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História Casamento Arranjado - Fillie - Epílogo- Parte II


Escrita por: Baby_Mills

Capítulo 28 - Epílogo- Parte II


Pov Millie

Naquela segunda-feira fazia sol, e ventava fraco fazendo com que meus cabelos esvoaçassem a minha volta. O clima estava fresco e gostoso.



–Eu quero entrar sozinha, tudo bem. –apertei a mão de Finn quando paramos em frente ao Cemitério.

–Tudo bem, qualquer coisa me liga.

Enquanto eu procurava o túmulo da família Brown pensei no que eu falaria a minha irmã, ou o que eu faria. No caminho havíamos parado para comprar umas flores para deixar em seu túmulo.

Então quando encontrei o seu túmulo, lá estava escrito Paige Bobby Brown –Filha e irmã amada. Deixei as flores vermelhas em cima do seu túmulo bem cuidado e me sentei sobre ele.

–Oi paige. Então... A gente não chegou a se conhecer, quer dizer, se conhecer fora da barriga da mamãe né? Eu sou a Millie. É claro que você deve saber disso, só não sei bem o que dizer. –suspirei fundo e fechei os olhos, por alguns segundos apreciando a brisa que fazia meus cabelos levantarem. –Sabia que a mamãe está grávida? O papai surtou quando descobriu. Não sei por que, mas eu sinto que vai ser uma linda menininha. Não me pergunte como, mas eu sei que em breve você estará novamente entre nós. Eu sempre quis ter uma irmãzinha para brincar, porque sempre me senti sozinha. E até três anos atrás, antes de conhecer Sadie e Jack, eu era mesmo. Eles são os melhores amigos que alguém pode ter, são fiéis e leais. Sabia que eu achava que o papai e mamãe me odiavam antes de saber o porquê da indiferença deles? Claro que não justifica, mas eu pude entender o lado deles, e eles estão sendo realmente incríveis agora. Os melhores e mais amorosos pais do mundo, e eu sei que eles vão compensar isso com o bebê que está por vir. Não vai existir nenhum bebê mais amado como esse.

"E também tem o Finn. Ele é incrível e eu fui tão idiota com ele no começo, você nem imagina, eu meio que fiz com que ele comesse o pão que o diabo amassou."

Ri um pouco, deixando as lembranças do que parecia ser uma vida inteira atrás me invadirem.

–Eu realmente o amo. Eu achava que isso nunca aconteceria comigo, sabe ter esse tipo de amor, mas aconteceu. Ele não desistiu de mim nem por um segundo, nem mesmo quando eu queria que ele desistisse. E a gente passou por tanta coisa até chegarmos aqui. Você sabe, porque eu sei que dai onde você está, que você vê tudo o que acontece conosco. Mesmo de longe você nos protege.

"Eu não achava que era possível ser tão feliz assim. Mas felizmente é. Eu queria tanto que você estivesse conosco compartilhando dessa felicidade. Mas de certa forma você está. –me levantei, abanando um poeira invisível de minha roupa. –Bom eu já vou indo agora, e se não se importa eu vou voltar mais vezes para te ver. Não com tanta frequência assim, porque você vai ver como minha vida vai ser corrida daqui pra frente, mas sempre que eu tiver uma oportunidade vou vir te ver, ok. Eu te amo minha irmã. –nesse instante o vento soprou um pouquinho mais forte e sorri em direção ao céu. –Até logo então."

Despedi-me de minha irmã e fiz o caminho de volta. Finn me esperava pacientemente no estacionamento.

–Você está bem? –ele veio até mim parecendo preocupado. –Porque estava chorando?

–Nem percebi. –dei de ombros e então o abracei apertado, querendo mais do que tudo naquele momento que eu pudesse me fundir ao seu corpo.

