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História Casamento Arranjado - Fillie - Epílogo - Parte I


Escrita por: Baby_Mills

Capítulo 27 - Epílogo - Parte I


Pov Finn




Apesar de a venda do consultório estar praticamente efetuada, meu pai e eu ainda tínhamos algumas responsabilidades ali, como alguns pacientes que tinham consultas marcadas e estávamos encerrando a nossa ultima semana ali com bastante trabalho. Apesar de chegar em casa, cansado todos os dias, eu sempre tinha tempo e disposição para estar com Millie.



Eu tinha um tempinho vago por enquanto e mais tarde seria a minha ultima consulta do dia, como também minha última consulta ali, e depois eu iria para casa. Como estávamos sem secretária, mamãe havia vindo ajudar nessa parte, então meu pai não ficaria sozinho aqui caso surgisse algum imprevisto depois que eu fosse embora. Recostei-me em minha cadeira, me lembrando dos felizes acontecimentos de minha vida nesses últimos meses.



Ver Millie vestida de noiva caminhando em minha direção foi uma sensação única e indescritível, eu nunca seria capaz de me esquecer daquela visão e muito menos de me recuperar dela. Mills nunca esteve tão linda..

Em cima de minha mesa havia algumas fotos de nosso casamento e de sua festa de aniversario. A mesma sensação que tive ao vê-la descendo as escadas na primeira vez em que a vi, eu tive ao vê-la caminhando em direção a mim em sua festa de 18 anos logo após nossa cerimonia de casamento, onde antes ela havia caminhado lindamente até mim no altar. Aquele, com certeza, foi um dos dias mais felizes da minha vida, na frente dele vinha o dia em que Millie disse me amar quando nos reconciliamos, e depois do dia em que a fiz minha pela primeira vez.



Fazia um mês desde nosso casamento, assim como um ano em que havíamos nos casado e havíamos comemorado aquele dia em grande estilo, trancados o tempo inteiro dentro de nossa casa, ou melhor, em nosso quarto e sem roupas durante todo o dia.


Millie ficava cada dia mais ansiosa com a demora da chegada de sua carta de admissão em alguma universidade, à confirmação era tudo o que esperávamos para começamos a procurar um apartamento para moramos juntos.




O restante do dia passou bem rápido, atendi meu ultimo paciente, um garotinho que havia torcido o tornozelo ao jogar bola com os amiguinhos, que não parava de fazer perguntas enquanto eu cuidava da sua torção, e ficou apontando para as fotos em cima de minha mesa, perguntando quem era quem.



–Mãe, já vou indo então. –me inclinei por cima da mesa lhe dando um beijo estalado na bochecha.


–Tchau querido. –ela sorriu docemente. –Vá com Mills em casa manhã para jantarmos.


–Vou falar com ela. –acenei uma ultima vez antes de sair do consultório.



O dia estava frio então corri para meu carro e liguei o aquecedor no máximo. Caia uma chuvinha fina que fazia o asfalto ficar um pouco escorregadio, então dirigi com cuidado pelas ruas molhadas. Há essa hora eu sabia que Millie já havia chegado da escola, e devia estar enfurnada em nosso quarto estudando, como no ano passado ela estava enlouquecendo com as chegadas das provas finais. Surpreendi-me ao ver o carro de meus sogros parado em frente a nossa casa.


A sala estava vazia como se não ouvisse ninguém na casa. Subi às escadas a procura de minha mulher e ouvi cochichos e risadinhas vindo de meu quarto, ao me aproximar identifiquei a voz de minha sogra e uma risadinha de Mills.



–O papai vai pirar! – Millie disse.



–Tenho medo pelo coração dele. –Kelly deu uma risadinha e Millie a acompanhou.


–Por quê o senhor prefeito vai pirar? –abri a porta anunciando minha presença.



Millie que segurava algo que não identifiquei em suas mãos, corou, arregalou os olhos e escondeu o objeto embaixo de um dos muitos travesseiros em nossa cama.


–Nada meu amor. –ela veio até mim me abraçando a acolhi em meus braços, sentindo seu calor confortante.



–Tenho certeza de ter ouvido vocês falando sobre o coração do Robert. –olhei desconfiado para as duas mulheres que tinham sorrisos amarelos no rosto.


