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História Caso 669 (imagine Han Jisung - Stray kids) - Desafio


Escrita por: Xxzua

Notas do Autor


Pexualll

Oi gente, esse é o penúltimo cápitulo de caso 669, eu queria muito agradecer a todos os comentários e favoritos, chegamos a trezentos pqp amoooo muito obrigada mesmo❤️ nas notas finais terá um breve explicação sobre o capítulo. Espero que gostem.

Sobre a fic do Seungmin, eu ainda estou fazendo uns reparos então ela não será postada assim que essa acabar, ainda não tenho data para postar mas fiquem ligados no meu perfil.

Sem mais enrolações...
Boa leitura 😚

Capítulo 29 - Desafio


Fanfic / Fanfiction Caso 669 (imagine Han Jisung - Stray kids) - Desafio

Respiro fundo ao olhar a entrada do distrito com mais de 100 câmeras e repórteres. MinHo me buscou em casa já que estavam tentando descobrir minha localidade. Tudo que sai na TV é sobre Jisung, tudo isso está me sufocando e eu já não sei se consigo suportar por muito tempo. 

Eu sinto falta de Jisung, sinto falta de suas brincadeiras, seus toques, sua companhia... Eu choro toda noite com medo do que ele possa estar passando. MinHo quer me poupar de muitas coisas mas não sei até quando vou aceitar isso. As buscas por Jisung estão sendo supervisionadas 24h e como o tenente oficial do distrito não confia na gente, MinHo e eu não estamos mais com a palavra, só obedecemos ordens. 

– Tem muitos deles. – Falo ao ver o tumulto deles no portão principal. 

– Só temos que passar por eles, não liga para o que dizem. – MinHo diz olhando para a mesma direção que eu. – Ei... 

– Hum? – Pergunto o encarando. 

– Nós iremos acha-lo, nem que a gente o procure por conta própria. – Ele diz firme e eu afirmo. Meu celular toca nos dispertando, o nome de Seungmin fica em letras grandes me deixando com falta de ar. 

Olho para MinHo que segura meu rosto me fazendo o olhar. 

– Respira s/n... Está tudo bem... Não é ele. – MinHo diz tentando me acalmar, percebo minhas mãos tremendo e as apoio em minha coxa. Ele respira fundo me incentivando e assim o imito, aos poucos volto ao normal criando coragem e atendo. 

– O-oi... – Gaguejo e fecho meus olhos esperando a resposta. 

– S/n... Tem algo errado, você precisa vir aqui agora! – Dito isso, saio do carro as pressas, escuto MinHo me chamar mas o ignoro. 


As câmeras. Todas as câmeras viram para mim, aqueles flashes de luzes incomodando minha visão. Por um momento perco minha pose envergonhada, até que...


"Investigadora s/n, é verdade que você tinha um caso com o Investigador Han Jisung?"


"Acha que o desaparecimento dele pode estar ligado a algum caso?"


"Han Jisung tinha algum problema mental?


Olho para todos perdida, aqueles microfones virados para mim me dando nos nervos, sinto o suor em minhas mãos e limpo sem jeito em minha calça. 

– Não diz nada a eles s/n, não olha para trás, não fale nada.– MinHo diz me protegendo das pessoas que ousam se aproximar. Ele me puxa e andamos em passos rápidos enquanto todos tentavam se comunicar comigo. 

– Nós soubemos do seu caso com Han Jisung, soubemos também que vocês se odiavam quando eram apenas dois estagiários. Podemos supor que você poderia ter algo a ver com o desaparecimento dele. – Uma das repórteres diz atrás de mim.

Olho para MinHo incrédula e ele apenas me guia até o elevador. A porta se fecha e finalmente eu consigo me aliviar, caio de joelhos no chão e abaixo a cabeça. 

– O que deu em você s/n? Enlouqueceu? – MinHo diz passando as mãos pelos cabelos. – Como tiveram coragem de falar isso? Que saco! 