Naquele mesmo dia quando chegamos a nossa casa, Finn e eu tivemos uma grande surpresa. Minha carta de admissão em Yale havia chegado. Durante o resto da semana Finn entrou em contato com agente imobiliário, pedindo que procurasse um apartamento confortável em New Haven, o mais próximo possível da universidade, para que morássemos lá. E antes mesmo da semana terminar Finn já tinha um apartamento para nós.

As provas finais me enlouqueceram, mas finalmente pude respirar com alivio no ultimo dia de aula. Minha mãe já havia começado a ter seus desejos de gravida e havia ficado muito manhosa. Um de seus grandes desejos de gravidez era me fazer uma festa de formatura. Ela sabia que eu odiava festas, mas usou seu poder de persuasão de gravida para conseguir me arrancar isso. Como eu não estava nada contente com isso deixei a encargo dela e de Sadie a organização e tudo, eu só teria que me preocupar em vestir a ridícula beca amarela, subir no palco pegar meu diploma descer e ir embora com Finn, para depois ir para a festa, dar uma circulada por entre os convidados e depois dar um jeito de escapar com Finn para nossa casa.

–Acabou mesmo não é? – Sadie disse quando nos reunimos após todos pegarmos nossos diplomas.

–É acabou. –sorri de um jeito melancólico, sentindo um surto de emoção preso em minha garganta.

–Fica tranquila, estaremos sempre em contato. – Noah disse.

–Eu sei. – Sadie limpou uma lágrima. –Mas eu tenho medo sabe, era tudo tão certo e confortável, e daqui para frente vai ser diferente, e eu não faço ideia do que pode acontecer daqui para frente.

–Meu amor, o que importa é que estaremos juntos, a gente pode não ter certeza de muita coisa, mas disso eu tenho. – Caleb pegou o rosto de Sadie entre as mãos encarando-a com doçura. –Nunca vamos nos separar, não importa o que aconteça. –e então ela se jogou nos braços dele chorando compulsivamente.

–Gente é tanta doçura que vai me dar diabetes. - Jack disse de um jeito afetado que fez todos rirmos entre lágrimas.

–É isso mesmo, vamos estar sempre juntos. –eu disse encarando meus amigos e ignorando a piadinha de Jack, já sentindo as lágrimas correrem soltas em meu rosto.

–Sim, e vocês duas podem ter certeza de uma coisa, podem sempre contar comigo para chutar as bolas de seus namorados, no seu caso marido Milay. – Noah disse é fazendo todos rirem.

– Esse é meu namorado! – Disse Jack,  eles riram um para o outro e se beijaram, lindos.

–Porque está chorando? –ouvi a voz de Finn e seus braços me abraçando por trás.

–Emoção do momento. –me virei sorrindo para ele. –Vamos, ainda temos uma megafesta para ir. –bati com o canudinho do meu diploma em seu peito.

–Sim temos uma festa de fazer o chão tremer. – Sadie disse animada, totalmente recuperada.

Tremi só de ver sua empolgação. Algo me dizia que eu não ia conseguir fugir tão cedo dessa festa, mas eu sempre podia me esconder em meu antigo quarto.

{...}

Eu já estava em meu primeiro semestre de faculdade quando durante uma madrugada fui acordada com o telefone tocando.

–Alô? –atendi desgostosa, Finn ainda roncava pesadamente ao meu lado sem nem ao menos se abalar.

–Nasceu! –ouvi a voz de meu pai gritando do outro lado. –Ava nasceu!

–Sério? Parabéns pai. –me sentei, acendendo o abajur e cutucando Finn para que ele acordasse. –E como a mamãe está?

–Irritada e xingando meio mundo por terem levado sua filha para a maternidade. Você tem que ver como sua mãe grita, não quero passar por isso nunca mais.

–Estaremos ai no fim de semana para conhecê-la.

–Bom já vou indo, antes que sua mãe mate alguém. –meu pai riu.

–Tudo bem, manda um beijo para elas. –desliguei o telefone e voltei a me deitar.

