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História Cartas Para Thomas - O Início do Fim Parte II



Notas do Autor


Boa leitura ♥

Capítulo 40 - O Início do Fim Parte II


Fanfic / Fanfiction Cartas Para Thomas - O Início do Fim Parte II

“Quero me perder em seu abraço e ficar lá para sempre.

Eu te amo eternamente.”

— Declaração de Thomas para Isabelle.

— Me deixa fazer isso — Thomas pega o secador da minha mão e o liga, depois direciona para meus cabelos úmidos. Começamos o segundo round na cama e acabamos debaixo do chuveiro, a diferença de altura quase foi um empecilho, contudo nada que fosse impossível de resolver.

Ele espalha seus dedos pelos fios enquanto os seca pacientemente. Fecho os olhos e o deixo fazendo isso da maneira que queria, apenas sentindo seu toque e o vapor quente delicioso. Seu corpo encoberto parcialmente pela toalha recosta no meu por trás enquanto seguro na pia. Ficamos assim por alguns minutos em silêncio.

Minhas pernas estão bambas depois de tanto tempo mergulhada em seus braços. Meu íntimo parece seco agora, diferentemente de minutos antes em que eu jorrava sob nossos movimentos. Tomamos um banho bem intenso, por assim dizer.

— Cuidado para não me deixar parecendo com um leão — observo ao abrir os olhos e ver que estava tudo bem eriçado.

— Será o leão mais lindo do mundo — ele responde meloso, mas trata de pegar a escova e passar pelos fios antes que isso realmente aconteça. — Você é linda de qualquer jeito.

Thomas boceja, e isso me surpreende. Ele nunca tem sono à tarde, sempre está cheio de energia para encarar o resto do dia fazendo trocentas coisas diferentes.

— Uau, acho que consegui derrubar alguém — observo seus olhos lacrimejarem.

— Depois de tirar até a última gota do meu ser e me deixar desidratado, creio que seja normal.

Dou uma risada convencida de que fiz um bom trabalho.

— Vamos descansar um pouquinho antes de irmos para o campo de futebol? — ofereço sentindo-me tão cansada quanto ele. — Ainda temos algum tempo.   

Olho para o relógio. São duas e dez da tarde agora, e precisamos sair de casa antes que meus pais cheguem.

— Acho uma ótima ideia — Thomas concorda e beija o meu pescoço. — Assim está bom? Acho que arrasei no penteado.

Uma parte dos meus cabelos está totalmente úmida ainda. Pego o secador e direciono ali até conseguir secar totalmente.

— Pronto, agora sim — ele dá de ombros quando percebe que não foi tão bem quanto pensava. — Mas eu te dou nota oito pelo carinho e o toque das suas mãos.

Deposito um selinho em seus lábios e procuro meu guarda-roupas para pegar uma calcinha. Thomas se deita na minha cama, seus fios ainda molhados encharcam a fronha do travesseiro.

Visto a peça e uma blusa de alcinha cinza, decidindo ficar apenas assim até antes de sairmos de casa. Me aproximo dele pronta para dar uma bronca por molhar meus lençóis, mas percebo que já está dormindo profundamente.

Retiro a toalha enrolada em seu quadril, deixando-o completamente nu, e ele sequer abre os olhos. Eu realmente achava que aquilo era quase impossível de acontecer, mas creio que encontrei a fonte de energia de Thomas e ando sugando-a para mim.

Dou uma risada abafada quanto a isso. Tudo o que fazemos ultimamente tem me levado a pensamentos impuros e cheios de malícia, mas confesso que adoro esse novo nível no nosso relacionamento.

Deito-me ao seu lado, me acomodo em seus braços e fecho os olhos. Caio no sono quase instantaneamente também enquanto sinto o perfume do sabonete na sua pele.

 Acordo com o barulho do carro dos meus pais entrando na garagem e pulo da cama assustada.

Droga! Já são três e cinco da tarde. Parecia que tinha descansado os olhos por dois minutos apenas.

