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História (CAMREN) Part Of Me - Regime fechado.


Escrita por: Rejanesara

Notas do Autor


"Oohhh. Ñ quero advogado, quero regime fechado com você, amor. Ooohhh. Nós somos bagunçados e revendo esse pecado. É bandido esse meu coração, eterno prisioneiro da paixão!"

Todo mundo comigo vai...!

HAHAHAHA!! OPA! PERA AÍ. SORRY! ME PERDI AQUI NA MÚSICA...
Voltei! Essa semana tá meio corrida, ainda vou comprar minhas coisas do colégio...QUE SACO!! MAS ENFIM... estoy aqui.

Capítulo 31 - Regime fechado.


Fanfic / Fanfiction (CAMREN) Part Of Me - Regime fechado.

Lauren pov.

Dizem que a vingança não leva a nada e que no fim acaba não dando certo, a pessoa que a pratica acaba se prejudicando ainda mais. Mas Keana não pensou duas vezes em aprontar conosco sem dúvida ela nem sentiu nada ao fazer tudo aquilo, nem receio muito menos arrependimento, Dinah e eu estamos estudando cada passo delas ao longo dos dias para tentar achar um ponto fraco ou algo do tipo. Mas não precisou muito até porque a resposta estava na nossa cara o tempo todo:Zayn! Apesar da Keana ser um víbora dá pra ver, lá no fundo, bem no fundo, que ela ficou ressentida por terminar seu namoro com ele. bolamos tudo com calma para ter certeza de que nada dê errado vou garantir que ela sinta tudo...

Pisquei meus olhos olhando em volta da sala escura encontrando apenas os olhos castanhos de Camila me
observando com muita atenção.

-Onde você está Lo?-riu baixo.-Perdeu o final do filme.-com tudo acabei não dando a menor bola por final do filme que nós duas assistimos. Tinha convidado a Camz pra passarmos um pouco da noite juntas mas acabei me perdendo nos meus pensamentos desaveios. A Camz não gostou muito da ideia de vingança mesmo assim ela disse que iria ajudar no que pudesse.

-Lauren você ainda tá com aquele olhar distante desde que chegamos da escola.-estava me destraindo tão fácil que mal dei conta doque ela dizia.-Ficou muda?-chegou mais perto enquanto eu permanecia-me apenas a observando.

-Desculpe.-bagunçei meus cabelos tentando despertar.-Essa coisa de vingança é complicado.

Ela balançou a cabeça em negação, Camz não gosta nem de ouvir a palavra "Vingança".
-Certo.-ela abaixou a cabeça enquanto levantava do sofá.-O filme foi ótimo obrigado.-segurei sua mão e fiz ela se sentar denovo ao meu lado.
Segurei seu rosto enquanto tirava alguns fios de cabelo dela para trás e como sempre nossos olhos fixos um no outro aproximei nossos rostos devagar mas antes de beija-la olhei rapidamente em volta e, tudo limpo. Eu odeio ter que fazer isso, principalmente porque percebo que o olhar de Camz entristece toda vez que temos que ser discretas e não mostrar pra ninguém que estamos juntas. Ela desviou seus olhos para outro canto da sala. Não disse?
Virei seu rosto para que ela me olhasse denovo selando nossos lábios em seguida nós envolvendo num beijo calmo, ela pousou suas mãos em meus ombros e eu mantinha a minha mão direita no segurando seu rosto. É uma sensação tão boa quando nós beijamos, todas as vezes que sinto seus lábios nos meus, é como se estivesse sobrevoando as nuvens em um imenso céu azul. Encerrei nosso beijo colando nossas testas, abri meus olhos e ela ainda estava com seu olhos fechados enquanto sorria sem mostrar os dentes o sorriso dela é o mais lindo do mundo pra mim e quando ela fecha os olhos fica super fofo, as vezes tenho vontade de pegar a Camz e ir pro lugar só nosso em que a gente possa se curtir sem ninguém pra nós atrapalhar ou nós jugar.