–Quem era? – Finn perguntou com a voz rouca de sono.

–Meu pai, minha irmãzinha acabou de nascer.

–Que bom. – Finn rolou ficando por cima de meu corpo. –Que tal a gente praticar um pouquinho para fazer o nosso, já que você me acordou? –perguntou erguendo as sobrancelhas de maneira engraçada.

–Você não cansa nunca, meu Deus. –ri enquanto o puxava para baixo para que pudesse beijá-lo, acomodando-o entre as minhas pernas.

Naquele mesmo fim de semana fomos para Hawkins visitar minha família e conhecer a nova Brown.

Ava era a coisinha mais meiga que existia. Tinha os mesmos olhos que os meus e os cabelos da mesma cor. E tê-la em meus braços e ver o jeito com que Finn me olhava enquanto a segurava me fez desejar tr aquilo para mim também, mas eu sabia que ainda era cedo para termos o nosso filho, mas aqui estava totalmente em meus planos para um futuro próximo.

Mesmo eu não podendo estar sempre com ela e acompanhar seu crescimento, eu a amava muito. E sempre que tinha algum feriado emendado na faculdade Finn e eu íamos para Hawkins visitar nossa família e eu aproveitava para levar presentes e paparicar minha irmãzinha.

Sadie e o restante do pessoal foram todos para Darthmouth, não era muito perto daqui, mas sempre dávamos um jeito de vê-los nos fins de semana. Ou eles vinham para cá nos visitar, ou nós íamos para lá, e assim mantemos a promessa de estarmos sempre juntos, mesmo com todas as dificuldades e todos estarem muito ocupados em suas respectivas faculdades.






3 anos haviam se passado.

A vida não era nenhum mar de rosas. Nos últimos tempos Finn. e eu vivíamos brigando por tudo. Uma simples coisa virava um briga colossal, claro que a gente sempre se entendia depois, sabe como dizem sexo de reconciliação é maravilhoso. Mas eu não conseguia entender todas essas brigas e no fundo aquilo vinha me magoando bastante.

Finn fazia seu estagio no hospital de New Haven. Ele estava se especializando no tratamento do câncer infantil, então ele passava muito tempo por lá. E como eu ficava muito sozinha, às vezes saia com algumas garotas da faculdade com quem fiz amizade. O que era o caso hoje.

Maddie era uma delas, nós havíamos ido ao shopping juntas. Como Finn voltaria tarde achei que ele não se importaria se eu saísse com alguma amiga. Passei em uma loja para comprar lingeries novas, talvez depois que Finn chegasse eu faria um pequeno desfile para mostrar minhas novas aquisições a ele, eu podia até imaginar como ele reagiria. Podia passar o tempo que fosse, o desejo que tínhamos um pelo outro só aumentava a cada dia. Talvez eu nunca me cansasse te tê-lo.

E foi pensando em ficar mais bonita para ele que adentrei um salão de beleza que ficava no shopping. Decidi deixar meu cabelo mais curto, ele estava muito comprido, então o cortei na altura dos ombros e fiz algumas luzes, deixando-o mais claro. E acabei gostando do resultado final, me deixou com o rosto mais jovem. Também fiz depilação e as unhas.

–Tchau Mad a gente se vê amanhã então. –me despedi de minha amiga quando ela estacionou em frente ao nosso prédio.

–Tchau Mills até mais.

Quando coloquei a chave na fechadura e vi que a porta estava destrancada e meu coração disparou. Eu havia trancado tudo, tenho certeza. Entrei lentamente no apartamento completamente escuro, deixei minhas sacolas ao lado da porta e tirei os sapatos para não fazer barulho. Eu estava com o celular a postos para ligar para a polícia quando uma luz se acendeu me cegando momentaneamente.

–Onde você estava? –a voz irritada de Finn veio da porta do corredor que dava para o nosso quarto.

–Meu Deus, amor não faz mais isso quase morro de susto. –fui até ele para lhe beijar, mas ele desviou. –Saiu mais cedo?

