História Camp of Júpiter Half Blood - Imagine Twice - ( G!P ) - Hot - Park Jihyo

Pov Narradora

Após as duas garotas entrarem no quarto de reserva que ficava ao corredor do lado do quarto dos acidentados, se atracaram em um jeito, em que Jihyo estava no comando. S/n passeava suas mãos no corpo moreno da coreana, cujo não se distanciava, queria sentir aquela boca mais e mais pelo fato do sabor alcoólico, a brasileira não perdia tempo em apertar raivosamente a bunda de Jihyo, cujo foi encostada fortemente na parede, agora com a garota mais nova comandando as regras dos segundos que passavam ali.
O beijo era cheio de luxúria, em poucos minutos as roupas de ambas se encontravam jogadas pelo quarto, apenas usavam as peças íntimas, Jihyo então empurrou S/n para se deitar na cama enquanto atacava mortalmente os lábios macios e avermelhado da brasileira, o prazer selvagem misturado com a luxúria da coreana ja estava deixando S/n a loucuras, o volume de sua cueca roçava na intimidade de Jihyo, a mesma dava leves reboladas sentindo o " probleminha " aumentar mais e mais abaixo de si.
A coreana, ao acabar o trabalho bem forjado nos lábios de S/n, atacou o pescoço da garota, deixando mordidas em devidos cantos principais para esconder com as vestimentas, mas o desejo de Jihyo, era marcar aquele pescoço em todos os cantos, sem ligar se estaria roxo, ou se alguém veria descoberto, apenas queria demonstrar que, S/n, seria sua quando quisesse, a qualquer hora e a qualquer momento.
A brasileira então virou a mais velha, a mesma ficou por cima beijando os lábios ruborizado da coreana cujo não perdeu tempo em entrelaçar as pernas na cintura de S/n.
Esse sera a primeira transa da brasileira, de começo, a mesma devia está com medo, ou qualquer tipo de insegurança, demendo que fizesse errado algo, mas em sua guilda Algodão Doce, aprendeu que se você estiver insegura, aquilo iria atrapalhar, a garota mais nova de traços esportivos, tomou a frente acabando em um caminho sem volta para as fanfics { histórias criadas de fãs para fãs }, S/n aprendeu com as leituras, o bom senso crítico de opinar sobre cada história, cujo a ortografia importava muito para si, pois irritava com o uso de palavras inadequadas em devidas questões, uma série de histórias lidas, acabou se descobrindo mais do qur imaginava, cujo em apenas imaginar lhe dava o devido prazer de uma boa masturbação.

Fica de quatro agora -- ordenou S/n em pé afastada da cama, olhando atentamente cada movimento da coreana a sua frente.

O que ira fazer?.. -- Jihyo sem entender muito, optou em apernas obedecer.

A brasileira pegou sua calça que estava largada no chão, tirando dela o cinto de couro preto e uma camisinha, jogando o pequeno plastico de frente a coreana, cujo olhou para o objeto.

Eu quero que você conte, entendeu? -- a voz autoritária de S/n deixava Jihyo louca, rouca e mandona.

Sim... -- ja imaginando o que iria acontecer, apenas fechou os olhos, esperando as chicoteadas começar para contar.

Se doer... mande-me parar. -- falou a mais nova enrolando uma parte do cinto em sua própria mão enquanto se aproximava um pouco da coreana.

Cert- -- a fala da mais velha foi cortada com uma cintada nas nádegas -- ai!.. 1..

E assim foi, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 e 15 chicoteadas. A bunda de Jihyo ja estava vermelha, a calcinha da mesma se encontrava encharcada de fluidos vaginais que escorriam até fora do pano, deixando S/n com água na boca para senti a mais velha entrando naquela abertura provavelmente apertada. Chegando um pouco perto e se ajoelhando atrás da coreana, deferiu mais tapas, ouvindo vários gemidos agudos de Jihyo.

Nunca pensei que... em tão pouco tempo, teria uma vadia como você ao meu comando -- S/n riu de sua própria fala, sua voz embargante de álcool consumido. -- o Kang realmente é sortudo de ter uma garota como você... -- abaixou a calcinha de Jihyo, levando o indicador para o clitóris da mesma, sentindo o líquido viscoso lubrificando naturalmente aquele local. -- tira o resto  das peças -- logo retirando a própria cueca e rasgando o plástico da camisinha, que pela perspectiva de S/n, a camisinha era pequena e ficaria bem apertado no pênis da mesma.