As pessoas nunca se importaram com a gente, nunca souberam nossa verdadeira história. Tudo que usam são suposições criadas para dar uma desculpa para algo que aconteceu, algo que não desrespeito a vida delas. Eu nunca teria coragem de fazer com Jisung, eu não ousaria machuca-lo de nenhuma maneira. 

Sinto um aperto no peito, começo a chorar deixando MinHo sem reação. Sinto seus braços me envolverem e o elevador para. MinHo trava o elevador para que não abrisse e me aperta no abraço. 

– Eu sempre achando que você era durona. – Ele diz e ri fraco. – Se Jisung visse isso...

– Ele não pode me julgar. – Falo me acalmando, encosto minha cabeça no ombro de minHo e sinto ele acariciar meu cabelo. – Ele estaria que nem uma criança perdida atrás da mãe. 

– Você fala como se não tivesse assim. – Ele diz me fazendo encara-lo. – Estou mentindo? 

A realidade é essa, eu sou fraca, nunca fui resistente, procurava algo ou alguém que me suportasse por que nem eu mesma consigo fazer isso. Jisung virou minha base eu me acostumei com ele, comecei a gostar dele, a ama-lo. E pensar nisso me machuca de uma forma que nem consigo explicar, como se desde que minha mãe se foi minha vida virou uma merda, e tudo ao meu redor só piora afetando quem eu amo. 

Me levanto com dificuldade e limpo meu rosto. Eu preciso revirar isso, essa página desgraçada que fode com minha vida toda vez que tenho um momento de paz. MinHo me olha confuso mas aperta no botão destravando o elevador. A porta se abre revelando alguns polícias que me encaram com pena, passo por eles sem cumprimenta-los e sigo até o IML. 

– Seja o que for s/n... Seja forte. – MinHo diz e eu reviro os olhos. 

– Acha que eu sou um robô? – Pergunto irritada e ele ri. 

Abro a porta apressada, quero acabar logo com isso, se Jisung morreu eu quero saber. Mesmo que isso machuque. Hyunjin e Seungmin estão de frente a um corpo masculino, sinto um cheiro forte e tampo meu nariz incomodada. 

Me aproximo devagar e olho diretamente para os meninos. 

– Você precisa ver isso! – Seungmin diz tirando o pano branco do rosto do corpo. Abaixo meu olhar observando aquele rosto muito conhecido por mim. 

Aquele rosto que vi todos os dias, que tinha medo mas eu gostava, gostava de observar sua beleza na sua forma mais calma. Arregalo os olhos ao ver Jackson morto... Na minha frente. Jackson morto...

– Co-como? – só isso sai da minha boca, me afasto do corpo e acabo deixando uns materiais dos meninos cairem no chão. 

– Onde ele foi encontrado? – MinHo pergunta intrigado. 

– Foi enviado pra dentro de um saco preto. – Seungmin fala me olhando. 

– Isso é o que queremos que s/n diga. – Hyunjin diz de braços cruzados me encarando. Olho para os três confusa, eu nem sabia que Jackson estava morto, como vou saber de onde ele veio? – Ainda não mostramos o que queremos. 

Hyunjin puxa toda a toalha mostrando o cadáver por inteiro, ameaço vomitar mas me controlo ao ver vários cortes abertos no peitoral de Jackson. 

– Se aproxime s/n. – Hyunjin diz me chamando, contra vontade me aproximo devagar. – Se observar bem, verá que esses cortes trazem uma mensagem. 

Vejo Seungmin se aproximar de mim colocando um mini banco na minha frente. 

– Se ver de cima poderá ler melhor. – Ele diz e me ajuda a subir. 

"Tique-taque s/n..." Era só o que estava escrito. 

– E então? – MinHo pergunta. 

– Tique taque s/n. 

– An? – Ele pergunta.

– Isso geralmente usamos para falar do tempo. – Seungmin diz e eu afirmo. – Acha que pode ter haver com Jisung? 