–Sim, sai eu queria te fazer uma surpresa, mas pelo visto você não sentiu minha falta. –seu tom de voz me magoou.

–Não diz isso, sai com a Maddie, fomos ao shopping.

–E que merda você fez no seu cabelo? –ele pegou uma mexa o meu cabelo e a soltou com desprezo. (N/A: parece até meu pai eca)


–Você não gostou? –eu já podia sentir as lágrimas pinicarem meus olhos.

–Claro que não, como você corta seu cabelo sem me avisar? (N/A: chupa o meu pau o krl)

–O cabelo é meu e se eu quiser raspar tudo eu raspo! –eu disse ficando irritada pelo modo como ele estava me tratando.

–Eu sou seu marido, se você não se esqueceu, tenho direito de saber tudo o que você faz. (N/ Mimimi e mais mimimi💅)

–Você é o meu marido não o meu dono! –desferi as palavras com raiva.


–Você mudou muito Millie. –o jeito com que ele disse meu nome, fez com que eu sentisse como se tivesse levado uma facada no coração.

–Como assim? –eu já podia sentir as lagrima correrem livre em meu rosto.

–Só quer saber de sair com suas amigas e sabe lá Deus onde você está indo e o que está fazendo. –ele disse ríspido.

–Espera, você não esta dizendo o que penso que está dizendo. –o encarei. –Você sabe que não tem motivos para desconfiar de mim.

–Não sei, tenho? –eu agi sem nem pensar e no segundo seguinte minha mão estalava em seu rosto.

–Sabe o que eu estava fazendo seu babaca, eu fui ao shopping comprar coisas para ficar bonita para você! Eu fui cortar o cabelo para ficar bonita para você! E porque eu te amo, e tudo o que eu ganho é você desconfiar de mim! –o empurrei para o lado. –Eu não vou conviver com isso, se for para continuar desse jeito, brigando quase todo dia e com você desconfiando de mim eu não quero mais.

O deixei com cara de idiota ali. Ele não havia dito nada depois que lhe dei aquele tapa. E agora eu me arrependia disso e das palavras duras que usei para falar com ele. Mas eu estava certa, ele errado e eu não voltaria atrás. Nunca em todo esse tempo de casados eu lhe dei algum motivo para que ele desconfiasse de mim. Sempre que algum rapaz da faculdade tentava ser engraçadinho eu logo lhe contava, para que ele não descobrisse as coisas por meio de fofocas.

Deitei em nossa cama chorando pelas palavras frias que ele havia usado comigo. Eu só queria agradá-lo e eu achava que não tinha mal nenhum em sair com algumas amigas enquanto ele estava fora.

–Desculpa. –senti a cama afundar do lado dele e me encolhi mais em meu canto.

–Sai daqui. –empurrei sua mão quando ele tocou em mim.

–Olha eu estou estressado, as coisas tem sido difíceis lá no hospital, desculpa por descontar em você.

–Eu posso te desculpar por isso, mas não por ter desconfiado de mim. -me virei ficando de frente para ele.

–Eu sei, mas eu fiquei muito chateado quando cheguei e você não estava. –ele disse, deitado de frente pra mim.

–Eu achei que não tinha problema, pra mim você ia chegar só mais tarde.

–Só me avise da próxima vez. –ele secou uma lagrima minha. –Não quero ser seu dono, só gosto de saber onde você está e se está.bem. Eu me preocupo com você.

–Tudo bem.

–E você ficou linda com esse cabelo.

–Não adianta tentar consertar, o estrago já esta feito, você disse que tinha ficado feio.

–É que eu gostava dele comprido. –ele deu um sorrisinho constrangido. –Sabe pegar ele assim. –ele enfiou a mão entre meus cabelos, puxando eles um pouco para trás, fazendo meu baixo ventre se apertar, ele sabia muito bem o quanto eu gostava quando ele fazia aquilo comigo.

