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História .cara mau (doyoung) - .único


Escrita por: wheeineo

Notas do Autor


aoba galera de cowboy <br /> <br />fresquinho essa aqui. espero q gostem.

Capítulo 1 - .único


Fanfic / Fanfiction .cara mau (doyoung) - .único

                Camisa branca, agora manchada de vermelha pelo sangue que escorria do nariz dele. A noite estava bonita, sem nuvens, com uma brisa agradável e eu observava Johnny o segurar pela camisa para tentar apartar mais uma briga que se meteu com um cara qualquer. Eu olhava de longe com um sorriso no rosto, típico.

Doyoung era o trombadinha da faculdade, o cara mau. Se achava criminoso malvado, mas aos meus olhos era patético. Homens. Segui meu rumo para a sala me sentando no lugar de sempre, no fundo. Tirei meus cadernos da mochila e comecei a rabiscar um desenho aleatório quando um falatório se fez alto pelo corredor. Doyoung entra na sala e se dirige para sua carteira - também no fundo da sala - do lado contrário ao meu, sem dizer uma palavra. Sua camisa ainda estava manchada de vermelho, mas seu nariz já não sangrava mais. A sala estava silenciosa, mas ninguém se atrevia a lhe dirigir o olhar, pois não queria arranjar confusão gratuitamente. Bom, nem todos.

Eu mantinha meu olhar firme nele, que carregava a carranca de sempre. E ele sabia que eu o olhava, que eu o desafiava. E confirmou quando levantou o olhar e percebeu minha encarada nem um pouco discreta. Sustentamos o olhar por poucos segundos até que sua namorada entra pela porta afobada.

_ Eu não acredito. Amor, é a segunda vez essa semana. Como você está? – Ela falava alto sem se importar com ninguém naquela sala. E ele pelo contrário revira os olhos pela atenção desnecessária.

_ Não se preocupe, estou bem. Volte para sua sala, daqui a pouco sua aula começa. – Respondeu Doyoung sem emoção, já acostumado com essa situação.

Eu não lembrava o nome dela, mas sabia que ela era popular e gostosa. O que bastava para chamar a atenção por onde passava.  Não sei como eles começaram o relacionamento e muito menos me importava, entretanto tenho que admitir: se um dia a oportunidade batesse a porta, eu abriria com um sorriso no rosto. Ela é bonita e eu adoraria dar uns beijos nela.

Depois de mais uma argumentação das duas partes, o professor entra pela porta e a garota deixa o namorado a contra gosto.

A aula passa tranquilamente e vez ou outra, via pela visão periférica ele me olhar. Quando retribuía, sustentávamos brevemente o contato, quase uma competição para saber quem é que mandava ali.

O dia acabou e ele saiu primeiro da sala as pressas. Coloquei meu material calmamente na mochila e respondi umas mensagens pendentes no meu celular. Quando me dei conta, todos já tinham ido e faltava apenas o professor que corrigia algumas atividades. Me despedi e agradeci a aula, saindo sem pressa do cômodo e me dirigindo a porta.

Quando estava chegando na saída pude ver Doyoung e sua namorada parados conversando. Eles estavam bloqueando a passagem como se fossem os donos do lugar e isso me irritava.

_ Da licença, por favor. – Disse curta e grossa esperando que alguém se movesse.

A garota me olhou de cima a baixo e deu uma passo milimétrico, voltando a atenção ao namorado que ainda mantinha o olhar em mim. Bufei sem paciência e passei por ela, esbarrando forte de propósito. Ela trombou no namorado que a segurou para que os dois não fossem ao chão.

_ Ta’ louca garota? Encosta em mim mais uma vez e você vai ver. – Disse a loira irritada.

_ Você vai fazer o que? – Disse chegando bem perto dela a olhando nos olhos. – Te fiz uma pergunta, vai fazer o que?

Ela não disse nada, provavelmente esperando uma defesa do namorado que não veio.

_ Da próxima vez, sai do caminho. – Disse simples e voltei meu caminho para a saída.

