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História Can't Remember To Forget You - Sizzy - Você está no terraço.


Escrita por: Dessinha1206

Notas do Autor


Oi genteee!
Voltei pela primeira vez em 2018, que merda? Pse! Mudou nada. Continuo demorando pra postar.
Dessa vez tenho explicações, to com um projeto pra postar umas 5 fanfics. Mas nossa Andressa, você vai conseguir? Provavelmente não, uma delas é curta, então vou terminar e logo logo eu posto, outras já são longs e eu tenho medo delas, por que CRTFY ta ai desde 2016 (rindo de nelvouso) Tem de tudo que é tipo de Sizzy na minha cabeça, então eu vou postar (meta pra 2018).
Além disso, eu queria informar que se eu não conseguir finalizar a fanfic, que de acordo com meu primeiro planejamento tinha que acabar NESSE capitulo. Eu vou ficar meio corrida esse ano, estudando em 3 horários (tentando ser alguém na vida).
Eu criaria um grupo no whats, por que entrei num de uma autora amiga minha e achei muito divertido, mas eu fiz questão de quebrar meu celular no dia do Ano Novo, então até o dinheiro bater na porta ou crescer em arvore, vou ficar sem um grupo, MAS tá aí outra meta pra esse ano.
Vcs devem me odiar nas notas, com essas bíblias direto, desculpa gente.
Boa leitura e me perdoem por cortar o hot rs

Capítulo 30 - Você está no terraço.


Simon foi rápido em me alcançar.

As mãos seguraram-me com firmeza enquanto juntava nossos lábios; o hálito fresco do chiclete que pegara no carro ainda estava em sua boca junto ao sabor que ele mesmo exibia, me deixando desordenada.

Por segundos abri os olhos, apenas para ter o privilégio da visão que era seu rosto sereno esperando para os próximos toques que nossas bocas trocariam.

Senti seus dedos afrouxarem em meus cabelos da nuca enquanto outros apertavam minha cintura contra si e seu — perfeito — peitoral nu, não contive o suspiro que minha tola boca deixou escapar.

Não tenho ideia de onde havia surgido nosso acordo de não transar, só que naquele momento eu estava com raiva dele por me fazer cogitar a hipótese de ficar sem Simon. Eu não havia colocado regras, era quando eu quisesse, certo? E com certeza, eu o queria agora.

— Espera — ouvi Simon dizer e se afastar. — Meu celular... — Ele o tirou do bolso da calça para olhar a tela de bloqueio.

Simon franziu a testa e bloqueou o celular jogando-o no sofá. Um sorriso grande voltou para seus lábios, tão travesso e juvenil que me contagiou também, num único movimento rápido ele me pegou no colo e um gritinho saiu da minha boca.

— Pensei que usaríamos todos os cômodos — falei rindo enquanto ele encontrava o caminho até o quarto.

— Depois — respondeu me colocando no chão para abrir a porta.

Não dei tempo para passarmos por ela antes de tomar-lhe a boca, aos tropeços de algum jeito encontramos a cama onde ele caiu sentado. Um risinho lhe escapou antes que eu me acomodassem em seu colo, minha camiseta voou para longe e eu já estava prestes a me arrepender de usar calças hoje.

Seus olhos brilhavam do jeito que eu agora já reconhecia, seus dedos trilhavam um caminho que eu já sabia que me fariam delirar, e a boca encontrava cada ponto sensível no meu pescoço como se fosse natural.

Minha mente só gritava o quanto eu amava aquilo e aquele cara, o jeito como nossos corpos trabalhavam desse jeito familiar, como minhas mãos já conheciam cada musculo acentuado que seus braços exibiam e seus ouvidos apreciavam cada suspiro que eu me livrara.

Levantei-me apenas para tirar o jeans, e tive uma breve visão da lingerie que eu não deveria ter colocado. Era ousada demais para quem achava que nada aconteceria, e o sorriso ladino que Simon me lançou confirmou isso.

