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História Cellbit, a vida com MITW - Acho que essa é a hora


Escrita por: Titia_Little

Notas do Autor


Amoooorecooooooooos *------*

Vamos ao que interessa não é mesmo? *----*

Boa leituraaaaaa

<3

Capítulo 108 - Acho que essa é a hora


Fanfic / Fanfiction Cellbit, a vida com MITW - Acho que essa é a hora

P.O.V Mike

Chegamos em casa e Felps vai tomar banho. Me sento na beirada de sua cama e ligo a televisão.

Vejo a mensagem de Cellbit e respondo.

Volta, por favor. Não sou forte o suficiente para manter tudo como estava.”

(18:45 – 02/01/2016)

Deito minha cabeça no travesseiro, permanecendo assistindo à TV e acabo cochilando.

(...)

Acordo após meia hora com Felps deitado ao meu lado, passando os dedos em meus cabelos.

- E-Eu posso tomar um banho? – Pergunto e ele assente sorrindo para mim.

Me levanto, sigo até o banheiro, sentindo minha cabeça pulsar de dor, e fecho a porta ao entrar.

(...) 

Saio do banho e não vejo Felps na cama. Me sento na mesma e Felps vem da sala até mim.

- Está melhor? – Pergunta ao se sentar de frente para mim.

- Estamos melhores? – Pergunto rindo fraco e ele aproxima seu rosto do meu.

- Você me faz tão bem... – Fala roçando seus lábios nos meus.

Quando penso em encaixar nossos lábios, meu celular toca. Apenas atendo.

~Ligação on~

- A-Alô? – Pergunto sentindo Felps me provocar com seus lábios.

- Mike... – Ouço a voz de Batista do outro lado.

- O-Oi o que foi? – Pergunto enquanto Felps me deita, levemente, para trás, ficando por cima de mim, ainda roçando nossos lábios.

- O jv... E-Ele brigou comigo porque eu te defendi numa discussão nossa e ele está muito estranho.

- C-Como assim? – Falo fraco ao sentir Felps beijar meu pescoço.

- Ele não quer me ouvir e está muito... – Estico o braço para fora da cama, fazendo meu celular cair no chão e entrelaçando meus dedos nos cabelos de Felps, o puxando para um beijo, pela nuca. – Alo?! Mike!! – Ouço vir do telefone, que está no chão, mas ignoro.

~Ligação off~

Meus lábios se encaixam nos de Felps e, sem demorar muito, peço passagem com a língua, o fazendo ceder.

Percorro cada canto de sua boca enquanto passo minha mão livre em seu abdômen, por debaixo de sua camiseta.

- Tem certeza? – Ele pergunta após cessarmos o beijo, ofegantes.

- Não. – Digo enquanto penteia meus cabelos, para trás, com os dedos. – Podemos apenas ficar assim?

- Com certeza... – Fala encaixando novamente seus lábios nos meus.– Eu sei... Que pode ser errado... Eu dizer isso, mas... Eu preciso de você, Mike. – Fala ofegante em pausas do nosso beijo.

- Eu estou aqui... – Digo nos virando e ficando por cima dele, continuando nosso beijo.

(...)

P.O.V Tarik

Não acredito que o Mike me deixará sozinho essa noite... Se cuidando? Por quê? Eu posso cuidar dele.

Me sento em minha cama e decido mandar uma mensagem para Pedro.

~Mensagens on~

- Pedro... Você consegue vir aqui?

(19:15 –02/01/2016)

-Aconteceu alguma coisa? – Pedro ^.^

(19:16– 02/01/2016)

- Não... Eu estou sozinho e com medo.

(19:17 –02/01/2016)

-Cadê o Mike? – Pedro ^.^

(19:18– 02/01/2016)

- Eu não sei, ele vai passar a noite fora.

(19:19 –02/01/2016)

-Vou tomar um banho e vou pra aí. Está com a porta trancada? – Pedro ^.^

(19:20– 02/01/2016)

- Sim... Obrigado Pedro.

(19:21 –02/01/2016)

~Mensagens off~

Continuo aflito de estar sozinho na minha casa onde já entraram e me espancaram...

(...)

Uma hora se passa e a campainha toca. Olho no olho mágico e abro aporta para Pedro.

- Obrigado... – Digo o abraçando, mesmo ele estando com seus braços ocupados com uma pizza e o outro com uma coca.

- Vem... – Fala e beija minha testa, entrando mais para dentro de casa. – Vamos comer, trouxe pizza.