-Não vai agora Camz.-pedi acabando com nosso silêncio.-Só um pouco?-beijei sua testa e ela abriu os olhos ainda sorrindo.
-Tá. Não tem nada melhor pra fazer mesmo.-serrei meus olhos e ela fez uma careta engraçada. Ela me beijou de volta terminando rapidamente com um selinho.
-Oque a gente faz agora?-perguntei ela olhou em volta pensante.
-Vem alguém aí.-me disse.
Nos assentamos distantes uma da outra peguei meu celular pra disfarçar vendo que eram oito e meia.
Olhei em volta para ver quem seria e, era a Tay.
-Iai Mila?!-ela acenou antes de ir para a cozinha.
-Oi.-Camz acenou de volta.
Tay voltou algum tempo depois com uma bandeja de biscoitos que estavam com um cheiro ótimo inclusive! Ouvi até o estômago da Camz roncar, ela ficou com uma expressão sem graça Tay riu e eu fiz o mesmo, ela dividiu os biscoitos com a gente e, eram de chocolate deliciosos. Tive a ideia de fazer brigadeiro a Camz comeu mais doque eu, isso porque as mãozinhas dela foram mais rápidas que as minhas a gente meio que fez um combate com as colheres. Levei ela pro quarto e ficamos conversando. Bom, uma hora ou outra trocavamos beijos calmos.
Minhas bochechas estavam doendo de tanto que ri com nossas piadas sem graça na verdade nem sei porque rimos, é algo meio louco.
-Queria ficar mais, acontece que tá ficando tarde.-ela disse.
Estavamos deitadas na cama, eu fazia um cafuné em sua cabeça que estava apoiada sobre meu peito.
-Fica mais.-pedi manhosa não querendo que ela fosse embora. Ela virou seu rosto me encarando.
Ela pegou seu celular encima do criado ao lado da cama e mostrou as horas.
-Tá vendo?-continuou me mostrando.-Não posso demorar mais. Tenho que ir logo, minha mãe vai ficar preocupada.-ela tentou se levantar porém minhas mãos seguravam fortemente sua cintura, ela me olhou questionadora abriu a boca pra falar mais eu a bejei inpusivamente. Quando o ar faltou distribuí beijos por seu pescoço, ela respirava ofegante contra meu ouvido. Apertei sua bunda aumentando o contato dos nossos corpos, ela levantou o tronco e colocou as mãos no zíper da minha calça e começou a desabutua-la depois tirou minha blusa enquanto sorria maliciosamente, fiz o mesmo com sua blusa depois puxei ela pra mais perto colando nossos lábios com força. Tirei minha calça e ela fez o mesmo com a sua, ela tirou sua calcinha e logo depois arrancou a minha, ela me empurrou fazendo-me deitar na cama e voltou a roçar nossas intimidades com força com uma rapidez que era de matar. Tirei seu sutiã abocanhando seus seios um por um fazendo ela gemer baixo enquanto ela cravava sua unhas no meu cabelo implorando por mais. Ela não parou com seus movimentos sobre meu colo e, ia e voltava com vontade me levando a loucura. Voltei minhas mãos a sua cintura com a intenção de me mexer também mas ela rebolava com rapidez, pensei em desistir de tentar tomar conta de tudo. Joguei minha cabeça pra trás ofegante,  voltei a encara-la a mesma mordia os lábios.
-Aaah!-ela não conseguiu segurar o gemido. Concentração Lauren, você consegue.
Apertei sua cintura com minhas mãos... o céus eu não quero que ela pare!
Com minhas mãos joguei ela pro lado que me encarou ofegante e emburrada, sorri involutariamente subindo encima dela.
Pus meu dedos dentro dela fazia os movimentos de vai e vem com força e devagar fazendo ela arfar sugurando seus gemidos.
-Isso é tortura...-ela pegou meu lençol começando a morder o mesmo enquanto eu fazia os movimentos com vontade. Mas é pra isso mesmo que estou fazendo devagar pra tortura-la.
Comecei a ir e voltar mais rápido enquanto ela arranhava meus braços.
-Eu vou gozar.-ela boutou força pra falar pois estava super ofegante.
Eu continuei botando mais força sentindo que em pouco tempo iria estar toda molhada, não demorou muito e logo senti seu líquido sair. Mesmo assim não parei de tortura-la até porque a cada gemido eu sentia que ela queria mais.

-Não paraaa!-gemeu.

Aumentei a velocidade.-Aaaah!-gemeu um pouco alto demais eu me preocupei. Afinal, estavamos no meu quarto com pessoas da minha família por aí, perambulando pela casa. Vai saber se com tudo isso eles não ouviram e se ouviram com certeza vão estranhar e minha mãe não vai pensar duas vezes em arrombar a porta, descobrir tudo e sair arrastando a Camz até a porta.
Ela gemeu denovo. Mordeu seus lábios pronta pra soltar outro, mas antes que ela o fizesse tomei posse de seus lábios, ela gemeu durante o beijo. Decidi parar com meus movimentos e desci minha boca até sua intimidade, começando com outra tortura. Chupei seu clitóris e passei minha língua por ele até sua entrada. Ela voltou a gozar enquanto eu chupava o mesmo voltando a beija-la. Eu estava começando a me preocupar ainda mais. Camila me encarou sem entender o porque eu parei.
Lhe dei um selinho demorado com aquela vontade de quero mais. Camz iria falar porém é interrompida por batidas que atigiram nossos ouvidos, vinham do outro lado da porta do meu quarto assustando-nós.
-Lauren. Não acha que está na hora da Camila ir pra casa?-afirmou a voz da minha mãe.-Já está ficando tarde, sra. Sinuh vai ficar preocupada.-ouvi a Camz limpar a garganta.
Olhei pra ela que me fitava com olhos semicerrados com sorriso de lado meio que me dizendo "Eu te disse." Levantei uma sobrancelha e nós duas voltamos a encarar a porta.
Minha mãe tentou abrir a porta mas como eu tinha trancado a mesma deu um alívio.

