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História Cassandra - For a bet.


Escrita por: nunesmiih

Notas do Autor


Oi, Oi, amores. Tudo bem com você?

Gostaria muito de agradecer a todos comentários e favoritos, significa muito pra mim saber que estão gostando. 💗 Eu estou tão contente, estou vendo que vocês estão bem animados com a fanfic, e vocês animados é igual a eu também. Porque a minha força e inspiração vem de vocês. Obrigada por tudo, por cada comentário, visualização e favoritos. Meus amores, esse é apenas os 3 capítulos e chegamos a 229 favoritos! Gratidão, vocês são maravilhosas e maravilhosos. E eu só tenho a agradecer por isso.

° Capítulo betado por Bucciarati. 18/05/2019. Muito obrigada, meu anjo! <3

Então, aqui está o 3° capítulo da fanfic Cassandra.Nesse capítulo eu trago o POV do Justin para vocês conhecerem um pouco do Justin dessa história. Eu realmente estou amando escrever essa fanfic.

Pretendo atualizar uma vez na semana, porque também tenho as minhas outras fanfics.

Espero que continuem dizendo o que estão achando da estória. Se gostarem, não tenha vergonha, pode comentar à vontade. Isso me alegra e também irá me ajudar bastante para saber o que estão achando da fanfic, que vou me dedicar ao máximo. Conto com a grande ajuda de vocês!

Link do grupo de minhas fanfics nas notas finais.

— Tenham uma boa leitura!

Capítulo 3 - For a bet.


Fanfic / Fanfiction Cassandra - For a bet.

Levante um copo para todos os meus Parceiros
Dois dedos do meio para os haters
A vida só está ficando cada vez melhor
Saindo do nada nós vamos em frente
Maior do que o maior arranha-céu. — Kehlani (Good Life)

 

Point Of View Justin Bieber.

Estados Unidos, Seattle – 15 de Julho de 2018.

Acordei hoje bem cedo, antes que a Cassandra levantasse, não queria vê-la, porque eu sabia que ela iria vir com um papinho desses que essas meninas sempre vêm quando perdem a virgindade, e esperam sempre carinho em troca, depois que nós conseguimos o queríamos. Mas com ela é diferente, foi apenas sexo, e isso eu tenho com qualquer garota que eu desejar; prova disso foi que levei a ‘’virgem Cassandra’’ para a cama ontem. Sei que muitos do colégio tentaram seduzi-la, muitos da mesma classe social que ela propôs até mesmo um namoro.

Lembro-me da cena ridícula que aconteceu no ano passado, quando o John, um garoto que também é bolsista, pediu-a em namoro no pátio do colégio, na frente de todos. Ele chamou até um de seus amigos que faz parte da bandinha deles, onde tocam em vários bares baratos da cidade. Recordo-me que teve flores, chocolates e um pedido que, ao ver das mulheres apaixonadas, é ‘’incrível, é algo ‘’romântico’’, mas, na verdade, ele não passou de um idiota. A Cassandra recusou-o, visto que pelo o que eu ouvi dizer, ela não queria envolver-se amorosamente com ninguém  por enquanto, já que estava levando os estudos a sério, por conta da bolsa que ganhou e por ser uma pessoa considera bastante inteligente.

Contudo, comigo ela foi para a cama por livre e espontânea vontade. Eu nem precisei fazer nada para conquistá-la, apenas usufrui das palavras que nós homens usamos ao nosso favor, quando realmente queremos conseguir algo, mas também tenho que ser sincero que a bebida também ajudou  e muito, uns shots de tequila aqui, outros copos de whisky ali e a garota que não é tão acostumada a beber ficou alegrinha, vendo arco-íris em um dia nublado. Porém, também tenho que deixar claro que nada aconteceu forçado, ela entregou-se por vontade própria. Eu sou um canalha, isso eu não nego para ninguém, mas nunca seria capaz de levar alguém para cama contra a vontade, e todas as mulheres que passam por minha cama é por quererem.

