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História Can I learn your flavour? - Can I learn your Flavour? - One Shot


Escrita por: Mila_M

Notas do Autor


Sim, eu sei que a capa do capítulo tá como se fosse de Dimensiontale, mas isso é a continuação de lá, não quer dizer que você tenha que acompanhar a história pra entender.
Vou deixa-la nas notas finais e vocês vão lá pra entender mais sobre.
Espero que gostem desse hentai que eu passei mais de quatro horas escrevendo.

Desculpa qualquer erro, ainda vou olhar melhor a correção sobre ;3.
Vejo vocês nas notas finais.
Boa leitura.
FOVORITEM E COMENTEM ♡.


[ Essa fanfic é a continuação de Dimensiontale, de um capítulo de undertale da mesma, a autora recomenda ler a fanfic para maior entendimento, mas você pode seguir a leitura sem ler a fanfic principal, pois conseguirá entender perfeitamente. Link da Dimensiontale se encontra nas notas finais.]

Capítulo 1 - Can I learn your Flavour? - One Shot


Fanfic / Fanfiction Can I learn your flavour? - Can I learn your Flavour? - One Shot


Eles tinham chegado ao quarto, Sans trancou a porta enquanto a menor se jogou na cama, logo dando espaço para o outro. Ele deitou de lado e abriu os braços, Frisk se aconchegou no maior e deitou com a cabeça nas costelas dele, protegida.

- hey, Sans. – ela disse, enquanto mexia na blusa do menor, fazendo um carinho. 

- hm?

- eu te amo.

- o que você quer agora?!

 Frisk riu e se afastou, dando um beijo no amado.

- nada.

- você não me engana.

 Ele começou a fazer cócegas na menor, que ria descontroladamente e pedia para parar, depois de um tempo, Sans parou e a menor demorou um pouco para parar de rir e recuperar o fôlego.

 Na tentativa de uma vingança, Frisk levantou a blusa do maior e passava a mão nas costelas do mesmo, na tentativa de fazê-lo rir, mas ela tinha esquecido o incidente de mais cedo e só percebeu o que estava fazendo quando viu o maior gemer baixo.

- ah, Sans eu-

- não me venha dizer que não queria de novo. – ele chegou na curva do pescoço dela e sentiu o perfume único que a menor tinha, dando um chupão no local. – considere isso uma punição por ficar me provocando.

- S-Sans... – a menor gemeu com o contato. – é bom... Sua língua é gelada e o resto é quente... – ela gemia. 

- hehe. Me beijou tantas vezes e só percebeu isso agora?! Não é ossível!

- eu já tinha percebido antes, mas agora deu uma ênfase maior quando você fez isso!

- hm, então vou fazer de novo.

- n-nã... a-ah...

  Frisk gemeu com o contato novamente, sentia seu corpo quente de novo e um fogo avassalador lhe subir. Continuou mexendo as mãos nas costelas do maior, que gemia baixo, até ela chegar a uma parte mais quente das suas costelas, era o lado esquerdo, onde Sans gemia mais com o toque quando ela passava a mão lá.

 Curiosa, a menor se abaixou e tirou um pouco da blusa do maior da frente, revelando um coração azulado entre as costelas. Sabendo da importância que aquilo tinha para os monstros, a menor recuou e antes de falar alguma coisa, Sans falou primeiro:

- pegue.

- o quê? Mas isso é de muita importância para os monstros. Sans, é sua alma! Eu não posso... Toriel já me explicou que os monstros só fazem isso quando-

- amam profundamente alguém, - Sans continuou a frase - e esse alguém é você, Frisk. Eu não vou mudar isso, nem quando você tiver que resetar por já ser velhinha.

 Frisk achou fofo, mas era uma confissão e tanto, nunca imaginária que aquele esqueleto bobão seria dono de palavras tão lindas. Vendo que a menor não fez nada, Sans colocou a alma pra frente de seu corpo e Frisk a envolveu com as mãos, cuidadosa.