– Tenho certeza. – MinHo diz cruzando os braços. 

Fico observando de cima, isso é estranho. Uma mensagem pra mim, por acaso isso seria um desafio? Passo meu olhar a cada canto do corpo e vejo uns pontos ao lado da barriga. Parecem novos... 

– Vocês mexeram no corpo? – Pergunto e eles negam. Desço do banquinho e pego o material dos meninos do chão, contendo bisturi, tesoura, agulhas e fios. 

Pego a tesoura e me aproximo dos pontos. 

– O que vai fazer? – Seungmin pergunta. 

Não respondo, apenas corto os pontos deixando um pouco de sangue cair, o corpo já está morto a dias isso é perceptível, o cheiro é horrível mas algo me intriga, algo realmente... Vejo algo branco dentro de Jackson, aproximo minha mão para pegar mas Seungmin me para. 

– Deixa que eu faço isso, você está sem luvas, sem máscara... – Ele diz e enfia sua mão dentro, isso foi bem nojento, MinHo se vira de costas e eu olho para cima. – É um papel. 

– Um papel? – Falo e vejo ele abrir a folha manchada com o sangue. Seungmin vira a folha para mim e eu leio. 

"Se precisar de ajuda eu envio mais corpos para refrescar sua memória. Corpos femininos... Ou melhor... O corpo de Jisung hahahahah" 

– Filho da puta! – Solto fazendo os meninos me olharem confusos. – Chame o tenente e expliquem a situação. Eu preciso fazer uma coisa.

– Você não vai fazer nada s/n! Deixa o tenente ver o que é melhor. – MinHo diz sério. 

 – Que merda MinHo! Você agora deu pra dizer o que eu devo ou não fazer, é minha mãe por acaso? – Falo irritada. 

– Não, não sou. Mas se eu fosse... – Ele diz se alterando. – Porque tem que ser tão teimosa? 

– Porque ninguém me escuta de verdade, eu sempre tenho que mostrar pra todo mundo a verdade para poder ser ouvida. E é isso que eu quero fazer. – Falo simples e ele se acalma. 

– Eu... Só não faz merda. – Ele diz pensativo. 

– Você não entendeu a situação? – Pergunto e rio nasalado. – Estamos no mesmo caso, o caso 669, Jisung foi sequestrado pelo psicopata das meninas. 

– Mas não tem nada a ver. – Minho diz inconformado. – Porque ele sequestraria o Jisung? Um oficial? 

– Porque Jisung o descobriu. 

[...] 

Observo a caixinha a minha frente, eu não acredito que estou indo na onda da senhora Han, comprei dois testes de gravidez na farmácia. Se eu estiver grávida precisarei proteger esse bebê com unhas e dentes, sei que não terei paz até eu encontrar Jisung e acabar com o cara que está desgraçando minha vida e de outras pessoas. Coloco a mão em minha barriga e acaricio. Eu preciso da verdade mas tenho medo, medo do futuro que esse bebê poderá ter. 

Abro a caixinha do teste de gravidez e tiro os dois testes de dentro e um copinho. Leio as instruções e entro na cabine do banheiro. 

Um risco negativo, dois positivo... 

Abaixo minhas calças e me sento na privada. Observo o copinho por um tempo até criar coragem. Jisung iria querer isso, ele estaria curioso e acho que ficaria feliz com a notícia. 

Faço xixi no copinho e me limpo, saio da cabine e vou até a pia do banheiro, coloco os dois testes dentro e espero o resultado andando de um lado pro outro esperando ansiosa. 

Recebo uma mensagem no celular e vejo que é MinHo, coloco o celular no bolso o ignorando e pego os testes. 

Eu realmente não sei o que eu quero, seria muito bom ter um filho de Jisung, iria ser fofo, eu iria amar se puxasse a ele, mas ao mesmo tempo acho cedo e não me sinto preparada pra isso sem ele. 