E se bem que a Cassandra é uma garota de sorte, nunca havia deitado-me com uma garota pobre antes. Ela foi a primeira  e única, porém isso tudo por culpa do Chaz, Ryan, Christian e do Alec, aqueles filhos da puta que me desafiaram, fizeram-me entrar em uma aposta com eles, e eu, como adoro desafios, encarei. Mas se eles pensam que eu não consegui, estão redondamente enganados, e eu irei querer a minha recompensa, até porque, se meu pai descobrir que levei uma pobre para cama, eu estou lascado. Se bem que ando fazendo algumas sujeiras por debaixo do pano, e quando algumas notícias vazam, eu sou obrigado a pagar os podres desses fotógrafos para limpar a minha barra. O meu pai deixou bem claro  que não quer nenhuma notícia com meu nome que venha sujar o nosso sobrenome Bieber, ou o nome de nossa empresa que é uma das maiores aqui em Seattle.

Fecho os meus olhos com força assim que avisto o portão da mansão onde moro. Ao verem a minha BMW azul com preto, dois dos seguranças liberam a minha passagem. Os vidros do carro, que antes estavam abertos, eu fecho imediatamente. Não estou afim de cumprimentar ninguém. Não dormi direito, passei a madrugada inteira acordado fodendo aquela garota que foi até boa em tudo o que fez, porém precisa melhorar e muito. Era virgem, e virgens são sempre inexperientes.

Deixo o meu automóvel estacionado na garagem. Uma coisa que preciso agora é de tomar um remédio para dor de cabeça e dormir o dia inteiro, se possível, preciso repor minhas energias para gastá-las hoje à noite.

Empurro a porta e olho as horas em meu celular e vejo que são apenas seis horas e vinte minutos da manhã, realmente está muito cedo. Cruzo a sala silenciosa, não há ninguém, apenas os móveis caros que a enfeitam. A minha mãe Patricia, mas conhecida por Pattie, gasta milhares de dinheiro com decoração, de seis em seis meses muda todos os móveis e a pintura da casa inteira, porque não deixa pessoa nenhuma redecorar a nossa mansão. Ela diz que é um de seus passatempos prediletos, e eu entendo-a, faz parte de seu trabalho, já que é uma designer de interiores, uma das mais procuradas daqui de nossa cidade também. Ela realmente ama o que faz.

Olho para o cômodo em minha frente decorado pelo estilo clássico, e logo percebo que as cortinas ainda estão fechadas, quais são fabricadas com tecidos finos, por exemplo, a seda que a minha mãe tanto ama; a tonalidade do pano é de um dourado, que combinam exatamente com as almofadas do mesmo tom que estão sobre o nosso sofá com coloração bege. Há também três poltronas que ficam em frente da janela, todas confeccionadas em capitonê de cor bege também, e os demais móveis são em madeiras escuras.

Caminho até um dos espelhos que fica em uma pilastra aqui da sala e olho a minha imagem, passo as mãos em meus cabelos que estão desgrenhados. É, eu realmente estou um porre.

Giro os meus calcanhares e ando até a cozinha para tomar um remédio e ver se essa dor de cabeça dá um adeus. Eu preciso curtir a noite de hoje, comemorar e receber a minha recompensa que é mais do que merecida. Chegando na cozinha, dou de cara com a Leyde, a governanta aqui de casa, a mulher que um dia também já foi a minha babá, mas como cresci e ela é uma ótima profissional, a minha mãe promoveu-a a governanta. Olho para ela e ela está com a cabeça baixa lendo o jornal que eu julgo ser do dia de hoje. Ela é uma senhora de cinquenta e dois anos, tem cabelos lisos já ficando grisalhos, é branca e de estatura mediana e seus olhos são de um verde claro.

— Menino  Justin! — ela diz, tirando a sua atenção do jornal e trazendo-a até mim, fitando-me.

— Bom dia, Leyde! — digo calmo e vou até o um dos armários, pego um copo, encho de água e pego em uma das gavetas um remédio para dor, tomo-o.