- ela está pulsando, mas Tori me disse que as almas dos monstros não pulsam. – A morena estava encantada com o azul que saia da alma e o brilho que ela emanava.

- sim. Na verdade, a minha é branca e ela só está azul porque eu estou com você e.. a-ah...

 O esqueleto gemeu, Frisk tinha feito um “carinho” na alma e teria acarretado o gemido do maior, ela parou da hora.

- an, eu...

- tudo bem, essa é a ideia.

- S-Sans! – Frisk exclamou. – você sabe o que isso significa?!

- sei muito bem, kiddo. – ele segurou as mãos dela, que envolviam sua alma. – e eu entendo se não estiver pronta, mas eu quis te mostrar que eu vou estar, minha alma pertence a você, assim como eu.

 - awn, Sans. – ela o beijou, foi algo bem meigo, aconchegante e amoroso, mas ela tirou a dúvida que tinha mais cedo. Depois das palavras do maior, Frisk não tinha mais dúvidas do que queria e mostraria ao esqueleto o quanto confiava no “saco de ossos” e sentia o mesmo por ele.
 

Nisso, ela começou a fazer carinho na alma do maior, beijando-o cada vez mais feroz.

- Frisk... Se continuar assim, e-eu não vou me responsabilizar pelas consequências. – ele dizia entre os gemidos com o carinho que a menor fazia na sua alma e nas suas costelas.

- tudo bem, eu também não me responsabilizo. 

 Ela deixou sua alma aparecer, que era vermelha e pulsava tanto quando a dele. Sans arregalou as órbitas, nunca tinha visto a alma da menor tão perto e a olhou um pouco assustado com a certeza repentina da menor, que o olhou sorrindo.

 - eu te amo.

- eu também te amo, meu esqueleto bobão.
 

Assim, as almas dançavam entre elas, quase se encostavam. Quanto mais os dois se beijavam e faziam coisas novas, mais elas se aproximavam.

- he-ey. – ela dizia entre um beijo e outro, uma perna da mesma já estava por cima da “cintura” do monstro. – me dá um tempo pra eu respirar.. 

 Ela se afastou dele procurando fôlego, mas Sans não esperou muito e a puxou novamente para um novo toque de línguas, enquanto suas almas dançavam entre si, ainda com certa distância.
 

A garota não sabia muito bem o que fazer, a alma do esqueleto na sua mão enquanto a sua a rodeava, costelas para acariciar e partes para beijar, mas ela se sentia perdida quanto ao que deveria fazer.

  - Ei, pequena. Não está curtindo o momento? – Sans perguntou acariciando em volta do umbigo da mesma, mas percebeu que ela parecia mais parada que o normal.

-an.. Não é isso.. – a humana falou, incerta.
 

Era óbvio que o esqueleto já tinha se envolvido com outras e já tinha experiência no assunto, mas ela não sabia nada sobre, era inexperiente e tímida,  não sabia ao certo o que fazer com a alma que tinha na mão, a qual a sua estava próxima. Na verdade, ela estava totalmente perdida e tinha vergonha de explicar sobre isso para o maior, então olhou para as almas em sua mão, evitando contato visual.

- então, o que é?! – ele observou as almas e se aproximou dela, acariciando sua cintura e beijando sua testa em seguida. – Vamos kiddo, sabe que pode contar comigo para tudo.

-.. – ela sabia que podia, era seu melhor amigo! Por que justo agora não poderia pedir uma ajuda?! – eu..Não sei o que fazer com sua alma. – ela dizia, tímida. Vermelha feito o foguinho flamejante.

 Sans soltou um riso da situação da menor, que ficou mais vermelha com isso. Então, ele cuidadosamente tocou a alma dela com um dos dedos, era um toque leve e gostoso, entretanto, ouviu uns gemidos de Frisk, a mesma se mexia um pouco, isso foi o suficiente para ele ficar empolgado e tocar mais a alma da menor com as duas mãos.