— Tire esse sorriso da cara e me beije — mandei colocando a mão na cintura para fazer minha melhor pose de mandona.

Sua gargalhada cortou o ar.

Com um sinal para que eu me aproximasse, subi na cama engatinhando até ele.

O que eu acreditava ser a campainha, tocou no primeiro movimento que eu fizera para o beijar.

— Eu vou lá, deve ser algum vizinho que nos viu entrando — disse Simon levantando da cama.  — Volto rápido!

Mesmo que ele tivesse dito para que eu ficasse, fui atrás com medo dele matar alguma velhinha do coração sem a camiseta, ou talvez, eu só estivesse curiosa para saber quem era na porta a essa hora.

Simon tinha acabado de abrir a porta quando eu me escorei na parede do corredor para os quartos de braços cruzados a sua espera.

— Não sei se lembra de mim, só nos vimos uma ou duas vezes — murmurou uma mulher. — Fui eu que disse que havia um apartamento pra vender aqui. Sou Camille Beucort, a nova secretaria da sua mãe, Simon.

— Ah, sim... Me lembro de você — respondeu ele.

Eu acredito que mulheres tendem a reconhecer a voz de quem não presta, e eu não fui com a cara, ou voz, dessa tal de Camille. O que ela também me fez perceber porém, é que Lilian não me chamou para treinar sua nova secretária. Que ótimo, ela me detestava ainda mais que a antiga secretaria antes de mim.

— Você teve um ótimo gosto para a decoração — percebi que enquanto ela falava, conseguiu de algum modo entrar no meu apartamento.

Para alguém que acabara de chegar da academia e exibia o corpo esguio e magro com uma roupa justa obviamente para malhar, ela caminhava com elegância, enquanto os olhos, talvez verdes ou mel — não dava para ver pela falta de claridade, avaliavam o local.

Quando seus olhos caíram sobre mim, ela deixou de parecer tão bonita, sua expressão foi de total desagrado, bem provável que seja porque eu estava de lingerie.

— E você é? — Perguntou ela depois de jogar o cabelo loiro claro para trás do ombro e colocar um sorriso mais falso que minha primeira bolsa da Louis Vuitton.

Desencostei da parede, e talvez pela primeira vez, tentei imitar minha mãe, erguendo os ombros e automaticamente o nariz, desfilando de um jeito sutil até a garota como se ela não estivesse vendo parte da minha depilação em dia e ergui a mão com minhas unhas, graças a deus bem feitas, para ela.

— Isabelle Lightwood, namorada de Simon, ex secretaria da sua chefe, e pelo que parece, sua mais nova vizinha.

Se os gestos não foram parecidos com minha mãe, é bem provável que o sorriso tenha sido ainda mais medonho que o dela.

***

Assim que Camille decidiu dar o fora, foi minha vez, parece que o fogo que eu estava exibindo minutos atrás se fora bem rápido. Eu vesti minhas roupas e quase sai às pressas.

— Por favor, não vá me dizer que você está com ciúmes! — Ouvi Simon praguejar.

— Como se seu histórico com secretarias da sua mãe fosse totalmente limpo — falei revirando os olhos.

— Não me diga que você vai desistir de morar aqui por que tem uma vizinha bonita — resmungou ele de novo.

— Então você acha ela bonita? — Minha voz saiu carregada de ciúmes.

— Para com isso, Izzy.

— Eu não disse que não quero morar aqui, só que ela é bonita e que é secretária da sua mãe — falei terminando de fechar o zíper da bota.

— Então por que você está indo embora?

— Por que deixei meu melhor amigo sozinho — falei passando a mão no rosto. — Tenho que falar com ele, arrumar minhas coisas e ai sim, eu volto.

Ele respirou fundo.

— Tudo bem, me deixa na casa da minha mãe? — perguntou

Não resisti ao ver sua cara de desanimo em ver minha desistência e me rendi a lhe dar um beijo. Mais como pedido de desculpas do que por vontade de continuar o que estávamos prestes a fazer minutos antes.