Saio da cozinha às pressas. Quando estou subindo as escadas, ouço a voz de meu pai soar atrás de mim e eu viro-me para ele.

— Justin!

Solto uma lufada de ar e olho para o homem alto, branco, de olhos castanhos escuros e cabelos lisos e preto, e por seu semblante, posso notar que ele não está nada contente. Olho para os seus trajes e o meu pai já está pronto para ir ao trabalho. O meu pai Jeremy Bieber presa o trabalho demais, para ele, ter um bom nome, uma boa imagem e ter sucesso na profissão é o essencial da vida.

— Até quando você irá continuar agindo como um delinquente? — ele pergunta entredentes e eu enrrugo as minhas sobrancelhas.

— Eu não fiz nada dessa vez. —  levanto as minhas mãos e rendo-me.

— Saiu à noite e chegou apenas agora pela manhã, devia estar em uma farra, e vai saber o que mais você estava fazendo lá com aqueles seus amigos que são tão irresponsáveis quanto você — diz ríspido, e ele está bem enganado, porque essa noite eu não saí com os meus amigos. — Só espero que você não aprontou nada para sujar o nosso sobrenome e a imagem de nossa empresa.

— Pode ficar tranquilo, eu não fiz nada dessa vez, apenas saí com os meus amigos. — minto, porque sair só. — Bebi como todos os jovens de dezoito anos fazem hoje, e não voltei para casa porque fiquei no Chaz, não poderia dirigir bêbado, não é mesmo? — indago, olhando-o e vendo que seu maxilar trava. — Já pensou se eu pegasse a estrada bêbado, atropelasse alguém e esse alguém morresse? Seria um escândalo, concorda comigo? Já prevejo até manchetes ‘’O filho do Jeremy Bieber, um dos melhores e renomados empresários aqui de Seattle, atropela uma pessoa levando-a a óbito, e agora está preso.’.

— Você sempre aprontou, nunca se importou com isso. Há três meses, eu fui buscar você na Delegacia — seu tom endurece. — Fui pagar a sua fiança, porque você, com os seus amigos, estavam competindo em um racha completamente bêbados, Justin! Creio eu que você não se esqueceu disso assim tão rápido, aliás, eu o deixei dormir lá por uma noite para ver se você aprende, e sem contar que também tive que pagar uma boa grana os fotógrafos para a manchete não ir para o ar.

— Não, eu não esqueci — Afirmo, recordando-me bem do dia que ele deixou-me dormir lá, para me dar, assim, uma lição. — Porém, eu já disse, eu não fiz nada ontem, apenas saí para divertir-me, como costumo fazer sempre. Agora será que eu já posso subir para o meu quarto?

— Eu não quero o seu mal. — Pega a sua maleta do chão. — Quero que você vire um homem de bem. Um homem que presa o sobrenome, família, profissão e emprego. Desejo que siga a minha profissão, que depois de mim, você torne-se o segundo melhor empresário do Estado. Você carrega um sobrenome forte, e você tem que honrá-lo.

— Eu não quero seguir essa profissão!

— Mas você vai, assim com o seu avô, e eu, você irá seguir o mesmo caminho e irá trabalhar bem para que os Biebers permaneçam sempre no topo. Isso é passado de gerações em gerações, e com você não vai ser diferente. Assim que o Ensino Médio terminar, irei arranjar um estágio para você, porque na hora que não estiver na universidade, irá está comigo trabalhando, e fazendo exatamente tudo o que tem que ser feito para o seu nome crescer.

Vejo ele virar as costas, e assim saí pela porta, indo trabalhar como faz todas as manhãs.

Errado está ele se pensa que irei fazer o que ele quer, o que ele acha que é o certo para mim.

