1. Spirit Fanfics >
  2. Cellbit, a vida com MITW >
  3. Mas que porra...?

História Cellbit, a vida com MITW - Mas que porra...?


Escrita por: Titia_Little

Notas do Autor


Eeeeeeeeeeeu volteeeei e agora é pra ficaaaar, porque aquiii, aqui é o meu lugaaaaar *-*

hehehehehehe

AAAAAAAMOOORES E AMOOOORAAAAAS TITIA LITTLE VOLTOU COM UM CAPÍTULO ENORME E MARA PARA VOCÊS YAAAAAAAAAAAAAAAY HEHEHEHE

FIQUEI FORA POR ESSES DIAS PORQUE TIVE ALGUNS (MUITOS) PROBLEMAS PESSOAIS E PORQUE ESTOU COM MUITA DÓ QUE A FIC ESTÁ ACABANDO ;;-;;

MAS CALMA, QUE PELO MENOS UNS 15 CAPS EU AINDA GARANTO HEHEHEHE *--*

BOOOOOAAA LEITURAAAAA MEUS AMOORES E AMOORAAAAAS *---*

Capítulo 139 - Mas que porra...?


Fanfic / Fanfiction Cellbit, a vida com MITW - Mas que porra...?

Ainda é P.O.V Rafael 

- Você quer? - Mike pergunta e meu coração acelera. 

- Quero... Claro. - Sorrio de orelha à orelha. 

- Ok, mas você tem que ser delicado, por favor. - Pede e assinto. - Vamos. 

Mike abre a porta de seu quarto e vamos até a cozinha. Observamos todos já acordados e sentados à mesa, conversando. 

- Se entenderam? - Batista pergunta e assentimos. - Que bom... Sério, fico muito feliz e aliviado sabendo que não encontrarei mais vocês dois quase se matando pelos cantos. 

Todos riem, inclusive eu e Mike. Observo Pac segurando sua xícara de café com leite, com as duas mãos e tomando o líquido de forma devagar, enquanto olha para baixo. 

- Vai. - Mike fala e me dá um pequeno empurrão, em direção à Pac. 

Puxo uma cadeira e me sento ao lado de Pac, o vendo me encarar de baixo para cima. 

- Oi. - Falo e sorrio. 

Ser delicado... 

Não recebo resposta. 

- Vai comer alguma coisa? Eu posso fazer um pão pra você. - Falo e ele olha para Mike.  

Sigo seu olhar e também encaro Mike, enxergando que Batista sorri, entendendo a situação. 

- Ele gosta de pão com presunto e queijo. - Batista fala para mim e assinto, me levantando e fazendo o pão de Pac. 

- Prontinho. - Me sento ao seu lado e o entrego o pão, sorrindo. Pac pega o pão da minha mão, lentamente, me encarando com uma espécie de medo. 

Meu Deus, eu o machuquei demais. 

- Rezende, depois eu posso falar com você? - Batista pergunta e vejo Pedro assentir. 

(...) 

P.O.V Rezende 

Depois de todos tomarmos café, Mike chamou o Tarik e o Rafael para irem ao mercado com ele.  

Felps e eu não nos falamos até agora. Eu realmente estou puto pelo o que ele fez ontem. 

Assim que termino de lavar a louça e Felps de secar, vou até a sala. 

- Queria falar comigo? - Pergunto para Batista. 

- Sim... - Me olha. - No meio da noite eu acordei e vi que o Pac não estava no sofá comigo. Então levantei e fui ver onde ele tinha se metido. Quando vi que ele estava deitado com você, não pude deixar de pensar que... - O interrompo. 

- Que eu poderia ter feito algo com ele? - Pergunto e ele assente. 

- Exato... Bom, todos sabemos que ele está doente e que... - O interrompo, novamente. 

- Eu não transei com ele, Batista. Se é isso o que quer saber.  

- Não, eu só... 

