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História Cellbit, a vida com MITW - Está bravo?


Escrita por: Titia_Little

Notas do Autor


CHEGUEEEEEI E TROUXE MAIS UM NOVO CAPÍTULOOOO YAAAAAAAAAAAAAAY

Amores a falta de capítulos na semana passada foi por conta de um problema seríssimo que tive, então eu não consegui mesmo postar, mas agora já está resolvido yaaaaaay >< hehehhehehe

Espero que amem o capítulo *------*

Boooooooaaa leituraaaa

<3

Capítulo 138 - Está bravo?


Fanfic / Fanfiction Cellbit, a vida com MITW - Está bravo?

Ainda é P.O.V Rafael 

- Promete me contar o que o Pac tem depois de esclarecermos tudo? - Mike retira a mão de minha bochecha e abaixa o olhar. - Mike?  

- Ok. – Fala e sorrio. 

(...) 

Depois de uma hora contando exatamente tudo para Mike, exceto o fato de eu e Gabriel termos nos apaixonado um pelo outro, me sinto aliviado ao ouvi-lo falar normalmente comigo.  

- Meu Deus, Cell... Como foi que tudo isso aconteceu? Numa hora estávamos juntos, felizes, e depois estávamos sofrendo, separados, de diferentes maneiras. – Mike fala, surpreso. 

- Eu disse que não tinha sido só você quem tinha sofrido. Entende agora como eu não fiquei às mil maravilhas? 

- Entendo... – Respira fundo. – Agora eu acho que é a minha vez, né? – Pergunta e assinto com a cabeça. - Certo, os pensamentos você já sabe, mas o porque ainda não. – Fala, sentado na cama, segurando minha mão, desde o começo da conversa.  

- Então me conta. – Me sento  de frente para Mike, apreensivo. 

- Você sabe que o Pac ficou destruído com aquela carta que você deixou, né? – Abaixo a cabeça. – Então, depois que você se foi, o Pac viu a pessoa que o machucou, aqui em casa, num dia. Eu tinha saído e quando voltei, ele estava do lado de fora da casa, correndo até mim. 

- Ele apanhou? – Pergunto, assustado. 

- Então... Não. Mas disse que não queria mais ficar em casa naquele dia. Então nós fomos para a casa do Alan. Estava tudo trancado lá, mas o Pac disse que tinha visto a pessoa lá, e que viu por uma janela... Uma janela que estava trancada.

- Espera, você não está falando que... – Me interrompe. 

- Não tinha ninguém lá e a janela e a casa inteira do Alan estavam trancadas. Então o Alan pediu para eu levar o Pac no médico. Eu o levei e o médico disse, depois dos exames, que devido à muitos traumas, o Pac estava alucinando. – Abaixa a cabeça. 

- Que? Mas por que? Como? – Pergunto, assustado e surpreso. 

- Eu não sei... Ele só ficou assim do nada... – Continua olhando para baixo.  

- Então é por isso que ele está agindo estranho? 

- Não. Esse comportamento é a consequência do efeito de tanto calmante que damos à ele.  

- Calmante? 

- Sim. O médico disse que sempre que ele tiver uma crise, é para o medicarmos com calmante. No começo ele teve tanta crise que acabou se tornando dependente de nós, por causa dos calmantes. Mas agora a frequência de crises diminuiu, mas a dependência permanece.

- Como assim? 

- O recorde dele foi de quatro dias sem crise. No começo eram duas por dia. Mas agora ele voltou a ter. – Mike abaixa a cabeça. 

- Como é essa crise? – Pergunto, sentando mais próximo dele. 

- Ele treme muito e alucina, acho que alguém vindo na direção dele, porque ele se encolhe todo e depois começa a chorar. – Fala puxando uma linha solta da minha camiseta, focalizando ali. 

- Por isso que eu não posso me aproximar dele né? Por isso que não queria que eu falasse com ele? Por causa que eu sou um evento traumático por tê-lo deixado? – Pergunto triste, de cabeça baixa, com os olhos marejados.

- Sim. – Fala e me olha nos olhos. – Mas você foi. Você falou com ele e ainda o chamou de pequeno, como se nada tivesse acontecido com vocês.  

- Como sabe que o chamei assim? – O olho surpreso. 

- Ele teve uma crise e repetiu esse apelido. E a única pessoa que o chama assim é você.  

- Me desculpa... Eu não sabia Mike. Se você tivesse me dito o que estava acontecendo, eu jamais iria me aproximar dele dessa maneira . – Uma lágrima cai de meu olho.

- Agora já foi... – Alisa minha mão. – Podemos recomeçar? Por nós... Pelo Pac. 

- Com certeza. – Sorrio e encaro seus olhos. 

- O que é isso? – Pergunta, girando minha aliança em meu dedo. 

