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História Casamento arranjado com um Vampiro - Capítulo I


Escrita por: JungHooope

Notas do Autor


HEUHEUEHUEHUE

Não acredito fiz outra fic GEUHEUEHUE
me matem depois que lerem okay?

Essa vai ter só dois capítulo, então ela irá acabar rápido. Uma Kaisoo pra vocês...

Detalhe: O D.O é um mentiroso.

Beijos ❤❤❤

Capítulo 1 - Capítulo I


·5 copos grandes de Vodka
·4 Batidas de morango com muito álcool
·6 Margaritas
·3 latas de cerveja Soju

Dançando igual um retardado numa das baladas mais frequentadas da Coreia, a cada minuto um problema indo embora. Mil sensações explodindo de uma vez só, uma música eletrônica alto o suficiente para fazer uma pessoa sóbria ficar surda e é claro muitas pessoas se esfregando umas nas outras como se estivessem no cio.

Daqui uma semana eu vou obrigado a casar com um desconhecido, super rico e arrogante -apenas me contaram- não sei bem se é, mas continua sendo uma merda toda arranjada. Eu não sei nada do cara e provavelmente ele não sabe nada de mim também, e então eu me pergunto: Pra que duas se casam mesmo sabendo que não se conhecem? Aí eu me lembro da resposta. É porque os pais filhos de uma puta quer expadir a Herança, quer ter mais poder, mais grama quer ser os fodas da merda toda.

Eu não quero casar com um cara, eu sou hétero. Às vezes eu acho que meus queridos pais querem que eu seja gay, só acho senão porque eles me obrigaria a casar com um homem? Ah esse merda toda ta me confundindo.

E por esse motivo que eu estou enchendo a cara e dançando igual uma besta, porque eu quero esquecer dessa merda toda, e fingir pelo menos por uma noite que eu vou ter que casar com um cara e ter que satisfaze-lo na lua de mel ou pelo resto da minha infeliz vida. Pense comigo caro (a) leitor...

Você, quer dizer eu, eu tenho apenas 17 anos e estou terminando o colegial e nunca comi uma pepeka, aí tua mãe chega a te fala "Você vai ter que dar o buraquinho, porque você tem cara de passivo". Sim, sim ela falou do mesmo jeito que eu escrevi, vê se pode? Ótima mãe não é mesmo mesmo? Leitor (a) o que você faria se estivesse em meu lugar, diz aí sem vergonha se abra comigo. Pode dizer também que eu tô' todo fudido, literalmente. Mas vamos voltar para o que está acontecendo.

Saí da pista de dança e fui para o banheiro, passei uma água na cara e fui para das cabines, até que aqui e bem limpinho... Me sentei no chão e encostei na parede gelada, fiquei lá por horas olhando pro vaso sanitário só imaginando como será minha vida depois que me casar com aquele cara.

-Cara minha vai ser mais bosta do que já é... Sou um fudido em tudo mesmo. -Comecei a falar comigo mesmo. Vamos aproveitar o álcool no sangue e falar sozinho. Por favor você aí lendo isso, não ria de mim, ok? -Não tenho notas boas na escola, só durmo, nunca comi uma vagina em toda minha vida... -Pausa para começar a chorar ebfalar tudo errado. -Provavelmente vou reprovar esse ano... E o pior de tudo mesmo é que: Eu Sou Hétero e vou ser obrigado a casar com um macho que deve ter o pinto maior que o meu que vai me comer, como se eu fosse uma mulherzinha. Vê se pode? -Solucei e comecei a rir sozinho, fechei os olhos suspirando fundo me sentando no vaso sanitário. Com uma dificuldade absurda abaixei minhas calças e comecei a fazer cocô ali mesmo. Se não gostar do cheiro me processa.

Com uma musiquinha inventada comecei a chorar, quero me afogar na minha própria bosta, será que vou morrer do quê? Afogamento ou infecção de merda? Tô' tão bêbado...

-Ei, você está bem? -Saltei um pouco do vaso e cobri minha intimidade, um homem do nada apareceu aqui, Jesus que susuto. -Você poderia fechar a porta?