Pego o primeiro vendo um risco, um risco negativo. Ainda tem chances... Ou não? 

– Negativo. – Falo ao ver o segundo teste. Eu não estou grávida, e de alguma forma isso me afetou. Eu devo ter só passado mal na casa dos Han. – Não acredito que realmente pensei que pudesse ter um feto dentro de mim. 

Rio sozinha e jogo os testes fora. 

[...] 

Estou morrendo de dor de cabeça, eu tive que voltar para casa, se não iria desmaiar de dor. Passo pela casa de Jinyoung e escuto gemidos altos femininos. Safado. Rio fraco e subo as escadas. 

Entro em casa, deixo minha bolsa na sala e vou direto para o banho, eu preciso relaxar, preciso ter forças para pensar, estou tão cansada. 

A água cai em meu corpo e mil pensamentos passam em minha mente ao mesmo tempo. Respiro fundo e fecho a torneira, eu não consigo aguentar esse vazio que está dentro de mim, é horrível. 

Escuto batidas na porta e sinto algo diferente, uma esperança. Poderia ser ele... Pego a toalha e enrolo em mie corpo, corro até a porta da sala e a abro afoita. 

– Jis...

– O-oi s/n. – Jinyoung diz me olhando de cima abaixo. Recuo pra trás envergonhada mas acabo escorregando, Jinyoung consegue me segurar antes que eu caísse por inteiro. Me ajeito sem graça e me afasto. – Se machucou? 

– N-nao... – digo segurando a toalha. – Eu vou me trocar você pode esperar? 

– Claro. – Ele diz e eu saio apressada pro quarto. Que vergonha s/n... 

Me troco rápido e volto para sala com um sorriso fraco. 

– E então? – Pergunto curiosa. 

– Me Desculpa vir aqui assim... Sei que está nessa situação mas o aluguel tá atrasado. – Ele diz coçando a nuca. Fico surpresa com sua fala, o pagamento era pra ser efetuado já faz um tempo, no tempo que Jisung sumiu. Droga...

– Eu... Eu não tenho agora, mas... 

– Tudo bem. Eu lhe dou um tempo, eu sei que está passando por um momento delicado. – ele diz. 

– Muito Obrigada, muito obrigada mesmo! – Falo o agradecendo. 

– Eu vi que você tem andado fora, nem deve ter comido ainda, quer ir lá em casa? Eu fiz comida demais novamente. – Ele diz sugestivo e eu nego. 

– Estou um pouco indisposta, deixa pra outra hora. – Falo simples e eu afirma. – mas obrigada pela preocupação. 

– Já disse que pode contar comigo. Se precisar de algo é só chamar. – Ele diz sorrindo. 

– Não sei se sua namorada vai gostar disso. – Falo o provocando, ele insiste em me chamar pra comer, já deu em cima de mim mesmo tendo alguém pra fazer isso. 

– Namorada? – Ele Pergunta confuso. – de novo com isso s/n? 

– Eu não sou de tomar conta da vida dos outros, mas eu escutei gemidos vindos de sua casa. – Falo sem graça e ele ri. 

– Aquilo? An... Não me entenda mal... Aquilo era pornografia. – Ele diz me surpreendendo, aquilo não parecia pornografia. 

– Porque mente pra mim? Tá a procura de alguém para formar um trisal? Eu rejeito essa proposta. – Falo simples. 

– Eu já disse que não tem nada disso bobinha. – Ele diz rindo. – Vamos começar de novo? 

– An? – Pergunto confusa.

– Começamos mal. – ele diz e estende a mão. – Oi, eu sou Park Jinyoung, seu vizinho. 

– Você é maluquinho né? – Pergunto e rio. – Ok, Park Jinyoung, eu sou s/n sua vizinha. Qual a finalidade disso? 

– Eu quero te conhecer melhor. – Ele diz sorrindo. – Mas vamos deixar isso pra depois. Você está cansada. 

