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História Castle - Chapter I


Escrita por: ValentinaBlack e FTU

Notas do Autor


Espero que gostem dessa pequena história, levemente inspirada em Game Of Thrones.

Capítulo 1 - Chapter I


As longas estradas de terra esburacadas e cheias de pedregulhos, faziam com que a longa e exaustiva cavalgada deixasse o cavaleiro ainda mais estressado do que de costume. Sir Laxus, da casa Dreyar, procurava um novo reino para chamar de lar, aquele que morava e pertencia tinha sido devastado em uma guerra. Mesmo assim, já tinha sido expulso antes da mesma de ter sido inciado. O lorde das terras nortistas havia descoberto que Laxus mesmo sendo filho de uma nobre, era seu filho bastardo e não filho do marido da mesma, Laxus tinha nascido de um abuso de tal lorde. Com medo que o jovem e mais ágil, seu filho bastardo, tomasse seu lugar ou que no meio de uma vingança ele abusasse ou casasse com sua única filha, Mirajane, o expulsou das terras.

Agora tinha que cavalgar longos quilômetros para achar uma vila ou outro local que não seguia ou conhecia Lorde Ivan. Também estava esgotado de ter que fazer um novo acampamento a cada noite, estava gastando mais do que podia com estalagens e tabernas, precisava de um local fixo em vez de se mudar a cada dia e viver de pequenos serviços que nenhum cavaleiro se rebaixaria do modo que fazia. Afinal, onde já se viu um cavaleiro vencedor de competições, que participou de grandes guerras ter que ajudar a prender gado ou ajudar procurar um criminoso?

Enquanto tentava se recordar da quilometragem da cidade mais próxima, não deveria passar mais de dois dias e uma noite de caminhada, porém teria que parar para seu cavalo descansar e ele também, pois necessitavam. Andou por mais algumas horas até ver o tom alaranjado do sol se pondo entre diversas árvores de diversos galhos secos, era outono e quase início de inverno, a cada passada que o negro garanhão dava, fazia com que as folhas secas se quebrassem e fizessem aquele barulho tão peculiar ainda mais quando batia um vento forte.  Teria que fazer uma fogueira maior esta noite, seus músculos já se sentiam mais sensíveis por causa do frio que se aproximava.

Embrenhou-se na floresta achando uma caverna na qual passaria a noite sem se preocupar em demasia com ladrões da montanha ou animais selvagens perigosos. Amarrou o cabresto numa das rochas ali e foi pegar alguns galhos secos para montar a fogueira, ainda tinha a carcaça de um coelho que tinha preparado no dia anterior, fora alguns bacons que tinha ganhado como complemento de um pagamento. A escuridão descia, deixando-o sem visão a sua frente, a única fonte de luz e calor era aquela fogueira, seu cavalo pastava na vegetação em frente à caverna, ele comia com tédio a carne levemente adocicada do coelho, logo mais iria dormir para poder acordar mais cedo.

Durante a madrugada, a fogueira ainda crepitava soltando algumas cinzas que a leve brisa gélida espalhava no interior daquela caverna, o couro com lã de ovelha o aquecida durante à noite, sua espada de aço valiriano conhecida como “thunder” estava alguns centímetros de distância dele. No meio da vegetação, algo observava aquela chama fraca ao longe, aproximava-se lentamente para não assustar ou despertar a pessoa que se abrigava na caverna, cada passo era quase calculado para aproximar perto daquele homem adormecido, as longas camadas de roupas escuras com as barras sujas de terra e folha seca que tentavam barrar o vento frio faziam alguns barulhos quando se movimentava. Sua mão fina que saia de baixo de tantas camadas de roupas grossas tentava cortar alguns pedaços de bacon enquanto sua barriga roncava, então após limpar a gordura de seus dedos na roupa esticou as palmas de sua mão perto do fogo raso para se aquecer, foi então que avistou a espada ao lado do homem adormecido e num ato de impulso tentou pegar aquela espada. Então a mão do homem segurou aquele pulso fino.