–Estourei o cartão de credito, sabe como é. –Kelly mordeu o lábio e desviou o olhar dando uma risadinha.


–É e a mamãe vai ter que comprar muitas coisas daqui para frente ainda. - Mills disse com uma risadinha que me fez ficar mais desconfiado ainda.


–Ok, já vou indo meu bem. – Kelly se levantou e veio até nós, dando um beijo na testa da filha e um tapinha em meu braço.




–Nos vemos amanhã então filha. –ela se despediu.



–Espera mãe vou descer com você. – Millie se soltou de mim e foi com a mãe acompanhá-la até a porta.



Desconfiado e extremamente curioso fui até a cama e revirei os travesseiros, procurando o que minha esposa havia escondido ali. Então ao erguer um travesseiro dei de cara com um palitinho branco. Um teste de gravidez, que indicava um resultado positivo. Sem que eu pudesse ao menos me controlar já sentia o sorriso brotar em meus lábios, enchendo-me da doce esperança de Mills estar esperando um filho meu.


Sentei-me na cama, e chutei meus sapatos para de baixo da mesma, abrindo alguns botões da minha camisa para ficar mais confortável, e esperei por Millie ali, segurando o teste em minhas mãos.



–Vou tomar um banho, cheguei aqui e minha mãe estava me esperando não tive tempo... – Millie me encarou de olhos arregalados, parada no meio do quarto, ainda segurando a barra da camisa. –Finn não é o que você está pensando. –ela caminhou até mim parando a minha frente e tomando o teste de minhas mãos, jogando-o na lixeira ao lado de nossa cama.

–Como não Mills, eu vi o teste e deu positivo. –tentei controlar o sorriso, mas foi meio impossível.


–Sim, deu positivo, mas não é meu esse teste. – Millie se sentou ao meu lado e segurou minhas mãos em seu colo.



–Como não? E de quem mais seria, da Kelly? –a encarei esperando uma negativa que não veio e ela havia arqueado uma sobrancelha com uma expressão bem irônica no rosto. –Você está falando sério?


–Sim! –ela deu um lindo sorriso.


–Minha sogra está grávida? –eu não podia acreditar. –Mas não pode ser perigoso para ela?




–Bom por ela ser mais velha ela vai ter que tomar mais cuidado, minha mãe não tem 40 anos ainda, e me teve com 18 anos. –ela deu de ombros. –Papai vai surtar quando souber.



–Já até imagino a cara do Robert ao descobrir. –sorri visualizando a imagem do meu sogro caindo sentado em sua poltrona e ficar parado como uma estatua ao receber a notícia.



–Eu sempre quis ter um irmãozinho, agora vou poder ter um! –ela sorriu animada.


–Você vai ser uma ótima irmã, assim como será uma excelente mãe no futuro. –a abracei contra mim, segurando-a forte em meus braços.


–Você ficou decepcionado? – Millie perguntou baixinho. –Por não ser eu a estar grávida?



–Neném é lógico que eu queria muito que fosse você, mas eu já disse que podemos esperar. –a puxei para o meu colo. –Enquanto isso nós vamos continuar praticando.




–Você é um safado mesmo. –ela deu uma tapa em meu ombro e se levantou. –Vou tomar um banho. –ela foi caminhando até a porta do banheiro e então olhou por cima do ombro e meu deu um sorrisinho malicioso. –Você vem também? –e dizendo isso ela jogou o cabelo por cima dos ombros e entrou no banheiro deixando a porta aberta, logo vi a sua camisa voando pela porta e em seguida sua calça.



Quem era eu para negar quando ela pedia assim? Rapidamente me levantei e me desfiz de minhas roupas e a segui até o banheiro. A encontrei vestindo apenas sua minúscula calcinha rosa, apoiada em frente ao balcão com o espelho e com um sorrisinho malicioso estampado em seu rosto.



–Onde está aquela menina tímida? –perguntei ao parar em sua frente, admirando seu belo corpo.


–Se casou com um tarado. –ela abriu seus braços e então colei meu corpo ao seu, inclinando meu rosto para que eu pudesse beijá-la.



