História Capitão - Devolve meu pão!

Os raios de luz adentraram no quarto espaçoso do garoto indicando o começo de mais um dia pouco ensolarado,assim despertando Eren, mas não esperava que...

-Merda! Eu não tô atrasado,el eu tô super atrasado, despertador maldito! - Eren levantou-se no pulo se dando conta que perdeu o horário completamente, teria que estar no quartel as 6:00 em ponto e já era 7:20, o garoto apressado tomou seu banho e desceu para a cozinha vendo sua família na mesa.

– Oh, Eren ainda está em casa? - Indagou Carla surpresa, não só ela, Zeke e Grisha compartilharam da mesma expressão.

– Sabe que está muito atrasado, sim? - Foi a vez de Zeke usar seu tom mais irônico para se divertir com a feição do garoto.

– Aquele despertador maldito não fez seu trabalho hoje, eu preciso ir, adeus amados. - Eren falou enquanto pegava o lache constituído de pão, presunto e queijo e mais algumas coisas da mão de seu irmão o deixando para trás com uma cara incrédula.

– Devolve meu pão! PIRRALHO! - Gritou o loiro mas Eren já estava longe... - Vocês viram isso? Perdeu o respeito. - Indagou incrédulo para os pais.

– Faço outro pra ti garoto, deixe de frescura. - Falou Carla rindo acompanhada de Grisha.

– Esses jovens. - Foi a vez do pai dizer algo.

Já na rua, especificamente na praça, Eren sentou-se na parada de ônibus que fica logo a frente, enquanto comia seu pão/ou do seu irmão, decidiu olhar as mensagens em seu celular, só não esperava encontrar ligações de Levi, e algumas mensagens intimidadoras.

4 ligações perdidas de Capitão.

– Meu Deus, tô ferrado. - Disse o garoto fazendo um enorme bico enquanto rolava a tela do celular lendo as mensagens do seu capitão.

~Pirralho onde você está? 

~Sabe que horas são, idiota?

~É melhor você ter uma boa desculpa, Eren.

~Eu vou te matar! 

Depois daquelas doces palavras Eren resolveu o responder rapidamente.

~Levi, tive problemas com o despertador, me desculpe, já estou na parada de ônibus. - Enviou, e em questão de segundos foi visualizada.

~Espere aí por mais cinco minutos, não saia daí, entendeu? - O garoto ficou meio confuso com a mensagem mas resolveu obedecer, até por que já estaria ferrado o suficiente.

Se passaram 10 minutos, enquanto isso Eren ficava olhando com cara de paisagem para as pessoas que se encontravam ali, quando percebeu um carro conhecido parando enfrente ao lugar que estava arregalou os olhos conhecendo muito bem a pessoa que estava ali dentro o fitando com um olhar assasino, Eren não tardou a esperar e logo adentrou ao carro.

– Eu devia te deixar ali para deixar de ser irresponsável, é tão difícil acordar sem um despertador, pirralho? - Falou Levi já movimentando o carro.

– Nenhum "bom dia!" ou "como está?" - Indagou Eren com um rostinho pidão. "Fofo" pensou o mais velho,mas não poderia perder a posse de "durão".

– Bom dia,como você está? Sabe que vai ficar muito mal depois de fazer um trabalho bem pesado no quartel, não é? - Respondeu Levi ironicamente.

– Ainda não sei por que tento. - Murchou seu sorriso. - Não consigo acordar sem um despertador, eu tenho o sono bem pesado Levi.

– Tsc, dormiu bem? - Falou o capitão.

– S-sim, e você? - Eren soltou um pequeno gaguejo pela surpresa da pergunta, nunca imaginou Levi dizendo aquelas palavras pela manhã.

– Por que o gaguejo pirralho? Dormi bem sim. - Perguntou o mais velho confuso, nunca viu Eren surpreso daquela maneira.

– Bem, é que você não costuma dizer coisas assim...

– Vocês acham que eu sou um monstro sem coração? Tsc, eu também posso agir como um pirralho idiota, as vezes. - Indagou o mais velho na feição de sempre,tediosa.

– Não! não... É que,hum.