Thomas também acorda assustado e percebe que estamos numa situação complicada.

— Seus pais já chegaram? — ele constata, após vai de fininho até a janela e mira para a garagem com cuidado entre a cortina.

— Já são mais de três horas — aviso pegando uma calça para vestir.

— Estou atrasado para o jogo — Thomas volta e procura sua mochila largada na poltrona.

— É com isso que está preocupado? — ele era realmente inacreditável quando queria, às vezes acho que Thomas vive em uma realidade paralela.

— Não, meu amor, claro que não. É evidente que vamos levar duas horas de broncas se seus pais virem nós dois trancados aqui — ele sussurra enquanto veste o calção azul após a cueca. — Mas, daqui a pouco as chamadas no celular começam por eu estar atrasado. Acho melhor colocar no silencioso.

Ele faz isso e eu repito também, afinal, não queria nada que denunciasse nossa presença ali.

— Como vamos sair daqui? — questiona olhando de um lado para o outro. — Precisamos de um plano.

— Eles devem achar que não estamos em casa, então apenas torça para não virem até o meu quarto — digo e checo se a porta está mesmo trancada. Felizmente está, eu nunca esqueço de fazer isso.

Thomas se senta na beirada da cama, pega seu relógio de pulso e olha as horas novamente.

— Acho que está acabando a bateria — ele observa dando alguns tapinhas assim que me sento ao lado dele. — Tome, guarde para mim. Segunda-feira, quando formos comprar os materiais da lista da faculdade eu mando para a assistência consertar.

— Por que você não coloca na sua mochila? — indago assim que ele deixa em minha mão.

— Porque você é minha agenda, lembra? — Thomas brinca e eu cruzo os braços insatisfeita. — Você sempre se recorda dos deveres, e é muito melhor do que eu.

— Você é um folgado, isso sim — falo, mas guardo o relógio na gaveta. Ele ainda não está totalmente parado, mas um pouco atrasado.

— Mas eu te amo e você não viveria sem mim — brinca com uma gargalhada abafada. Eu apenas concordo internamente e sinto meu corpo se arrepiar pelo pensamento que às vezes me assombra de que um dia isso possa acontecer. Isso tem ocorrido mais vezes do que gostaria de admitir desde que começamos a namorar. — Escute — ele pede e eu fico em silêncio. — Acho que seus pais estão indo para o quarto.

Os passos no corredor e as vozes abafadas sugerem isso, e eu torço para que algum deles não pare no meu para checar se tem alguém por ali. Entretanto, ouvimos a porta dos fundos se abrir e fechar logo em seguida.

— Acho que seus pais vão namorar, Isabelle — ele sugere e eu faço cara de espanto.

— Está maluco, meus pais não fazem isso — sei que é mentira, mas tento fingir que não.

— Da mesma forma que nós não fazemos — ele pisca o olho e eu me esforço para ignorar, mas acabo rindo. — Vamos logo sair daqui antes que fique mais constrangedor ainda!

Acato essa ideia, pego minha bolsa, minhas chaves e calço um tênis o mais depressa possível enquanto Thomas permanece de orelha em pé tentando ouvir se algum deles sai do quarto. Depois, abro a porta com extremo cuidado e saímos de dentro tentando não fazer barulho.

Descemos as escadas como se estivéssemos pisando em ovos e sequer respiramos nesse processo. Contudo, ao ultrapassar o último degrau, o Miush aparece de repente pulando em cima das pernas de Thomas procurando brincar e eu me assusto nesse processo, quase fazendo um escândalo e nos entregando que estamos por ali.

— Maldito gato! — ele pragueja em cochicho enquanto balança as pernas e eu o encaro nada feliz. — Perdão, lindo gatinho, vou te dar um whiskas depois — Thomas tenta amenizar e eu o puxo logo para a porta de saída tentando não rir.