Pude ouvir ela argumentando com o namorado, provavelmente perguntando o motivo de ele não ter falado nada, ri comigo mesma e voltei ao caminho.

Cheguei em casa umas 23h da noite, meus pais já tinham jantado e estavam assistindo TV enrolados na sala. Fui em direção a eles e os cumprimentei com um beijo.

_ S/N, eu não sei como você consegue se machucar tanto. Olha pros seus joelhos, estão roxos. – Minha mãe apontou para minhas pernas desnudas.

_ Deixa ela querida, ela é jovem. Lembra de quando éramos da idade dela. Quando estávamos namorando e fomos fazer um piquenique. – Meu pai se dirigiu a mim - Eu ameacei a fazer cosquinha nela, ela saiu correndo e eu resolvi correr atrás. Acabamos tropeçando e nos machucamos nos joelhos e cotovelos. Saudades daquelas aventuras.

_ Foi culpa sua. – Disse minha mãe rindo da cara de indignado do meu pai. – Realmente, saudades de ter aventuras.

_ Vocês estão mortos por acaso? – Disse eu na cozinha pegando algo para beliscar. – Podem sair, vivam e se divirtam enquanto podem. Se a desculpar para ficar em casa for eu, desistam. Já sou grande o bastante para ficar em casa sozinha.

_ Você tem razão. – Disse meu pai e seu dirigiu para minha mãe – Sobe vai se arrumar.

_ Aonde vamos? – Perguntou se levantando.

_ Não sei, vou decidir ainda. Estou aceitando sugestões. Hoje é sexta, vamos voltar a nossa época de ouro.

Dei risada e os vi subindo as escadas quase pulando de alegria. Comi um pedaço de bolo e subi para tomar um banho. Quando estava para entrar no banheiro, minha mãe abre a porta.

_ Estamos saindo, seu pai quer ir à praia. – Ela disse rindo igual uma criança – Não sabemos quando vamos voltar, mas estaremos com o celular. Qualquer coisa liga para gente. Beijos, te amo.

_ Divirtam-se! – Gritei para que até meu pai ouvisse de onde ele estivesse.

Entrei no banheiro só com a toalha e liguei o chuveiro relaxando assim que a água morna tocou minha pele. Enquanto lavava meu cabelo, pude ouvir um barulho vindo do meu quarto. Parei para prestar atenção, mas o mesmo não voltou a acontecer então voltei ao meu banho. 

Desliguei o chuveiro e me sequei, enrolando a toalha no meu corpo em seguida. Penteei meu cabelo no banheiro mesmo e quando estava para sair, congelei ao ouvir uma risada vindo do meu quarto. Meu estado de surpresa durou exatos dois segundos, pois na hora reconheci o dono dela.

Abri a porta despreocupada e fingi que não vi Doyoung deitado na minha cama, com meu caderno da faculdade em mãos.

_ A questão 3 está errada, a resposta é 23. – Ele falou. – Você desenha bem, mas é péssima matemática.

_ Então faz minha lição aí, espertão. – Respondi colocando uma blusa grandona e tirando a toalha que me vestia por baixo. Eu não ia dar esse gosto a ele. – O que faz aqui? Achei que demoraria para vir. Sua mina ficou bem irritada. – Ri com escarnio.

_ Ela tem medo de você. – Riu – Ela achou que você ia arregaçar o rostinho lindo dela.

_ Eu ia mesmo, ela quer meter o louco para cima de mim. E isso porque fui educada, imagina se não tivesse sido.

_ Acho engraçado que você age como se não fosse uma cadelinha obediente. – Ele disse com um lápis na mão riscando meu caderno, provavelmente corrigindo minha lição.

_ Você ainda não disse o que veio fazer aqui. – Desconversei.

_ Vim te dar uma lição por ser agressiva com a minha namorada. Ela que mandou, inclusive. – Me olhou sorrindo.

_ Sabia que meus pais perguntaram para mim sobre meus joelhos? Quase respondi para eles que um cretino da faculdade me pede uma oração quase todo dia.

