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História Casamento Arranjado - Fillie - 20


Escrita por: Baby_Mills

Notas do Autor


Cap de hott 🔥🙇‍♀️

Capítulo 20 - 20








Pov Finn



Lembranças da noite incrível que tive com Millie voltavam a minha mente a cada instante. A forma como ela se entregou para mim, cada toque e beijo, seu corpo quente se movendo abaixo do meu, seus gemidos de prazer causados por mim, tudo isso contribuiu para que aquele fosse o melhor sexo da minha vida, e não foi só sexo, foi amor. Fiz amor com a mulher que amo, e aquilo só fez o ato ser melhor ainda. Não havia nada para que eu usasse como ponto de referência e comparação para tudo o que senti naquela noite.



Eu não havia conseguido dormir realmente, havia apenas cochilado por alguns minutos com a Mills em meus braços, mas ela se remexia muito durante o sono e a forma com que nossos corpos ainda estavam conectados fez a missão de eu tentar dormir falhar miseravelmente, não que eu estivesse reclamando.

Eram quase duas da manhã e eu precisava acordá-la, tínhamos que nos arrumar para ir para o aeroporto se não nos atrasaríamos e perderíamos nosso voo.


–Mills. –a chamei carinhosamente, acariciando suas costas levemente para não assustá-la.



–Hmmm. –ela murmurou em meu pescoço, se remexendo em meu corpo.



–Acorda amor precisamos nos arrumar. –sussurrei em seu ouvido.



–Só mais cinco minutos. –ela levantou a cabeça, se apoiando em meu peito e eu, literalmente, me senti endurecer dentro dela. Seus olhos se arregalaram e ela me olhou chocada. –Finn!



–Não tenho culpa de você ser gostosa assim Meu amor. –sorri de lado vendo seu rosto corar. –Vamos tomar um banho.


–Ok. –ela disse com um fio de voz.


Relutante a desgrudei de meu corpo, deixando-a deitada na cama.



–Fique aqui vou encher a banheira.


Quando voltei para o quarto ela estava linda agarrada a um travesseiro, sem nada cobrindo seu corpo e havia voltado a dormir. Sentando-me ao seu lado, comecei a deslizar a mão por sua coxa.


– Mills, acorda Linda. –ela se remexeu manhosa na cama e um sorrisinho no canto dos lábios, ela estava fingindo. –Que pena que você está dormindo. –minha mão foi para a lateral de seu seio descoberto e comecei a massageá-lo lentamente. –Uma pena mesmo. –desci minha mão e vi que ela puxou com força a respiração quando coloquei minha mão entre suas pernas sentindo a umidade ali.


–Assim não vale. –ela abriu os olhos.

–Vem tomar um banho. –a puxei rapidamente para meu colo e vi que seu olhar se prendeu em algum ponto na cama. –O que foi?



–O lençol. –ela apontou e virei-me para ver do que ela falava, e ali estava uma pequena mancha de sangue.



–Isso é normal –sorri

–Mas vai ficar manchado se não lavarmos.



–Não tem problema. –a carreguei para o banheiro.

–Vem cá. –abri meus braços e ela entrou desajeitadamente na água morna e se sentou entre minhas pernas a abracei colocando-a contra meu corpo, deixando-a entre minhas pernas.


Eu tentei prolongar o banho o melhor que pude, esfreguei seu corpo com uma esponja macia, lavei seu cabelo. Mas o desejo de tê-la ali, tão entregue , acabou por me consumir e quando dei por mim eu a virava de frente para mim e com uma perna de cada lado de meu quadril ela encaixava seu corpo ao meu. Timidamente ela começou a rebolar em meu colo, causando sensações incríveis em mim, afundei meu rosto em seu pescoço quando atingi meu orgasmo depois dela.


Depois do intenso orgasmo ficamos abraçados por alguns minutos, curtindo a presença um do outro.


–É muito linda nossa casa Finnie, eu adorei obrigada. –ela disse depois de um tempo em silêncio.


–Sim ela é. –afundei meu rosto em seu pescoço–E sabe do que mais ?




–O que? –ela estremeceu ao ouvir o tom de minha voz.


–Eu pretendo foder você em cada cômodo dessa casa. –usei minhas mãos para acariciar suas coxas. –E vou pegar você por trás em frente aquele espelho ali... –pontei para o grande espelho que havia em nosso banheiro. -... Só para você ver o quão linda é quando goza no meu pau. –pelo jeito como ela tremia em meus braços eu soube que ela gostava quando eu falava sujo assim com ela. – em cada cômodo e corredor dessa casa, ouvindo seus gritos e gemidos quando gozar pra mim.