– sim. – falo e me despeço. 

Jinyoung On 

Ah S/n! Minha querida s/n, não se ofenda, eu só quero ver que tipo de pessoa você consegue se tornar para salvar quem ama. Que clichê. Odeio clichês e odeio seu namorado. 

Eu gosto de você s/n... Você é uma mistura gostosa que tenho vontade de experimentar aos poucos, apreciando cada detalhe. Te ver de toalha foi uma tentação, eu só pensava em arranca-la e te fuder como nunca antes. Mas não fiz, você virá até mim e quando vier eu vou te punir por causa desses momentos de tortura. 

Abro a porta do porão mas antes verifico se você não abre a porta do nada. Estou necessitado e ao mesmo tempo quero mexer com seu namoradinho, acho tão engraçado como ele fica puto com as minhas provocações. 

– Jinyoung! – Onda se levanta e se aproxima, seu cheiro de merda me incomoda e eu a empurro. 

Observo cada uma das meninas, eu havia fodido Yuna mas PORRA s/n! Você parece ter um poder sobre mim. Eu adoro brincadeiras e a melhor parte do meu dia é brincar com você. 

– A s/n estava tão gostosinha de toalha. – Falo apertando meu pau só de imaginar, solto um riso baixo ao ver Jisung lutando contra as correntes. Tive que tampar a boca dele, é muito tagarela. Ele começa a falar algo mas não entendo e debocho disso. – Não estou entendendo, tente um próxima vez. 

– Dahyun meu amor... Agora é a sua vez. – Falo simples e sigo até a porta. Não escuto resposta e me viro vendo a mesma abraçar o braço de Mina. – Dahyun não seja malvada, sabe que isso pode te prejudicar. 

Ela se levanta tremendo, e se aproxima suada. 

– Você está nojenta. – Falo simples. 

– Acho que ela está grávida. – Jisoo diz sugestiva. 

– Jisoo! – Mina a repreende. Dahyun abaixa a cabeça e chora baixo. 

Já não me basta alimentar todas elas, agora um bebê? Infelizmente você terá o mesmo fim de Lia, e isso me brochou. 

 – Senta lá. – Dito e ela vai apressada. 

Saio do porão e o fecho. Coloco a mão em meu bolso e tiro o celular de s/n. 


Flashback On 


"– Eu vou me trocar você pode esperar? – S/n pergunta e eu afirmo. Ela saí apressada para o quarto e eu fico ali na sala. 

Passo o olhar por toda a sala e vejo a vida da s/n no chão. Me aproximo curioso e a abro. 

Aqui tem de tudo, como mulheres conseguem ser organizadas e desorganizadas ao mesmo tempo? Tiro o celular da bolsa e vejo várias mensagens perdidas de um tal MinHo, eu te perdôo s/n, ele deve ser colega do seu trabalho.

 Escuto a porta do quarto se abrir e coloco rápido o celular em meu bolso.

– E então?" 


Flashback Off


 Você é muito desprecavida s/n, sua senha é uma merda pois já descobri, seu papel de parede é ridículo e esse seu amigo está queimando meu filme pra você. 

E aparece que minha revelação está prestes a chegar. E nós s/n... Vamos nos divertir muito juntos. 


S/n On

Dia seguinte...

Eu sou tão idiota, sempre vivo perdendo as coisas mas o celular? Essa foi nova pra mim, perdi o horário completamente e agora estou correndo pela rua que nem louca. 

Chego no distrito cansada e ofegante. 

– Porra s/n! Por onde andou? Estou te ligando desde ontem. – MinHo diz passando por mim irritado. Tento o acompanhar e entro no elevador junto a ele. – Tive que estudar cada suspeito a noite inteira e agora estou aqui. Sem dormir s/n, sem dormir. 

– Me Desculpa, eu perdi meu celular. – falo e o elevador se abre, nos assustamos ao nosso andar um caos. Vejo JeongIn na recepção e vou até ele. 