- Ah, então... Eu só deixei de te contar uma coisa. – Falo sem graça. – Tem uma pessoa... 

- Como assim? Você está com alguém? – Pergunta, triste, me olhando nos olhos. 

- Sim... – Abaixo a cabeça. 

- E-Eu conheço? É o Felps? É, não é? Porque ele foi te buscar e... – O interrompo. 

- Não, não é o Felps, Mike. – Sorrio sem graça. 

- Então quem é? – Tenta tirar minha aliança, provavelmente para ler o nome gravado, mas fecho minha mão.  

- Agora não, ok? Não nesse momento. Não agora, que conseguimos nos entender. 

- Tudo bem. – Fala e me abraça forte. – Eu senti sua falta, seu loiro egoísta. – Fala, brincando, me dando um tapa leve na nuca. 

- Eu também, emo, gótico das trevas. – Zombo e rimos. 

(...) 

00:03 

Depois de conversarmos, sobre tudo, por mais algum tempo, nos deitamos, novamente, e pegamos no sono, mais uma vez. 

P.O.V Rezende 

- Ei, está com sono? – Felps pergunta, me cutucando. 

- Não muito. – Olho para ele. – Por que? 

- A gente podia dar uma rapidinha então para ver se ficamos com sono depois. – Sorri, malicioso e assinto. 

- Ótima ideia. – Tiro minha camiseta e sento no colo de Felps. 

- Caramba, está no pique hoje, em? – Morde o lábio inferior e tira sua camisa. 

- E você não, né? – Falo, irônico.

Selo nossos lábios, não o deixando responder, e começo a rebolar, lentamente, por cima de seu membro, ainda coberto por sua calça. 

Cesso nosso beijo, antes mesmo do ar fazer falta e retiro sua calça, junto de sua cueca. Faço o mesmo comigo, jogando nossas roupas no chão. 

- Precisa que eu te prepare? – Pergunta, mordendo meu pescoço, quando volto a sentar em cima dele.  

- Felps... – Ele me olha. – Cala a boca e mete. 

- Você é mesmo uma puta. – Sussurra em meu ouvido e me sento, bruscamente, sobre seu membro. – Ahh... 

- Posso ser sua puta... – Começo a cavalgar, fazendo Felps arfar. – Mas você está deixando de me odiar.  

- Nunca... – Fecha os olhos e cavalgo mais rápido, o provocando. – E-Eu ainda odeio você mais do que tudo. – Me estoca, enquanto rebolo. 

- Estou vendo. – Rio fraco e mordo seu pescoço. – Gosta de me comer que eu sei. – Sussurro em seu ouvido, cavalgando cada vez mais rápido. 

- E você gosta de dar pra mim. – Puxa meus cabelos, encarando meus olhos, enquanto ofega. 

- Bate pra mim. – Sussurro, mordendo seu ombro, evitando gemer. – Eu estou quase. 

- Já? – Sorri, começando a me masturbar. 

- Sim. É uma rapidinha, não uma transa intensa. – Pisco com um olho para ele, que nega com a cabeça, rindo. 

Felps coloca suas mãos em meu quadril, deixando de me masturbar, me fazendo quicar em seu membro, rapidamente, enquanto tomba a cabeça para trás. 

- Pff, colchão. – Rio o olhando e ele sorri, apertando minha nádega esquerda. – Se soubessem o que fazemos. 

- Acho que não iriam acreditar. – Arfa. – Ahh, eu vou gozar, Pedro. 

- Ahh, eu também. – Coloco sua mão direita em meu membro. – Bate, Felps. 

Assim que sinto Felps se empolgar dentro de mim, acertando, sequencialmente, minha próstata, não aguento e me desmancho em seu abdômen, logo sentindo seu líquido ser despejado em jatos, dentro de mim. 

- Ahhh... – Geme, puxando meus cabelos, me estocando mais lentamente. 

- Nossa... – Arfo, me deitando em seu peito, após Felps sair de dentro de mim. - Nossa...

Puxo o edredom e me cubro, fechando os olhos. 

Depois de poucos minutos, Felps me cutuca. 

- Rezende. 

- Hum? – Resmungo, cansado, de olhos fechados. 

- Rezende. – Me balança. 

- O que foi? – Abro somente um olho, o encarando. 

- Vai dormir no colchão. – Fala e rio, voltando a me ajeitar. – Rezende. 

- Meu Deus, Felps. – O encaro. – O que foi? 

- Vai dormir no colchão. – Fala e rio.  

- Cê tá zoando, né?  

- Não. Vai. – Me descobre e aponta para o colchão com a cabeça. 

- Que? Velho, mas a gente acabou de... – Me interrompe. 

- Vai logo, Rezende. – Fala e não entendo. 