Em tão pouco tempo, a brasileira puxava pela coreana, onde fez a questão de subi em cima da mesma.

Não quero ouvir os seus suspiros... entendeu? -- mandou Jihyo, fazendo S/n sorrir de ladinho por segundos.

A mais velha então se encaixou, ja sentindo o membro da mais nova preencher todo seu espaço interno, e sem o mínimo de delicadeza, Jihyo ja estava cavalgando rapidamente em cima de S/n, cujo segurava os suspiros e gemidos baixo, enquanto levava tapas no rosto por desobedecer a ordem da garota mais velha.

A-ahhh... S/n!! Por que tão grande?! -- falou a coreana alto, o momento estava tão ofuscante que ambas não estavam nem ai se alguém daquela casa ouviria os gemidos e falas altas de Jihyo.

Por que tão apertada Park!? -- perguntou S/n, cujo segurava o quadril da mesma ajudando a ir mais rápido.

Jihyo apoiava as próprias mãos na clavícula da brasileira cujo olhava para a garota acima de si como se estivesse vendo uma obra de arte erótica, a cama do quarto ja estava começando a ranger, deixando o ambiente quente e com cheiro de relação sexual selvagem.

Fica de quatro agora! -- ordenou S/n, que ja estava começando a chegar em seu ápice, mas esperaria a mais velha primeiro.

Em um movimento de segundos, Park obedeceu e a brasileira penetrou sem esforços voltando a estocar fundo e rápido, segurando a coreana pela cintura e deferindo mais tapas nas nádegas e coxas.

Os gemidos de Jihyo são a música mais coutri para S/n.

Vai.. mais rápido!! -- pedia a coreana que estava começando a senti o próprio ápice chegando, as paredes internas da mesma maltratavam o membro duro da brasileira.

Tão... gostosa, god -- mais nova aumentou a velocidade de suas estocadas, afirmando que iria primeiro satisfazer a coreana, depois a si própria.

Ahhhh!!! S/N!!!! -- repetiu Jihyo, que com suas unhas alem de arranhar a clavícula da brasileira, segurava tão firme no pano da cama, que estava prestes a rasga-lo.

O estrato batia com força causando altos ruídos, significando que naquele cômodo, o sexo estava mais que ótimo, e por segundos, S/n também segurava no pano da cama tentando ir mais fundo na Park, cujo conseguiu descobrir rapidamente o ponto G, e assim deferindo mais estocadas naquele canto.
Jihyo gemida o nome de sua parceira alto e em bom som, a brasileira sabia que apenas o resto das garotas do Twice e o quarto dos punheteiros iriam escutar sobre esse ocorrido, seus tios dormiam em um quarto aproximo a garragem, e como as mesmas estavam bem do lado da porta de ida pro segundo andar, ja pressentiam que amanhã iriam ser bombardeadas de perguntas. Cujo nesses segundos, não ligaram para o amanhã, apenas no presente.

S/n... e-eu.. Vou gozar!! -- dizia a coreana que empinava a própria bunda para ter mais atrito com as estocadas da brasileira.

Goza pra mim!! Apenas eu, você é minha! -- dando apenas mais 2/3 tapas e estocando mais vezes no pronto G, conseguiu senti as partes internas da Park esmagar o próprio pênis, enquanto a mesma sentia os espasmos seguidos.

S/n após sair da mais velha, tirou a camisinha logo fazendo um no na mesma e jogando no cesto de lixo perto do criado mudo ao lado da porta. E então se sentou na borda da cama, soltando suspiros fundos e calmos, Jihyo tendo segundos para voltar a realidade, se sentou na cama vendo sua parceira encharcada de suor, a coreana não estava indiferente, logo deu um abraço por trás de S/n, cujo nem se mexeu para responder algo.

Foi... minha primeira transa... -- comentou baixo mas audível.

Eu.. fiz bem? -- Jihyo ajeitou a própria cabeça na curvatura do pescoço da garota mais nova cujo assentiu.

Sim fez... mas eu não vou parar por agora. -- comentou.

A madrugada iria ser longa.