-Não enche cara, estou todo fudido mesmo. Me deixar cagar de porta aberta. Se não gosta me processa. Agora saí daqui, você não ta deixando minha bosta sair. -Disse todo irritado e fiz um tchau com a mão para o cara sair, mas ele continuou e se sentou, ficou ali me vendo cagar.

-Ouvi o que você estava falando... Quer falar sobre isso?  Também to sozinho e fodido, quem sabe a gente se alivia desabafando? -Disse calmo com uma expressão serena.

-Hum pode ser... Eu começo porque to mais fodido. Eu vou ter que casar com um cara que nem conheço, e tenho a plena certeza que ele é um velho nojento que meu pai arranjou por causa do dinheiro. -Fiz uma pausa para fazer força pro cocô sair, meu rosto se contorceu por causa da dor. -Veja se um cocô dói para caralha sair, imagina um pinto entrando? Eu não quero dar meu buraquinho mano... -Disse tapando o nariz por causa do cheirinho.

-E porque você vai ter que dar? Você não tem cara que toma, na moral. -Disse tapando o nariz pelo cheiro também, sorriu ao me ver dar os ombros.

-Minha mãe disse que o cara é grande e forte, daquele tipo que come e não dá, ta' ligado? E olha só meu tamanho -Me levantei e tapei meu pau e mostrei meu tamainho' mas logo voltei a me sentar no vaso. -Viu só? Eu tenho 1,69 de altura, e quase tudo é pequeno. Até meu pau é pequeno, pelo menos é grosso. Se eu tivesse seu porte eu até poderia comer ele, sei lá.

E ele deu uma risada tão gostosa que eu ri junto. Não eu não reparei nele, como vocês começaram a imaginar, eu sou HÉTERO Não faço esse tipo de coisa.

-Nada ver... Você pode comer ele também. Não terminou ainda amigão? -Riu baixo e se levantou. -Vou embora, já está amanhecendo. Boa sorte baixinho. -Se curvou de leve e começou a andar.

-Aí caralho! Espera aí mano!! -Gritei e calei a boca para ver se ele parou. -Você não me disse porque é um fodido. Eu vou me limpar e a gente conversa. -Falei um pouco mais baixo, peguei uma quantidade de papel higiênico e me limpei, joguei no lixo dei a descarga. E o vaso entopiu, e deu ruim pensei.

Saí de lá as pressas e lavei a mão, procurei o cara no banheiro mais não achei, só fui achar ele no corredor, o olhei e puta que pariu ele é alto pra cassete.

-Quer ir pra minha casa? -Ele perguntou sem maldade. -Vamos conversar lá, não quero mais ficar aqui, ta' fedendo merda.

-É a minha. -E ri alto, nossa como eu sou idiota cara. -Bora' lá pra tua casa então, não quero ir pra minha mesmo.

E a gente foi para casa dele a pé já que não era tão longe da balada.
Chegando reparei na casa, é uma bem simples bonita e bem arrumada. Sorri nostálgico, eu já morei numa casa simples assim e era maravilhoso.

-Entra aí. -Deixou a porta aberta pra mim e eu entrei. -Fique a vontade.

Balancei a cabeça em resposta e fiquei olhando os móveis a decoração tudo ali me fazia sentir sensações boas e nostálgicas da minha infância. Me sentei no sofá e fiquei olhando ele do lado.

-E cara se não me disse porque é um fodido. -Eu disse todo curioso, algo nele me fazia ter interesse, uma força sobrenatural de conhecer... Sem ser segundas intenções.

-Ah... Você vai acreditar em mim se eu disser? Não vai ficar com medo? -Disse com receio de minha resposta. Só confirmei com a cabeça e ele limpou a garganta para começar a falar. -Eu amo uma pessoa desde o dia que ela nasceu, e ela desde pequena é prometida para mim... Mas ela não me conhece e já tem ódio de mim. Eu realmente sou louco por essa pessoa. Faria tudo e pouco mais ela, mas ela não me quer por perto. -Disse tristinho e deu um sorriso fraco.

-Puts cara, se é mais fodido que eu. Ter um amor correspondido é foda mesmo. Eu acredito nisso mano, já rolou isso comigo sei como é. -Balançei a cabeça negando algo que eu não sei e lembrei de outra parte. - E a outra coisa, sobre eu ter medo?

