1. Spirit Fanfics >
  2. Casamento Instável >
  3. Gravida

História Casamento Instável - Gravida


Escrita por: QueenSwan123

Notas do Autor


Oi amores demorei nadinha para att.

Espero que gostem desse capitulo, que por sinal foi o que eu mais gostei de escrever.

Capítulo 29 - Gravida


Fanfic / Fanfiction Casamento Instável - Gravida

Pov Regina


Aguardava Mirana voltar com o teste ainda sentada ali no chão, uma esperança de que realmente fosse real, mas um receio do que poderia vir a seguir. Sou tirada de minhas dúvidas internas pelo barulho de seus saltos adentrando o meu quarto.

-aqui está querida ! - ela me entrega o objeto e eu seguro sentindo meu coração se acelerar, enquanto eu o encarava ela me explica como ele funciona e me manda ir ao banheiro, confesso que estava tão nervosa que fiz a maior parte no automático, olho o negocinho, mas não sabia distinguir o resultado, então saio do banheiro e um tanto apreensiva entrego para ela. Ela analisa o objeto eu fico aguardando o veredicto. Seus olhos azuis se levantam para mim e um sorriso chocado transborda em seus lábios.- eu vou ser avó!- ela diz incrédula olhando de novo para ter certeza. Sinto meu coração bater forte no peito e uma sensação apavorantemente maravilhosa toma conta de mim, era incrível, na sua mente era como se diversas imagens que possivelmente seria você no futuro próximo com o bebê surgia, como se fosse para te incentivar e funcionou comigo, pois automaticamente coloquei a mão na barriga negativa.

-eu..eu posso ver de quantas semanas?- foi somente nesse momento que percebi que estava chorando, minha voz estava embargada e minha visão começa embaçar por causa das lagrimas.

-esse teste é o  mais simples querida, saberemos quando chegarmos de viagem e eu te levar para fazer um check-up.-concordo com a cabeça. Por dentro eu estava borbulhando de felicidade, não tinha ideia que queria tanto que aquilo desse positivo, para ser sincera, acho que nunca havia pensado sobre o assunto.-agora que está um pouquinho mais aliviada com sua saúde, vamos terminar de arrumar suas coisas para você tomar um banho para descansar.

- tudo bem!- sorrio de orelha a orelha e me sento de novo perto da minha mala dobrando algumas roupas ali dentro, paro por alguns segundos e a olho arrumando uma bolsinha con coisas de higiene nos pessoal.

- Mirana?- acho que era a primeira vez que a chamava somente por seu nome, isso me causou um friozinho na barriga. Ela afasta o olhar dos objetos e me olha um pouco surpresa.

-pois não querida?- sua resposta também me surpreendeu. Penso uma forma de dizer aquilo sem ser ríspida.

- eu gostaria de dar a noticia pessoalmente a Emma... Se a senhora puder...- ela solta uma risadinha elegante e divertida.

- eu jamais tiraria esse direito de você Regina!- ela se abaixa ficando quase da minha altura.- você tem o direto de dizer a ela no momento que se sentir mais segura, só não demore muito, ela vai querer participar de todos os momentos.- sorrio sentindo um fardo sair de cima de mim com suas palavras reconfortantes.

Acho que gostava da companhia da minha sogra, a implicância que Emma e Ruby nutriam era pura revolta de filhas independentes que tinha uma mãe superprotetora.

-muito obrigada!- fecho a mala.- como foi quando descobriu que estava grávida?- não consegui conter a minha curiosidade e ela ri.

- Bom eu me casei muito cedo então eu não estava esperando por aquilo, mas quando soube quase surtei de felicidade, meu marido era só amores.- ela falava com um leve tom de saudades.

- e quando soube que Emma...- ela entende.

- soubemos somente após o nascimento, mas isso não mudou nosso amor por ela, na verdade a única coisa que mudou foi o nome !- rimos juntas, seu rosto parecia bem mais jovem com as lembranças do passado.

-como ela iria se chamar se fosse menino?- era insaciável a minha curiosidade. Mirana pensa por alguns segundos.