O beijo começou lento e sensual, mas foi evoluindo e ficando cada vez mais carregado de luxúria, o tipo de beijo que faz você se esquecer do seu nome e querer não precisar respirar só para não ter que parar. Nossas línguas se enroscavam uma na outra, e nossas mãos estavam em todas as partes, fazendo que ficasse difícil saber onde um começa e o outro terminava.


Quando respirar foi necessário me separei dela, virando-a de costas para mim e espalhando beijos por seu pescoço e ombros, minhas mãos seguravam com firmeza seus seios, que cabiam com perfeição em minhas mãos.



–Você lembra o que me prometeu enquanto tomávamos banho naquela banheira antes de irmos para nossa lua de mel? –ela disse e então ergui meu olhar, encarando-a através do espelho a nossa frente, ela mordia os lábios e seu rosto estava corado, seu corpo prensado entre o meu e a bancada, sua bunda roçando em minha ereção.



–Que eu te comeria em cada cômodo dessa casa. –puxei seu cabelo para o lado, deixando seu pescoço exposto e dando leves mordidinhas em sua pele já arrepiada. –E eu cumpri minha promessa. –apertei meu corpo ao seu mais ainda, querendo que ela sentisse o efeito que causava em mim.

ela jogou sua cabeça sobre meu ombro, quando infiltrei minha mão em sua minúscula calcinha rosa, sentindo o quão molhada ela estava em meus dedos, brincando com seus nervos, estimulando-a Ela virou sua cabeça e nossos lábios se encontraram em um beijo lento e sensual, que foi aumentando de intensidade. Nossas línguas se enroscando e eu podia mais sentir do que ouvir seus doces gemidos quando a fiz gozar em minha mão.



–Fique quietinha.–esperei que ela se recuperasse de seu orgasmo e me afastei dela.Abaixei sua calcinha.



–Apoie a mão no balcão. –ela fez o que pedi.


Afastei-me um pouco, tendo uma visão completa de sua Intimidade.


– Finnie vem logo. –a olhei através do espelho, olhando em seus olhos e o que vi ali foi o mais puro desejo.


–Como quiser amor. –voltei a grudar nossos corpos, acomodando minha ereção em seu bumbum, lembrando de quando estive ali e do quão apertada ela era ali.


Millie então abriu mais suas pernas e meu pau escorregou entre suas pernas, sentindo o calor e sua umidade.


–Abre os olhos. –falei quando vi que ela fechou os olhos enquanto eu a penetrava lentamente. –Quero que você veja como você fica linda enquanto te fodo. –em um movimento rápido ela abriu os olhos, me encarou através do espelho e empinou sua bunda em minha direção fazendo com que me pau escorregasse por completo em seu calor. –Porra.. Mills não faz isso se não a brincadeira acaba logo.


Agarrei seu quadril mantendo-a colada a mim, enquanto empurrava meu quadril contra o dela, entrando cada vez mais fundo, sentindo sua boceta me apertar a cada investida, enquanto ela gemia coisas desconexas e rebolava de encontro a mim de forma desesperada e senti que ela estava muito próxima de seu orgasmo.


–Goza..pra..mim linda. –mordi o lóbulo de sua orelha e ela jogou a cabeça para trás gemendo em abandono, e não pude conter meus gemidos ao senti-la daquela forma, vendo nossa imagem no espelho. Que um raio me parta em dois se aquilo não era a visão mais quente que já tive na vida.


–Finn. –ouvi seu longo gemido enquanto ela chegava em seu orgasmo, o que por consequência fez o meu chegar também, e então me derramei dentro dela.


Ainda ficamos alguns minutos conectados daquela forma inebriante, ofegantes pelo orgasmo recente, sorrimos.. depois ela corou.



–Como pode, em um momento é uma gatinha selvagem e no outro toda tímida assim. –gemi a sair de dentro dela e fui em direção a banheira abrindo as torneiras para enchê-la.



–Não enche meu saco. –ela me empurrou.



–Vem vamos tomar banho juntos. –a peguei em meu colo quando a banheira estava cheia e a coloquei delicadamente dentro a agua morna.


–Um banho com você nunca é só um banho. –ela disse quando sentei por trás dela, colando-a em meu peito e a abraçando junto a mim.



–Assim você me ofende, faz parecer que sou um pervertido.


–E não é?