- Sugeriu isso. - Bufo, revirando os olhos. - Tudo bem que eu sou loucamente apaixonado pelo Tarik e todos sabemos que ele é o amor da minha vida, mas eu não faria nada disso com ele no estado que está. Seria doentio. - O encaro. 

- Foi mal, eu só precisava saber.  

- Foi mal mesmo. - Respiro fundo. - Eu acordei com ele deitando ao meu lado no colchão. Então eu simplesmente o acolhi e acabamos dormindo. Nada demais. Nada doentio. 

- Ah, foi mal cara... - Suspira. - Eu só estou tentando cuidar dele pro Mike, entende? E não é fácil. 

- Eu sei. Relaxa. - Sorrio. - Estamos de boa. 

- Obrigado. - Fala e vou até o banheiro, para tomar banho. 

Fecho a porta e tiro minha roupa e, em seguida, ligo o chuveiro. 

Entro no box, sentindo a água quente relaxar meus músculos tensos e fecho os olhos, sussurrando uma música qualquer que vem em minha mente. 

“Baby, baby, I feel crazy 

Amor, amor, eu me sinto como se estivesse louco 

Up all night, all night and every day 

Acordado a noite toda, a noite toda e todos os dias 

Give me something, o 

Peço que me dê alguma coisa 

Oh, but you say nothing 

Oh, mas você não diz nada 

What is happening to me? 

O que está acontecendo comigo? 

I don't wanna live forever 

Eu não quero viver para sempre 

'Cause I know I'll be living in vain 

Porque eu sei que estaria vivendo em vão 

And I don't wanna fit wherever 

E eu não quero me encaixar em nenhum outro lugar 

I just wanna keep calling your name 

Eu só quero continuar chamando o seu nome 

Until you come back home 

Até você voltar pra casa” 

Ouço a porta do banheiro ser aberta. 

- Estou tomando banho. - Falo alto, de olhos fechados. 

- Eu sei. - Ouço a voz de Felps ecoar pelo pequeno banheiro e, em seguida o barulho do box sendo aberto. 

Tiro a água da frente de meus olhos e os abro, o enxergando tirar a roupa. 

- Que merda você tá fazendo? - Sussurro, desesperado, vendo a porta do banheiro aberta. - Sai daqui, idiota. - O empurro e Felps apenas ri, voltando até mim. - Imbecil, sai daqui! Se o Batista ver isso... - Felps me interrompe, entrando no box e se molhando, junto à mim. 

- Shhh... O Batista foi comprar o remédio do Pac, que acabou, e os outros ainda não voltaram. - Sussurra em meu ouvido, me fazendo apoiar as mãos na parede, em minha frente. 

- Felps, não. - Falo, mas ele apenas afasta minhas pernas. 

- Rezende... Sim. - Fala e me penetra de uma vez, começando a me estocar. 

- Ahh... - Gemo baixo, fechando os olhos. 

- Isso, geme, sua puta. - Me estoca mais rápido, fazendo nossos corpos se chocarem embaixo d’água. 

- Cala a boca e acha meu ponto, seu merda. - Gemo e Felps começa e procurar meu ponto de prazer a cada estocada diferente que dá. 

- Ahhh... - Gemo e, por reflexo, empino. 

- Achei. - Fala e começa a socar minha próstata, repetidamente, com seu membro. 

Felps começa a me masturbar, me fazendo sentir meu corpo inteiro se arrepiar. 

- Eu vou gozar. - Sussurro, ofegante e ele aumenta a velocidade de suas estocadas. 

- Ótimo, porque eu também. - Fala e sinto jatos de seu líquido serem jorrados dentro de mim. - Ahhh...  

Assim que ouço o gemido de Felps, me desmancho em sua mão, fazendo meu líquido escorrer junto com a água do chuveiro. 

- Caralho... - Falo, ofegante e selo nossos lábios. Peço passagem com a língua, mas Felps nega, abrindo o box. - O que está fazendo? 