Ultrapassamos a entrada e depois o portão o mais rápido que podemos sem chamar a atenção. Quando finalmente nos vemos do lado de fora respiro em alívio.

Thomas coloca as mãos nos joelhos e puxa o ar. O encaro procurando saber se ele ficou machucado por causa do gato, mas o mesmo começa a rir e não consegue se conter até ficar todo vermelho.

Não resisto e o acompanho. Inferno, para que precisamos fazer isso? Não era como se meus pais não soubessem que eu e ele já não éramos mais virgens há um bom tempo.

— Sinto muito — digo depois de um tempo ali. Encostamos no muro e tentamos recuperar o fôlego e a dignidade, ambos perdidos a meio do caminho. — Eu esqueci de colocar o relógio para despertar.

Thomas me abraça pelos ombros e beija meu rosto, depois a minha boca.

— Sempre vale a pena — ele garante, ignorando totalmente o meu constrangimento. — E é sempre uma aventura diferente estar com você.

Me dou por satisfeita ao ouvir isso.

— Bem, você está super atrasado para o jogo agora — lembro entristecida. — Acha que ainda consegue entrar?

— Vou tentar, mas se não der nós podemos apenas assistir — sugere. — Vamos?

Andamos pelos quarteirões até o campo de futebol do bairro de mãos dadas o mais rápido que conseguimos. O tempo estava um pouco abafado, fazia calor a ponto de me fazer arrepender pela escolha da roupa naquela tarde.

Chegamos ansiosos por causa do atraso. Os jogadores estavam parados no meio, Thomas e eu caminhamos até perto deles afim de saber o que estava acontecendo.

— Onde estava?! — Freddie deu um berro quando viu Thomas se aproximar. Os demais garotos se amontoaram diante nós com expectativa.

— Está atrasado, Thomas — Daniel reclamou.

— Perdão, é que nós... — meu namorado cortou sua frase no meio sem saber o que responder e olhou para mim. Me senti corar diante tantos olhares. — Estávamos dormindo.

Tentei disfarçar a risada, mas falhei quando Freddie me encarou entendendo bem o recado.

— Pare de olhar assim, nós realmente estávamos dormindo! — Thomas interveio quando percebeu. Daniel fez cara de poucos amigos, cruzou os braços e tratou de desviar o seu olhar.

Algo me dizia que ele ainda sentia algum ciúme do meu namoro com meu melhor amigo. Contudo, nunca mais conversamos sobre isso e eu acho que não temos o porquê conversarmos.

— Desde quando você dorme a tarde? — Freddie brincou em voz alta. — Deixa de ser mentiroso!

— Tudo bem, o que estavam fazendo não é da nossa conta, apenas tenha decência de chegar na hora da próxima vez. Estamos jogando com um a menos e estamos perdendo! — Daniel reclamou com o loiro de cara feia. — Ao menos avise antes para conseguirmos colocar outro no lugar.

— Não foi culpa minha o atraso, sequer dela, nós realmente dormimos — Thomas explicou pacientemente de novo.

— Devem estar muito cansados para dormirem assim no meio da tarde — Heitor sugeriu, e eu não entendia como o fato de Thomas estar atrasado pudesse virar uma pauta de discussão tão impressionantemente absurda assim.

— Sinto muito, a culpa foi minha — interferi. — Vocês não querem recomeçar isso logo? Já que estão perdendo, deveriam correr atrás do prejuízo a tempo. Boa sorte.

Dou um beijo em Thomas e me afasto carregando a sua mochila e sua camisa, e me sento ao lado de Elisa e Olívia. O clima entre os jogadores permaneceu um pouco estranho até o jogo recomeçar.

Eu poderia dizer que ele jogava muito bem, contudo estava sempre procurando se divertir e não levava o esporte tão a sério. Thomas amava futebol, adorava as tardes de sábado em que passava jogando e as aulas de educação física na qual eram destinadas a isso, mas algumas pessoas imaginavam que se ele fosse um pouco mais assíduo talvez pudesse ter uma carreira. Isso nunca foi a sua intenção, sequer gostava de dar tanta importância. Todavia, naquela tarde, Daniel não estava de bom humor, e isso fez com que rolasse algumas discussões entre ele e Thomas.