–Vou te mostrar o pervertido aqui. –a virei fazendo com que ela ficasse de frente para mim.





{...}




Millie havia ficado no banheiro secando seu cabelo, eu a esperava para que fossemos jantar em algum lugar, quando meu celular começou a tocar.


–Alo?



–Finn, aqui é Joe Keery.



{...}

–Era seu celular tocando? –Millie saiu do banheiro enrolada em uma toalha, totalmente desejável.


–Sim. –eu estava recostado nos travesseiros, esperando que ela saísse do banheiro para podermos conversar.


–E quem era?


–Nosso advogado o sr. Keery.


–E o que ele queria? –Ela veio se sentar ao meu lado, com um olhar preocupado.


–Avisar que conseguiram o depoimento de Joseph, e ele confessou a participação de Sophie e Josh em seu sequestro. –a puxei para o meu lado, acariciando seus braços tentando lhe transmitir algum conforto.


–Sophie também estava envolvia? Que puta!




–Sim ela estava, e segunda feira será a leitura da sentença deles, já que eles já foram julgados.



–Será que Josh vai ser preso, depois de tudo o que fez por nós? –ela mordia os lábios, nervosa.



–O sr. Keery  disse que isso aliviou o lado dele, e o máximo que pode acontecer com ele é ter que fazer algum tipo de serviço comunitário, já que é menor de idade ainda. –eu disse. –Já Sophie e Joseph não terão a mesma compaixão.



–Que bom, duas sujeiras a menos no mundo. –ela murmurou.


–Não se preocupe mais, eles já são carta fora do baralho. –a puxei para os meus braços.



–Finnie, eu gostaria de assistir a leitura da sentença deles.



–Tem certeza?


–Sim, quero que eles nos vejam pela ultima vez, juntos e felizes. –ela deu um sorrisinho diabólico que eu já vi em outra pessoa antes. Sadie.



–Você esta ficando muito com a minha irmã, essa sua cara te condena. –ela riu e se levantou do meu colo.



–Então vou copiar um pouco mais ela e perguntar: aonde nós vamos para eu poder escolher a minha roupa? –ela foi até o closet se afundando dentro dele e sumindo por um tempo.



–Vamos a aquele restaurante que você gosta.




–Aquele que tem a garçonete safada? –ela gritou lá de dentro e apareceu com dois vestidos um em cada mão. –Já que vamos lá qual deles é melhor?–ela ergueu um vestido roxo e um azul, ambos decotados e curtos.


–De jeito nenhum que vou deixar você sair assim. –me levantei indo até ela e arrancando aquelas roupas de sua mão. –Eu só tenho olhos para você não tem com que se preocupar.



–Eu sei, mas é a elas que quero provocar, elas não tiram o olho do meu homem e isso me irrita muito.



–Mas se você for vestida com algo assim eu vou ter que matar alguém, todo macho num raio de 10km vai ficar te encarando e te desejando. –entrei em nosso closet e escolhi algo para ela vestir. –Aqui vista esse vestido. –entreguei um vestido azul de manga longa e soltinho da cintura pra baixo e que batia no joelho dela. –E não vista calcinha.


–De jeito nenhum que vou sair sem calcinha. –ela gritou e correu atrás de mim.


–Vai por mim, se eu fosse você não vestia. –disse enquanto deitava novamente em nossa cama e a observava vestir o vestido e não colocar a calcinha.


–Você é um pervertido. –ela disse e veio até mim depois de estar pronta.


–Só por você. –peguei em sua mão e então saímos.




Finalmente nós poderíamos começar a respirar aliados e poder começar a viver nossa vida juntos, sem ninguém tentar nos atrapalhar ou armar contra nós.



Eu esperava nunca sair dessa bolha de felicidade na qual estávamos agora.



{...}



No sábado fomos à casa de meus sogros. E como era o esperado, encontrei Robert sentado em sua poltrona na sala, encarando a televisão que estava ligada, sem ao menos prestar atenção ao que passava. Mills havia ido até a cozinha ajudar Kelly com algo.



– roi Robert. –dei um tapinha em sua costa e ele pareceu despertar do seu transe, passou a mão pelo rosto, respirou fundo e me encarou.