– Eu já entendi, Eren, enfim, vou te deixar no próximo quarteirão, vá o resto sozinho, entendeu? - Disse Levi olhando para o garoto que estava o olhando com cara de paisagem se perguntando o por que disso. - Discrição Eren, quer que nos vejam juntos?

– Ah,eu tinha me esquecido desse detalhe. - Disse o garoto escondendo o rosto envergonhado em meio as suas mãos por se lembrar que estva em um "lance" com o mais velho.

O próximo quarteirão chegou, e então desceu do carro e caminhou até o grande portão de entrada do quartel, vendo o lugar vago, seus companheiros deveriam de estar dispensados por hora, pensou assim o garoto.

Assim que entrará no corredor que dava diretamente para os dormitórios Eren assustou-se com a presença dos amigos.

– Buu!

– Jean, caralho! - Eren indagou depois do susto. - Bom dia Armin. - Disse sorrindo.

– Bom dia Eren. - Respondeu o loiro baixinho.

– Pro tijelinha é "bom dia" e pra mim é "caralho", bastardo? - Jean indagou indignado, mas depois se deu conta do duplo sentido na sua frase e logo tentou concertar.

– Não é iss...

– Caralho né cavalinho, pode ser também. - Respondeu Eren sugestivo, gargalhando na cara do amigo, junto de Armin.

– Vocês dois...idiotas, odeio vocês. - Disse e saiu andando até o dormitório, acompanhado pelos dois amigos ainda rindo.

– Por que não respondeu nossas mensagens, seu idiota? - Indagou Jean.

– Devo ter me esquecido, era algo importante? - Eren respondeu um pouco envergonhado, estava tão empolgado em responder Levi, que logo se esqueceu dos amigos.

– Era só pra confirmar se a ida ao bar sexta feira ainda tá de pé. - Armin disse.

– Claro que sim meus amados, vou encher a cara como nunca. - Eren respondeu gargalhando.

Fazia muito tempo desde que os amigos não se reuniam para beber, e esse final de semana, teria que fazer valer à pena.

– Assim que eu gosto, cabeça de vento. - Disse Jean, em um tom animado.

As horas passaram-se rapidamente, e claro que Eren teve sua punição por se atrasar, agora estava limpando os banheiros julgado como "urg, nojento" por Levi que monitorava o garoto.

Levi

- Chega por hoje garoto ,já fez o bastante, agora pelo amor de Deus, vai tomar um banho.

Eren ficava adorável todo vermelho pelo calor com alguns pingos de suor escorrendo pelo seu rosto, o que logo me fez ter pensamentos nada puros, céus.

– Ah, estou exausto,vou indo então.

– Quando estiver indo embora me mande uma mensagem. - Falei e segui para a minha sala. Acho que cometeria a melhor e maior loucura da minha vida, hoje. Irei levar o pirralho para o meu apartamento, se ele quiser é claro. É incrível como ele consegue me deixar com vontade de vê-lo, até por que, não poderíamos nos ver a todo momento, então eu sentia a necessidade de aproveitar ao máximo qualquer oportunidade perto dele.

Senti meu celular vibrar indicando que recebi mensagens, logo sabendo de quem se tratava,respondi.

~Levi, já estou saindo,tô no portão principal.

~Me espere na frente do meu carro, ele está estacionado na esquina ao lado direito.

~Certo.

– Que demora,pensei que não viria. - Falou o pirralho e apenas revirei meus olhos adentrando ao meu carro.

– Vou ser direto Eren, quer ir ao meu apartamento?

– Humm, depende, você vai me alimentar? Tô com tantaa fome. - Fala enquanto acaricia a barriga.

– Claro, vou te alimentar muito bem, crianças adoram leite, mão é? - Falei e o vi me olhar com os olhos arregalados - O que foi?

– Poderia soar menos pedófilo? Isso ficou tão errado. - Riu

– As vezes saí sem querer, esqueci que estou conversando com um pirralho.

– Aliás, qual tua idade capitão? - Perguntou curioso

– Tenho 29, Eren. - Respondi e vi sua feição totalmente assustada - Se arrepende pirralho?

– Hum? Não! É que você parece bem mais novo. - Diz envergonhado.