Tranco a porta e o sigo até a cozinha. Nos sentamos à mesa e nos servimos.

- Marguerita... Huum. – Digo cortando a pizza e o vejo sorrir, encarando meus olhos, sentado de frente a mim.

- Sabia que iria gostar. – Fala e pega um pedaço da pizza. – Porque está com medo?

- Não me sinto mais seguro nessa casa... – Mordo minha pizza. – Já entraram aqui para me bater.

- Bom, o importante é que isso não vai mais acontecer. Eu estou aqui. – Fala e pisca com um olho para mim.

Sorrio e continuamos a comer.

Depois de terminarmos de comer, arrumo minha cama e me deito. Pedro deita ao meu lado, encarando o teto.

- Eu preciso te perguntar uma coisa... – Viro de frente para ele.– O Rafael te traiu comigo... – Suspira, olhando para baixo. – Porque me chamou aqui hoje, mas não o perdoou?

- Eu queria mesmo falar sobre isso, só queria a hora certa. Acho que essa é a hora então, Pedro. – Digo me sentando na cama com pernas de índio e ele faz o mesmo.  – Primeiro... Porquê? Como aquilo aconteceu?

- Ok... – Suspira. – Estávamos bêbados, Tarik.

- Essa não é a desculpa. Eu conheço os dois bêbados.

- Então nos descreva. Um de cada vez. – Manda e obedeço.

- O Rafael, quando fica bêbado, sempre faz o que... – Paro de falar ao pensar na continuação.

- Sempre faz... – Pedro me força a continuar.

- ...Sempre faz o que não teria coragem de fazer sóbrio. – Termino falando baixo.

- E o que ele fez que não faria sóbrio nem por um milhão de reais?

- Transou com você.

- Não, Tarik... – Nega com a cabeça baixa. – Ele te traiu... Nunca teria coragem de fazer isso sóbrio. – Suspiro abaixando a cabeça. – Não me definiu bêbado.

- Você insiste e provoca até conseguir o que quer. – Falo e ele arqueia uma sobrancelha. – Então queria transar com ele, Pedro?

- Não... Ele apenas era o único ali que eu tinha a oportunidade de provocar. – Fala pensativo. 

- O-O que ele te falou antes de vocês...

- Não vou falar, sério. 

- Por favor. – Peço e ele abaixa a cabeça.

- Ele queria me pedir algo, mas não conseguia terminar de falar o que queria. – Fala baixo. – Depois de um tempo, ele me pediu para eu dominá-lo e acabar com ele.

- Chega. –Digo negando com a cabeça.

- Pra que se torturar assim? – Pergunta e apenas deito de costas para ele. – Pra que querer sofrer mais?

- Não dá... – Digo. – Já estou cem por cento magoado. Não dá pra sofrer mais que isso, Pedro.

- Não fala isso. – Fala e se deita, passando a mão em meus cabelos. – Eu estou aqui.

- Ah... – Suspiro, me virando de frente para ele. – Eu sei.

Aproximo meus lábios do seus.

- Não faz besteira, você não quer isso. – Fala passando o polegar em minha bochecha.

- Eu quero... – Digo baixo roçando meus lábios nos seus. – Você não quer?

Pedro fecha os olhos e apenas encaixa nossos lábios, pedindo passagem, mordendo meu lábio inferior. Cedo a passagem e sinto sua língua percorrer cada milímetro de minha boca. Sento em seu colo, ficando por cima de si, e continuo aprofundando o beijo.

P.O.V Rezende

Ah meu Deus, não acredito que, depois de tanto tempo, estou sentindo uma das melhores sensações do mundo, novamente... O beijo dele.

O puxo pela nuca para mais próximo de mim, enquanto, com minha mão livre, puxo sua coxa, mais para mim, o fazendo sentar em meu membro já excitado.

Tarik encerra nosso beijo e começa a beijar e chupar meu pescoço, exatamente, no ponto onde mais me arrepio. Se levanta e me encara, enquanto alisa meu abdômen.

Olho para ele e enxergo... Olhos azuis? 

Fecho os olhos e balanço a cabeça, negativamente, fazendo o que vi desaparecer.

- Tá tudo bem? – Ele pergunta e abro os olhos o vendo com uma expressão de confuso.

- Sim, foi só uma tontura... – Digo o puxando para outro beijo.

Fechos os olhos segurando seus cabelos e quando encerro o beijo, indo até seu pescoço, na intenção de marcá-lo, sinto um perfume doce, familiar. Começo a apenas sentir seu cheiro. 