- Termina seu banho aí. - Fala e dá dois tapinhas em meu ombro.  

- Que? - O olho, pasmo. Felps pega a roupa que tinha jogado no chão, uma toalha e sai do banheiro. - Mas que porra...? - Pergunto para mim mesmo.  

Imbecil! 

Estúpido! 

Que merda! 

Passo as mãos em meu rosto, tentando “enxaguar a ira” que nasce em mim, mas apenas ignoro e começo a me ensaboar. 

Depois que termino o banho, pego minha toalha, a enrolo na cintura, indo até o quarto. Para alimentar meu ódio, vejo Felps deitado, mexendo no celular, como se nada tivesse acontecido. 

Me abaixo e abro minha mala, procurando alguma roupa que preste. 

- Isso. - Falo ao encontrar minha calça preferida. (Link da calça nas notas finais)

Pego uma cueca, a visto, por baixo da toalha, e depois visto minha calça. 

- Vai sair? - Felps me encara.

- Não te interessa. - Rebato, sem paciência alguma. 

- Uou... Cê tá bem? - Ele coloca o celular, já bloqueado, em cima da mesa do computador. 

- Sim. - Falo seco e acho a camiseta. (Link da camiseta também nas notas finais)

- O que você tem? - Pergunta e visto minha camiseta. 

- Nada, Felps. - Penteio meu cabelo, o deixando com topete, me olhando no espelho. 

Sento na beirada da cama, colocando meu tênis. (Também nas notas finais)

- O que aconteceu, Rezende? - Pergunta e me levanto, saindo do quarto, pegando minha carteira. 

- Nada, Felipe! Não aconteceu merda nenhuma! Está tudo maravilhoso! - Grito e bato a porta, saindo da casa. 

(...) 

P.O.V Rafael 

Chegamos em casa com as compras e encontramos apenas Felps, na cozinha, mexendo no celular, apoiado no balcão. 

- Oies. - Falo, deixando as sacolas em cima da mesa. 

- E aí, como foi lá? - Pergunta, olhando para Pac. 

- Então... Eu estou indo bem devagar, sabe? Eu sei que fui quem mais o machucou, quando fiz a burrada de ir embora. 

- Não fala isso. - Fala e começa a acariciar meu rosto com os dedos, me encarando, fixamente. 

Desvio meu olhar e observo Pac, se sentando no sofá e Mike tirando as coisas da sacola. Volto meu olhar para Felps e ainda sinto suas carícias. 

- Felps... - O chamo e ele sai de seu transe. 

- Hum? - Pergunta e olho para sua mão, que ainda alisa meu rosto. - Ahh, foi mal. - Fala, sem graça, abaixando sua mão. - Bom, já que entrei, ou quase, nesse assunto... E o Gabriel? 

- Está na casa da mãe dele... - Abaixo a cabeça e me apoio no balcão, como Felps. 

- Sabia que é muito estranho ver que ele se tornou seu namorado? 

- Por que? - O olho. 

- Porque ele não faz seu tipo. - Fala e rio fraco. 

- Ele cuida de mim. - Sussurro, sentindo a falta que Gabriel me faz. 

- Eu também cuido de você, então sou seu tipo. - Fala, arqueando uma sobrancelha, encarando meus olhos. 

- Felps... - Respiro fundo. - Você tem que seguir... 

- Só me fala o porque? - Pergunta, me olhando. 

- Por que o que? 

- Porque todos são o seu tipo, menos o idiota aqui. 

- Todos? Não tem essa de todos... - Me interrompe. 

- Ah, Cell, qual é... O Pac, o Rezende, o Mike... Agora o Gabriel. 

- Eu não sei te responder isso, tá legal? Não é simples. 

- É sim. Por que eu não te atraio? - Pergunta, segurando minha mão. 

- Porque eu não te amo dessa maneira, Felps... Você é o meu melhor amigo. 

- Bom, isso o Rezende também é e você o ama “dessa maneira”. - Fala, fazendo aspas com os dedos. 