- iria se chamar Lorenzo Swan.- ela franze a testa como se fosse a coisa mais estranha do mundo, na verdade realmente era estranho imaginar Emma se chamando assim.


- prefiro Emma!- digo divertida.

- para ser sincera eu também! Não consigo imaginar como seria hoje se ela fosse diferente do que é.- sorrio e ela da o mesmo desmanchando a expressão tristonha que se formava ali. Ela reluta por alguns motivos e finalmente solta sua pergunta.- como foi que você conheceu a minha filha...- por um segundo meu coração para de bater e eu decido que seria melhor omitir as partes mais dolorosas da história ja que para mim essas partes ja não existiam mais.

- meu pai trabalha na empresa Swan, foi através dele que eu a conheci.

-queria ter vindo ao casamento, mas as coisas foram muito rápidas e eu estava enrolada até o pescoço de preocupação.

- talvez um dia faremos renovação de votos.- ela ri e concorda.

- uma segunda lua de mel e um segundo netinho!

- Hey vamos com calma!- digo espantada arrancando gargalhadas.- vamos focar no primeiro, um passo de cada vez sogrinha.- ela concorda divertida.

-já tiramos nossas duvidas, agora vá se banhar e descansar, se quiser comer alguma coisa antes seria ótimo, você nem tomou o café da manhã direito.- concordo e vou para o banheiro, tomo um banho demorado e relaxante, seco os cabelos com secador, vou a cozinha e tomo um suco enquanto comia um sanduiche, ao terminar subo novamente escovo os dentes e me deito.
   
                             >><<

Sinto toques suaves por meu rosto, pescoço e cabelos, minha primeira reação foi resmungar preguiçosamente.

- Hey minha dorminhoca!- sinto seus lábios em minhas bochechas e pescoço.- sai você estava dormido, cheguei e você está dormindo, estou começando achar que você é um bichinho preguiça !- ela diz divertida mordendo minha bochecha arrancando alguns risinhos, abro os olhos e a abraço de imediato puxando ora se deitar também.

- eu sou um bichinho preguiça !- subo sobre e me agarro ali a fazendo rir.

-estava desconfiada disso, mas ver você se comportando como um tive certeza!-ela da vários beijos em meu rosto e se senta comigo ainda abraçada a ela.- mas preguicinha não podemos ficar aqui, temos uma viagem a fazer!- faço bico, queria ficar ali com ela.- ja arrumou suas coisas?

- ja sim, mas queria ficar aqui com você!

- quando chegarmos lá, você vai poder ficar na posição que quiser.- ela diz sapeca e eu acabo rindo.

- sempre tem que ser você para pensar em sexo no meio do romantismo.

- estou sendo romântica, pensando em fazer AMOR com  você, eu não disse sexo.- se faz de ofendida e inocente, obviamente ganhou tapas.


-vamos senhora romantismo!- me finjo se brava e levanto da cama.

-vamos senhora preguiça!-ela olha as próprias malas.- onde estão as suas?

Aponto um canto, ela vai até lá, pega a minha mala, pego a bolsinha menor, pega as suas também e levamos tudo pra baixo, subo novamente para me trocar, escovar os dentes e pentear os cabelos. Quando desci novamente as malas já nao estavam mais ali.

-ja está pronta?- Emma se aproxima me dando um selinho e em seguida meus olhos encontram os de Mirana com Alice em seus braços.

-ja estou sim!-olho Mary fechando as janelas e vovó conversando com Anna.

-vamos dividir essa mulherada toda em dois carros.- ela olha as pessoas na sala.- carro 1: Regina, Alice, Anna, mamãe e eu, o carto 2:Ruby, Mary, vovó e zelena .

-zelena também vai?-pergunto surpresa.

- vai sim, vou passar lá para pegar ela, seus pais ja estão na fazenda.- arfo surpresa.- foram com alguns amigos de Emma!-sorrio animada em ter a noticia de que os veria novamente.

