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História Cellbit, a vida com MITW - Talvez o problema seja eu


Escrita por: Titia_Little

Notas do Autor


Sim, eu sei amores e amoras... Mais uma vez eu atrasei o capítulo... E mais uma vez estou passando mal...

Me perdoem por esse atraso, meu eu juro que compensarei vocês com um outro capítulo logo amanhã que será arrasador e surpreendente para TOOOOOOOOOODOOOOOS

T
O
D
O
S

M
E
S
M
O

Estou até ansiosa para postá-lo amanhã hehehe *-----------*

Espero muito muito muito que vocês gostem desse cap e que me perdoem ;-;

Boaaaaaaa leituraaaaaa <3

PS: GABBIE NA FOTO DODÓI ;-;

Capítulo 128 - Talvez o problema seja eu


Fanfic / Fanfiction Cellbit, a vida com MITW - Talvez o problema seja eu

Ainda é P.O.V Rafael

- Oi... – Deixo algumas lágrimas caírem. – V-Você s-se lembra de mim?

Dou a volta na cama me fico ao seu lado. Gabriel, automaticamente se curva, segurando suas costelas, de costas para mim.

- V-Você... – Ele me interrompe com um gemido de dor.

- Ahh... – Geme e aperta o botão ao lado da cama.

- Gab... – Coloco a mão em suas costas, mas ele desvia, se encolhendo.

Duas enfermeiras entram no quarto, rapidamente. Uma segura Gabriel, o imobilizando, e a outra aplica algo em sua veia.

- O que está acontecendo?! – Pergunto, assustado e elas apenas saem do quarto.

Gabriel volta, aos poucos, para sua posição normal, segurando suas costelas, e quando insisto em perguntar, novamente, ele apaga.

(...)

Depois de, mais ou menos, uma hora, ele abre os olhos, me encarando ainda sem expressão.

- Por favor... – Minhas lágrimas caem, o olhando. – Se lembre... E-Eu imploro.

Abaixo a cabeça na beira de sua cama, apenas deixando minhas lágrimas caírem livres.

- E-Eu imploro. – Digo em meio ao soluço, ainda com a cabeça abaixada.

Levo minha mão até a dele, a segurando, mas ele a puxa depois de alguns segundos.

Eu não acredito que ele não se lembra...

Ele não se lembra de mim, do nosso namoro, do quanto lutamos para estarmos juntos...

De nós.

Desabo em lágrimas, até que sinto algo em minha cabeça.

Levanto meu olhar para os olhos de Gabriel, cessando minhas lágrimas.

Sua mão está entre meus cabelos loiros, enquanto ele me encara, tentando dizer algo.

- M... M-Meu blue e-eyes. – Fala, com dificuldade, rouco.

Nesse momento, meu coração para por segundos e volta a bater mais forte.

Ele...

Gabriel sorri, minimamente, por conta dos machucados.

Começo a chorar, enquanto o olho, mas agora é de felicidade.

Desço sua mão, que afagava, lentamente, meus cabelos, para meu rosto, a beijando por inteira, tomando cuidado com a agulha em sua veia.

- Eu te amo... Eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo... – Minhas lágrimas, agora alegres, caem, sem dificuldade alguma.

Ele sorri e apaga, novamente.

(...)

Depois de alguns minutos, me recomponho e volto para a sala de espera.

- Vocês podem ir. Eu ficarei até ele sair daqui. – Digo para Rezende e Felps que se entreolham.

- De jeito nenhum. – Rezende fala. – Vamos ficar com você.

O olho extremamente triste.

- Acho melhor fazermos o que o Cell está pedindo. – Felps fala, se levantando.

- Por favor, me perdoe pelo o que eu fiz. Por favor, Rafa. – Rezende fala, me abraçando.

- Voltem amanhã, depois que descansarem. – Digo, ainda decepcionado e os dois assentem, indo embora.

(...)

P.O.V Batista

Depois de três dias, Mike recebeu alta, por permanecer estável. O levamos de volta para casa.

Ele está um pouco fraco, mas o médico disse que isso é normal.

- Mike... – O chamo, após Pac dormir ao seu lado.

- Oi... – Fala, olhando para mim.

- Enquanto você estava no hospital, o Pac conseguiu ficar um dia completo sem ter crise. – Sorrio e me sento ao seu lado, no sofá.