 Frisk nunca tinha sentido tamanha excitação, parecia que tinha mãos em todas as partes do seu corpo fazendo carícias. Era uma sensação única que ela gostaria que nunca acabasse, seu corpo era uma verdadeira onda de calor, sua boca gemia com as sensações maravilhosas e seu íntimo já estava bastante excitado.

 Mas como tudo que é bom dura pouco, o esqueleto parou com o carinho e a puxou pela nuca para um beijo, estava sedento dela, de seu sabor, da sua Frisk. Ainda mais depois dela gemer assim.

- S-Sans..  n-não – ela ainda gemia devido ao contato anterior. – faz de novo, por favor.

- Frisk, eu quis te mostrar que você não precisa de muita coisa para estimular, não precisa fazer nada. Só seus gemidos já me excitam mais que o suficiente. – ele mordeu a orelha dela, causando um arrepio gostoso na menor. - eu vou fazer melhor agora, não se preocupe.

 E realmente, só com os gemidos de sua kiddo, Sans já podia sentir seu íntimo mais vivo do que antes, queria ouvi-la gemer mais, gemer seu nome..

 O esqueleto beijou-a novamente, passando a mão pelo corpo de sua amada, deu outro chupão no pescoço da mesma e se deliciou com o gemido perto de sua audição. Durante o processo, ele passou uma das mãos carinhosamente por baixo da blusa da menor, chegando nos seios medianos, cobertos pelo sutiã.

- eu ainda não entendo porque você usa isso. – ele disse, depois de parar o chupão e observar o rosto da menor que arfava.

- para você tirar. – Frisk ainda gemia um pouco, mas o olhou maliciosamente sexy, Sans adorou aquele lado pervertido que ele nunca tinha visto até o momento.

- então eu vou permitir que continue usando. – ele disse brincalhão e Frisk soltou um risinho.
 

Logo ele avançou nela novamente, tirou sua blusa e roubou-lhe um beijou quando a peça passou a boca da menor. Continuou descendo com uma trilha de beijos para o pescoço da mesma e logo achou os seios cobertos por um sutiã preto com rendas. 
 

Beijou entre eles e desceu para a barriga, beijando em volta do umbigo e logo subido de novo. Desabotoou a peça e logo a jogou longe, aquilo já tinha o atrapalhado demais.

 Observou o belo par de seios que sua pequena tinha, eram medianos. Ele sempre achou que eles fossem menores, devido as blusas largas que a mesma usava, mas adorou o tamanho deles, feitos na medida certa. 

 Abocanhou um deles e adorou ouvi-la arfando com o toque novo. Com a outra mão, acariciava o outro, enquanto a menor abraçava sua cabeça, como se dissesse que ele não sairia dali tão cedo, o que não era mentira. As almas dançavam perto do rosto de Frisk, agora mais próximas e  quase se tocavam. 

 Sans alternava entre um seio e outro, gostaria de nunca sair dali, mas ele ainda tinha partes melhores para estimular. Desceu a barriga de Frisk com uma trilha de beijos e passou um tempo no ventre da menor, já que ali é uma área bem gostosa de se mexer e dava estimulações únicas para a menor, adorou vê-la gemendo baixinho quando acariciou o local. 

 Não demorou muito e segurou o elástico do short que ela usava, um pouco incerto.

- hey,  kiddo. Você tem certeza absoluta disso?

- ahn.. – ela pensou um pouco e encarou o esqueleto, sorrindo. Estava mais vermelha que o normal, era uma posição bem constrangedora. – absoluta.

 Sans sorriu, gostou da determinação da garota aparecer até nessas horas, seria horrível se aliviar no banheiro caso ela não quisesse, mas ele respeitaria se esse fosse o desejo dela.

 Então, ele abaixou o short da garota junto com a calcinha, a menor se encolheu e escondeu o rosto, constrangida. Sans soltou um riso baixo, até nesses momentos ela conseguia ser fofa. Jogou as peças longe e afastou as pernas da menor, dando a vista do íntimo da mesma, o esqueleto já estava com muito desejo e seu membro já o incomodava.

 Então ele se posicionou entre as pernas da menina, beijou o local e ela se contorceu com o toque, estava tensa devido o constrangimento.