Laxus abriu seus olhos azuis acinzentados, já estava acordado quando viu aquela pessoa entrando na caverna e furtando pequenos pedaços de comida, estava esperando para ver o que faria após. Não o julgaria ou arranjaria confusão por causa de comida, todos precisavam comer e entendia se fosse apenas por comida, mas estava mexendo com seu bem mais precioso, sua espada. Ele levantou-se enquanto a pessoa tentava soltar seu pulso da grande e forte mão de Laxus, então com a ponta da bainha da espada ele tirou o capuz da pessoa, revelando o rosto e deixando o Sir intrigado, era uma jovem moça que deveria ter no máximo vinte e três anos.

Laxus a soltou fazendo que ela caísse de bunda no chão, a moça soltou um gemido de dor enquanto massageava seu pulso. Era uma moça de longos cabelos castanhos ondulados, pele levemente bronzeada, seus olhos eram escuros combinando com seu cabelo, sua feição era suave mesmo mostrando o descontentamento.

É assim que se trata uma dama?”, ela indagou com um tom sério de voz.

O homem desconfiado foi até a ponta da caverna para averiguar se não havia mais ninguém com ela, então voltou e sentou na frente da moça.

Aquela mulher de pele bronzeada o olhava com raiva e desprezo, Laxus nunca teve muita paciência nem quando era apenas um aprendiz de cavaleiro, ele colocou a espada deitada em suas pernas fortes.

O que você quer?”, perguntou sem paciência.

A moça continuou em silêncio enquanto o observava, Laxus mantinha sua feição séria e de poucas palavras. O homem acertou sua coluna enquanto tentava entender o que uma dama fazia no meio de uma floresta a noite, estava exposta a diversos tipos de perigo e não parecia ser uma das “damas da noite” há procura de um serviço.

Quem te mandou aqui?” Laxus já estava perdendo a pouca paciência que cogitou em ter naquele momento.

E novamente o silêncio se alastrou por ali. Laxus apertou seus dedos na bainha da espada enquanto se levantava e ameaçava tirar aquela lâmina afiada de seu esconderijo de couro tingido de vermelho fogo. A moça tremeu ao ver aquela espada já empunhada e indo em direção ao seu pescoço.

Pare! Eu estou aqui por conta própria!” Sua voz saiu trêmula ao ver que a lâmina estava a poucos milímetros de seu pescoço fino.

A moça segurou os grossos tecidos de suas vestes e apertou os dedos com toda a força que tinha, estava com medo e seus braços tremiam de medo. Ela encolheu sua cabeça e olhava com medo para aquele homem que não parecia muito flexível em seus pensamentos.

Me chamo Cana Alberona e não é assim que se trata uma dama!”, retornou ao assunto inicial.

Uma dama não roubaria uma espada. Quem te mandou aqui?”  Laxus nunca se importou com essas regras casuais entre damas e cavalheiros.

Ninguém me mandou. Vim porque quis”, explicou com olhar fixo nos olhos de Laxus.

 O cavaleiro loiro deu uma risada ao escutar aquela afirmação, nunca tinha ouvido falar de uma jovem andando sozinha por uma floresta porque queria, nem mesmo as feiticeiras de sua terra natal andavam sozinhas de madrugada sempre andavam em pequenos grupos.

Cana olhou com uma feição indiferença para o rapaz que ria de sua face, uma raiva brotava em seu peito, nunca havia sentido tão humilhada como naquele momento.

Por que está rindo? Ficou bobo?!” Cana se levantou com as bochechas infladas e com uma feição brava, ela apontava para o rapaz com o dedo indicador. “O que foi? Uma dama não pode sair sozinha? Ou talvez, procurar por justiça?

Laxus ficou sério ao escutar sua indignação com aquilo, mas principalmente ao escutar que ela buscava justiça. Era aquilo que buscava quando ainda trabalhava para o senhor de suas terras ao Norte, quando escutava que alguém precisava de ajuda, mesmo que não gostasse, iria ajudar.

Okay. Entendi. O que você quer com justiça e minha espada?”, perguntou sério e guardando a espada na bainha.