_ Você deveria dizer a eles que além do boquete, ainda anda de quatro como uma cadelinha. Isso também machuca os joelhos. Deveria dizer que apesar de ser uma cadelinha sem dono, ainda é muito obediente. – Doyoung soltou com desdém. Sua voz estava mais grossa e seus ombros cresceram, ele estava se impondo.

Colocou meu caderno de lado, cruzou os braços e depois de me olhar de cima a baixo, me chamou com os dedos. Ele não é meu dono, mas eu gosto de deixá-lo interpretar esse papel. Me abaixei e engatinhei até ele, que abriu o sorriso convencido. Cheguei em suas pernas e esperei o comando.

_ Você foi uma garota muito má hoje, precisa ser punida. – Segurou meu rosto com brutalidade – Não vai gozar até que eu deixe, mas pode gemer à vontade. - Tirou minha blusa -- a única coisa que eu vestia - com agilidade - Vi seus pais saindo e eu não quero que pense nos vizinhos agora. Agora conte comigo.

Desferiu um tapa forte em meu rosto.

Um

Outro do outro lado de minha face.

Dois

Me segurou pelo pescoço empurrando meu corpo para trás.

Largou um tapa no seio direito.

Três

Seio esquerdo

Quatro

Coxa direita e esquerda

Cinco, Seis

Aproveitou a mão em meu pescoço e moveu para a nuca me forçando pra baixo. Fiquei empinada e totalmente exposta para ele.

Pesou a mão nos dois glúteos.

Sete, Oito

Doyoung apertou mais minha cabeça contra o chão e soltou sua mão com gosto em minha intimidade. Eu não consegui segurar o grito.

N-nove

Doyoung riu do meu sofrimento e enfiou dois dedos em minha vagina sem avisar. Mexeu um pouco e tirou, dando o décimo tapa na região.  

D-dez

_ Lembra cachorra, você não pode gozar. E essa é sua punição por ser rude com minha namorada.

Ouvi Doyoung tirando o cinto de sua calça e por um momento achei que ele o usaria em mim. Contrariando meus achares ele me pegou pelos cabelos, me levantou,  jogou meu corpo mole na cama e em seguida prendeu minhas mãos com o cinto na cabeceira da cama.

Ele desceu as calças até metade de suas coxas e seu pau pulou da boxer que usava. Abriu minhas pernas sem delicadeza e começou a esfregar a glande em meu clítoris. Pincelava seu pau por toda minha intimidade, as vezes levando até minha cavidade molhada e colocando só o começo. Ele fazia uma leve pressão na entrada e como se desistisse, voltava a passear a pela minha intimida.

O que não percebi de início era que o cretino estava se estimulando a todo o momento, mas não soltava um som sequer. O meu contato estava bom, prestes a me deixar louca de tesão, mas não o suficiente para me fazer gozar e ele sabia disso.

Então quando ele me penetrou, o infeliz já estava muito perto do ápice. Ele colocou o falo inteiro de surpresa e não esperou nem um pouco para movimentar, bombeando com força e rapidez.

Doyoung voltou a segurar em meu pescoço como apoio e continuou o trabalho sem tirar os olhos de mim. Eu gritava, mas penetração se perdurou por poucos minutos. O garoto tirou seu membro, masturbou e gozou em minha barriga e pernas.

Enquanto regulava a respiração, soltou meus pulsos e começou a vestir as calças.

_ Você vai me deixar aqui? Seu arrombado, eu ainda não gozei. – Falei indignada.

Ele riu enquanto terminava de se arrumar.

_ Eu te disse, seu castigo era não gozar. – Disse como se fosse óbvio – Não trate minha garota mal, ok? Talvez eu volte aqui para te ajudar, mas não hoje. – Disse saindo pela porta.

_ FILHO DA PUTA!


Notas Finais


essa fic saiu muito sem querer, mas acho q ficou legal <br /> <br />a live do doyoung de hoje me matou com bondade, essa fic caiu na hora certa. <br />to pensando em fazer um bonus para essa aqui,, ela pede uma continuação.


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