-hey, relaxe. Okay?! – ele passava as mãos na coxa da menina, lhe passando segurança, a mesma concordou com um maneio de cabeça, relaxando com o contato.

 O esqueleto continuou com as carícias no local, lambia os grandes lábios da garota e chupa seu clitóris, dando sensações únicas para a menor, que tentava abafar seus gemido que saiam cada vez mais rápidos.

 - não abafe seus gemidos, eu quero ouvi-los. – Sans usou sua magia para tirar o travesseiro que cobria a boca da menor, o que fez seus gemidos saírem como música.

 O maior continuou com as carícias no íntimo dela e quando percebeu que a garota já estava bastante excitada, circulou a entrada dela e penetrou um dos dedos lentamente. Ela gemeu, era mais de prazer do que de dor, o que o esqueleto não queria que ela tivesse nunca.

 Entretanto,  ele começou a mover esse dedo, enquanto chupava e lambia o seu clitóris,  as vezes lambia as outras partes do íntimo da menor. A garota não estava aguentando, era sensações únicas e sentia todo seu corpo quente e uma excitação muito grande. Sans percebeu que ela estava perto do ápice quando a mesma moveu sua perna, ficando em posição de parto, onde dava mais ênfase para os movimentos que o outro fazia lá embaixo. Não demorou muito e o orgasmo veio, fazendo ela gemer mais o nome do amado e se contorcer com a sensação maravilhosa.

 O maior assistia tudo ainda a chupando, aquilo era delicioso de se ver e seu íntimo não estava mais aguentando, já estava completamente duro e pulsante dentro da cueca, onde a peça parecia menor do que realmente era.

 Logo ele tirou seu dedo do interior da menor e o chupou com a menina vendo a cena sem movimento algum, apenas tentava recuperar o fôlego e os sentidos. 

 O gosto dela era realmente muito bom, Sans já estava pensando da próxima vez que iriam repetir isso. Deitou do lado da amada e esperou ela se recuperar. A alma dela estava bastante afastada da dele, obtinha uma cor menos vibrante por a menina não estar mais excitada e a dele continuava com uma cor muito viva, pulsava um pouco. Esperou ela se recuperar completamente e a beijou.

- você é linda, sabia?! – Frisk apenas corou e soltou um risinho tímido. - tudo bem?

- tudo ótimo! – ela disse, manhosa. – eu te amo, meu comediante. – fez um carinho no “rosto” do maior.

- eu também te amo, minha kiddo. 

 A puxou para um novo beijo e com isso, ela percebeu que ele estava feroz e com muito desejo, foi então que reparou que não tinha feito nada com ele, olhou para a alma do outro e teve a certeza que ele estava cem por hora.

 Aquilo a encheu de determinação, mesmo não sabendo direito o que fazer, ela tentou. Começou passando a mano pelas costelas do maior e beijou o “rosto” dele, seguindo para o “pescoço”, mordeu de leve o local e beijou em seguida, arrancando gemidos do maior.

 Levantou a blusa dele e reparou nas almas, onde a sua já estava mais próxima da dele. Então, teve uma ideia.

 Tirou a blusa do maior com a ajuda do mesmo e lambeu alguns ossos da costela, beijando-as e acariciando-as. Com a outra mão,  começou a acariciar a alma do monstro que gemeu calorosamente em resposta, a menor adorou ouvi-lo implorando por mais.

 Ela descia e subia com as carícias pelo corpo do esqueleto, onde ele estava com o rosto bastante azulado e gemia bastante com o contato, principalmente com o da alma.

 Logo Frisk desceu para o short do menor e antes de puxa-lo para baixo, ela lançou um olhar para o amado, que passou a mão por seu rosto. Então ela tirou o short do maior junto com a cueca, um pouco devagar, mas se assustou um pouco com o volume que apareceu, completamente duro.

  Sans pareceu notar o espanto da menor e achou que ela ia desistir pela cara de surpresa que fazia.