Tentavam ganhar, obviamente, pois perdiam de dois a zero quando chegamos. Thomas era atacante, Daniel também, e mesmo que ambos tivessem uma rixa na sala de aula e entre nós três, no campo isso não costumava acontecer. Até aquele dia.

Eu observava de longe os dois com cara de bravos e suas mãos na cintura conversando entre um passe e outro como se quisessem se matar. Não estavam entrando em entendimento, faíscas corriam por suas veias e era visível para qualquer pessoa. Eu esperava que aquilo não tivesse a ver comigo ou com a situação que nos encontramos por causa do atraso.

Correram para lá e para cá com cara de poucos amigos. Faltava pouco mais de onze minutos para acabar quando Daniel fez um gol, mas foi anulado. Isso era o suficiente para deixa-lo com mais raiva ainda.

Três minutos depois Thomas fez um, e depois Daniel fez outro nos quatro minutos que faltavam. Segundos antes do apito final do jogo, o outro time que vinha de outro bairro para jogar fez mais um e ganharam, e isso foi o suficiente para todos os garotos saírem de lá com cara de derrota.

— Da próxima vez vê se dá um tempo do pé da Isabelle e chega cinco minutos mais cedo! — quando me aproximei ouvi Daniel reclamar para ele. — Perdemos passes porque você não estava lá.

— Bem que você adoraria que isso acontecesse, não é? — Thomas rebateu e eu logo soube que começariam a brigar ali.

Estavam indo tão bem a tantos meses que cogitei que isso nunca fosse acontecer.

Daniel bufou alto antes de responder:

— Ah, sim, adoraria mesmo! Mas por mais que eu quisesse foder com ela, estaria aqui na hora certa! Eu tenho minhas responsabilidades com os demais também — me senti uma idiota ouvindo isso.

— Repete o que você disse! — Thomas ameaçou, mas Freddie segurou o seu ombro antes que ele avançasse no moreno.

— Calma! — o nosso amigo pediu se colocando entre os dois. — Que coisa horrível de se dizer, Daniel. A garota está logo ali. Respeite ela ao menos.

Daniel me encarou e se mostrou um pouco envergonhado.

— Desculpa — pediu se dirigindo a mim. — Mas não é como se ela não soubesse.

Eu queria enfiar minha cara no chão igual um avestruz de tanta vergonha.

— Seu filho de uma puta — Thomas tentou avançar novamente, mas foi barrado pelos demais garotos. — Desgraçado, olha como fala!

— Eu estou pouco me fodendo para você — Daniel continuou a provocação. — Se não voltar no horário na semana que vem está fora do time, e espero mesmo que você desapareça daqui!

— Tudo isso por terem perdido uma partida? — Olívia repara atrás de mim.

— Não, tudo isso porque Thomas está comendo a Isabelle, não ele — ouço a voz da Beatrice e eu quase sinto vontade de pular nela. Não tinha sequer reparado a sua presença até este momento.

— Me dá licença — peço com ódio agora e vou até mais próximo deles. — Se vocês dois não calarem a porra da boca nesse instante eu mesma faço questão de dar uma bicuda na cara de cada um — ameaço com fogo nos olhos. — E você, seu palhaço de peruca preta, vê se me respeita porque não te dei intimidade para isso — respondo para Daniel com visível nervosismo. — Não quero saber de você me usando nas suas discussões com Thomas, se resolva com ele sem tocar no meu nome. Se eu durmo ou dou para ele, não é da conta de ninguém, e muito menos pode ser usado contra ele por causa da derrota.