Leva-lo até o apartamento de sua mãe foi no mínimo uma tortura, Simon estava para me provocar, não apenas com suas palavras, mas com a mão insistentemente subindo e descendo em minha coxa, parando as vezes só para desenhar formas irregulares que mesmo com a calça conseguiam tirar meu juízo.

Tocava uma daquelas músicas latinas do auge que eu adorava no rádio, o que despertava meu corpo e batucava meus dedos no volante. Fazia tempos em que eu não ficava tão tranquila dirigindo desde o acidente com Clary e Simon parecia tão relaxado quanto eu, não estávamos brigados, ele só provavelmente xingava minha mãe mentalmente pelo volume presente na calça que não se resolveria.

Eu estava envergonhada ao nível máximo quando cheguei no apartamento de Raphael. Ele ainda estava na sala, jogado no sofá vendo algum filme.

— Pensei que você só chegaria amanhã — ciciou enquanto eu entrava no apartamento. — Ainda mais quando Simon não me atendeu. Malditos sejam estes jovens devassos que saem por ai e deixam pessoas como eu, preocupados.

— Não foi minha intenção — respondi sentando do seu lado.

— Nunca é — ele deu de ombros. — A comida estava até que boa, mas não se compara a companhia que Simon roubou de mim. — Ele se arrumou no sofá, sentando direito. — O que ele aprontou dessa vez?

— Não acho que seja o momento certo para conversarmos sobre isso — falei querendo correr pro quarto sabendo sua reação.

— Agora eu quero saber — disse olhando para mim. Neguei com a cabeça.

— Conversamos amanhã. — Raphael me olhou desconfiado e sorri como uma criança quando faz algo de errado. — Agora, por que você está assistindo A proposta sem mim?

***

Eu deveria me orgulhar em ser tão boa em evitar pessoas. Fugi de Raphael tão rápido quanto um demônio da cruz, ou os Cullen do sol, ou a própria Bella do Jacob. Só sei que conversar com ele sobre me mudar agora, que parecíamos estar combinando as rotinas, não poderia lhe agradar.

Havia sempre aquela espécie de competição entre Simon e Raphael. Sempre pela minha atenção e isso me tirava do sério, por que eu amava os dois, de jeitos diferentes, porém amava.

Ragnor havia dito que eu fosse arrumada hoje, já que ele me levaria para um evento de conhecidos. Optei às pressas por lavar o cabelo, colocar um vestido de mangas longas branco que eu particularmente amava, e os scarpins que Clary havia me dado e que me proporcionaram bons elogios no primeiro dia trabalhando com Lilian.

Anéis não eram demais quando eu os coloquei nos dedos, e a maquiagem que eu fiz até que não ficara das piores. Antes de pegar minha bolsa, conferi o som do chuveiro e corri antes que esbarrasse com Raphael.

Fui obrigada a dirigir enquanto Ragnor e Catarina conversavam animadamente sobre um vestido que ela parecia ter costurado. Mesmo arrumada, ela parecia verdadeiramente cansada por algum motivo, os projetos que os dois estavam adoravelmente me escondendo quase me matava de curiosidade, não mais do que dirigir de salto alto.

O endereço até qual o GPS nos levou era de um hotel, não me atentei ao nome, mas sim ao bairro, quem tinha “colegas” no Upper West Side? Claro que Ragnor Fell!

Haviam garotas arrumadas e eu posso dizer que, estavam impecáveis ali na frente. Ragnor entrou na frente, cumprimentou uma mulher e como magica, já estávamos no terraço com mulheres de meia idade mais bem vestidas do que qualquer amiga que minha mãe tinha em Idris.

Não estava frio para um dia de inverno em Nova York, havia um ar gelado que ninguém parecia perceber e sob aquelas finas roupas que todos pareciam usar eu só gostaria de lhes apresentar casacos mais quentes e até mais baratos.  