Entro em meu quarto e fecho a porta bruscamente, causando um grande estrondo. Olho para as paredes pretas  e logo avisto o meu sobrenome um pouco acima da cabeceira de minha cama que é toda em capitonê bege. O cômodo é realmente muito espaçoso. Há uma enorme cama de colchão king size forrada por uma colcha azul, a minha segunda cor favorita, já que a primeira é o preto; e sobre a cama tem os travesseiros de fronhas azuis com listras horizontais, ao lado tem um criado-mudo de cor branca, combinando com as cortinas das duas janelas que são da mesma cor.

Do outro lado de minha cama também tem o meu violão preto com detalhes dourados e com o meu nome. É primeiro vilão que ganhei na infância, a minha avó Diane que me deu. Tenho outros, porém esse é o meu favorito e, agora, deixo-o apenas de enfeite. Um item que quando eu olho, tenho boas recordações. O meu espaço aqui é divido em dois; na outra parte fica meu closet e uma das paredes tem alguns cds de bandas favoritas e de músicas que fazem o meu estilo, como decoração, também  possui duas poltronas e alguns outros móveis que a minha mãe julga ser necessário.

Retiro os meus sapatos e deixo-os em um canto. Tiro também a minha camisa e jogo sobre a cadeira de minha escrivaninha marrom. Fico apenas de calça e caminho em direção de minha cama. Deito-me, fechando os meus olhos imediatamente.

Eu preciso dormir.

•••

Acordo, coço os meus olhos e logo percebo que já é noite. Levanto-me e ouço o meu celular dar uma alerta de mensagem e eu pego-o imediatamente, vendo que vem de Ryan.

‘’Ei, Justin! Vamos colar no mesmo pub de sempre hoje à noite?’’ — Ryan B.

Sorrio ao imaginar a cara deles ao saberem que eu consegui o que eles julgavam impossível. Ontem à noite, eu decidi sair sozinho, e encontrei a Cassandra no mesmo local, coincidência, não é mesmo? Mas também sempre ouvimos dizer que o destino tem tendência a surpreender-nos, e agora eu vejo que é verdade. Eu encontrei a garota dos livros acompanhando as amigas na noitada.

‘’Claro, em no máximo uma hora e alguns minutos eu colo lá, já podem ir primeiro.’’ — Jay B.

Bloqueio novamente a tela de meu aparelho, deixo-o sobre a minha cama e ando em direção ao meu banheiro para tomar um banho. Retiro a minha calça e jogo-a no cesto de roupas sujas, depois a minha boxer, e, completamente nu, eu venho para o Box e ligo a água bem gelada. Fecho os meus olhos, sentindo a mesma molhar cada parte de meu corpo, ainda de olhos fechados, passo as mãos em meus cabelos e respiro firme e fundo.

Desligo o registro, pego o sabonete e passo em meu corpo por inteiro e, em seguida, enxaguo-o. Fico mais uns cinco minutos embaixo do chuveiro e logo saio. Puxo a minha toalha preta e enrolo-a em minha cintura, tiro o excesso de água de meus pés em um pequeno tapete colorido que tem na porta do boxer.

No meu closet, eu escolho a minha roupa. Seco o meu corpo e logo me visto. Coloco uma calça jeans que é uma coloração um pouco puxado para o azul, tem alguns rasgados um pouco acima de minha coxa direita e outros na perna esquerda. Visto uma camisa azul escura de manga, já esta possui alguns pontinhos preto. A camisa permite que eu deixe os meus braços descobertos dando visão de minhas tatuagens que tanto gosto. Ponho um cordão de ouro em meu pescoço; ao estar totalmente vestido, decido secar o eu cabelo.

Fico de frente para o espelho. Coloco o secador na tomada e seco os fios loiros de meus cabelos, após secos, eu pego um dos meus bonés — acabo optando por um da cor preta —, coloco em minha cabeça, passo perfume e lembro-me de pegar camisinhas em uma das gavetas de meu criado-mudo. Acabo escolhendo um pacotinho contendo seis camisinhas de menta, minhas favoritas. Ponho em meu bolso e saio quarto.

Hoje a noite vai ser longa.