Eu não costumava me expor dessa maneira. Na verdade, nunca me expus, mas era necessário naquela hora! Estava com os nervos à flor da pele que começara a sobressair a timidez, tinha gente que eu não conhecia no meio ouvindo aquilo e possivelmente montando uma imagem nada agradável sobre a minha pessoa. Fora o fato de Thomas estar sendo ameaçado injustamente, aquele era um time amador e ninguém ganhava um tostão sequer para jogar, apesar de ter olheiros de vez em quando por ali analisando os meninos.

— Vocês me entenderam? — Thomas me encarava de boca aberta incrédulo pela minha intromissão, Daniel engoliu em seco antes de balançar a cabeça. — Ótimo.

Joguei a camisa pra cima de Thomas e deixei a sua mochila no chão, saindo do campo com raiva.

— Bel! — Ouço a voz dele me chamando segundos depois. — Ei!

Me viro para ele e me deparo com seu corpo inteiramente suado quase dando um baque contra o meu.

— Está brava comigo também? — ele questiona quase rindo da situação.

— Qual é a graça? — indago incrédula.

— Você, essa é a parte engraçada — admite e eu quero dar uns cascudos nele. — Enfrentando Daniel na frente de todo mundo, quer dizer. Nunca imaginei que fosse fazer isso, achava que a qualquer instante fosse desmaiar por causa daquela discussão lamentável.

— E você está orgulhoso disso? — cruzei os braços atordoada. — Só porque eu resolvi defender a minha honra?

— Você não está enxergando isso da mesma maneira que eu — Thomas passa uma mão pelo meu ombro e acaricia ali. — Eu estive a ponto de socar a cara daquele idiota por sua causa, mas acho que não precisa de mim para se defender. Estou orgulhoso, sim. Você está crescendo, meu amor, é dona da sua própria vontade e agora não precisa mais de alguém segurando a sua mão enquanto faz o que quer.

— Ele não me atingiria — raciocino.

— Claro que não, o idiota gosta de você — Thomas conclui com desgosto. — Inferno, parece que nunca desiste.

Dou de ombros agora.

— Não quero saber dele — garanto sentindo todo o meu amor por Thomas aflorar naquele instante. O sol de fim de tarde começa toca seu cabelo dourado, sua pele tão clara e abrilhanta os pingos de suor descendo pelo seu corpo. — Eu amo você.

Thomas dá um enorme sorriso quando ouve isso.

— E não foi culpa minha, sabe disso — relembra por causa da ameaça que fiz a ele também. — Eu não a colocaria nessa situação de maneira nenhuma.

— Será que não? — indago, percebendo que meu bom humor estava voltando aos poucos. — Se fosse o contrário, você não perderia a linha?

Thomas pensa um minuto em silêncio antes de responder.

— É, talvez — se dá por vencido. — Mas não com palavras tão apelativas assim. Entretanto, sei que o ciúme cega a gente às vezes.

Dou um beijinho nele depois dessa resposta. O sabor vem salgado por causa do suor.

— Eu preciso de um banho — ele repara quando me percebe fazendo uma careta por causa do gosto.

— Toma na minha casa — Freddie oferece, aparecendo de repente ao nosso lado de mãos dadas a Elisa. — Por que temos sessão de cinema, lembra?

Assinto com um movimento.

— Tudo bem, acho melhor mesmo senão vou atrasar mais uma vez se ir antes para minha casa e posso ser expulso das tardes de filmes também — ele responde e revira os olhos quando se lembra das palavras de Daniel.

— Você paga o sorvete — Freddie intervém antes de começarmos a andar para fora do campo — como pedido de desculpas.

 


Notas Finais


Nesse momento eu estou escrevendo uma parte bem difícil dessa história - como Isabelle reagiu quando descobriu que ele foi embora, e está dois capítulos mais à frente.
Confesso que é a parte mais complicada porque não sei se consigo passar o drama exatamente como quero, mas busco inspiração e gostaria de ler comentários de vocês sobre como acham que ela reagiu e o que fez. Claro, lembrando que essa é a parte totalmente baseada na música 365 dias
Até o próximo ♥


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