- Pedro... – Me chama e finalmente percebo que o perfume no qual eu estava sentindo é o de Rafael.

Me afasto rapidamente de seu pescoço enxergando um ser loiro de olhos azuis, conhecido por Cellbit. Balanço a cabeça, fechando os olhos e, ao abri-los, é, novamente, Pac quem está em cima de mim.

- O que você tem? – Pergunta estranhando minha reação.

- Eu acho que não é certo fazermos isso hoje... – Digo disfarçando e pensando o porque disso ter acontecido.

- E desde quando você age pelo o que é certo, Pedro? – Ele me joga o xeque-mate.

- Desde nunca, mas não quero te machucar mais do que já está machucado.– Falo e ele fica mudo, me encarando.

Tarik sela nossos lábios, num selinho lento, e sai de cima de mim, se deitando ao meu lado, com seu rosto em cima de meu peito.

Encaro o teto colocando a mão na testa e cheio de dúvidas.

Que merda foi essa?! 

P.O.V Rafael

(...)

08:47

Acordo e desço, pegando uma xícara de café. Volto para o quarto e vejo Gabriel gemendo de dor de cabeça, deitado em sua cama.

- Bom dia. – Digo e ele apenas me encara. – Quer remédio? – Ele assente.

Pego o remédio para dor de cabeça em minha mala e o entrego, junto com minha xícara de café.

- Obrigado... – Fala e toma o remédio, em seguida, o café, me entregando a xícara. – Cellbit, sobre ontem... Me desculpa, eu estava bêbado e me torno extremamente idiota quando bebo.

- Se torna mesmo. – Digo rindo, dando um gole em meu café e me sentando ao seu lado na cama.

- Mas me fala... Eu sonhei, ou você disse que o Connor te ameaçou mesmo?

- Não. Foi isso mesmo. – Digo baixo. – Você não acreditou em mim.

- Mas Rafael, não tem como... Ontem eu passei a tarde com ele. O Connor não é desse jeito, entende?

- Caralho Gabriel, eu mesmo vou ter que te mostrar o que você tem?

- Como assim? – Pergunta e levanto sua camiseta, a tirando.

- Trust no one. – Leio sua tatuagem passando a mão em cima da mesma.

- Mas... – O interrompo.

- Espera. Não está se apaixonando por ele, né? – Pergunto e ele nega com a cabeça.

- Não. – Fala e ri fraco. – Eu só estou tentando tirar todo o estresse dos meus ombros.

- Ah, entendi. – Falo e ele volta a se deitar.

- Por que está me encarando? – Pergunta e desvio o olhar. 

- Você me conhece há meses... Por favor, não confie mais nele do que em mim. – Digo baixo e ele sorri fechando os olhos.

- Nunca... Hey... - Parece se alegrar e abre os olhos, encarando os meus. – Acho que vou arrumar um emprego, o que acha?

- Pra que? – Pergunto confuso.

- Digamos que minhas contas deram certo para uma pessoa apenas, não para duas. – Eu o olho confuso. – Meu dinheiro não dará para nós dois Rafa. Tenho que arrumar um emprego para nos manter aqui. Sairei hoje para uma entrevista que consegui ontem, a partir do Connor.

- Para fazer o que? – Pergunto me levantando e tirando a camiseta, indo em direção à porta do banheiro.

- Atendente numa cafeteria. – Ele para de falar, me encarando.

- Posso te falar uma coisa? Promete que não vai rir da minha cara? – Pergunto e ele assente, se levantando e ficando de frente para mim. – Não vai não. Aprendi uma coisa nos anos que andei com o Rezende... Maus pressentimentos nunca falham e... Bom, estou com um nesse momento.

- Não vou rir da sua cara, mas também não posso ficar sem trabalhar, Rafa. Me desculpa, mas esse mau pressentimento têm que ir embora, senão nós que vamos ter de ir. – Diz bagunçando meu cabelo. – Está melhor?

- Um pouco...

Continua...


Notas Finais


AAAAMOOOREEECOOOOOS E AMOOORECAAAAS ESPERO QUE TENHAM AMAADO ESSE CAPÍTULO hehehehe espero que tenha ficado munitinho pelo menos hehehehehe >.<

Comentem imensamente o que acharam pois eu estou morrendo de saudade de vocês hehehe *--------*

Beeeeijoooos amooo voceees

<3


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