— Meu filho. — Ouço a voz calma de minha mãe. Olho para ela e vejo que fita-me com seus lindos olhos verdes.

A minha mãe é uma mulher linda, tem quarenta e três anos, pele branca, longos cabelos castanhos escuro e mede 160 cm.

É a minha baixinha.

— Oi, mãe. — digo aproximando-me e deixando um beijo em sua cabeça. Olho para o centro da sala e vejo vários papéis sobre o mesmo, e sei que ela está trabalhando. Ela ama verdadeiramente o que faz.

— Vai sair agora à noite? — pergunta curiosa, olhando-me.

— Sim.

— Por favor, Justin, evite envolver-se em confusão! — súplica. — Você conhece o seu pai.

— E como o conheço — falo colocando as minhas mãos nos bolsos de minha calça. — Mas pode deixar, estou tranquilo ultimamente. Vou sair com os caras, apenas para curtir, não iremos aprontar e muito menos vamos ser preso igual aconteceu meses atrás.

— Assim espero!

— Cadê o meu pai?

— Saiu para um jantar muito importante, irá fechar um negócio bom com um empresário renomado também, só que ele mora no Canadá, e veio para Seattle para negociar com o seu pai — ela diz e sorri. — A empresa Bieber está no topo, e a cada dia que passa ganha mais destaque. Seu pai é realmente um ótimo profissional — diz orgulhosa.

Não digo mais nada, apenas venho para a cozinha para comer algo, já que hoje não me alimentei e eu prezo a alimentação. Ela é fundamental para qualquer ser humano. E eu, como o capitão do time de basquete, tenho que alimentar-me bem, sem contar nos exercícios diários que também faço para manter a minha boa forma, manter o corpinho que as minas piram.

Depois que comi, eu subi para o meu quarto, escovei os dentes e logo desci. No jardim da casa, eu peguei o meu carro, e agora estou indo em direção a um Pub que eu e meus amigos costumamos ir sempre.

Ao chegar em meu local desejado, estaciono o meu carro e desço. Na entrada não têm muita gente, e rapidamente a minha passagem é liberada, e eu entro no grande Pub cheio de velhotes da alta sociedade bebendo, outros fumando alguns charutos e outros jogando.

O local aqui é todo climatizado. As paredes são pintadas de laranja, e a iluminação é ambiente, uma leve música também toca no fundo, as mesas são pretas e as cadeiras da mesma cor; já os sofás que se encontram no canto das paredes, são de um vermelho vívido.

Olho para o todo o local que está bem lotado como sempre e avisto o Ryan acenar com a mão, e eu começo a caminhar em direção a eles, que já bebem. Ao chegar, faço os toques de mãos que costumo fazer com eles, puxo uma cadeira e sento-me.

— O que deseja? — uma garçonete pergunta ao chegar ao meu lado.

— Uma Bitter — peço a minha bebida sem ao menos olhá-la e logo ouço os seus passos afastarem-se.

Olho para o Alec e ele está bem distraído, fitando outras garçonetes do outro lado do bar. Esse daí tem o desprazer de levar todas as pessoas de classe média  e baixa para a cama. O Alec é negro, tem os olhos esverdeados, cabelos lisos e pretos e é da mesma altura que eu, mede 1.75cm. Nos conhecemos desde bem garotos, ele é filho de um dos homens mais rico daqui também, e os nossos pais são sócios.

— Foco aqui, Alec! — digo chamando a atenção dele.

Minha bebida chega, pego o grande copo e o bebo, que é de coloração escura, sabor amargo e é servida sempre em temperatura ambiente. Beberico mais um gole e coloco-o sobre a mesa.

Encosto o meu corpo contra uma das cadeiras e sorrio, olhando-os, vendo que eles fitam-me com um ponto de interrogação.

— Vocês me devem uma boa quantia em dinheiro — falo calmo. — E eu quero, eu vim para receber a minha grana e para comemorar.