-Porque estão trancadas aí?-fiz uma careta.

-Por nada não!-disse nervosa.-Já vou abrir.-Camila tentava segurar a risada enquanto eu olhava pra ela de olhos serrados.
Dei um pulo da cama andando pelo quarto tentando achar minhas peças de roupa. Vesti minha calça as presas "literalmente".
-Onde está droga?!-resmungei baixo procurando meu sutiã. Não conseguia achar, não sei se era por conta pressão que me encontrava ou porque ele se escondeu muito bem.
-A-Ham!-Camz limpou sua garganta novamente fazendo-me encara-la.
Ela estava assentada na cama quase completamente vestida faltando apenas vestir sua blusa e, olha só! Ela tava segurando meu sutiã, encarondo-me com uma sobrancelha arqueada, e eu lá em pé feito idiota.
Jogou meu sutiã na minha direção, o apanhei sem dificuldade o colocando em seguida. Com ajuda da Camz coloquei minha blusa, eu tava sobre pressão com minha mãe do outro lado da porta e mal conseguia parar para pensar como se vestia uma blusa. Sim! Eu havia esquecido completamente. É, acho que a Camz ainda vai cair muito na risada quando estivermos sozinhas e ela se lembrar disso.

-Veste logo sua blusa.-lhe pedi.

Abri a porta tendo em vista que não dava mais pra enrolar minha mãe por mais tempo, tentei conter minha cara de assustada enquanto ela dava uma espiada com os olhos envolta do quarto.
-Achei que tinham morrido aí dentro.-Tay passou por de trás de nossa mãe descendo as escadas em seguida.

-Oque estavam fazendo até essa hora?-Clara.

-Estudando.-foi tudo que consegui dizer.

Minha mãe olhou por de trás de mim eu segui sua visão encontrando Camila sentada em minha cama novamente já devidamente vestida observando nossa conversa em silêncio.
-Bem.-minha mãe continuou.-Não queria atrapalhar mas você deve ir pra casa, Camila.-disse gentilmente.

Concordou com a cabeça levantando-se da cama caminhando em nosso rumo, minha mãe abriu espaço pra ela passar enquanto eu a acompanhava até a porta e nós despedimos.

Assim que pús meus pés no segundo andar pra voltar ao meu quarto meu irmão barrou minha passagem figando na frente da porta.
-Aprendeu a ser discreta assim com quem?-perguntou de braços cruzados me deixando meio confusa.-Ouvi tudo do meu quarto.-sorriu malicioso.
-Não sei oque ouviu.-dei de ombros despreocupada.
-Então tá Lauren! Você e Camila, tavam "estudando"?-fez aspas com a mão.-Tem sorte da mamãe estar de bom humor e ter acreditado nisso. Porque você sabe sobre oque ela pensa sobre "isso" tudo.-não hesitei em negar com a cabeça ao ouvir a últimas palavras, ele tinha super razão em me avisar.

Espera um minuto.

Ele não quer me ver livre de uma boa e dolorosa bronca.
Sem ao menos dizer mais nada saiu ao encontro da escada porém fiquei na sua frente rapidamente antes que ele se quer pensasse em falar qualquer coisa pra dona Clara.

-Você não vai falar nada pra nossa mãe!-levantei meu dedo indicador pra ele.
-Porque eu não faria isso?
tentou passar por mim, mas eu o impedi.
-Nem pense!-ele me empurrava me obrigando a descer os degraus ainda de costas e eu ainda estou traumatizada com escadas desde aquela festa.
-Saí da frente. Quero ver essa marra toda quando eu contar pra ela a verdade.-riu sacastico.-Achava que você escondia algo, mas nunca passou pela minha cabeça que fosse isso.-eu o empurrei fazendo ele cair de bunda no degrau.
-Você não pode falar isso assim.-disse zangada.
-Deixa de trama.-zombou.
-Não. Você não entende, Chris. Eu e a Camz estamos namorando.-ele levantou as sobrancelhas em descrença.-Se você contar pra mamãe ela vai proibir nosso namoro. E nossa relação de mãe e filha vai ficar mais complicada doque já é!-Chris bufou abaixando a cabeça.
Suspirei sentindo um nó na garganta daqueles quando você está com vontade de chorar.
-Só assim pra ela prestar mais atenção em mim sabia?!-berrou irritado.-Você não faz ideia doque é ser menosprezado pela nossa mãe.
Minha voz estremeceu.-Como não?! Se eu sei bem que, ela vai fazer isso pelo resto da minha vida quando souber que to namorando uma garota.-ele se levantou aproveitando minha fraqueza se dirigindo pra sala onde nossa mãe assitia televisão distraída.
Me virei pra ele.-Chris?-ele me olhou por cima do ombro já no último degrau.-Eu não posso perder a Camila. Nossa mãe jamais entenderia, por favor.-estava quaze me ajoelhando a seus pés, implorando pra que ele fosse compreensivo. Chris me encarava atentamente nos olhos eu fazia o mesmo tentando achar alguma maturidade algum sentido positivo que me garantisse confiança, sustentamos o olhar por um bom tempo, um olhar sério e ao mesmo tempo estranho era transmitido por ambos nós dois, cheguei a ficar tensa e pronta para me defender se ele elevasse a voz algum instante. E, então, o rosto de Chris se dissolvel em um sorriso malicioso.
-Roubar um coracão é caso sério.-brincou.-E, é por isso que você é a mais velha. Comparado a você, sou inofensivo.-ele riu, dando uma piscadela saindo ao encontro da porta da rua.

