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História Cato e Clove - Fate is Death ( Jogos Vorazes ) - Cap 1 - A colheita


Escrita por: chuvadedoritos_

Notas do Autor


Olá, eu espero realmente que gostem dessa fanfic.
Beijos e boa leitura!

Comentário adicionado - 02/12/17 - 19:51
Essa fanfic foi a minha primeira, então relevem uma provável qualidade mais baixa se comparado à minha escrita atual. Beijos

Comentário adicionado - 27/01/18 - 14:20
Oi novamente 😂 Só estou avisando que a fanfic tem fatos errados, erros na escrita e besteiras que escrevi quando não tinha muito conhecimento sobre o distrito dois e seus costumes, Clove e Cato e sua relação. A teoria foi confirmada recentemente e assim pude perceber meus erros aqui. Relevem, por favor. Boa leitura.

Capítulo 1 - Cap 1 - A colheita


Fanfic / Fanfiction Cato e Clove - Fate is Death ( Jogos Vorazes ) - Cap 1 - A colheita

Meus pés parecem querer parar a cada passo que dou até o local da colheita.

Sei que todos estão torcendo ao máximo para não serem escolhidos para a carnificina anual, quero dizer, os Jogos Vorazes. Mas sou um caso a parte, pois sou carreirista.

Os carreiristas são pessoas selecionadas para treinar em uma academia especializada, e quando crescem, precisam se voluntariar.

E esse ano é a minha vez. Os carreiristas sempre ficam felizes e convencidos da vitória, mas eu não. 
Posso ser treinada o suficiente para matar todos os tributos, mas tenho certeza que não estou nem um pouco animada pra tudo isso.

Após todos fazerem as mesmas babozeiras de todo ano, me junto às meninas e aguardo. Uma mulher de cabelos vermelhos, alisados até a cintura, se aproxima do microfone, e com sua voz irritante, diz:

— Bem vindos! — Ela sorri, parecendo entediada. — Como sempre, primeiro as damas.

Ela se aproxima da bola de vidro, onde ficam os nomes, e logo retorna ao microfone.

— Lauren Amember. — Ela volta a sorrir e aguarda a menina.

Sinto-me arrepiar, preferia me matar naquele momento. Fecho os olhos, dando um passo à frente.

— Eu me ofereço como tributo. — Suspiro, e vejo que a menina começa a chorar, correndo em minha direção.

— Muito obrigada, nunca vou poder te pagar por isso. — Ela praticamente se ajoelha aos meus pés, soluçando de tanto chorar.

— Eu sei que nunca poderá pagar por minha vida. — Digo, indo em direção ao palco.

A mulher põe suas mãos nas minhas costas, e eu direciono meu olhar à minha mãe, que deixa derramar algumas lágrimas.

— Mais uma voluntária, corajosa. — A irritante dá um risinho. — Agora, vamos ver o nosso tributo masculino.

Ela vai até a outra bola de vidro, e retira um nome, assim voltando ao microfone.

— Nosso tributo corajoso é, Luck Hemethen. — Ela observa os meninos, a procura do escolhido.

— Eu me ofereço como tributo! — Um garoto alto e forte levanta o braço, e ao perceber quem era, congelo.

Não poderia ser o Cato.

Quando eu entrei na academia, ele já estava treinando, por isso já era forte e isso me assustava.

Ele me observava quando eu treinava com facas, eu era boazinha, mas agora eu sou experiente. Mas do que adianta não é mesmo, matar uns aos outros na arena é o que colheremos desse treinamento todo.

Eu o observava como se não houvesse o amanhã, como no treinamento. Vou ter que o matar, ou não. 

Ele enfiava aquelas espadas nos bonecos na academia e em seguida me olhava, acho que queria me intimidar ou dizer que eu era sua próxima vítima, não sei.

Um dia ele veio falar comigo, mas eu desviei e fui treinar. Que covarde eu era.

— Mais um voluntário, aposto que são carreiristas. — Ela sorri, e põe a mão nas costas dele também. — Que corajosos.

Ela simplesmente anda para trás, deixando só eu e Cato no palco. Direciono meu olhar a ele. Percebo que ele me olha em seguida, nos encaramos por alguns segundos.

Acho que as pessoas em volta estavam pensando que já estávamos nos matando, mas com o olhar.

Engulo em seco, e escuto e mulher falar.

— Apertem as mãos. — Ela dá um risinho.

Ele estica sua mão, mas eu não faço o mesmo. Apenas espero que os pacificadores coloquem nós dois lá dentro para nos despedirmos de nossas famílias.

— Filha! — Minha mãe corre, me dando um abraço. — Eu confio em você, vai ganhar isso!

De meus olhos escapam lágrimas, e continuamos abraçadas, até um pacificador chegar.

— O tempo acabou, venha. — Minha mãe passa pela porta, e meu coração se quebra em pedaços.

Acabou, a partir de agora é só capital, mentiras e mortes.


Notas Finais


Até o próximo capítulo, abraços!


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