— Não viaja, Drew — Ryan passa a olhar-me com seus olhos azuis, e eu noto que ele passa as mãos por entre os fios de seus cabelos loiros. — Não devemos nada a você!

— Ah, não? — Tomo mais um gole de minha bebida. — Lembram-se da proposta ridícula que vocês me fizeram?

— De levar a garota dos livros para a cama? — pergunta Chris, meu amigo, que é o menor da turma, pele branca, cabelos loiros e olhos castanhos. — De desvirtuar a linda menina inocente dos olhos azuis? Porque isso ninguém pode negar, a garota é linda e tem um corpo que faz qualquer homem ir a loucura.

— A pobre, você quer dizer — digo e o Chaz olha-me. Ele é o mais calmo do nosso grupo, gosta da bagunça também, porém, em momentos certos. Ele é alto, assim como eu, Ryan e o Alec, seus olhos são castanhos e seus cabelos também.

— Não é para tanto, Justin! — Chaz chama a minha atenção.

— Não é para tanto, Chaz? Eu cumpri a aposta de vocês, levei Cassandra Agron para a cama — continuo e eles olham-me com os olhos saltados. — E já pensou se meu pai descobre que levei uma bolsista e garçonete para a cama?

— Não Blefa, Drew! — Ryan leva o seu copo com sua Larger até sua boca e bebe a cerveja de cor clara.

Não estou blefando, Ryan. — Travo o meu maxilar, aposta é aposta. Eu fiz o que eles propuseram, cumprir a minha parte, agora chegou a hora deles cumprirem a deles. — Eu levei a virgem Cassandra Agron para a cama, e agora eu quero os quatro mil dólares que vocês prometeram-me, caso eu cumprisse a aposta. E eu cumpri. — Com um sorriso cínico nos lábios, eu estendo a minha mão em direção deles que ainda estão perplexos com tudo o que ouviram, até porque ninguém conseguiu isso, não foi tarefa fácil para alguns que tentaram, mas o papai aqui sempre tira de letra e consegue tudo o que quer.


Notas Finais


Link do grupo de minhas fanfics no WhatsApp:https://chat.whatsapp.com/28XeYJsjJM0HyeeGKwpuvt

Link do trailer: https://www.youtube.com/watch?v=QDqeCybZ83w

Link da playlist no Spotify: https://open.spotify.com/playlist/0XvQXNmmoegQZSOZx8tJly

Link do Instagram das fanfics: https://www.instagram.com/fanficsofmiihnunes/

Continuo?

O que acharam do segundo capítulo?

O que acharam do POV do Justin? Deu para conhecer um pouquinho da personalidade dele? Egocêntrico já notamos que ele é, não é mesmo 🙁

Como assim foi por uma aposta? Mais produção como é que pode, pode isso? Não pode, se a nossa Cas está arrasada agora, imagina quando souber que foi uma aposta? (babado)
Vocês querem bater no Justin? Pois, podem bater que eu deixo u.u

Sentiram a falta da Cass nesse capítulo? <3

Amei todos os comentários do capítulo anterior. Muitíssimo obrigada, anjos!

Gostaria muito de agradecer a todos comentários e favoritos, significa muito pra mim saber que estão gostando. 💗 Eu estou tão contente, estou vendo que vocês estão bem animados com a fanfic, e vocês animados é igual a eu também. Porque a minha força e inspiração vem de vocês. Obrigada por tudo, por cada comentário, visualização e favoritos.
Meus amores, esse é apenas os 3 capítulos e chegamos a 228 favoritos! Gratidão, vocês são maravilhosas e maravilhosos. E eu só tenho a agradecer por isso.

Espero que continuem dizendo o que estão achando da estória. Se gostarem, não tenha vergonha, pode comentar à vontade. Isso me alegra e também irá me ajudar bastante para saber o que estão achando da fanfic, que vou me dedicar ao máximo. Conto com a grande ajuda de vocês!

Com todo amor, Miih. <3

Até o próximo capítulo!


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