– Tsc, é eu sei.

Depois de mais 15 minutos chegaram no apartamento do mais velho, que por sinal Eren achou perfeito, e bem organizado, claro que as manias de limpeza do capitão não era segredo para ninguém.

– Hum,pirralhos como você deve gostar de pizza, quer pedir? - Falou o mais velho sentando-se ao lado de Eren que estava entretido com um desenho qualquer que passará na televisão.

– Bingo capitão,quero de calabresa, alguma objeção? - Respondeu o garoto dando total atenção a Levi, que o abraça pela cintura o trazendo para mais perto para distribuir selinhos pelo seu rosto.

– Hum...nenhuma....objeção - Diz o mais velho em meio aos beijos.

– Você sendo carinhoso assim me assusta, Levi. - Diz Eren se aproveitando daquele carícia.

– Mas é que você está tão cheiroso, assim eu não resisto. - Indaga o mais velho com a voz abafada enquanto se esconde em meio aos cabelos crescido para chegar na nuca de Eren. - Hum seus cabelos e são tão macios.

–...Levi,faz cócegas, para. - Diz o moreno em meio risadas.

– Ok, peça a pizza. - Respondeu Levi se recompondo.

Depois de comerem toda aquela pizzas estavam jogados/abraçados no grande sofá, enquanto viam uma série sobre detetives na TV.

– Eren, quer ir dormir comigo na cama, ou prefere ficar aqui?

– Bom, acho que aceito ir contigo. - Meio incerto o garoto respondeu, sempre que estava do lado do mais velho fica meio nervoso.

- Então vem.

Levi adentrou ao corredor seguido por Eren, depois de suas higienes, se deitaram na grande e confortável cama de casal que havia no quarto.

Eren encarou o mais velho com os olhos brilhantes, suspirando logo em seguida. Levi, por sua vez, fechou os olhos e deu as costas para o outro.

-Não me olhe assim... -Sussurrou puxando o lençol sobre o ombro desnudo.

-Como estou olhando para você? -Se aproximando Eren perguntou travesso.

Quando os corpos estavam quase grudados Levi se virou, ficando com a respiração mesclada com a do acastanhado. Eren recuou um pouco ao ver o quão próximo estava do outro.

-E-Eu vou beber água. -Se levantou de forma envergonhada jogando o lençol fino sobre a cabeça de Levi.

Saiu do quarto a passos rápidos e caminhando em direção a cozinha de forma veloz. Eren apoiou as mãos no balcão grande no meio da cozinha e soltou a respiração que nem sabia que havia segurado.

“Afinal, qual é meu problema?!” Se perguntava internamente referindo-se a aquela aproximação perigosa de momentos antes. E por algum motivo havia gostado de sentir o rosto de Levi tão próximo, sentir o cheirinho do hálito de hortelã... Mas o que raios estava pensando? Aquilo era absurdo, não estaria daquela maneira apenas por uma aproximação... Além do mais, quem teve coragem de se aproximar foi ele mesmo, não?

-Não me diga que esqueceu como se bebe água? -Eren se assustou ao ouvir a voz do mais velho perto de si.

-C-Capitão? -Em um pulo Eren se afastou batendo as costas contra a geladeira.

-Se assustou? -Levi olhou para o semblante espantado do acastanhado que ainda tinha o corpo contra a geladeira. -Por que saiu daquele jeito? Tem medo de mim?

Eren abriu mais os olhos e negou de forma rápida. Com passos lentos foi se afastando da geladeira, com intenção de ir em direção ao quarto mas foi impedido pela mão do outro em seu peitoral quando estava quase ombro a ombro.

-Eu fiquei em duvidas se realmente deveria fazer isso mas agora elas não me vêm mais a mente. -Em sussurro Levi disse. -Sua derme me parece tão convidativa, Eren.

-O que?...

Em um movimento rápido o mais velho colocou o acastanhado sobre o balcão, não demorando a atacar os lábios de forma afoita.

O garoto demorou a processar aquilo, mas quando se deu conta já estava com os lábios seguindo o ritmo sensual do ósculo. Passando as mãos pelos ombros desnudos Eren sentiu a pele ficando ainda mais quente, conseguia se imaginar sendo apertado sendo apertado por aquelas mãos nervosas.