–Você é um pervertido mesmo. –dei uma risadinha. –Mas dá pra pegar ele desse jeito ainda.

–Dá sim. –ele disse com a voz rouca e se aproximou um pouco mais de mim, a centímetros do meu corpo. –E o que mais você fez hoje?

–Comprei umas coisas.

–Que coisas?

–Lingeries novas. –dei de ombros. –Eu pretendia fazer um desfile pra você quando chegasse.

–Pretendia?

–Sim, você não está merecendo. –ri de sua cara de indignado.

–Acho que vou ter que fazer por merecer então. –disse antes de tomar meus lábios em um beijo de tirar o fôlego.

E realmente, ele fez por merecer.

{...}

Já fazia um tempo que eu havia parado com o anticoncepcional. Eu pretendia surpreender Finn em nosso aniversário de cinco anos de casamento.

Eu havia me sentido um pouco enjoada durante a semana e minha menstruação estava realmente atrasada. Então naquele dia depois que sai da minha ultima aula, dirigi direto para a primeira farmácia a caminho de casa e comprei dois dos mais confiáveis testes de gravidez. Como era esperado Finn ainda estava no hospital e não havia chegado ainda.

Deixei minhas coisas sobre o sofá e corri fazer os testes, os levei para a minha penteadeira para aguardar o resultado, mas a ansiedade era tanta que eu não aguentaria ficar parada então enquanto esperava dar o tempo corri e tomei um banho rápido, vesti meu roupão e fui ver o resultado.

Eu encontrei Finn parado em frente à penteadeira olhando para os testes sobre ela com cara de bobo e um sorriso gigante no rosto.

Não importa que a surpresa houvesse estragado. Aquele sorriso era a melhor coisa em meu mundo e dizia muito mais do que as palavras seriam capazes.

–Seremos pais então? –perguntei ao abraçá-lo carinhosamente.

–Você não faz ideia do quanto eu estou feliz Mills. –ele me apertou com força contra ele. –Deus eu te amo tanto.


–Eu também te amo. –ergui a cabeça para encará-lo. –A você e agora a ele. –peguei sua mão colocando-a sobre a minha barriga e ele deu um aperto terno ali.

Naquele momento senti meu coração praticamente inchar. Expandindo-se para comportar todo amor que eu sentia por aquele homem que me faz incrivelmente feliz, apesar de termos nossas dificuldades às vezes, não existia nada que pudesse abalar meu amor por ele. E agora um amor que não tinha explicação para essa criaturinha perfeita que crescia dentro de mim. Fruto do amor entre Finn e eu.

Então, mais tarde naquela noite, depois de Finn ter me amado de forma intensa. A minha alegria era tanta que me impedia de fechar os olhos e dormir. Repassei então em minha mente cada momento vivido com ele até chegarmos onde estávamos agora.

Desde que nos vimos pela primeira vez, nosso primeiro beijo, nossa primeira vez, primeira briga, o momento em que estivemos separados e o momento em que voltamos inabaláveis e inquebráveis. Porque era isso o que nós éramos juntos: inquebráveis. Olhei para Finn que ressonava ao meu lado, um pequeno sorriso satisfeito no rosto e um ar de felicidade que o deixava mais bonito se isso era mesmo possível. Suspirei ao me aninhar contra ele, porque mesmo eu demorei tanto para lhe dar um filho?

A nossa história merecia um livro. Cada página, cada linha, verso e estrofe, escrita com carinho. Faria com que as pessoas acreditassem no amor verdadeiro, faria com que as pessoas não desistissem do amor, na redenção e na verdadeira entrega entre duas pessoas que se amam. E talvez, fizesse, com que as pessoas, mesmo que fossem poucas, pudessem ter um pouco de esperança no amor.





E que finais felizes realmente existem, mesmo que não seja aquele mar de rosas dos contos de fadas.



























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