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História Carrossel - O recomeço! - "E ai, como é que agente fica? - Paulicia"


Escrita por: drihcr15

Notas do Autor


Capitulo especial pra quem gosta de Paulicia!

Capítulo 8 - "E ai, como é que agente fica? - Paulicia"


Do outro lado da cidade, na casa da Alicia, Paulo havia chegado e estava esperando ela no carro e frente a casa dela, não demorou muito ela saiu e entro no carro.

-Serio mesmo que precisa de medico? – ela perguntou.

-É claro que precisa! – respondeu.

Eles foram o caminho todo ouvindo musica e conversando sobre assuntos aleatórios até chegar ao consultório onde o Paulo havia marcado a consulta.

-Vamos? – ele perguntou.

-Vamos. – ela disse.

 Ele saiu do carro, deu a volta correndo e abriu pra ela, ele esticou o braço e estendeu a mão pra ela, ela pegou a mão dele e desceu do carro, eles foram caminhando até dentro consultório de mãos dadas, pararam na recepção.

-No que posso ajudá-los? – a recepcionista perguntou.

-Ela tem uma consulta marcada com o doutor Pedro. – ele respondeu.

-Qual o seu nome? – a recepcionista perguntou.

- Alicia Gusman. – ela respondeu.

-Me acompanhem por gentileza. – a recepcionista disse.

Eles a seguiram até a sala do medico.

-Doutor Pedro, a paciente Alicia Gusman acabou de chegar. – disse a recepcionista.

Peça que ela entre. – o medico disse.

A recepcionista pediu pra que eles entrassem, eles entraram, cumprimentaram o medico e sentaram-se.

-Então senhorita Alicia, o que está acontecendo? – o medico perguntou.

Ela respondeu e contou tudo que estava acontecendo com ela, o medico anotou tudo no relatório da paciente, assim que ela terminou de falar ele disse.

-Está evidente que a senhorita está com anorexia.

-Como assim? – ela perguntou.

-Todos os sintomas que a senhorita apresenta me leva a crer que a senhorita apresenta um quadro clinico de anorexia! – afirmou o medico.

-Tem cura doutor? – Paulo perguntou.

-Eu vou encaminhá-la pra uma psicóloga e dizer o que terão que fazer em casa! –respondeu o medico.

-Ok doutor! – disse Paulo.

O medico fez todas as prescrições medicas, ele recomendou que o Paulo permanecesse sempre do lado dela enquanto ela estiver passando pelo tratamento, Paulo imediatamente concordou e assegurou o medico de que não deixaria ela nem por um segundo. Desde que eles saíram do consultório Alicia não havia dito uma se quer palavra, quando eles chegaram à casa do Paulo que ela resolveu se pronunciar.

-Eu nunca imaginei que eu estava com anorexia. – ela disse.

-Nenhum de nós teria imaginado! – o Paulo disse.

-E por que você está tão preocupado comigo? – ela perguntou. – Nós nunca fomos tão amigos assim! –completou.

-É que eu gosto de você! Na verdade, sempre gostei, só não queria admitir! – ele respondeu.

-Sério? – perguntou ela.

-Sim! –ele respondeu.

-Mas por que resolveu demonstrar que gosta de mim agora? –ela perguntou.

-Com tudo que aconteceu com a Celina, eu aprendi a dar valor às pessoas que eu gosto enquanto elas estão por perto, porque depois que não estiverem mais, nada vai adiantar. –ele respondeu. – Eu sei que você pode não gostar de mim como eu gosto de você, mas eu entendo, quem iria gosta de um garoto que aprontava co todo mundo como eu? – completou.

- O pior é que eu também gosto de você! – ela afirmou.

-Serio? – ele perguntou sorrindo.

-Uhum! – ela respondeu.

-Mas e ai, como é que agente fica? –ele perguntou.

-Você ta pronto pra ter um relacionamento comigo agora? – ela perguntou insegura.

-Com toda careza do mundo! – ele afirmou e a beijou, um beijo calmo e cheio de paixão, que acabou por falta de ar.

-Então estamos namorando? – ela perguntou deitada no obro dele.

- Ainda não! Eu quero fazer direitinho! – ele respondeu.

-Como assim? – ela perguntou.

-Amanha quando sairmos do colégio nós vamos até o shopping comprar um anel de compromisso! – ele respondeu. – mas enquanto isso se você quiser ir namorando sem anel, por mim tudo bem!- completou.

-Por mim também não tem problema! –ela disse.

Eles se beijaram novamente, dessa vez o beijo não tinha paixão e sim muito amor envolvido, que mais uma vez foi interrompido pela falta de ar. Depois do beijo eles ficaram deitados no chão da sala abraçados e acabaram dormindo de conchinha.



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