- não precisa fazer nada. – ele disse observando-a. O rosto dela tão perto do seu membro realmente era muito tentador, mas ele não a forçaria a nada que ela não quisesse fazer.

 Ela encarou o esqueleto brevemente e olhou para o íntimo azulado do mesmo, então, colocou a mão na base, um pouco receosa.
 

O esqueleto gemeu com o contato, já estava totalmente duro e era uma tortura ver sua inocente amada com a boca tão próxima de seu membro, isso só o excitava ainda mais.

 Frisk, por sua vez, começou a masturba-lo lentamente, meia incerta do que fazia. Conforme ia fazendo o movimento mais rápido,  mais o esqueleto gemia, isso a encheu de determinação e ela o masturbava numa velocidade considerável. Tomou coragem e passou a língua na glande do maior, que gemeu seu nome em resposta, além de segurar a cabeça dela, sem fazer pressão.
 

Frisk se deliciou com a visão do esqueleto e colocou a cabeça do membro na boca, chupando-o. Depois de um tempo que chupava-o, Sans segurou sua cabeça e fazia movimentos de vai em vem mais rápidos, mas sem machucar a morena.

 Então, ele chegou no ápice e gemeu alto, Frisk estranhou não ter nada  preenchendo a boca dela, mas achou melhor assim, engolir gozo não deve ser uma sensação muito agradável quando se é uma grande quantidade.
 Sans se recuperava do espasmo recente e Frisk subiu, se alinhando a ele. A “boca” do esqueleto estava entreaberta e dava pra ver sua língua azul neon, além de seus dentes perfeitos. A menor não aguentou e o puxou para um beijo que não demorou muito, pois ele ainda precisava de fôlego.

 Frisk estava excitada novamente devido ao contato que fez no outro e acariciava de leve as costelas do amado. Quando percebeu que ele já estava quase cem por cento recuperado, resolveu perguntar. 

-hey..Sans?

-hm? 

-por que você não.. hm.. – sua vergonha era muita e ela não conseguia continuar.

- o que foi, kiddo? – ela negou com a cabeça, olhando para qualquer parte do quarto. – pode me contar, você sabe.

- bem.. – ela suspirou. – você não deveria ter.. sei lá.. ter, hm.. – ela procurou uma palavra menos constrangedora. – expelido alguma coisa de lá agora pouco?! – perguntou com a maior timidez.

-de.. lá?! – ele perguntou sem entender mas depois compreendeu e riu. – ah, sim! Nenhum monstro “expele” algo de lá sem sua almas estarem entrelaçadas, o que só acontece quando o monstro está com a pessoa que ama. – Frisk ficou surpresa. Quer dizer que ele não a amava?! O esqueleto percebeu o olhar assustado da mesma e complementou. – o que acontece quando os dois ahn.. fazem amor. – falou de um jeito mais meigo para a menor, que sorriu aliviada.

- entendi.

 - por um momento pensou que eu não te amava, né?! Você é muito bonestrouxa. 

 Ele fez um trocadilho com a música que Papyrus sabia tocar no piano, Undyne que tinha lhe ensinado. Então, colocou sua língua azul neon para fora, debochado. Mas Frisk nem reparou a provocação do maior, apenas achou aquilo muito sexy e antes dele colocar a língua de volta na boca, ela colocou a sua pra fora e a encostou na dele.

 Sans estranhou o contato, mas deixou ele continuar. Até que a menina chupou sua língua e uma sensação nova invadiu, deixando-o com desejo. Aquilo era realmente muito sexy. 
 

Logo o fogo dos dois aumentou e novamente estavam trocando carícias e beijos quentes, até que o esqueleto desceu a mão até o íntimo da menor, a tocando. Ela gemeu mais com o toque, aquilo era uma delícia para o maior que deu outro chupão nela.

  Ela começou a ficar bastante excitada com as provocações do outro, que também estava bastante excitado. As almas dançavam entre si, quase se tocando, ambas com uma cor viva.
 