Catarina arrumou o blaser que usava antes que aceitar uma taça do que eu descobri ser vinho branco. Homens eram de se estranhar naquele lugar, e os que estavam ali usavam roupas extravagantes demais para serem considerados.

— Isabelle, aquela não é a “arqui-inimiga” da Lilian? — Perguntou Catarina fazendo aspas e inclinando a cabeça na direção da mulher.

— Estamos em que tipo de festa, Ragnor? — Não contive a pergunta ao reparar no tipo de gente que estava ali.

— Eu diria que este é o tipo de festa que só tem gente bonita — ele virou sua própria taça acabando com o liquido. — E por isso estamos aqui. Agora se misturem, meninas. Vamos fazer propaganda do nosso trabalho!

Catarina não esperou com suas madeixas azuis soltas ao meu lado, ela já estava indo atrás do grupo de garotas, com saias lápis, meia calças e blazers combinando.

— Espera! Eu... Nem sei por que todos estão aqui — murmurei para ele sem ter ideia do que fazer ou falar.

— Digamos que as socialites mais velhas, — ele abaixou o tom — as antigas mesmo, fazem esse evento uma vez por ano. É aqui que elas denominam quem ainda presta no ramo da moda, quem elas decidirem colocar pra fora, está acabado.

Ele cruzou seu braço no meu, deslizando entre as pessoas que tinham ali.

— Sei que se lembra de Anna, ela foi um fiasco este ano, cá entre nós. E existe uma vaga para ser preenchida, qualquer aspirante a estilista ia querer pôr os pés no saguão desse hotel, você está no terraço, não me decepcione — com uma piscadela, Ragnor me soltou e saiu andando.

As mesas e cadeiras eram feitas de ferro pintado, haviam arvores de inverno decorando o terraço e atrás de todas as pessoas falando, ainda dava para escutar o baixo som do violino que tocava num canto por um jovem de cabelos prateados.

— Uau, seus sapatos são um arraso, garota! — Quase levei um susto ao ver que a mulher falava comigo. Seus cabelos eram negros e longos, e abrigavam um óculos de sol Prada na cabeça.

— Obrigada... Também gostei do seu óculos — falei sorrindo de um jeito tímido que nem eu me reconhecia. — Mas, eu estava pensando, não é estranho o usar se o céu está nublado?

Ela soltou uma gargalhada e passou a mão teatralmente sob os olhos como se limpasse alguma lagrima. Luvas também ocupavam suas mãos.

— Querida, é sua primeira vez aqui, certo? — Aparentemente isso estava obvio. Fiz que sim um pouco envergonhada. — Ninguém quer saber se está frio ou não, já falei para essas velhotas darem festas no verão, porém ninguém me escuta! O fato de eu estar usando algo de marca já lhes faz parecer que eu entendo de moda, mas você tem razão. Minha secretária comprou uma réplica de um Valentino e estou morrendo de medo de alguém perceber, o óculos é para que ninguém repare no vestido.

Um garçom, jovem e bonito demais passou e ofereceu uma taça do vinho para a morena, que ao contrário do que pensei, ela pegou duas, virou uma, devolveu-lhe e segurou a outra como parte do seu figurino.

— Sou Lilith, — de um jeito estratégico ela segurou a taça e tirou a luva da mão esquerda ao mesmo tempo e estendeu a pele branca para me cumprimentar.

— Isabelle Lightwood — falei tentando não segurar sua mão forte demais pelo nervosismo.

— Onde eu já ouvi seu nome? — Perguntou colocando a luva novamente. — Hm... Tenho quase certeza que vi em alguma revista ou blog.

— Eu trabalhava para Lilian Ferraz — murmurei. Alguém ali me conhecia e eu não podia acreditar nisso.

— Isso! Você é a garota do vestido azul! Ah, sim... — Sua boca exibia um sorriso caloroso. — E que escândalo que ele era! Então você é modelo. Tenho certeza que já a quero em um de meus desfiles.

— Não, eu... Seus desfiles? — Perguntei acompanhando-a até uma das mesas.