Minha curiosidade está cada vez mais forte, quero saber de tudo desse cara, quero ser amigo dele, somos dois fudidos mesmo então uma amizade entre nós pode nos fazer bem né?

-É... Eu sou um vampiro. Tenho 560 anos, e chupo sangue das pessoas. Eu sou um assassinho. Por favor não tenha medo, eu não vou te machucar! -Disse rápido e foi bem direto. Ele estava nervoso, dava para ver o suor em sua testa.

E adivinha o que eu fiz? Eu ri pakas, ele deve estar mais louco que eu, só pode. Eu ri tanto mas tanto que eu fiquei com dor abdominal. O olhei com o rosto vermelho de tanto rir.

-Puta que pariu cara, você deve ta mais bêbado que eu só pode... Mas na moral, você é um Cullen versão asiática? Tipo, tipo tu brilha no sol? -Eu estava falando tudo embasado por estar chapado e por rir tanto da cara de incredulidade dele.

-Eu não brincando.. É sério isso. Eu realmente sou um vampiro, e eu não brilho no sol. Ao contrário de alguns vampiros eu gosto do sol. Se não acredita eu te dou uma prova, que tal? -Disse com um sorrisinho de canto, se levantou e se sentou do meu lado.

-Cara tu deve ta chapado de tabela, que droga que tu usou em? -Mas esse cara ta muito doido, as coisas que ele fala. -Prova aí então vampirão'! Me mostra suas presas. -Disse devochando e cutucando a bochecha do maior. 

E puta que me pariu eu pulei igual um sapo quando as presas dele saiu, que cú caiu da minha bunda na mesma hora. O cara é vampiro mesmo! Eu saí do sofá voando, corri para algum canto da casa e me escondi. Caralhoooooooo. Me escondi debaixo da cama do quarto dele.

Como assim existe vampiro ainda? Merda é aquela?

-Ei mano, já não vou machucar você, você é gente boa. Só mato pessoas ruim! Saí debaixo da cama. Eu consigo sentir seu cheiro. -A voz dele era calma e suave, ele se abixou e olhou para baixo da cama.

Velho do céu o olho dele ta vermelho, saiu de lá rápido e corri para o banheiro, me tranquei lá, e de lá tão cedo eu não vou sair.

-Vai embora seu monstro suga-sangue, não me toca! Eu vou chamar a Polícia, ou a clínica veterinária pra te prender! Socorro!!!! -Comecei a gritar igual um louco no banheiro.

-Essa casa é minha e eu não vou te machucar já disse. Olha só, eu vou me trancar no quarto e você saí e vai embora ok? -Perguntou baixo, e respirou fundo. -Eu não vou sair do quarto até você sair, ta bom?

-Ok, agora saí. -Disse colocando o ouvido na porta. Escutei a porta do quarto fechar e ser trancada. Destranquei a porta devagar caso ele saisse de lá e eu pudesse fechar de novo. Depois de destracada, eu abri a porta na velocidade da luz e sai correndo daquela casa.

Corri o mais rápido possível daquele bairro, peguei um táxi e fui pra minha casa. E toda vez eu olhava de um lado para outro para ver se aquele vampiro não estava me perseguindo.

Cheguei em casa e corri para meu quarto, tranquei tudo e liguei o ventilador. Me joguei na cama e dormi de tanto medo de mordido.

     
                              ^°^

Acordei com a luz da janela, me contorci por tanto dormir e me levantei sem fazer cerimônia. Tomei uma banho gelado, me troquei e desci para comer alguma coisa, vi meus pais conversando sobre meu casamento e as coisas de todas aquelas merdas.

Revirei os olhos quando ouvi "Olha o noivo aí" quase mandei tomar no buraco. Comi algumas coisas e sai para caminhar pela praça, cheguei lá e me sentei.

Fiquei admirando a paisagem, o dia estava lindo, fresco e agradável. Ouvi uma briga de cachorro perto de mim e vi as presas dele e lembrei do ser vampiro que eu conheci ontem. Arregalei os olhos, olhei para todos os lados, saí correndo para minha casa. Caralho tinha me esquecido dele, puta que me pariu.