A garota gemia o nome do amado, que intensificava o toque no íntimo da mesma e logo gemia descontroladamente. Quando Sans percebeu que ela estava quase no ápice, ele tirou seus dedos de lá e os chupou.

- N-não..- ela gemia, colocando os dedos no local, tentando imitar os movimentos que o maior fazia antes, mas era em vão. – continua, p-por favor.

- Calma, kiddo.
 

Ele se levantou e Frisk pode ver o membro do maior já duro. Então, ele andou até a gaveta da sua escrivaninha e tirou uma camisinha de lá, abrindo-a conforme voltava para a cama, colocou a peça no membro e beijou a menor com doçura e com desejo.

- você tem certeza que quer fazer isso?! Eu entendo se não estiver preparada.

- com você, eu tenho até certeza de que o céu é rosa.
 Sans sorriu e ela retribuiu o sorriso, começaram a se beijar de novo e ele foi parar por cima dela. Seu membro roçava a entrada da mesma e os dois gemiam com o contato. 

- isso pode doer um pouco, ok? – ele disse se posicionando na entrada dela, que mordia o lábio esperando a dor; apenas concordou com a cabeça.

 O maior começou a beijar o seios dela, acaricia-los, chupou o pescoço da menor e afins para que ela não sentisse tanta dor na hora da penetração.

 Ela gemia um pouco de dor e Sans esperou ela se acostumar, continuando com as carícias. Logo percebeu que ela estava pronta e começou a se mover devagar. A garota gemia de dor, mas rapidamente os gemidos se tornaram de prazer e os dois gemia juntos, cada vez mais excitados com o contato.

 Frisk segurava as costelas do esqueleto pelas costas do mesmo, arranhando-as. O esqueleto por sua vez, a beijava freneticamente e trocavam carícias. As almas dos dois se entrelaçaram, Frisk teve o orgasmo mais rápido,  mas o maior não durou muito e logo chegou nele também, fazendo as almas em formato de coração ficarem completamente entrelaçadas. 
 

O esqueleto se jogou do lado da namorada e os dois ainda gemiam e buscavam fôlego da aventura de agora pouco.
 

Depois de um tempo, ambos estavam recuperados e se encaravam, apaixonados, sorrindo um para o outro de um modo cúmplice.
 

Entretanto, ele se levantou, tirou a camisinha e deu um nó, foi em direção ao banheiro e logo estava de volta com as mãos vazias.
 

O maior deitou na cama novamente e segurou a mão da amada deitando de lado, encarando-a.

- eu te amo.

-eu também te amo.

- a gente podia fazer uma segunda rodada, né?!

- seu pervertido! Espero que não fique me enchendo o saco por causa disso.

- claro que não. – ele disse, beijando a mão da menor. -ah, qual é Frisk. Só mais uma vez. – a garota revirou os olhos com a insistência que ele disse que não teria, mas sorria.

- eu tenho que estudar, Toriel deve me dar um teste de biologia amanhã, eu comentei contigo.

- eu sei! Mas eu te ajudo sempre, você poderia me ajudar agora.

-Seu esqueleto bobo. – ela o empurrou de leve. 

- Vamos Frisk. Me deixe estudar seu sabor. –  ele disse, malicioso.

-hm.. e o que eu ganho em troca?

-uma deliciosa reação química. - ele fazia uma trilha de beijos pelo pescoço da menor.

- você é um completo tarado!

-haha, olha quem fala.
 

Assim, Sans a puxou para um novo beijo, fazendo eles irem para o segundo Round de vários outros.

 


Notas Finais


Link : https://spiritfanfics.com/fanfics/historia/fanfiction-undertale-dimensiontale-6132397

Espero que tenham gostado.
Comentem, Favoritem e compartilhem com os friends.
Enquanto vocês liam, eu vou corrigir alguns erros do capítulo, então não me tá quem pedras.
Já vou arrumar as letras maiúsculas na frase e outras coisas, estava ansiosa pra postar.
Me perdoem por qualquer erro bobo e FAVORITEM e COMENTEM BASTANTE.

 
Kissus de unicórnio e até Dimensiontale!


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