Cana olhou para ele e percebeu que tinha falado demais. Ela voltou a sentar na frente do homem que pegou um pedaço de bacon e tirou um grosso pedaço após o comeu.

Nada”, disse receosa, Laxus a olhou com seriedade erguendo uma das sobrancelhas. Cana tentou não dizer nada, mas sentiu aquele olhar másculo a penetrar. “É que a história é um pouco comprida.”

Eu não sei você, mas já me acordou e estou sem pressa”, mentiu.

Cana respirou fundo e começou a contar sua história. Ela era filha do rei das terras do sul, o lugar que se chamava Deliora, era a única bastarda, pois o restante eram homens que nem residiam nesse continente; seu pai era Gildarts Clive, um rei festeiro que tinha adoecido por alguma doença que uma das meretrizes de Dorne havia passado. Em pouquíssimos meses ele veio a falecer, deixando para seus dois filhos órfãos por completo já que sua esposa e rainha-mãe, Cornelia, tinha falecido no parto de sua filha Wendy. Então, um dos bastardos chamado Natsu soube e quis tomar o reino para si, mas ele acabaria com a vida de seus meios-irmãos, ela não poderia deixar aquelas crianças de no máximo doze anos morrerem assim. Ela sentia a necessidade de salvá-los. Natsu havia descoberto sobre ela, do seu trabalho como uma das governantas do castelo, e faria de tudo para tirá-la do caminho, ela fugiu pra floresta e o encontrou. Quando viu a espada com o brasão de uma casa nobre pensou em pedir ajuda, mas queria ver mais de perto e não queria roubar.

Laxus percebeu que ela estava emocionada e tentava deter as lágrimas que escorriam por suas bochechas e deixando seus olhos inchados e avermelhados, ela secava as lágrimas com as costas de suas mãos. O homem se levantou, espreguiçando e estalando seus ossos.

Irei te ajudar”, declarou.

Cana ergueu o olhar enquanto processava o que tinha acabado de escutar, ela abriu o maior e melhor sorriso que tinha enquanto chorava de emoção. Então a realidade lhe chamou a atenção, ela não tinha mais que algumas moedas de prata e cobre para oferecer de pagamento a um cavaleiro, ainda mais de família nobre.

"Mas não tenho como te pagar", revelou a pobre moça.

"Vem em busca de ajuda sem ter o que oferecer? Corajosa", disse enquanto ajeitava a espada em sua cintura. "Eu preciso de três coisas, que irei considerar como forma de pagamento. Primeira, um lar temporário; segunda, refeições para conseguir me sustentar numa briga; e terceiro, um banho quente, pois não aguento mais me banhar nas águas frias dos rios".

Cana assentiu e pediu que a seguisse, ela estava se abrigando numa pequena e simplória cabana no meio da floresta. Laxus esperou os primeiros raios solares aparecerem e partiu com a jovem montada em seu cavalo enquanto o guiava para chegar, a cabana era realmente muito pequena e ficava após uma colina e alguns metros de um rio que passava ali. Ele amarrou o cavalo com uma corda e deixou que andasse até onde a corda permitia, se a cabana por fora era pequena, por dentro era minúscula.

A jovem moça de longos cabelos castanhos disse que prepararia um banho quente enquanto ele descansava um pouco. Laxus saiu da cabana em busca de ar enquanto observava a mata adentro. Cana esquentava a água em um fogão à lenha improvisado, tinha poucos suprimentos para si e para um homem recém acolhido, teria que buscar mais. Após encher a banheira circular de madeira com água quente, chamou o cavaleiro que não se fez de rogado a aceitar o banho que tanto desejava. Cana encostou a porta quebrada e voltou para cozinha onde preparava um caldo de carne de veado e alguns pães para começar bem o dia, já que ambos perderam a noite.

[...]

Laxus devorava o caldo preparado por Cana, estava com os músculos mais relaxados e aquecidos por causa da água quente. Cana parecia pensativa e até mesmo receosa, mas não invadidos mais a privacidade dela para saber sobre, continuou naquele silêncio constrangedor que era contido por comida.