-vamos a viagem vai ser longa e já esta anoitecendo!- Emma alerta segurando minha mão e puxando para fora.

Entramos no carro no banco do carona e coloco o cinto de segurança. Anna entra e Mirana coloca a neném no bebê conforto antes de entrar, Emma verifica se o  porta malas estava bem fechado e entra no carro esperando o pessoal do outro carro terminar de se arrumar.

                               ...

Horas depois chegamos a fazenda que mais parecia coisa de filme, olho encantada enquanto descia do carro com Emma segurando a porta para mim.

- gostou preguicinha?- pergunta dando um selinho após fechar a porta.

- muito!- sorrio a abraçando apertado, suas mãos apertavam minha cintura de uma forma carinhosa e protetora.

- então eu compro uma ara a gente !- engulo em seco.

- Emma sem consumismo.- repreendo arrumando seu terninho.

- nao é isso amor, só quero um lugar amplo para quando tivermos filhos.- meu coração acelera.

- com certeza vão caber na mansão amor- dou vários selinhos fazendo ela abrir aquele sorriso grande que deixava os olhos verdes pequenininhos.

- será que tem algum desses beijinhos para mim?- ouço aquela voz familiar e me viro rapidamente, um senhorzinho estava parado ali com um sorriso doce e carinhoso.


- papai!- não escondi a minha alegria em ver o meu velho pai ali, me Jogo em seus braços e ele estava pronto o ara me receber, aperta e beija meus cabelos.

-senti sua falta Regi..- ele sussurra contra meus cabelos e eu murmuro um pedido de desculpas envergonhada por não ter ido visitar ele antes.- não precisa se desculpar filha, você está casada agora, tem seus afazeres e seu velho pai com certeza entende isso.


- mesmo assim...- soluço com o choro.

-shiii querida, ja disse estar tudo bem.- ele me abraça agora de lado e olha para Emma.- fico feliz em ver que vocês estão tão bem, é perceptível que se amam apesar de terem sido duas teimosas.- rimos de sua indignação no final de sua frase.

- obrigado por me apresentar sua filha senhor Mills. Como secretaria ela é uma ótima esposa.- ela brinca fazendo todos rirem, menos eu que a encaro brava.

-quanta gente chegou!- uma voz desconhecida interrompe nossa conversa. Me viro dando de cara com um homem de roupa social, mas bem menos formal que as pessoas usavam na empresa.- Emma querida que bom que aceitou o convite de passar seu aniversario aqui.- ele abraça Emma que pareceu um pouquinho desconfortável.

- é... Sempre é bom passar um tempo longe das correria da cidade !- responde rapidamente se afastando.- trouxe a minha família, espero que não se importe Robin.

- claro que não querida, é seu aniversario, poderia trazer quem quisesse.

- na verdade eu trouxe todas as pessoas que eu queria que estivessem aqui.- retruca dando lhe um sorriso tentando soar delicada e não rude..

- ótimo, podem entrar, os empregados mostraram os quartos, sintam-se em casa.- agradecemos e ele diz que vai a uma cidadezinha próxima acertar algumas coisas para o aniversario amanhã.

-você não parece ser a melhor amiga dele.- cochicho ao lado dela entrando na casa.

- e não sou, mas não tenho nada contra.

- ele nem perguntou nome de ninguém!

- não se importe com isso, ele quase nunca usa por nao fazer questão de lembrar.- ela diz dando de ombros destrancando a porta que a empregada simpática indicou.

-nossa. - exclamo olhando o quarto simples, mas bem aconchegante. Me jogo na cama.- a viagem me quebrou Emma.- reclamo obviamente fazendo um draminha para ser mimada por ela. Ela da uma risadinha abrindo o blazer e o joga em uma poltrona ali do quarto, lentamente começa a abrir a csmisa social branca. Mordo o lábio, toda vez que a via fazer isso achava sexy e não sei quando isso acabaria. Chamo com o indicador, ela sorri sapeca e vem engatinhando sobre  mim na cama. Desmancho o coque que segurava seus cabelos loiros e eles car sobre o sutiã exposto, isso me remete a algo mais selvagem.

