Há quem a veja como uma linda donzela, vestida de vermelho, na entrada de um barco, esperando por seus passageiros.
Também há quem diga, que eres uma velha, com roupas escuras, sujas e rasgadas
Com um enorme cajado de madeira,
E no alto de sua imagem, corvos.
Outros, por tanto horror e medo, nem ousam imaginar como seria a face da morte.
No entanto, eu a vejo como um lindo rapaz
Um rapaz de bom porte, com uma voz grave, e sedutora
De boa aparência, eu diria
Belos trages, belos traços,
Um ser tão atraente quanto o brilho de um diamante.
- Porquê? eu lhe pergunto
Porquê a morte haverá de ser uma figura horrenda?
Porque não podem vê-la como eu ha descrevo?
Eu ha mostro dessa forma, porque assim o vejo
Já o vi algumas vezes
Nas noites frias em que fui ao seu encontro
E ele veio até mim em sua carruagem
A carruagem mais bela que já vi
Nem nos meus melhores sonhos, ou filmes de princesas, presenciei outra mais bela
Ela era escura, e era guiada por dois cavalos
Cavalos fantasmagóricos eu diria
Quando ela se aproximava, o gelo até parecia quente comparado à sensação indescritível de frio que emergia de seu interior, tal frio tomava conta de todo o meu corpo, e aquele atraente rapaz saia de dentro dela e vinha ao meu encontro .
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