O dia amanhecia vagarosamente no lado de fora, algumas lebres corriam no meio da vegetação alta, Cana serviu um café forte acompanhado de tâmaras para adoçar aquela bebida quente.

Sir, eu tenho algo a mais para te pedir.” Cana receosa, colocou seu copo na mesa e o olhou com uma feição séria. “Deixe-me te ajudar. Eu quero acabar com Dragneel”.

Laxus deu risada com o pedido da moça, afinal quem é que viu uma mulher brandir uma espada? Nem mesmo em seus pesadelos e na mais recente evolução das mulheres na sociedade poderia acontecer isso.

Cana ergueu-se da mesa, assustando-o com o ato instintivo da moça. Ela colocou a mão sobre o peito e começou a falar com toda a emoção que sentia naquele momento.

Eu sei meu lugar perante a sociedade. Uma bastarda que quer lutar com uma espada. Mas eu quero defender minha família, também sei que os príncipes não sabem de minha existência, que meu pai não tinha orgulho de minha existência. Eu preciso salvar minha família!” 

Laxus deu risada da coragem daquela moça e dos seus atos de desespero para salvar aqueles que nem a conheciam e, caso a conhecessem, iriam subjugá-la. Mas ainda assim, queria ajudá-los.

Saiba que não sou uma pessoa leve no treino”. Laxus jogou a adaga para a moça que pegou assustada. Ela levantou um pouco a lâmina e a viu brilhar. “Se eu ver que não consegue, vai ficar apenas de retaguarda. Vamos, temos que aquecer”.

Cana guardou a adaga na bainha de couro preto com pequenos detalhes de relâmpagos e seguiu o cavaleiro para fora, estava confiante enquanto secava as lágrimas de seus olhos. Ela precisava ser forte para salvar a reputação de sua família.

[...]

Os dias se passaram mais rápido que o normal, Cana havia cortado seu cabelo deixando em cima de seus ombros e alguns cortes em seus braços e rosto, ela se esforçava mais do que Laxus esperava. Com os dias se passando, eles foram bolando um plano no qual vigiavam para saber o melhor momento de atacar, Natsu agora se encontrava no castelo governando como “Mão do rei”, já que as crianças não poderiam assumir e ambas estavam sumidas ali. Eles passavam o dia vigiando os guardas reais e anotavam os horários, se fingiam de moradores de rua nos becos fedidos e perto de outros maltrapilhos. Coletavam todas as informações possíveis.

Até que num dos dias, Laxus foi comprar algumas maçãs para servir de almoço numa feirinha que estava tendo na rua e escutou uma conversa que, para ele, não tinha nem pé e cabeça. Dois feirantes comentavam sobre relatos do rei que acabou de morrer e como aquilo tinha sido bom para o reino, já que o festeiro e agressivo Gildarts tinha partido. O relato era que a majestade Clive era um alucinado monarca que fazia o que bem entendia para o povo, matando todos queimados ou empalados em frente ao seu castelo, que o hálito dele fedia fumaça e sangue, o maior tirano que conheciam. Tinha tido seu estopim quando mandou matar todos os bastardos que ele tinha feito pelo reino, assim nenhum poderia se rebelar e tomar o trono vermelho para si. Os olhos de Laxus se arregalaram com as informações, pegou as maçãs e jogou as moedas de bronze na mesa improvisada e voltou para o beco que servia de esconderijo.

Já voltou, Laxus? Demorou tanto, achei que tinha se perdido”, Cana comentou rindo, então ele a puxou pelo colarinho, prendendo-a na parede de pedras ásperas e sujas com limo.

O que você acha que sou? Um idiota? Um mercenário pronto para sujar a honra?”, perguntou bravo enquanto a empurrava contra a parede. “Hein? Me responda sua puta suja! Acha que sou o quê?”  Ele só a soltou quando percebeu que a sufocava, quase a matando asfixiada. “Eu soube tudo sobre seu pai. Ele era um puta louco, não é mesmo? O que você ganha caso tire esse bastardo do trono? A coroa?