********

-Vai joga.-Dinah observava atentamente suas cartas em mãos.
Ally examinou as suas, olhou pra Dj e sorriu sapeca.-Tenho três azuis ganhei!-jogou as três cartas que faltavam encima da mesa comemorando.
A gigante piscou algumas vezes enquanto encarava as cartas sobre a mesa.
Cruzou os braços fitando Allyson.-Como pode isso?
-Hora, você usou a carta curinga e pediu azul.-a baixinha explicou.
-Não é isso.-bateu na própria testa.-Eu não acredito. Perdi prum cotoco.-fechou a cara.
-Nem vem. Foi uma vitória justa.-Ally sorriu.-No Uno mais de uma pessoa pode ganhar, mas não significa todo mundo.

Ri enquanto observava a cara de emburrada da Dj pra mim.

-E você foi a última.-disse.
-Não precisa se gabar darquinzinha. Só porque você bateu primeiro.-fez uma careta  pegando as cartas sobre a mesa, guardando-as em seguida em sua mochila. Dj não quiz mais jogar, ela odeia perder em qualquer jogo ou disputa ou uma corrida, se tiver uma linha de chegada saiam da frente ou ela atropela todo mundo.
Rimos da cara dela, meus olhos vagaram o enorme pátio aberto do nosso colégio encontrando Veronica e Keana rindo que nem loucas elas viam alguma coisa no celular da Vero. Ally e Dj seguram minha vista ficando sérias.
-Filha da puta, estúpida.-Dj bufou.
Allyson tampou a boca da maior.
-Olha o linguajar Dinah.-comentou a menor.

Continuamos olhando-as durante alguns minutos, cheguei a conclusão de que elas poderiam estar rindo das fotos que alguns alunos tiraram quando as meninas estavam esopadas de tinta e, depois postaram as fotos no Facebook fazendo todo tipo de piadinhas estavamos mais faladas no Colégio doque nunca. Só que de um jeito nada agradável, parece que as coisas ruins demoram um século pra passarem, tudo ainda está muito recente e só de olhar pra aquelas duas eu já sinto uma vontade enorme de bater nelas mas não posso. Nossa vingança não incluí violência desse tipo vai ser bem feita na hora certa e no momento certo, basta esperarmos uma boa oportunidade que não vai demorar pra aparecer.

Parei de olha-las para fitar a mesa em que eu estava sentada com minhas amigas. Entrelaçei minhas mão uma na outra enquanto pensava.

-A primeira aula é de Educação Física não é?-não tirei meus olhos da mesa, pelos cantos dos olhos pude ver Allyson assertir com a cabeça.-Interessante!-indaguei pensante.

Voltei a levantar olhando pro nada, apoiei as mãos sobre a mesa de mármore enquanto me levantava de uma vez despertando a curiosidade das minhas amigas que me olharam de relance.
-Onde vai?-Ally.
-Muitas coisas acontecem pra pessoas se atrasarem pra aula não acham?-serrei meus olhos acompanhando minha inimiga seguir pro corredor.
As meninas olharam-se rapidamente.-Oque custa tentar?-Dinah sorriu maldosa olhando-as também entendendo meu raciocínio.-Afinal, até as "santinhas" podem acabar se perdendo o horário por causa de um probleminha na fechadura da porta.-Ally entendeu o recado.

As meninas levantaram-se e saimos ao encontro do vestiário feminino enquanto eu pensava atentamente no que poderiamos fazer com elas além de tranca-las lá dentro. Se formos pegas por isso tanto faz, eu quero fazer da vida dela um inferno.


Notas Finais


Essa ainda não é a vigança. Vai ser algo bem pior!! :-V
Eu me empolguei no começo do capítulo...né?!


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