— Desenho sapatos, não tão chiques quanto um Louboutin, mas ganho a vida bem com isso — falou.

Tinham outras mulheres na mesa, e não pude deixar de perceber elas me avaliando enquanto me sentava com Lilith.

— Estas são Nasreen Chaudhury e Kaelie Whitewillow. — A primeira era mais velha, com feições indianas, porém a segunda era talvez mais jovem do que eu e parecia uma Barbie americana. — Kaelie tem os pés de uma fada, é minha modelo mais querida. E Nasreen faz joias, sabe como é, negócios de família.

Tentei sorrir o mais simpática que consegui para elas.

— Está é Isabelle. Do que falávamos mesmo? — Perguntou parando uma garçonete, desta vez pegando canapês.

— Eu não sou modelo — falei retomando a conversa.

— Ah, mas é tão jovem — disse Nasreen com as sobrancelhas franzidas.

— Gosto de moda, e de desenhar vestidos. Por isso trabalhava com Lilian.

— Ferraz? — Perguntou Kaelie. — Jurava que ela me chamaria para desfilar, mas é claro que não, Jessamine Lovelace estava lá, parecendo um esqueleto depois de semanas sem comer em um daqueles modelos do século passado.

— Acho que isso é culpa minha, fui eu quem fui atrás das modelos e certamente, me certifiquei de que nenhuma das modelos ficasse sem comer — disse um pouco acida demais. Lilith soltou um risinho.

— Você disse que trabalhava para ela, e agora? — Perguntou Lilith.

— Estou montando um ateliê com Ragnor Fell — disse endireitando a postura.

— O doce e falido Ragnor — disse Nasreen com um sorriso nada agradável no rosto.

Meu coração quase parou ao escutar aquilo, meu futuro estava todo nas mãos de Ragnor, ele não podia ter mentido.

— Não ligue para ela — Lilith sussurrou se aproximando de mim.

Uma parte do meu cérebro dizia para que eu a ouvisse, mas outra martelava que talvez meus esforços para ser gentil nunca me faria ser tão grande quanto metade daquelas mulheres.

— Falando em Jessamine — disse Nasreen apontando o nariz para a garota loira.

Jessamine estava linda como sempre, aquele sorriso desafiador estava em seus lábios enquanto ela quase voava de tanta graciosidade com que seus pés se moviam nas botas marrom. Quase tive um surto ao perceber que ela usava a adaptação do uniforme da escola em que eu estudava em Idris que eu havia feito anos antes. A saia xadrez acima da metade da coxa, a meia calça da cor da pele, o colete da cor de madeira velha que eu odiava, e o sobretudo que ninguém sabia qual era a rela por ser uma espécie de marrom claro, ficavam perfeitos com as tranças quase boxeadoras que ela usava.

Em qualquer um, em mim, ficava horrível, mas Jessamine estava elegante e bonita com aquela roupa.

Com a ajuda de um dos garçons ela subiu encima de uma das mesas, chutando tudo que entrasse na frente dela.

— Eu e meus amigos gostaríamos de anunciar a vocês, a mais nova coleção de inverno da maior estilista que esse terraço já teve o prazer de presenciar. Palmas para Isabelle Lightwood.

De onde a música clássica vinha, surgiu muito mais alto música eletrônica, e os garçons que eu não tinha percebido usar sobretudos, subiram encima da mesa para tirar aquela peça e exibir um de meus desenhos.

Um homem subiu na que eu estava sentada junto com Lilith e as outras duas, um homem não, Julian. Com seus lindos olhos encantadores e roupas que eu havia desenhado a tanto tempo que quase nem reconhecia.

Não deveria ter deixado meus desenhos na mesa.

— Você está ferrada! — Murmurou Lilith batendo palmas, um assovio saiu do outro lado do terraço e só percebi então ser Lilian.

Enquanto a música eletrônica tocava alta, pessoas começaram a aplaudir. Me aplaudir. 


Notas Finais


Desculpem qualquer erro <3


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