Ela se curva mais sobre mim e me beija de uma forma lenta e prazerosa arrancando alguns gemidinhos meus, aquele ritmo era maravilhosamente torturante, sentia minha calcinha não me servir para mais nada naquele momento. Ela sorri com minha reação de desejo e começa a descer beijos por meu pescoço, para no meu decote e deposita um chupão ali.

-emma sempre marca ai !- reclamo fazendo bico.

- não estou marcando, apenas desfrutando.- ela começa abrir minha blusinha e sinto um friozinho na barriga, essa sensação gostosa nunca acabava quando eu estava com ela e sinceramente, espero que nunca acabe ! Todo meu corpo se arrepia conforme seus dedos tocavam delicadamente a minha pele.

-Hum amor não me tortura, por favor!- suplico manhosa a fazendo sorrir contra a gripe ele do meu colo.

-lembra que eu lhe disse que seria a posição que você quisesse..- sua voz era cheia de luxuria. Hum eu tinha a oportunidade de escolher uma coisinha?

-eu quero estar sobre você!--minha voz sai estranha por eu estar ofegante.

-seu desejo é uma pede senhor Mills Swan.- ela sai de cima  de mim e com uma certa pressa começa a tirar sua roupa me deixando ver aquele corpo maravilhoso mais uma vez nessa semana. Por instinto toco sua pele macia para ter certeza de que ela era real. Em seguida volto a minha concentração para o restante das minhas roupas, estava quase arrancando aqueles exageros de botões, queria poder estar sobre seu corpo ligo.

-venha baby.- Emma chama de um jeito bem sensual ao ver que finalmente ru havia conseguido me livrar de todas as minhas peças de roupas, mordo o lábio e engatinho sobre a cama ate encaixar as pernas em cada lado de seu corpo. Com pura luxúria ela puxa o meu corpo para mais perto do seu me fazendo roçar contra seu membro duro, solto um gemidinho procurando por sua boca exigindo mais contato.

Suas mãos apertam mais a minha cintura, seu corpo cada vez mais exigente pelo meu.

-hum morena preciso de você.- ela sussurra de uma forma sexy em meu ouvido, ela sabia como me afetar, conhecia meu corpo e meus desejos como a palma de sua mão. Me apoio em seu ombro e me encaixo com cuidado, acho que não teria problema transar não é mesmo? Vou com calma aproveitando cada  toque, as reações que suas mãos causavam em minha pele, seus beijos molhados por meu pescoço e seios.

Ficamos um longo período ali deitadas agarradinhas uma fazendo carinho na outra, contando piadas e ate mesmo falando de como poderíamos melhorar a relação, talvez fazer mais programas juntas, sair algum dia desses para nos divertir, esquecer o ambiente de trabalho um pouco. Ficou decidido que depois desse final de semana tiraríamos um tempo para diversão e eu ja tinha um lugar, queria levar Emma no parque de diversões, queria a ver sorrir como nunca antes!

Fomos tiradas de nosso papo aconchegante com o convite para o jantar, tomamos um banho rápido obvio que cheio de bagunça e descemos para jantar, estavam todos cansados das horas de vigiarem, provavelmente aproveitaríamos melhor o outro dia para conversarmos.


                            ><

Acordo de madrugada toda soada sentindo um mal estar terrível, meu estômago estava se revirando, precisava de ar fresco o mais rápido possível.

Olho para o relógio digital ao lado da cama, ja se passava das tres horas da manhã. Olho para Emma na cama, ela estava bem relaxada em seu sono, parecia até um anjinho, refiro não acordar ela e depois se eu fizesse isso teria que explicar a ela aqueles sintomas e acho que não quero contar dessa maneira.

Me levanto de fininho, calço a minha rasteirinha que estava ali próximo a cama e vou saindo fazendo o máximo de silencio possível. Encosto a porta do quarto ao sair e vou caminhando escada a baixo, vou até a porta principal rezando mentalmente para estar encostada ou com as chaves ali e o segundo pedido foi atendido. Destranco a porta e saio sentindo o ar fresco e levemente gelado, era uma delicia, respiro bem fundo esperando que mal estar passasse.