- Então talvez o problema seja eu. – Diz, sorrindo, calmo.

- Como assim?

- Eu quase morri e a crise dele parou por um dia completo. Voltei pra cá e as crises voltaram. – Fala baixo.

- Para de falar besteira! – Bato em seu ombro.

- Eu amo vocês, Batista, mas não tem porque mentir. Eu estive a um passo da morte e eu nem sei porque. Eu estou vivo e não sei como. Agora eu só quero aproveitar cada momento pequeno, como esse. – Abraça eu e Pac.

- M-Mike? – Pac acorda.

- Eu? – Pergunta, olhando Pac.

- E-Eu também t-te amo. – Fala e vejo Mike ficar surpreso, com os olhos marejados.

Pac volta a deitar no peito de Mike e apenas os observo.

- Acredita agora que ele está melhorando, com você presente? – Digo e Mike sorri de orelha a orelha.

- Obrigado. – Fala e aperta Pac, me olhando.

P.O.V Rafael

(...)

2 semanas depois

E foram todos os dias dessa maneira, há duas semanas que Gabriel permanece em observação. De manhã, Rezende e Felps vinham, provavelmente por causa da consciência pesada, eu ia para a casa, tomar um banho, comer e falar sobre o estado de Gabriel para Lola, voltava ao hospital no final da tarde e de noite eles iam embora.

Não perdoei o Rezende por ter agido feito animal naquele dia. Foi extremamente desnecessário e não havia motivo.

- Rafael, posso falar com você um minuto? – O médico de Gabriel fala e vou até ele.

- Por favor, me diga que é hoje. – Digo e ele sorri.

- Sim, é hoje. – Fala e sorrio de orelha a orelha.

- Já falaram isso para ele? – Pergunto e ele nega.

- Deixarei essa responsabilidade para você. – Sorri. – Já retiramos o gesso de seu pulso e dedos. Suas costelas continuam enfaixadas e devem permanecer assim durante trinta dias. – Assinto. – Se houver qualquer tipo de perda de alguma lembrança, você deve me avisar, tudo bem?

- Sim. Posso ir falar com ele? – Pergunto, agitado.

- Pode sim. – Sorri e vou para o quarto.

- Amor, amor, amor!! – O chamo e ele ri fraco, por conta de suas costelas.

- O que deixou meu namorado tão feliz assim, posso saber? – Pergunta, me encarando nos olhos.

- O médico te dará alta hoje! – Falo e beijo as costas de sua mão.

- Sério? – Pergunta, sorrindo.

Esse sorriso...

- Sim!! Vamos, eu vou te ajudar a se trocar! Eu disse que trazer roupas para você não seria idiotice. – Rio fraco, o ajudando a se levantar.

Tiro sua roupa azul de hospital e o visto com uma cueca box preta, calça de moletom preta e uma camiseta azul de manga comprida.

- Eu te amo. – Fala baixo, enquanto amarro o cordão de sua calça.

- Eu te amo muito, amor. – Falo e selo nossos lábios num selinho lento.

Depois que o médico o libera, saímos do quarto, com cuidado, enquanto ele segura suas costelas.

- Recebeu alta? – Felps pergunta, sorrindo, vindo até nós.

- Sim. – Sorrio e Gabriel apenas fica quieto.

- Cara, por favor, me... – Interrompo Rezende.

- Agora não, Pedro. – Digo e todos me olham. – Vou chamar um táxi e vamos para casa.

Ligo para o ponto de táxi e peço um.

- Vamos com vocês. – Rezende fala e  apenas fico quieto.

Entramos no táxi e passo o endereço da casa de Lola para o motorista.

Assim que descemos no carro, Rezende me olha estranho.

- É nessa casa que estão morando? – Pergunta.

- Sim. – Gabriel responde.

- Cara, a gente veio nessa casa, procurar vocês.

- Como assim? – Pergunto e Felps toma a frente.

- Isso mesmo. Um garoto loiro nos atendeu falando que nunca tinha visto vocês na vida... Um tal de Caio, Carlos, Cody... – O interrompo.

- Connor... – Digo e Felps assente.

- Isso! Connor.

- Já era de se esperar. – Gabriel diz e todos o olhamos. – Infelizmente eu lembro desse infeliz.

- Bom, vamos parar com essa conversa. O importante é que nos acharam e agora tudo está bem. – Digo, beijando a bochecha de Gabriel.