- Eu não amo o Rezende dessa maneira. Só transamos naquela droga de vídeo que você viu, porque eu estava bêbado. 

- Já ficou bêbado comigo e a gente nunca transou por causa disso. - Me encurrala. 

- Meu Deus, Felps... - Respiro, sem paciência. - Para de criar teorias...  

- Para de mentir pra mim. - Entrelaça nossos dedos. - Seríamos tão... Perfeitos juntos. - Olha nossas mãos. 

- Está tudo bem aqui? - Mike pergunta, entrando na cozinha e solto a mão de Felps. 

- Sim... - Olho para Felps. - Chega dessa conversa, tá legal? Pensei que estávamos bem e que tudo tinha voltado ao normal entre nós.  

- Tudo na amizade está normal entre nós. - Fala e reviro os olhos. - Mas... 

- Chega, Felps. Não tem mas. Por favor. Poxa eu só queria conversar de boa com o meu melhor amigo, mas eu não consigo mais porque você sempre vem com essas suas perguntas desnecessárias sobre o por que eu “nunca” te dou uma chance. - Faço aspas com as mãos e ele abaixa a cabeça. - Ou porque eu não te amo, sendo que eu amo a todos. É diferente. Acontece. E não sou eu quem escolho. É o meu coração. E infelizmente meu coração não me fez te amar. 

- Uou... Doeu. - Fala baixo, me olhando de baixo para cima. 

- Ahh, Felps, me desculpa... - Tento abraçá-lo, mas ele desvia. 

- Não me toca. Não desse jeito... Amigo. - Fala, com os olhos marejados e dá ênfase em “amigo”. 

- Felps... - Falo mas ele sai da cozinha, me dando as costas. - Meu Deus, ele não entende! - Falo baixo, para mim mesmo. 

- Quer descontar a sua raiva nos legumes? - Mike fala, me entregando uma cenoura e rio, fraco. 

- Besta. - Falo e começo a ajudá-lo a cortar os legumes. - Ele não entende, Mike. Já perdi a conta de quantas vezes já tivemos essa conversa. 

- Ele te ama, Cell. E não tem como entender, sabe? O que eu vejo é ele não deixando de tentar. Quando amamos o que mais fazemos é tentar fazer dar certo... E ele está fazendo isso. - Fala, picando salsinha. 

- Eu sei... - Suspiro e continuo picando as cenouras. 

(...) 

22:15 

Depois de jantarmos sem a presença de Rezende, que segundo Felps havia saído mais cedo e avisou que não voltaria tão cedo, organizamos onde cada um iria dormir, principalmente Pac. Eu fiquei em meu próprio quarto, o Batista continuará no sofá, o Felps na cama do Pac, o Rezende continuará no colchão e Pac e Mike dormirão juntos como estavam fazendo até a noite retrasada. 

Neste momento estou em meu quarto, deitado, me sentindo um fracassado ao tentar ligar mais três vezes para Gabriel e ele não me atender. 

Merda... 

Após fracassar em tentar uma quarta vez, acabo dormindo. 

(...) 

2:46 

Acordo, sentindo minha cama afundar ao meu lado e acendo a luz de meu celular. 

- Pac? - Pergunto ao vê-lo se deitar ao meu lado, me encarando. - O que foi? O que aconteceu? - Me preocupo.  

Essa decisão de ele vir dormir comigo, definitivamente, não é normal. 

- N-Nada... - Fala e se cobre. - P-Posso dormir com v-você? - Me encara com os olhos negros que brilham ao refletir contra a luz da tela de meu celular. 

- C-Claro... - Bloqueio meu celular e o abraço, o fazendo apoiar o rosto em meu peito. - Eu te amo, pequeno... - Sussurro e faço cafuné em seus cabelos, até apagarmos. 

(...) 

7:12 

Acordo com uma gritaria, vindo da sala. Me levanto, com cuidado, não fazendo Pac acordar e vou até a mesma, ver o que está acontecendo. 