Cana caiu sobre seus joelhos enquanto tossia e passava a mão em torno de seu pescoço, não fazia nem uma semana que tinha sido ameaçada de perder a cabeça e agora isso. Ela o olhou séria enquanto se recuperava e começou a falar com pausas para recuperar o ar que tinha perdido com a agressividade do colega.

O que você escutou foi apenas um boato. Meu pai, nosso rei, está doente há tempos, mal se levantava da cama para fazer suas necessidades. Seu corpo estava atrofiando e cada vez mais fraco, como seu “Mão do rei” faleceu ele nomeou seu bastardo Natsu com tal cargo. Foi ele junto com seu comparsa, Gray da casa Fullbuster, que arquitetaram tudo, jogaram tal boato nas ruas e pegou.” Ela se levantava aos poucos respirando fundo. “Não me interessa a coroa, muito menos ganhar algo em troca. Só quero aquelas crianças seguras, eu sei como é viver nas ruas e ver todas as desgraças que nela acontecem, mas eles não. Isso é, caso não sejam decapitados.

 Laxus a segurou novamente pelo pescoço, mas dessa vez com menos força e notou como aquela região era fina e fácil de quebrar com apenas um aperto.

Sou vou deixar algo claro entre nós. Caso você me apunhale pelas costas, eu irei te matar. Vamos voltar para a cabana.

Mais tarde naquele dia, Cana, ainda magoada de ter sido chamada de traiçoeira, mostrava-lhe um desenho que ela fez sobre o castelo, revelando as principais entradas e saídas. Ela tinha trabalhado muito tempo como uma ajudante de governanta até ser governanta em si naquele enorme lugar, dizia que era mais fácil entrar pelos jardins e se esconder na ala leste da “Fortaleza Vermelha” como era conhecida.

Enquanto jantavam e pensavam em um modo de adentrar naqueles muros fortalecidos, alguém surgiu batendo fortemente na porta, que fez todas aquelas madeiras fracas tremerem. Laxus escondeu o mapa entre guardanapos e Cana foi atender a porta que a fez soltar um pequeno e surpreso “O que estão fazendo aqui?”.

Eram dois homens acompanhados de uma dama; o primeiro mais alto com ombros largos e de feição exótica trajava roupas comuns da horda de cavaleiros do reino, o segundo se vestia como um aprendiz ou simples camponês, a dama tinha longos cabelos castanhas claros e vestia um vestido verde simples que marcava bem seu ventre que parecia carregar uma criança. Cana os apresentou como Bickslow, Freed Justine e Evergreen; os dois faziam parte da companhia dourada do reino como cavaleiro e aprendiz, já Evergreen era uma das concubinas do castelo. Cresceram juntos e foram expulsos juntos, como a maioria das pessoas que trabalhavam ali.

Laxus estava receoso, assim que chegaram e só piorou quando eles perguntaram se poderiam ajudar Cana em seu plano. Laxus quase gritou e matou a jovem se não tivesse sido interrompido por Bickslow dizendo que todos eram aliados, principalmente Evergreen que gerava uma criança do antigo rei em seu ventre e queria segurança para ambos. Laxus tentou negar a ajuda por eles, já tinha agido por impulso ao aceitar a ajudar Cana e agora isso era demais para ele. Antes que enxotasse os três amigos de Cana, Freed virou e soltou algo que deixou o loiro intrigado.

Sabe, dependendo do plano é mais fácil executar no baile.” Laxus parou e observou o rapaz de longos cabelos verdes, ele sorriu e cruzou os braços. “O quê? Não sabia da informação? Então, creio eu, que precisará da nossa ajuda.

Contrariado e sentindo contrariado contra sua própria palavra, Laxus aceitou o auxílio dos estranhos para combater o mal pela raiz que assolava aquele lugar.


Notas Finais


Agradecimentos especiais ao e a:

Projeto de Fairy Tail: @FairyTail_Verse

Betas Reader: @Viscouncin @LinaNg

Capa: @Amy_Rattlehead

Leitora Crítica: @Viscouncin


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