Levi separou as bocas rapidamente apenas para retirar aquele pano, que por mais fino que fosse, o causava aperto e um calor infernal. Deu um fim naquele pano branco o jogando em um canto qualquer, não demorando a fazer o mesmo com a blusa do garoto sobre o balcão, que envergonhado cobriu o peitoral com a mão.

-Tire suas mãos daí... -Falou seriamente em tom de ordem. Por instinto o acastanhado retirou as mãos e ajeitou a postura rapidamente. -Muito obediente... -Murmurou enquanto tomava seu lugar novamente entre as pernas do garoto. -Assim como deve ser. -Levi acertou um tapa forte na coxa coberta do garoto que suspirou em deleite, aquela dor era tão gostosa de se sentir.

Novamente os dois se beijaram de forma intensa. O corpo do garoto foi erguido nos braços fortes do mais velho, este que teve os músculos apertados pelas palmas quentes do garoto.

Levi fez um caminho cego em direção ao quarto, que logo começou a se esquentar assim que entraram no comodo. Se separaram assim que o garoto foi jogado sobre aqueles lençóis.

A passos lentos o mais velho caminhou em direção a cama, onde o garoto o observava com desejo. A bermuda foi deixada no piso em frente a cama.

Eren sentia algo em meio as pernas, um leve incomodo que se fazia presente desde o momento em que apertara os músculos do capitão, o qual naquele instante se despia lentamente daquele pano branco que cobria o membro já um pouco rígido.

-Chupa... -Sibilou após abaixar completamente a boxer e parar na lateral da cama.

Um pouco envergonhado o garoto se sentou na beira da cama e encarou o membro teso do capitão, que mordia o lábio inferior. Em um ato de coragem Eren agarrou o galo com uma das palmas e fez movimentos leves, vendo o prepúcio se mover um pouco.

Eren abocanhou o membro alheio e fez movimentos de vai e vem enquanto encarava as feições do capitão.

-Por que está fazendo careta? -Perguntou ainda com o membro do outro na boca.

-Você não pode falar enquanto me chupa, sabia? -Levi resmungou e estocou a boca do garoto de forma bruta o fazendo engasgar um pouco.

Eren voltou a fazer o que Levi pediu momentos antes; chupá-lo. Por provocação raspou os dentes branquinhos nas veias saltadas. deixando um beijinho na glande vermelhinha, que ficou conectada com o lábio inferior do garoto por uma linha de saliva.

Levi sem muita paciência deitou o garoto na cama enquanto ficava por cima do corpo do outro. Voltou a beijar o acastanhado sentindo um pouco do próprio gosto, Eren suspirou pesado ao sentir o membro ser tocado por debaixo dos panos, os quais foram descartados segundo depois. Sim, Levi simplesmente rasgou as roupas do garoto.

Soltou os lábios do acastanhado e levou dois dedos para a cavidade bocal do mesmo, que chupou os dedos do capitão enquanto sentia a palma quente sobre o próprio falo pulsante. A língua de Eren passava por entre os dedos que o invadiram a boca.

As pernas nuas foram bem abertas de forma que a entradinha ansiosa ficasse bem exposta. Levi retirou os dedos da boca do garoto, já os julgando bem lubrificados, e adentrou com um dos dígitos naquele buraquinho apertado.

Eren resmungou sentindo um pouco de incômodo ao ser penetrado pelo dedo. Algum tempo depois, rebolou contra o dígito querendo mais.

O segundo dedo foi adentrando bem lentamente no garoto, que puxou o ar entre os dentes e agarrou os lençóis. Não demorou tanto para que Eren se acostumasse com aquilo, já que rebolou novamente contra os dedos do capitão.

-Gosta assim? -Levi perguntou em tom de malícia, enquanto movimentava os dedos rapidamente dentro garoto. Não obtendo resposta, parou os movimentos recebendo um gemido de reprovação. -Me responda. -Acertou um tapa no interior da coxa do acastanhado, que gemeu sôfrego.

-Sim, capitão... -Falou baixo enquanto rebolava contra os dedos, que voltaram a se movimentar em forma de tesoura dessa vez.