- Cara, para. São sete da manhã. - Batista fala, segurando Rezende que aparenta ter bebido mais do que deveria. 

Sua roupa está suja e seu pescoço com hematomas roxos nas laterais. 

- Foda-se! - Grita e ri. - Eu não posso chegar na casa do meu melhor amigo... - Me abraça de lado. - E me divertir? 

- Não. Não desse jeito. - Falo e olho para Pac na porta de meu quarto, em pé, coçando os olhos. - Chega de piti, Rezende. 

- Cala a boca, Rafael. - Me aperta contra ele. 

- É sério? Foi sair pra beber? - Felps fala ao abrir a porta do quarto, encarando Rezende. 

- O que está acontecendo? - Mike vem até a sala e nos encara. 

- Esse imbecil bebeu igual um condenado. - Felps fala e vem até Rezende, soltando seu braço de meu ombro. 

- P-Pedro? - Pac se aproxima e Rezende vai em direção dele. 

- Não... - Fico na frente de Pac, o protegendo. - Com ele você não vai fazer nada. - Digo, sério. 

- Eu não vou. - Fala e se afasta. - Já transei o suficiente essa noite, se é isso que você pensou que eu iria fazer com ele. Na verdade... É incrivelmente isso o que todos acham que eu faria com ele, não é?! - Grita, abrindo os braços. - Eu fui até Londres por você! - Aponta em meu rosto. - E você me retribui como?! Exatamente. Com um namorado e com isso! - Grita e sinto a mão de Pac apertar a minha. 

- Você está bêbado. - Falo e ele ri. 

- Chega, idiota. Pro quarto agora. - Felps, fala o puxando. 

- Vai se foder, Felipe! - Grita e vejo Pac estremecer. 

Felps consegue levar Rezende até o quarto e fecha a porta.

- Ah, não... - Mike vem em nossa direção. - Ele não pode com essa gritaria toda. - Acaricia o rosto de Pac que está paralisado, observando um ponto fixo. 

- Droga. - Batista fala e quando pretende vir até nós, seu celular toca, o fazendo atender a ligação.

- O que fazemos? - Pergunto e Mike me olha. 

- Fala... - Suspira. - Pode falar... 

Olho para Pac e vou próximo de seu ouvido. 

- Pequeno... - Pac pisca. - Vamos voltar a dormir, pequeno... - Passo a mão em seus cabelos e ele desvia o olhar para mim. 

- Vem, moço... - Mike fala e começa a levá-lo para seu quarto. 

Assim que me preparo para voltar para meu quarto, a campainha toca. 

Me direciono até a porta e assim que a abro... 

- Gab?

Continua...


Notas Finais


Calça do Rezende é a da DIREITA---> https://ae01.alicdn.com/kf/HTB18fY2KpXXXXb_XFXXq6xXFXXXB/Homens-quente-cal%C3%A7as-de-gin%C3%A1stica-do-esporte-pre%C3%A7o-barato-pyrex-homens-jogger-cal%C3%A7as-slim-fit-plus.jpg_640x640.jpg

Camiseta do Rezende ---> https://www.vcstilo.com.br/imagens/regata/regata-longa-oversized-masculina-com-ziper.jpg

Tênis do Rezende ---> http://www.akaloko.com.br/media/catalog/product/cache/1/image/9df78eab33525d08d6e5fb8d27136e95/v/a/vans-classic-slip-on-black-001.jpg

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH AMOOOREEEES E AMOOORAAAAAS

COMENTÁRIOS IMENSOS PARA ESSE CAPÍTULO QUE MEU DEUS, SÃO TANTAS EMOÇÕES AAAAAAIIIIIN

E ESSA ROUPA DO REZENDOLA? HEHEHEHEHEHEHHE

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DEMAIS AMORES E AMORAS *---------*

BEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIJOOOOOS

AMOOO VOCÊEEES *---------*

<3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...