–Oi Finn, o que faz aqui, aconteceu algo com a Millie? –perguntou preocupado.



–Não, esta tudo bem, ela esta na cozinha com a Kelly. –me sentei no sofá.


–Hmmm. –ele resmungou parecendo descontente.

–Está preocupado com algo?


–Kelly. Estou preocupado com ela.

–Fiquei sabendo. Aliás, parabéns papai! –o saudei alegremente.



–Pode ser perigosa para ela essa gestação.



–É mais delicada só isso, ela esta gravida não doente. –eu disse. –Tudo o que vocês precisam agora é de tranquilidade.



–E por falar em tranquilidade, alguma novidade sobre o filho da puta do Joseph?



–Sim, segunda-feira iremos assistir a leitura da sentença dele. –dei de ombros.



–Que ótimo, espero que ele apodreça na cadeia pelo resto de sua vida miserável.



–Eu também.


–A comida está pronta! – Kelly gritou da cozinha.




–Me diz como ela pode ter uma gravidez tranquila gritando desse jeito? – Robert resmungou novamente e dessa vez eu não consegui me segurar e ri sendo acompanhado pelo meu sogro em seguida.





{...}




Na segunda-feira. Millie e eu estávamos com o nosso advogado, o sr. Keery, apenas esperando que a leitura da sentença de Joseph, Sophie e Josh começasse.




–Vamos. –o sr. Keery nos chamou e entramos em uma sala não muito grande, havia uma grande mesa com um juiz, ao seu lado um escrivão e o promotor de justiça que acompanharia a leitura das sentenças.


Josh estava sentado em uma mesa à frente da bancada do juiz ao lado de seu advogado e seu pai, parecendo estar ansioso. Joseph em um canto mais afastado com dois policiais cercando-o, ele não nos olhava. Sophie, que era uma mulher bonita antes tinha uma expressão terrível no rosto, acabada, de cabeça baixa olhando para seus pés, também ladeada por policias do sexo feminino.



–Vamos começar. –o juiz se pronunciou, ele tinha uma folha de papel em suas mãos, ajustou os óculos e começou a ler:


"'Ao senhor Josh Cooper, acusado do crime de cumplicidade ao sequestro de Millie Bobby Brown quando a vitima eo réu eram menores de idade. O mesmo ajudou a salvá-la, portanto cumprirá a pena de 3 anos de serviço comunitário ao Hospital do Câncer infantil em Seattle."



"'A senhorita Sophie keller, acusada do mesmo crime, cumprirá regime semiaberto, no presidido feminino do estado de Washington D.C, onde prestará serviços comunitários á ala de enfermagem no período de 5 anos'".


"'Ao senhor Joseph Robson, acusado pelos crimes: sequestro de menor de idade 6 anos. Lesão Corporal e Agressão a menor de idade, 5 anos. Tentativa de estupro a menor de idade, 8 anos. Totalizando 19 anos no presidio do estado de Washington D.C'."




Depois da sentença, Joseph foi levado por dois policiais e nos encarou com um ódio que fez os pelos da minha nuca se eriçar, eu não tinha motivos para ficar assim ele nunca mais poderia nos atingir. Logo ele não estava mais em meu campo de visão. Sophie também foi levada pelas policiais e Josh acenou discretamente para nós ao sair com seu pai de lá.


–Vem amor vamos embora. – Millie deu um puxão em minha mão e nos levantamos para sair dali.


–Vai ficar tudo bem agora. –eu disse ao abrir a porta do carro para ela entrar. –O que está te preocupando? –perguntei ao ver que ela parecia chateada com algo.



–Na verdade, tem um lugar que eu gostaria que você me levasse antes de irmos para casa.

–Onde?



–Eu conversei com a mamãe no sábado. –ela deu de ombros. –Quero ir visitar o túmulo de minha irmã.




–Tudo bem, vamos lá, você sabe onde fica?



Mills remexeu em sua bolsa por alguns segundo e tirou um papelzinho de lá.



–Aqui, minha mãe deu as indicações. –ela me entregou o papel.






–Ok então. –dei a partida no carro e liguei o rádio, a música preencheu o ambiente tranquilo durante o caminho até o cemitério de Seattle, que era onde o túmulo da irmã de Millie se encontrava.

































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