(KKKKKKKKKKKKKK OLHA A VERGONHA MEU PAI)






–É uma casa bem grande. –ela disse baixinho.




–Sim, uma casa bem grande. –mordi o lóbulo de sua orelha. –Você gosta quando falo com você assim ? –perguntei impregnando minha voz com mais sensualidade. –Quando digo que quero foder você naquele sofá em nossa sala? –sorri sentindo seu corpo estremecer.



– sim...



Fiquei mais alguns minutos naquelas provocações.Não tínhamos mais muito tempo para relaxar, se não saíssemos em meia hora poderíamos perder nosso voo. A apertei em meus braços.




–Eu te amo tanto. –não consegui mais segurar aquilo que estava preso em meu peito.



Eu não disse as palavras com a intenção de que ela as dissesse de volta, mas o silencio que se seguiu depois de minhas palavras foi constrangedor, então preferi ignorar e fingir que nada havia acontecido, eu não queria pressioná-la.


–Finn. –ela me chamou enquanto eu me levantava para pegar nossas toalhas, a encarei sem nada dizer. –Eu... –ela estava muito vermelha e desviou os olhos dos meus, não disse nada para respeitar seu momento. –Eu sou apaixonada por você. –abri um sorriso involuntário com suas palavras, era melhor do que nada. –E-e...



–Tudo bem amor, não precisa dizer, só diga quando realmente sentir. –abri a toalha a sua frente indicando que era para ela vir até mim.




A sequei rapidamente a levei para o quarto.




–Coloque uma roupa confortável, vou lá embaixo ver se tem alguma coisa pra gente comer.




–Tudo bem. –ela disse timidamente.




Com a toalha enrolada na cintura desci para a cozinha e lá encontrei torradas, geleia e suco. Coloquei tudo em uma bandeja e subi de volta para o quarto.


Comemos rapidamente. Levei nossas malas para o táxi que eu havia chamado e saímos para o aeroporto. Millie havia dormido e só acordou quando chegamos ao aeroporto.



–Miami? –ela perguntou olhando para o portão de embarque, onde anunciava o nosso destino.


–É só uma conexão. –eu disse enquanto passávamos pelo detector de metal.


Dessa vez nós dois dormimos no avião e logo éramos acordados pela aeromoça.



–Caribe? –ela perguntou mais uma vez sobre o nosso destino enquanto atravessávamos o portão de embarque.



–Sim, gostou? –a abracei por trás colocando meu queixo em seu ombro e virando meu rosto para cheirar seu pescoço. –Meu pai tem um amigo que possui uma praia particular lá e ele disponibilizou a praia para nossa lua de mel.



–Isso é incrível Finnie, obrigada. –ela se virou com um lindo sorriso e me abraçou apertado.



Sadie tinha razão Mills adorou a escolha do lugar. Foram horas intermináveis no avião. O bom foi que estávamos na primeira classe e tínhamos algum conforto, como poder assistir filmes e series.




Quando descemos do avião demos de cara com o dia amanhecendo e o lugar já estava abafado.




–Vem à gente tem que fazer o check-in e pegar um táxi. –puxei Millie pela mão, que andava preguiçosamente ao meu lado.



Em menos de meia hora já estávamos dentro do táxi e dei as indicações do nosso destino para o motorista. A viagem do aeroporto até a casa durou quase uma hora e quando chegamos a nosso destino observei minha menina olhar tudo a sua volta encantada com as maravilhas a nossa volta.




–É lindo aqui. –ela disse enquanto caminhávamos até a entrada da grande casa.


–Quero fazer tantas coisas com você aqui baby. –sussurrei em seu ouvido, sentindo-a estremecer, enquanto a puxava em direção ao meu corpo

–Então faça. –ela sussurrou seu consentimento e foi a minha vez de estremecer com suas palavras.


Rapidamente coloquei nossas malas para dentro da casa. Confesso que a visão era magnifica, a casa tinha uma varanda rodeada por uma parede de vidro e com vista direto para o mar. O jardim que rodeava a grande casa era repleto das mais diversas espécies de plantas e havia até um pequeno lago, com patos e uma fonte onde alguns pássaros bebiam água. Eu poderia ficar por muito tempo admirando os detalhes daquele pequeno pedaço do paraíso, mas a única coisa que eu queria admirar no momento era a minha esposa gemendo embaixo de mim.