Rncosto a porta atrás de mim e vou dar uma voltinha aqui perto ja que do lado de fora havia algumas lâmpadas acesas, queria fazer esse mal estar passar de uma vez.

Não sei se quanto tempo caminhei por ali e nem como não percebi os pingos de chuva, só notei quando já estava em busca de algum abrigo.


Pov Emma


Acordo um pouco assustada com os trovões e me sento na cama e imediatamente meu coração congela ao não ver Regina ali do meu lar, mas talvez ela estivesse apenas no banheiro.

- amor?- chamo esperando uma resposta vir do banheiro, mas nada, então afasto os lençóis e saio da cama. - amor? Tento mais uma vez.

Meu coração agora batia acelerado, abro a porta do banheiro e me deparo com ele vazio, saio do quarto rapidamente, tento ouvir a voz dela em algum lugar, mas o silencio ali reinava devido a todos estarem dormindo.

Procuro em todos os lugares possíveis, nas nada, olho pela janela e a chuva castigava, ela nao poderia estar lá, mas ela também não estava em lugar nenhum dentro da casa. Então corro até o deposito e pego duas capas de chuva bem grossas, visto uma e enrolo a outra para não molhar por dentro e saio da casa não deixando passar o fato da porta estar apenas encostada a aquela hora da madrugada.

- Regina!- tento chamar assina do som da chuva enquanto tentava enxergar alguma coisa.- amor!!- não paro de chamar talvez ja fizesse alguns minutos que eu estava andando, talvez em círculos, a iluminação do lado de fora não ajudava Já que haviam se apagado durante uma  trovoada forte ou por azar meu mesmo. - Regina!- Eu devia ter pego uma lanterna e não depender de uma claridade quase inutil!

- Emma?- o desespero vai dando lugar ao alívio.  Avisto uma sinueta um pouco fora de foco, corro na direção é sou recebida por seus braços em volta do  meu pescoço.

- Ah amor que susto você me deu.

- Eu não sei pra onde ir, eu estou tonta.- sua voz de choro me faz voltar  a andar rápido segurando em sua mão, iria achar um abrigo. Não demorou muito e eu estava no rumo certo, pois logo avisto uma imagem mais escura de um abrigo e logo me lembrei do estábulo. Sabia que ter vindo aqui algumas vezes contra minha vontade ajudaria.

Entro com Regina que estava toda molhada. Procuro um cantinho é sento a puxando para o meu colo a aconchegado em mim, dou uma das capas a ela e abraço ainda mais forte para a esquentar tinha medo dela pegar algum resfriado. Ficamos assim em silêncio apenas ouvindo a chuva cair por alguns minutos até que ouço sua risadinha, já devia estar mais aquecida devido ali ser um lugar um pouco quentinho.

- por que você está rindo amor?-beijo todo seu rosto e acaricia seus cabelos.

- Você notou que esse tipo de coisa só acontece com a gente.

- E pior é que eu acho que a culpa é sua. Porque essas coisas só começou a acontecer comigo depois que me casei com você.

-digo o mesmo de você senhora Swan, mas o que faremos agora?- ela beija o meu queixo parecendo cansada.

- esperar a chuva Passar pra gente procurar o caminho de volta para a casa é depois quero saber qual minhoquinha na sua cabeça mandou você sair em um lugar desconhecido no meio da madrugada! - ela ri me mordendo, mas não questiona.

Ficamos ali esperando a chuva passar, mas acabamos dormindo grudadinhas antes disso, nunca antes  pensei que diria isso um dia sobre alguém , mas com ela ali sã e salva em meus braços nem senti falta de uma cama grande é confortável.  Talvez amanhã de manhã eu mudasse de ideia com as dores nas costas.


Notas Finais


Gostaram ? Espero que sim!
Bjocas ❤❤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...