Subi as escadas correndo e me tranquei no quarto de novo, só sairia de lá quando obrigatório casamento chegasse. Não sairia de lá por nada, estava me cagando de medo.

       


1 semana depois


Essa semana passou muito rápido paravmei desespero, amanhã será meu casamento com o cara desconhecido, depois será a lua de meu, em que vou ser obrigado a raspar a bunda e todos os pêlos do meu corpo, o dia que eu vou ter que dar meu buraquinho para um cara que deve ser picudo. Sério, por mais que eu não queira me casar ou dar a bunda, eu estou com medo de sei lá... E se eu não aguentar a cagar no pau dele? Só estou prevendo um espancamento. Nessas semanas eu andei conversando bastante com minha mãe, e ela me contou como o meu futuro marido é, ou as coisas podem acontecer.


Amanhã é meu aniversário de 18 anos e minha vida será destruída. Vai ter o casamento, a festa do casamento e junto vão comemorar meu aniversário. Traduzindo, vai ter muita coisa pra comer. Eu fico me perguntando com que tipo de roupa vou casa... Será que vou usar um vestido de noiva, cheio de detalhes igual nas novelas?


Aí meu cú, eu não quero isso, não mesmo!


Minha mãe entrou no meu quarto com um  terno nas mãos e me fez experimentar para ver se ia ficar tudo certo. E ficou um pouco apertado na parte das minhas coxas e bunda, coisa que não me agradou nenhum pouco, suspirei fundo e dei um sorriso triste para minha velha.


-Desculpe Soo, mas você sabe é por seu pai. Ele adora o JongIn... Aguenta apenas uns 6 meses ok? Que eu invento uma desculpa para se divorciaram, tenta conversar com Kai, ele não deve tão ruim como seu pai conta, ta'? -Disse ajeitando meus fios pretos. -Seu cabelos ta lindo grande, não corte ok? E você irá morar na casa dele. É bem aconchegante lá. Vai gostar. -Disse ela na boa como se não fosse seu único filho a se casar.


Balancei a cabeça em resposta e tirei o terno apertado e fiquei só de boxer no quarto, ela saiu com o terno me deixando sozinho naquele inferno de casa. Eu ficarei três semanas afastado da escola, e camelaria igual um louco para recuperar tudo, só por causa de uma lua de mel. Para tudo!!!!! Eu vou ter que dar pra ele três semanas seguidas? Coitado do meu buraquinho, sinto muito meu filho. Mas algo grande e grosso vai entrar e sair por três semanas aí. Só lamento.


Pensando em todas as putarias deznecessarias eu dormi igual um anjo, e só vou acordar de manhã do outro dia.


;-;


A manhã chegou e eu acordei com ela, quer dizer minha mãe me obrigou a acordar com ela, diz ela que vamos fazer muitas coisas, tanto na parte da manhã e na tarde, acredita que eu vou casar a noite as 20hrs, vê se pode. Eu nunca vi isso, mas okay.


Eu tomei um banho, tomei café da manhã e mal tive tempo de escovar os dentes que minha mãe me arrastou para o carro e me levou para o Shopping. Pelo jeito ela vai gastar horrores, só por causa do casamento, fora isso ela não gasta um centava comigo, bitch.


O primeiro lugar que ela me levou, adivinha? Isso mesmo... Sex shop. Comprou uma fantasia de drácula, as ideias. Na fantasia vinha uma capa é claro, a capa vinha até o chão, uma calcinha preta e fio dental toda rendada, um crucifixo de comer, sabor morango e dois dentinhos que eu não faço ideia como por.  Ah e vem um laço vermelho com de sangue para por no meio da coxa. E de brinde ganhei um postiço rosa.


Imagina como eu sai de lá, né? Quando fui comer algo com minha coroa, me lembrei do vampiro maluco da balada, ri igual idiota, passei uma semana sem lembrar dele, e isso é ótimo.


Depois de comermos ela me levou em uma loja de mulher, onde ela comprou saias, blusas pequenas e sexys, calcinhas minis calcinhas né, ela comprou de tudo e disse que era pra filha dela, me chamou de mulherzinha, valeu. Ela comprou muita roupa feminina.