Como um desesperado a puxei escada a cima a procura do quarto que ocuparíamos, assim nos despimos até não haver roupa em nosso corpos.




..


Pov Millie


Finn era incrível. Ele era perfeito e sabia exatamente como levar meu corpo a loucura. Quando acordei fiquei por um tempo observando-o dormir serenamente agarrado ao meu corpo, ressonando baixinho.

Levantei lentamente não querendo acordá-lo. A tarde estava linda a a vista da janela do segundo andar daquela casa maravilhosa era magnifica. Fui em direção ao banheiro jogar uma água no rosto e nos braços, o tempo ali era bem abafado. Fui até o quarto e vesti uma calcinha, que peguei em minha mala, e uma camisa de Finn por cima. Desci para explorar melhor a casa. Aquele lugar era incrível!




Só uma coisa a dizer sobre aquela casa. Ela era a cara da riqueza! Tudo do bom, do melhor e do mais caro. Fiquei um tempo na varanda observando a vista, havia um sofá preto e redes ali, tudo protegido por uma parede de vidro, que eu descobri que era automática, quando apertei de curiosidade um botão no braço de uma das cadeiras almofadadas o vidro começou a subir fazendo que dali eu pudesse sentir a brisa do mar. Como Finn estava demorando para acordar resolvi ir até a praia e olhar melhor a minha volta.




–Ai meu Deus que lindo! –gritei para mim mesma quando fui até o laguinho no jardim ao lado da casa e vi uma família de patos ali, era a coisa mais fofa do mundo!



–Oi gatinha. –ouvi uma voz estranha e me virei para ver de quem se tratava.




Parados atrás de mim havia três garotos me encarando fixamente, segui a direção do olhar deles e vi minhas pernas nuas e a camisa transparente de Finn que eu vestia, só usando uma calcinha pequena por baixo. Merda!



–Essa é uma praia particular não deviam estar aqui. –dei dois passos para trás, vendo o sorriso de um deles se alargar.



–Que isso gatinha vamos nos divertir. –um deles disse.



–Meu marido está me esperando.



–Marido? Mas você é tão novinha. –o garoto mais afastado disso e vi seus olhos percorrerem meu corpo e eu me abracei, tentando esconder a visão deles da camisa transparente que eu usava.



–Não vejo marido nenhum aqui. –o que sorria largamente disse.



–Será que agora você vê? –ouvi a voz de Finn e meu peito se encheu de alegria e alivio.


Finn estava parado atrás dos garotos, sua expressão ameaçadora me deu medo.



–E ai tio! –um deles disse, mas eu não prestava atenção neles para saber qual deles foi o abusado, eu só olhava para meu marido que estava realmente furioso. –Esposinha linda a sua. –o garoto riu. –Golpe do baú?

–Filho da puta! – Finn rugiu.



Não entendi muito bem o que veio a seguir. Só sei que Finn avançou sobre os garotos e eles começaram a correr dele que foi atrás totalmente transtornado. Olhei para a imagem sumindo a minha vista e entrei na casa correndo, com medo de que algum deles escapasse e viesse atrás de mim.



Eu estava sentada no balcão da cozinha, com um pote de sorvete de chocolate entre as pernas, que encontrei na geladeira, e o comia compulsivamente com uma colher. Ouvi a porta da frente se abrir com força e então passos pela sala.


–Millie. –ouvi a voz de Finn me chamar e pude voltar a respirar.



–Aqui na cozinha. –observei ele entrar na cozinha e caminhar até mim.



–Acordei e você não estava na cama, fiquei assustado. –ele disse depositando uma mão em cada joelho meu.



Não consegui me conter e comecei a rir descontroladamente. Ele tinha uma expressão tão engraçada no rosto, tentando fingir que nada aconteceu que só me fez rir ainda mais. Não era para eu achar graça na situação, só Deus sabe o que aqueles garotos poderiam fazer se Finn não aparecesse, mas o jeito que ele saiu correndo atrás deles, só de lembrar mais crises de riso vinha pela frente. Eu ri tanto que minha barriga doía e algumas lágrimas escaparam dos meus olhos enquanto eu tentava me recuperar. Finn esperou pacientemente meu ataque de riso acabar e quando me recuperei, ele tinha uma sobrancelha arqueada ainda esperando uma resposta minha.