– Bom dia. Quem é essa gente toda? – Pergunto curiosa. 

– Bom dia Investigadora. Essa é uma patrulha particular contratada pelo distrito pra ajudar na busca de Han Jisung. – Ele diz e se apoia no balcão. – parece que quando é um oficial eles fazem de tudo para encontra-lo. 

– Isso não é novidade. – Falo simples. – Quanto mais melhor. 

– s/n eu preciso tá passar o que descobri ontem. – MinHo diz me puxando, esbarro em algumas pessoas e logo entramos em sua sala. 

– Poderia ser mais educado não é? 

– Toma! – Ele joga uma ficha pra mim. O olho confusa e logo vejo que são vários nomes. – Eu pressionei a secretária da educação, eu consegui a lista dos professores substitutos. Eu te liguei porque era muita coisa a se fazer, queria saber se tinha algum suspeito conhecido, como não consegui entrar em contato... 

Ele diz pegando a ficha e destacando os papéis um por um, ele coloca um ao lado do outro em fileira em cima da mesa. 

– Cada lista é de cada escola que as meninas frequentam, e delas são os nomes de todos os professores novos que entraram no ano. Eu comparei elas... 

– E... – O incentivo a continuar. 

– Três deles já passaram por todas as escolas. Então... Basta descobrir quem ele é. – Ele diz por final. – Mas como? Precisamos ser rápidos. 

– E quem são os caras? 

– Shin hoseok, Kim seokjin e... – Ele diz e tenta ler o último nome. – Park Jinyoung. 

– Park Jinyoung? – Pergunto confusa, esse não seria meu vizinho? Mas se for ele...

Saio correndo da sala de MinHo indo em direção a minha, novamente esbarro nas pessoas mas dessa vez eu não ligo, eu preciso tirar minha conclusões e será agora. Não me importa quem seja o safado, eu vou encontrá-lo. 

Reviro minha mesa a procura do post It que JeongIn havia me dado outro dia. Acho no meio das papeladas e pego o telefone, dígito o número discado ali e espero ser atendida. 

– Casa dos Lee. – A senhora Lee atende. 

– Senhora Lee, aqui é a Investigadora s/n, eu poderia falar com a Chaeyon? É urgente. – Falo sem nem ao menos a cumprimentar. 

– só um minuto. – Ela diz e tudo fica em silêncio, rouo má unha do meu mindinho e escuto a garota. – O-oi...

– Sei quer ajudar sua irmã e as garotas, eu tenho três nomes e só preciso que me diga qual deles é o professor. – Falo apressada. – Tudo bem? 

– S-sim.

– Shin hoseok... Kim seokjin... Park Jinyoung... – falo pausadamente. – Reconhece algum desses nomes? 

Tudo fica em silêncio novamente, eu não posso a pressionar muito, mas ela é tudo o que eu tenho. 

– P-park Jinyoung. – Ela diz baixo. 

– É ele? 

– S-sim. 






Notas Finais


Espero que tenham gostado do capítulo ❤️🥺

Enfim penúltimo cápitulo... Finalizado.
Gente sei que certas coisas estão obvias, tipo em ser o Jinyoung e tals mas lembrem-se que na perspectiva da s/n ela não sabe...
Além disso devem se perguntar pq a Chaeyon falou só agora e não falou antes. Simples, ela está traumatizada real, ele a ameaçava, ela tem dificuldades pra falar as coisas então quando a s/n descobriu agora ela conseguiu falar.
Enfim interpretem como quiserem, mas lembrem- se que por fora é fácil de ver, mas vivendo isso é difícil, espero que entendam.
Além do mais tem a parte do MinHo com os nomes dos professores, eles realmente tinham dificuldade pra conseguir a lista com o governo por ser algo particular e tals , MinHo só conseguiu por o Jisung (oficial da polícia) estar desaparecido.


É isso gente
Até o próximo 😚✌🏻


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