Levi tentava alargar o máximo possível a entradinha do menor para que não sentisse tanta dor. Os olhos do mais velho brilharam ao ver a entrada se contraindo contra seus dedos.

-C-Capitão quero a-algo além dos seus dedos... -Falou sôfrego.

Levi sorriu ladino e retirou os dedos do interior do garoto antes de posicionar a glande vermelhinha e pingando rente a entrada molhada. Eren segurou o pescoço do capitão o puxando para que esconder o rosto no local.

-Eu vou... -Avisou baixo não demorando a entrar devagar no interior apertadinho.

Eren sentiu-se rasgar, aquela dor era infernal mas iria suportar. Arranhou as costas do capitão enquanto mormurava um palavrão qualquer.

Alguns minutos depois o passivo rebolou contra o falo em seu interior. Levi entendeu e começou a se mover contra o corpo do garoto, que gemeu baixinho sentindo aquela sensação gostosa de ter algo o preenchendo e o estocando.

O ritmo em que o ativo se movia não era maid o suficiente para saciar a vontade de ambos, então as estocadas se tornaram brutas, fundas e rápidas.

Céus, Eren sentia tocar o céu e inferno ao mesmo tempo, aquela sensação estava o tornando viciado em seu superior. A forma em como ele estava o fodendo era tão única, tão prazerosa, tão dele, tão Ackerman...

Os nós dos dedos do passivo estavam brancos de tanto puxarem e apertarem aquela pele morena e macia. Eren deixou que a cabeça tombasse para o lado enquanto os gemidos eram liberados e ecoados pelo quarto.

Os olhos se abriram quando o ponto doce foi atingido de forma certeira, o que causou um gemido alto do passivo.

-Vai... Ali de n-novo. -Pediu sôfrego olhando para o capitão.

Levi virou o corpo do garoto o deixando de buço na cama. Voltou a estocar de forma bruta, fazendo as peles se chocarem brutalmente. Levi novamente achou o ponto doce do garoto, que gemeu em deleite aquilo.

Tapas foram deixados nádegas fartas, as mãos de Levi ficaram marcadas na derme quente. As marcas dos dedos do ativo ficaram espalhadas pela cintura, coxa e principalmente na bunda empinadinha.

-Rebola.. -Levi pediu sério sendo logo atendido pelo garoto, que rebolou empinando bem a bunda para o capitão como em um pedido para que o batesse mais. Claro, que ele deixou mais tapas na bunda empinadinha que rebolava sem piedade alguma contra seu membro. -Você parece uma putinha assim.. -Falou voltando a estocar o garoto.

-Sou só sua-a putinha... -Falou entre gemidos tentando segurar o ápice que estava cada vez mais próximo.

-Então goze para mim, putinha... -Fez questão de se inclinar sobre o corpo do garoto e sussurrar rente ao ouvido do mesmo. -Bem gostosinho e bastante...

Aquilo foi o limite, Eren se desfez em jatos fortes sobre a cama sem nem ao menos tocarem em seu membro.

-Muito obediente, soldado... -Falou antes de descer uma trilha de beijos pelas costas do garoto que se encontrava molinho sobre a cama. -Mas deixou pontas soltas... -Sussurrou se referindo ao membro ainda necessitado, que agora não estava mais na entrada do outro.

-Você a-ainda não... -Murmurou corado virando novamente o corpo. Abriu bem as pernas e olhou para o capitão. -P-Pode colocar... -Abriu as bandas concedendo a visão da entradinha judiada. -Não vai doer como antes..

Levi poderia achar muito fofo aquela fala se a visão que tivesse não fosse do garoto se penetrando com o próprio dedo enquanto o encarava o lábio inferior preso entre os dentes.

Voltou a penetrar o garoto que gemeu baixinho sentindo ser novamente preenchido. Algumas estocadas fortes e fundas foram o suficiente para que o capitão se desmanchasse dentro do garoto, que sorriu safado ao sentir aquele líquido dentro de si.

-Você tira minhas energias, pirralho. -Falou baixo deixando um beijinho nos lábios do garoto. -Agora, já pro banho.