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História Cellbit, a vida com MITW - Ele está adorando isso


Escrita por: Titia_Little

Notas do Autor


F I N A L M E N T E
SAIU O CAPÍTULOOOOO UHUUUUUL
Milhões e bilhões de desculpas por mais quase um mês de demora meus amores e amoras... Mas eu estava fazendo uma conta agora que terminei o cap... Um mês tem de 3 a 4 semanas e se cada semana eu postasse um capítulo de 1.000 palavras, no fim teríamos de 3 a 4.000 palavras por mês, certo?
Então o que eu decidi fazer hoje, depois de muitas crises que tive esse mês, eu decidi fazer um cap maravilhoso para vocês! Sim, amores e amoras, e maravilhoso significa MARAVILHOSO mesmo! Nesse capítulo tem de TUDO hehehehe então preparem os corações, certo? E dentro desse tudo existem 5.000 palavras que escrevi com todo o amor e carinho que tenho por vocês *---------*
Então, com esse capítulo imenso, eu espero que possam perdoar a titia Little mais uma vez >< Porque agora é sério, já tenho pelo menos umas 1.000 palavras do próximo capítulo prontas, então REALMENTE não irei demorar quase um mês para o próximo *---*

Queeeeeeeeeem está feliz em em em? hehehehhehehe

AGORAAAAA PREPAREM OS CORAÇÕES E BOA LEITURAAAAAA <3

Capítulo 148 - Ele está adorando isso


Fanfic / Fanfiction Cellbit, a vida com MITW - Ele está adorando isso

Ainda é P.O.V Mike 

- Olha Mike... Como eu posso falar isso...? – Cell parece desconfortável. Coça a nuca e se senta ao meu lado, sorrindo preocupado e parecendo não querer me encarar. 

- Só fala, Cell. – Digo já ficando nervoso pelo seu modo de agir. 

- Pac está estranho. – Fala e reviro os olhos.- É sério, Mike. 

- Por que ele está estranho, Cellbit? Só porque ele não quis sair com você? 

- Para com isso. Ele não age assim. 

- Mas está agindo. Por acaso está incomodado com isso? 

- Muito. – Fala e se senta ao meu lado. –Mike, eu amo o Gabriel e não quero tirar o Pac de você, se é isso que está pensando, eu só estou preocupado por ele estar se afastando. 

- Eu entendi. – Falo, compreensivo. – Eu só acordei hoje e ele já estava assim. Estou tão perdido quanto você, Cell. – Suspiro 

- Eu sei, consigo ver isso. E que conversa vocês têm mais tarde, segundo o Pac? – Segura minha mão, a encarando. 

- Não faço a mínima ideia. – Deito e Rafael se deita ao meu lado, encarando agora, meus olhos. – Gabriel nos odiaria se nos visse assim. – Afirmo. 

- Ele não é desse jeito. Ele compreende tudo o que vê e se não, me pergunta. 

- Sabe.... Eu sinto a sua falta. – Digo baixo, acariciando sua bochecha. 

- Eu também sinto a sua. – Sorri e me aproximo de seu rosto. - Mike, não... – Se afasta, minimamente, para trás e coloca o dedo indicador em meus lábios. – Por favor, não. Gabriel é legal, mas não é bobo. Ele sabe quando faço algo errado e eu realmente não quero fazer nada de errado dessa vez. 

- Ah... – Fico extremamente sem graça. – Claro, eu... Me desculpa, Cell. 

- Não peça desculpa. – Sorri e me dá um selinho rápido. – Por favor, conversa com o Pac e o faça ficar melhor. Não quero mais te ver sofrendo, Mike. 

- Tudo bem. – Sorio fraco. – No fim eu sempre fico bem. 

- Promete me contar o que conversaram quando eu chegar? 

- Prometo. – Beijo sua testa e levanto. – Agora vamos voltar pra lá, para não acharem que estamos fazendo algo a mais, além de conversar. 

- Sim. – Fala atrás de mim, após eu abrir a porta. 

(...) 

18:52 

- Até mais tarde. Não nos esperem. – Cell fala, saindo com Gabriel pela porta. 

- Tchau gente, mais tarde voltamos. – Gabriel se despede, sorrindo, e fecha a porta. 

Suspiro ao terminar o macarrão com queijo e me apoio no balcão. 

- Pac, o jantar está pronto! – O chamo, mas nada. 

Faz algum tempo que Pac não sai do meu quarto, mas não estou tão preocupado porque consegui ouvir móveis sento arrastados e portas do meu armário sendo abertas e fechadas. 

- Mike, pode vir aqui um minuto? – Ouço sua voz e sorrio, indo até meu quarto. 

Abro a porta e o vejo com um pijama de frio largo, sentado na beira de minha cama, me olhando. 

- O que foi, meu anjinho? – Pergunto, indo até ele, sorrindo e beijo sua testa. – Por que mexeu nos móveis? – Fico curioso. 