- Você vai voltar conosco pro Brasil, Rafa? – Rezende pergunta e Gabriel me encara.

- Outro dia conversamos sobre isso. – Digo e abro a porta. – Até mais. – Me despeço e entramos em casa.

- Gabriel!! – Connor desce as escadas, correndo, vindo em nossa direção. – Minha mãe me contou o que aconteceu!

- Quem é você e o que você fez com o babaca que vivia nesse corpo? – Pergunto, olhando para Connor.

- Cala a boca, loirinha.

- Ah, achamos o babaca. Ainda está aí. – Digo e Gabriel ri baixo.

- Gabriel! – Lola vem até nós. – Meu lindo, você está bem?

- Estou bem sim... L... – Se esforça para lembrar o nome dela. – Lola?

- Sim! – Ela sorri. – Querem comer alguma coisa?! – Eu fiz bolo, pudim, cupcake de chocolate e cookies que eu sei que você gosta!

- Eu aceito. – Gabriel fala, sendo educado. – Obrigado por me acolher tão bem, Lola.

- Eu... – Connor se pronuncia. – Eu posso cuidar de você se quiser.

O olho irado.

- Nunca. – Digo, enquanto vamos para a cozinha.

- Eu vou te matar, loirinha.

- Chega Connor! – Lola grita. – Ou trata esses dois com respeito ou vai para o seu quarto! – Grita e a olhamos, surpresos.

- Ok.- Connor fala e fica em silêncio ao sentarmos à mesa.

(...)

Depois de comermos, subimos, devagar, as escadas e deito Gabriel, com cuidado, em sua cama.

- Por que está sendo grosso com seus amigos, amor? – Ele pergunta, me olhando.

Me deito ao seu lado.

- Porque jamais os perdoarei por quase te matarem. – Digo, acariciando seus cabelos.

- Bobinho, eu estou bem, não estou? – Beija minha testa.

- Sim... E eu sou muito grato a isso. – Acaricio seus lábios com meu polegar. – Só... Por favor, quando for para acontecer comigo, apenas deixe. Era para eu ser atropelado...

- Nunca. – Fala e tosse um pouco. – Blue eyes... Você quer voltar para o Brasil?

Me assusto com sua pergunta, repentina, mudando de assunto.

- N-Não. – Digo, brincando com sua mão na minha. – Quero ficar com você.

- Mas quem disse que eu não iria junto? – Pergunta rindo e o observo.

- É sério?! – Pergunto e ele assente.

- Pode vir um pouquinho mais perto, amor? – Pede e aproximo meu rosto do seu. – Eu nunca te deixarei sozinho, principalmente depois de tudo o que fez por mim. Eu te amo muito.

Fala e sela nossos lábios num beijo calmo e lento.

É o nosso primeiro beijo depois daquele desastre.

Mas é o melhor beijo da minha vida.

Com ele...

- Eu só quero ficar juntinho de você. – Fala me abraçando, após cessarmos o beijo.

- E Eu só quero você sempre comigo. – Sorrio e acabamos adormecendo, abraçados.

P.O.V Mike

Desde que eu voltei, Pac não desgruda de mim um segundo. E não posso mentir, amo isso. Amo ele.

Abro a porta do banheiro após o banho e aqui está ele mais uma vez. Em frente a porta, me esperando.

- Acabei. – Digo e ele me abraça.

- A-Amanhã v-você p-pode me dar banho? – Pergunta e o olho.

- Por que? O Batista... – Me interrompe.

- E-Ele é legal, m-mas eu quero v-você. – Fala enquanto vamos até o quarto e avistamos Batista.

- O que foi? – Pergunto o enxergando encarar a tela do celular.

P.O.V Felps

Após tomar banho em nosso quarto de hotel, saio e vou até o quarto.

Assim que entro vejo uma cena que não queria.

Continua...


Notas Finais


Amanhã mesmo sairá outro capítulo amores e amoras *-------* Sim, em forma de gratidão por sempre serem tão compreensíveis comigo ><

Aaaaaaaagoraaa eu quero que comenteeeeem iiimensameeenteee sobree tudoo o que acharam desse capítulo e qual foi a cena que o Felpoooo viiiiiiiuu!!!! Okay? hhehhee

Beeeeeeeeeeeeeijooos amores e amooraaas *-----* Amo vocês!!

<3


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