Me descubro, com raiva, visto minha cueca e deito no colchão, me cobrindo com o edredom que colocamos em cima.

Idiota! Imbecil!

Viro de costas para Felps e pego no sono, depois de deixar minha raiva de lado. 

(...) 

1:56 

Sinto a coberta, ao meu lado, ser levantada e, logo depois, um corpo se juntar ao meu. Sorrio e quando abro os olhos... 

- Tarik? – Sussurro e recebo um olhar negro brilhante, me encarando. 

Tarik apenas se encolhe, sorrindo sem mostrar os dentes, apoiando seu rosto em meu peito. 

Sorrio e o viro de costas para mim, o abraçando de conchinha, o deixando confortável. Puxo a coberta, nos cobrindo até nossos ombros e o aperto contra mim, sentindo seu cheiro perfeito. 

- Eu te amo. – Sussurro. 

Beijo o topo de sua cabeça e aconchego meu rosto em sua nuca.  

Depois de alguns minutos, percebendo que isso é real, pego no sono, junto dele, com um sorriso no rosto.

(...) 

08:00 

P.O.V Felps 

Acordo e me sento na cama, coçando os olhos. Olho para o colchão e vejo Rezende dormindo... Com o Pac? 

Que? Quando? Como? 

Por que? 

Os olho, dormindo de conchinha, mais uma vez e me levanto.

Me visto e saio do quarto. 

O Mike iria adorar saber disso, Rezende. 

(...) 

09:45 

P.O.V Rezende 

Sinto Tarik começar a se mexer no colchão e abro os olhos. 

- Hmm... – Resmunga, coçando os olhos e, em seguida, me abraça.

Sorrio e retribuo o abraço. 

- Ei, o que acha de levantarmos e tomarmos um café bem caprichado? – Sussurro e ele assente, olhando em meus olhos. – O que foi? 

- V-Você vai c-comigo? 

- Claro que vou. – Beijo sua testa. – Vem.  

Me levanto e o ajudo a levantar. Visto uma bermuda e caminho para fora do quarto, junto de Tarik. 

P.O.V Rafael 

Acordo com meu celular tocando, então o pego do chão, atendendo a ligação. 

~Ligação on~ 

- Alô? - Sussurro, acordando, e vejo Mike me encarar. 

- Amor? - Ouço a voz de Gabriel do outro lado da linha e meu coração salta do peito. 

- Meu Deus, aonde você estava? Tentei te ligar umas cinquenta vezes.  

- Eu sei. Me perdoa amor, é que eu não consegui atender. 

- Não conseguiu atender? E sobre o "Me ligue quando quiser"? - Pergunto, baixo, preocupado. 

- Me desculpa amor. 

- Eu desculpo, eu só... - Respiro fundo. - Me desculpa. Eu só... Achei que tinha acontecido mais alguma coisa com você ou algo assim. 

- Por que não está me chamando de amor? Está bravo comigo, Blue eyes? Me desculpa, amor... - O interrompo. 

-  Não é isso. - Vejo Mike continuar me encarando. 

- Não contou ainda para eles, né? Da gente... 

- É... - Falo sem jeito. 

- E tem alguém ai com você, por isso está evitando falar meu nome, né? 

- Sim. - Sorrio bobo. - Está bravo? 

- É claro que não, amor. Não se preocupe, eu respeito o seu tempo. - Uma pausa. - Agora eu preciso desligar, minha mãe está me chamando. 

- Mas eu não ouv... - Me interrompe. 

- Eu te amo, Rafa.  

- Eu também... - Falo e a ligação é encerrada. 

~Ligação off~ 

- É ele, né? - Mike pergunta e o encaro. 

- Sim... - Falo, pensativo. 

- Quando vou saber quem está com você? - Se senta na cama. 

- Quando eu decidir trazê-lo aqui. - Sorrio. 

- Uau, ele te faz feliz. - Me olha e sorri. - Que bom que está feliz, Cell. 

Esse apelido... 

- É... - Falo e levantamos.

- Bom, o que acha de aumentar ainda mais o nível da sua felicidade? - Pergunta, segurando a maçaneta da porta. 

- Como assim? - Pergunto confuso. 

- Bem... Eu estava pensando e... O que acha de conversar com o Pac? - Sorri, me olhando. 

- É sério? - Pergunto, surpreso. 

- Você quer? 

Continua...


Notas Finais


AAAAAAAAAAAAAAAH AMOOOOOOOOOOREEEEEEEEEEEEEEES

Esse Gab ;-;

Aiin ain ain, não vou nem falar nada, porque quero ver o que vocês irão escrever para mim hehehe ^^

Comentem imensamente o que acharam sobre esse capítulo que Meus Deeeeeeeeeeeeeeeus hehehehhe ><

Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeijoooos meuuus amooreees e amooraaaas *-------*

<3


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