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História Caso 212: ... (TodoDeku) - Trauma (duplo)


Escrita por: sadrivers

Capítulo 15 - Trauma (duplo)


Iida- os outros já chegaram?.

Tokoyami- sim, todos estão aqui.

Todoroki- quem achou?.

Tokoyami- aqueles dois ali.- apontou pra viatura. 

Todoroki- eu já volto.

Camie- vocês dois já estão melhores?.

Ibara- foi horrível parece que aquela imagem nunca vai sair da minha cabeça.

Camie- eu entendo, é complicado pra quem não convive com isso.

Todoroki- oi Camie? Boa noite.

Camie- oi.

Todoroki- pior forma de começar um domingo.

Ojiro- é, mais quem iria imaginar.

Todoroki- quer que eu leve vocês pra casa oh acompanhe. 

Ojrio- não precisa, a casa dela e no próximo quarteirão e eu tenho minha segurança. - apalpou o cachorro que estava sentando próxima o ao seus joelhos.

Todoroki- certeza.- os dois confirmaram.- cuida deles.- deu alguns tapinhas no ombro dela e voltou com os os outros.

Tokoyami- certeza que você quer ver, eles já tão vindo recolher o corpo.

Todoroki- eu tenho o estômago forte.

Tokoyami- diferente do Sero.

Sero- silêncio, eu tava com a barriga vazia.

Todoroki- como ninguém viu isso.- disse ao ver o corpo com a barriga aberta, em cima de uma poça de sangue com álbuns órgão rasgados e o intestino espalhado pelo chão, aquela cena fez o estômago dele revirar mas conseguiu suportar aquilo, era difícil mas conseguia.

Tokoyami- a próxima ronda seria a dez minutos depois.

Iida- será que ele sabe dos horários.

Todoroki- deve saber, não é difícil decorar o nosso padrão.

Tokoyami- então vamos ter que diversificar ou trabalhar mais horários.

Todoroki- a gente vai poder discutir sobre depois da autópsia.

Sero- de fato.

Todoroki- se ninguém ouviu, talvez ele tivesse inconsciente antes.

Camie- bom os dois já foram.

Todoroki- existe possibilidade de serem eles?.

Camie- não, a menina estava apavorada coitada, ele também mas manteu a postura pra acalmar ela.

Todoroki- possibilidade deles estarem fingindo?.

Camie- não, era perceptível que os dois não seriam capazes e eles nos chamaram né isso elimina a possibilidade.

Todoroki- é, os dois estavam afetados mesmo, só pra saber se pensamos iguais.

Iida- bem eles chegaram, hora de dar passagem pra eles.





 

Uraraka- deve ter sido horrível.  

Ojiro- a gente não viu diretamente, tava escuro mais dava pra ver todo aquele sangue.

Midoriya- bom dia gente.- falou quando chegou no trabalho.

Uraraka- nem tanto.

Midoriya- como assim.

Uraraka- Ojiro.- foi a deixa para o menino começar a contar o acontecimento da noite passada pro esverdeado que acabara de chegar.

Midoriya- nossa, que horror e a Ibara?.

Ojiro- ela ficou arrasada, mas ela não olhou muito espero.

Uraraka- é melhor ficar bem atento quem imaginaria isso logo aqui.

Asui- no bairro mais movimentado e ninguém viu ou ouviu?.

Ojiro- tem muitos detalhes que a gente não deve entender.

Midoriya- mais não falaram nada no jornal, será que estão tentando abafar o caso?.

Iida- não, é que ainda a mídia nao ta sabendo e não vai demorar pra eles irem cobrar algo lá na delegacia.- nem perceberam que os dois chegaram.

Midoriya- aconteceu de noite, eles não são tão dedicados assim.

Iida- acho que foi...

Todoroki- e você está bem?.

Ojiro- eu? Sim, quer dizer eu estou seguindo em frente aquela imagem vai sumir algum dia.

Todoroki- um dia some.

Uraraka- aqui rapazes.

Iida- obrigado, até mais.

Todoroki deu uma cotovelada no maior que reclamou.- não precisa falar que o chefe pediu pra ficar em silêncio.

Iida- é eu me distraí.

Todoroki- fica esperto.



 

Aizawa- silêncio todos, hoje temos a apresentação de duas telas quem vai primeiro.

Midoriya- eu posso ir.

"O quadro do garoto era a pintura de uma piscina onde o borda dela era em tons escuros e água possui a cor verde água misturado com um tom de verde bem próximo ao branco." Superfície.

Midoriya- bem essa tela não tem um significado muito profundo, mas pra mim ela serve como uma representação de paz e conforto, juntando minha cor favorita a um lugar que eu também gosto.

Aizawa- interessante.- então o menino sentou quando os aplausos cessaram.- próxima.

Nejire- oi boa noite a todos.

"Como a cor da menina era azul a mesma pintou uma ponte que ia em direção a um grande castelo, uma releitura de uma obra já conhecida usando somente tons de azuis" Confinamento.

Nejire- como todos sabem eu fiz uma releitura de uma das minha obras favoritas, a história por trás desse quadro se trata de alguém que foi condenado ao exílio nesse mundo, e pra mim ela representa a completa solidão de uma forma poética.

Aizawa- bom, parabéns aos dois.- assim como o esverdeado a menina sentou quando a sala se silenciou.

Jirou- não sabia que podia fazer uma releitura.

Aoyama- releituras podem ter um ótimo peso na nota, sabe dependendo das suas influências você pode ter um conceito mais refinado ou seja maior nota.

Kaminari- e eu ainda nem pensei no que pintar primeiro.

Jirou- e você Deku não acha que foi um tiro no pé uma tela sem um significado por trás.

Midoriya- sinceramente não, vou deixar o melhor pro final, tiro no pé seria apresentar o melhor no começo.

Jirou- faz sentido mesmo, bem até amanhã.

Midoriya- tchau.- então os três tomaram o caminho diferente.


 

Bakugo- Boa noite, já tem alguma coisa pra... você tá bem?.- percebeu assim que a menina não foi a primeira a cumprimentar como de costume.

Ibara- eu? claro que sim.

Bakugo- não, você está longe de estar bem.- a menina respondeu com um tom pesado o que de longe não era normal nela, até estranho.

Ibara- sério, tá tão na cara assim.

Bakugo- não sei, mas eu notei.

Ibara- eu sou patética.

Bakugo- pode explicar?.

Ibara- ontem eu estava voltando pra casa e tinha uma cara morto sabe, era horrível tinha sangue e a...

Bakugo- pode parar, me desculpa por te fazer lembrar.

Ibara- eu me senti enjoada, eu não consegui dormir, eu fechava meus olhos e enxergava tudo de novo.

Bakugo- imagino, mais fica calma você vai ficar bem, eu sei que você consegue.

Ibara- eu não sei.

Bakugo- claro que vai, vai ser complicado mais você consegue.- a menina formou um pequeno sorriso.

Ibara- pode ficar aqui até alguém chegar.

Bakugo- claro que eu fico.- disse puxando uma cadeira.

Ibara- pensando bem pode ir, não quero atrapalhar.

Bakugo- tarde demais, agora eu quero ficar aqui.

Ibara- não precisa.- sorriu finalmente olhando o rosto do loiro.

Bakugo- eu vou tomar uma cafezinho aceita um?. - foi na máquina de café do recinto ao lado da recepção.

Ibara- obrigada.- disse bebendo da xícara ainda emanando vapor.



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