Quando voltamos para casa, ela falou que depois que eu me casasse com JongIn e eu fosse para casa dele, era para eu usar a fantasia de drácula, eu fiquei de boca aberta, tipo o que a senhora disse? Eu não vou dar pra ele hoje.


-Soo tira as roupas e deita na cama. -Disse séria e pegou muitas folhas de cera.


Aí Caralho.


Não sou louco de desobedecer a mamãe. Tirei minhas roupas e deitei na cama, e esperei por ela. Ela me obrigou a abrir a pernas e depilou meu pirulito, e aquilo doeu para burro.
Depois de ter me depilado inteiro, mandou eu tomar banho na água gelada, que depois ela iria passar um creme em mim. Ok...


Você deve estar pensando que constrangimento é sua mãe te depilar e passar creme onde ela depilou onde foi: Piu Piu, buraquinho, pernas e mamilos. Não foi tanto eu e minha mãe nos damos muito bem, então não foi tanto constrangimento assim. Foi bem suave pra mim, ela até me zuou de pinto pequeno, e de buraco rosa.


Tomei um banho gostoso, me enxuguei com cuidado e me deitei na cama, para ela passar creme no meu corpo, e cara foi bom, eu quase dormi, porque depois ela me fez uma massagem nas minhas costas.


Sete meia eu estava pronto para o casamento, todo cheiroso, depilado e cagando de medo. Meu coração parecia que ia explodir de nervosismo. Carai meu cú ia ser arrombado hoje, meu rim já dói pela estocada. Eu estava tremendo, e se ele fosse mais frio que eu? Aí Jisus tenha misericórdia de mim.


Desci para sala e de lá fui para garagem, entrei no carro e segui para o salão onde seria o casamento. Demorou exatamente 20 minutos para chegar lá, em ponto a hora que o casamento ia começar.


Desci do carro e já as pessoas me olhando, a metade me conhecia merda comprimentei as pessoas e lá na frente vi meu futuro perto esposo. Ele alto, pele bronzeada e cabelos pretos azulados. Mesmo porte que o vampirão.


Me aproximei dele e do padre, fiquei do lado de JongIn, e quando eu fui olhar meu esposo eu petrifiquei no mesmo momento, caralho é o Vampirão. Se meu coração batia super rápido imagina agora, dei um sorriso fraco e virei para frente. Velho estou tremendo mais que o normal, e o padre ou sei lá como se chama aquilo, começou.


O casamento aconteceu, e eu fui obrigado a dar um selinho nele, nos sentamos na mesma mesa ficamos conversando com as pessoas, mais ele do que eu falou eu estava muito nervoso quando eu falava era meio forçado eu estava com muito medo.


Meu medo passou quando eu comecei a comer, me entupi de tanto comer. A festa infelismente acabou, e eu tinha que ir pra casa dele, nossa que fez questão de falar em voz alta, para todos ouvirem.


Agora estava no carro dele, olhando as sacolas e presentes que eu ganhei, eu não falei com ele faz um tempo e minha língua tava coçando pra perguntar algo. Mas só perguntaria só quando chegasse em casa, quer dizer na casa dele.
Chegamos e arrumanos tudo, tudo mesmo, minhas roupas a decoração que eu quis arrumar, eu estava exauto eu tomei um banho bem quentinho e vesti a fantasia.


Ai é hoje que perco a virgindade da bunda, me perfumei e tudo tava bem cheiroso, apesar ser contra minha vontade, minha mãe me ligou enquanto eu tomava banho e me obrigou a isso.


Saí do banheiro  fui atrás dele, estava na sala mudando o armário de lugar, que Eu mandei. Sorri fraco, me cagando de vampiro.


-Ei... -Chamei baixinho, e sorri tímido quando ele me examinou debaixo para cima. -É... Desculpa, não era pra eu fazer isso. -Coloquei a mão no rosto e voltei para quarto.


E logo ele apareceu no quarto, me jogou na cama e subiu por cima de meu corpo frágil. Os olhos dele mudaram de cor, ficara vermelho, eu estremeci, ele vai chupar meu sanguinho.


-Eu não vou te machucar já disse. -Ele saiu de cima, e ficou de costa pra mim. -Não precisa fazer isso se não quiser... Você não precisa cumprir seus votos.