–Eu estava explorando, achei que não tinha problema, me desculpe. –abaixei meu olhar e peguei mais uma colherada de sorvete, então parei com a colher dentro da boca vendo que Finn observava cada movimento meu. –O que aconteceu com aqueles garotos? –perguntei enquanto lambia a colher.



–Um guarda estava fazendo a ronda e me viu perseguindo aqueles moleques. –Finn sorriu em meio a uma careta. –Eles não vão mais nos incomodar, não se preocupe.




–Que bom. –respondo de boca cheia. –Quer sorvete? –ofereci já que ele não tirava os olhos da minha boca.




–Quero. –ele disse. Peguei uma colherada e levei até sua boca. –Na colher não. –ele disse com um sorriso safado que fez meu corpo se arrepiar.



–Como então? –perguntei confusa.


–Em você. –ele disse enquanto levava as mãos a camisa que eu vestia para desabotoá-la, ergui meus braços para ajudá-lo a retirar a peça de meu corpo, empurrando sua camisa pelo meu ombro, deixando-a amontoada em volta de meu quadril e puxou pela mão.



( lembrando de cinquenta tons de cinza🔥kkkkkkkkkai mds)





–Aonde vamos? –peguei em sua mão e ele caminhou comigo parando em frente à mesa de mármore negro.



–Senta-se na mesa –ele afastou uma cadeira e fiquei encarando ele confusa, mas fiz o que pediu, sentei no tampo da mesa e ele colocou a cadeira a minha frente e se sentou na mesma, de frente para mim.


– Finn o que você vai fazer? –perguntei vendo que ele enchia a colher de sorvete.


–Quietinha. –ele disse.


Ao invés de levar a colher a sua boca Finn espalhou o sorvete em meus seios, que entumeceram na hora, com o contato do sorvete gelado em minha pele quente. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa Finn atacava um seio meu, lambeando e chupando limpando todo o sorvete de minha pele, depois ele direcionou o mesmo tratamento para o outro seio, um pouco de sorvete escorreu em minha barriga e ele desceu beijos em minha pele limpando o rastro de sorvete deixando em mim. Enquanto ele se mantinha ocupado em minha pele, tudo o que eu soube fazer foi gemer sem controle e curvar meu corpo de forma que ele tivesse mais acesso a ele.

eu estava ofegante e ele me encarava com um sorriso torto que me dizia claramente . Eu não havia me recuperado totalmente de seu ataque com sorvete e me surpreendi quando ele, com uma mão de cada lado em meu quadril, arrebentou as laterais da pequena calcinha de renda que eu usava. Aliás, tudo o que eu tinha de roupa intima em minhas malas eram coisas pequenas e rendadas.



–Isso só atrapalha a gente. –com um puxão o resto de minha roupa intima foi arrancado de meu corpo.



Um pé meu de cada vez foi colocado sobre as coxas de Finn e então em um único movimento ele abriu minhas pernas, deixando-me completamente exposta a seus solhos e completamente envergonhada por saber o que ele encontraria ali. Eu estava completamente molhada, sentindo minha excitação escorrer, chegando a ser incômodo. Com um dedo ele espalhou minha excitação, ministrando toques que me deixavam a beira de loucura.

– Finn. –abri meus olhos de repente, sentindo o orgasmo chegar tão intenso, tão arrebatador que não foi possível me segurar e conter meus gritos de prazer. Finn apertou forte em minha cintura e aprofundou as caricias entre minhas pernas enquanto eu estremecia ainda pelo orgasmo recente.


– uma delícia. –ele me desceu cuidadosamente da mesa e me sentou em seu colo, arrisquei um olhar em sua direção e vi que ele lambia seus lábios, com o restante de minha umidade ali, não resisti em beija-lo.


.



Não sei bem como cheguei ao quarto, eu só sabia que eu acordava sentindo o braço de Finn me apertar de encontro a ele, e uma perna sua jogada acima de mim. Rapidamente me lembrei de tudo o que havia acontecido desde que havíamos chegado a nossa lua de mel.



Não tinha como negar, nem se eu quisesse, Finn era incrível e me amava. Eu sentia algo forte por ele também, só não sabia se era amor, então preferi não dizer nada, a dizer da boca pra fora. Assim como ele era um homem carinhoso, Nunca me imaginei fazendo as coisas que ele me levou a fazer dentro de quatro paredes, a voz sexy de comando que ele usava enquanto transávamos loucamente só fazia com que eu enlouquecesse mais ainda em seus braços. Ele era perfeito, em todos os sentidos. Nunca imaginei que era possível sentir tanto prazer quanto ele me fazia sentir, mas eu sabia, eu só alcançaria todo esse prazer unicamente em seus braços.