E do nada depois de ter sido revoltado eu senti uma vontade de dar para ele. O cheiro deçe, estava me excitado. Não me pergunte eu só estava ficando excitado.


-JongIn-Ah... Eu quero, vem cá. Seu cheiro esta tão gostoso. Está confundindo meu raciocínio... Ahnn tão quente. -Disse manhoso começando a me esfregar na cama de forma indecente.


-Você quer Soo? -Ele se aproximou e começou a cheirar minha pele começando a me arrepiar. -Você não disse que era hétero o que houve? -Disse com uma voz rouca e baixa.


-Era mentira, Eu só estava envergonhado porque teria que tranzar com um homem que eu não conhecia. Mas, mas Você é tão gostoso. Eu quero você JongIn-ah.. -me levantei rápido assustando ele, ele se levantou junto. Dei uma risadinha sacana e comecei  a me esfregar no corpo dele. -Vai JongIn-ah...


-Ah meu Deus eu vou perder a cabeça desse jeito...


Eu comecei a ficar quente com ele me beijando por inteiro, eu sentia os dentes maiores dele me mordiscando com leveza, delicioso. 


-JongIn-ah, Guarda suas presas, e me chupa huh? -Disse acariciando seus cabelos e sorri ao ver ele guardando as presas e tirar minha calcinha, cair de boca de uma vez só. -Ui! É quente, muito quente. Jongguinnie, por que Você é tão quente?


Ele ia responder mas eu não deixei, segurei sua cabeça com força e estoquei com força, mordi os lábios com tamanho prazer.


-Jong eu vou gozar se você continuar a me mamar assim... -Depois dele ouvir aquilo ele me chupou com mais força e eu gozei em sua boca. -Ahnn, nossa... Isso foi incrível.


Ele sorriu e engoliu tudo, ele se aproximou e selou meus lábios, e saiu grudei minhas pernas envolta da cintura dele, agarrei a cabeleira dele e dei um beijo de tirar o fôlego naquela boca deliciosa.


-Você é tão gostoso moreno... -O empurrei na cama e arranquei qualquer peça daquele corpo Dourado da cor do pecado. Cai de boca nele, e o gemido que ele soltou foi músicas para meu ouvido. Nunca chupei alguém, mais minha vez esta sendo maravilhosa.


Ele apertou meus cabelos e começou a estocar minha boquinha com força, engasguei algumas vezes mas eu estava adorando.


Não demorou muito para que ele gozasse na minha boca e eu engolisse até a última gota. Tirei minha capa, coloquei minha calcinha  deitei ao seu lado e o olhei tímido.


-Podemos tranzar outro dia? Acho que não to preparado.. -disse escondendo meu rosto em seu pescoço e fiquei sentindo aquele cheirinho dele, senti sua mão em meus cabelos fazendo um leve carinho.


-Claro! Quando tiver preparado e quiser podemos fazer. -Disse rouco e me ajeitou em seus braços. -Teremos uma eternidade pra fazer isso, meu pequeno Soo. -E do nada ele me tirou dos seus braços, e subiu em cima de mim, olhou na região do meu pescoço e depois para meus olhos. -Seja meu pela eternidade Soo? -Sorriu acariciando meu pescoço.


-Sim Jongin-ah Só seu. -ele balançou a cabeça e se aproximou do meu pescoço e selou e logo fincou suas presas e deixou veneno escorrer, depois chupou uma pequena quantidade de sangue.


Depois de tudo ele me deixou sozinho para eu sofresse a mutação ou a coisa que me transformaria em vampiro.


E no outro dia eu acordei sozinho, com uma vontade enorme de chupar dangue, ou sei lá que eu estava sentindo, era fome, era vontade de fazer sexo, era uma vontade inexplicável. Corri para o banheiro e me olhei no espelho, vi as presinhas e sorri.


Mano estou mais gostoso que o normal, ouvi JongIn entrar no quarto eu saí do banheiro e pulei em seu colo.


E nós tivermos  sexo mais vampiresco e sangrendo de toda a minha vida, e que eu teria pela eternidade com ele.


Eu posso aceitar um vampiro em minha vida, apesar de ser um também.


      



Notas Finais


Qualquer erro, desculpem. Eu realmente me empolguei com ela.

Até mais!


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