A praia em que estávamos há três dias era linda, mas o calor era sufocante e eu não estava acostumada a isso e estar prisioneira dos braços de meu excitante marido, só fazia a sensação de calor aumentar ainda mais. Comecei a me lembrar da noite anterior. Fizemos amor na varanda com a vista do por do sol, depois nadamos um pouco na praia e fomos a um restaurante não muito distante dali e quando voltamos fomos assistir um filme. E depois quando o filme acabou fizemos amor incansavelmente, vez após outra, assim como ele costumava dizer, eu nunca sentia que tinha o suficiente dele em meu corpo e eu queria sempre mais e mais. Delicadamente retirei seu braço e perna de cima de mim e levantei para me refrescar no banheiro. Peguei uma camisa sua que estava jogada no chão e a vesti. Como já era quase meio dia resolvi descer as escadas para preparar algo para comermos. Assim que abri o refrigerador, para pegar o frango para fazer strogonoff, dei de cara com o pote de sorvete de chocolate e senti meu rosto esquentar com a lembrança com o Finn.



(Essa lua de mel só tá na putaria, sou da universal amém)




Então decididamente peguei o pote de sorvete e resolvi lhe retribuir o favor, a comida poderia esperar. Eu queria primeiro a sobremesa. Peguei uma colher em uma gaveta e subi correndo as escadas com o pote de sorvete em mãos. Será que Finn gostaria da surpresa. Assim que adentrei o quarto que estávamos dividindo dei de cara com um Finn esparramado na grande cama, ocupando todo o espaço da mesma, sorri marotamente colocando o pote de sorvete na mesa de cabeceira e subi na cama, engatinhando por cima dele até sentar em cima de seu quadril, onde havia uma bela de uma ereção matinal, apenas coberta por sua cueca boxer branca. Uma linda visão a ser apreciada. Desci por cima de seu corpo espalhando beijos em seu peitoral e o ouvi resmungar em seu sono.



–Finnie. - dei uma mordidinha em sua orelha e desci beijos por seu corpo. – Finnie acorda.



–Hm Mills? –o encarei e ele tinha os olhos em fendas devido à claridade provinda da parede de vidro a nossa frente, com vista pro mar.



–Bom dia. –sorri para meu marido que ainda mantinha uma expressão de confusão no rosto.



–Aconteceu alguma coisa? –ele se remexeu embaixo de mim, fazendo sua ereção roçar em meu centro quente e gemi baixinho.



–Sim. –me acomodei melhor em cima de seu corpo e o vi respirar fundo. –Quero tomar sorvete. –peguei o pote que estava na mesinha ao lado da cama e lhe dei meu melhor sorriso malicioso.



- Millie... –vi a compreensão atingir seu rosto no exato momento em que tirei a camisa que cobria meu corpo quase totalmente nu, não fosse pela calcinha de renda preta e rosa que eu vestia. –Porra não faz isso comigo. –ele levantou uma mão para me tocar, mas desviei de seu toque.




–Quietinho que agora eu vou tomar sorvete. –eu disse.




Abrindo o pote, peguei a colher e distribui por seu peitoral e abdome uma quantidade generosa do doce e o lambi para limpar cada parte suja de seu corpo, eu o ouvi suspirar cada vez que eu chegava mais próxima ao meu destino final. Tentando ser sexy, me levantei e comecei a abaixar sua cueca por sua perna, ele levantou seu quadril para me ajudar no ato.

Depois de espalhar o sorvete desci minha boca pelo mesmo . Os gemidos de prazer que eu ouvia de Finn, cada vez que eu fazia algo que ele gostava, me encorajavam a ir cada vez mais além e então o senti explodir em minha boca. Engasguei um pouco por não estar preparada, mas logo me recuperei e relaxei.




–Você é maravilhosa. –minhas duvidas foram sanadas quando ele me puxou para o conforto de seus braços e ali eu me senti em casa. –O que eu faço com você ein? –ele tinha um sorriso brincalhão que me encantou.




–Tenho algumas ideias. –eu disse e vi sua expressão brincalhona mudar para maliciosa, rapidamente ele virou seu corpo de forma que ficasse por cima de mim e entre minhas pernas.






–Estou disposto a por em pratica cada uma delas amor. –e então seus lábios estavam exigentes nos meus.






Essa foi melhor lua de mel de todas..







































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