- Queria fazer uma surpresinha. É a nossa conversa, lembra? – Pergunta e assinto. – Então, Mike... – Se levanta e fecha a porta do quarto. – Eu tenho sido um garoto mau, não acha? – Estranho sua pergunta e atitude, então dou de ombros. 

- Não. Só tem agido estranho ultimamente. 

 - Então você não acha que mereço um castigo? – Me entrega uma régua, de madeira, de um metro e tira a camiseta do pijama, colocando uma gravata preta em meu pescoço e vestindo uma jaqueta colegial azul, a deixando aberta. (Link da jaqueta nas notas finais *-*)  

- Ahn, Pac, o que está acontecendo aqui? – Me sento na beira da cama. 

- Você tem me ensinado coisas que eu não aprendi direito, Mikhael. E um mal aluno, às vezes precisa ser punido para aprender. – Tira a calça larga de pijama, ficando apenas com uma cueca da mesma cor de sua jaqueta.  

- Olha, Pac... – Deixo a régua na cama e vou até ele. – Não precisa fazer isso. 

- Fazer o que, mestre? – Se dá de desentendido, me rodeando, passando as mãos pelo meu corpo. – Eu não aprendi o que fazer. 

- Os garotos vão chegar... – Digo baixo, o olhando. 

- Jantares de comemoração costumam demorar bastante. – Me entrega, de novo, a régua. – Então acho que pode me punir pelo tempo que quiser. 

- É... Acho que sim. – Falo, entrando na brincadeira. – Você foi um garoto muito mau, Tarik.... Muito mau. – Passo a régua entre suas pernas, de baixo para cima, a parando em sua virilha. 

- Sim, eu fui, mestre. O que fará comigo agora? – Olha a régua em sua virilha. – Me castigará com essa régua? Não mestre, por favor, tudo menos me bater com essa régua. – Implora. 

- Garotos maus não têm escolhas... – Sorrio e dou uma leve palmada com a régua no interior de uma de suas coxas. 

- Ai... – Geme, segurando a ponta da minha gravata e dou um tapa em sua mão. 

- Sem tocar seu mestre, aluno desobediente. 

- O que quer que eu faça então, mestre? 

- Pra parede. Agora. – Mando e ele obedece, encostando as costas na parede. – De costas para mim! – Digo firme, afastando suas pernas com a régua. – Pernas afastadas. – Dou mais uma palmada com a régua em sua coxa. – Soletre o nome do seu mestre. 

- Ahh, M, I, K,E – O interrompo com uma forte pancada com a régua atrás de sua coxa, abaixo de sua nádega. – Aii... O que eu fiz mestre? 

- Soletre meu nome completo, não apelido, aluno mau... – Bato com a régua em sua batata da perna. 

- A-Aiii... – Abaixa a cabeça e beijo sua nuca brevemente.  

- Anda! Soletra pra mim! 

- M, I, K, H, A, E, L – Para de falar. 

- Continua! – Mando e ouço um riso leve sair de sua boca. 

Ele está adorando isso. E eu estou ficando excitado. 

Levanto uma parte de sua cueca e bato forte com a régua em sua nádega nua. 

- Ahh... – Geme de dor, fazendo uma breve careta que consigo enxergar por cima de seu ombro que, por milésimos de segundos, se transforma num sorriso quando nossos olhares se encontram. Sorrio junto, sincero. 

- Você sabe que... – Passo a régua por toda a extensão de seu corpo. - Seu mestre tem duas réguas não sabe? – Sussurro em seu ouvido, erguendo o outro lado de sua cueca.  

- T-Tem? – Pergunta e dou mais uma pancada forte com a régua em sua outra nádega nua. – Aaaii...  

- Tenho... E estou pensando em te punir com a outra, agora. – Abro meu zíper da calça.  

- N-Não mestre. Por favor... Tudo menos me punir com sua outra régua... – Implora e beijo sua nuca, o encochando e beijando seu pescoço.  

- Quieto. – Falo, batendo com a régua em sua nádega novamente.  

- Ahh... Isso dói... – Geme. - C-chega mestre... – Geme, empinando minimamente seu quadril para trás e solto a régua de madeira no chão.  

Abaixo sua cueca e levo cada mão minha em uma nádega de Pac, as apertando enquanto o prendo na parede.  

- Seu mestre quer te punir mais, aluno mau... – Mordo seu pescoço e abaixo minha cueca até meu membro ficar exposto, o roçando em suas nádegas. – Olha só o que você fez com seu mestre. 

- M-Mas eu não fiz nada... – Fala e vejo seu membro pulsando de tão excitado. 

- Ah, não, até agora não fez mesmo... – Me afasto, tirando sua jaqueta e minha camiseta, junto de minha calça, ficando apenas com a gravata e a cueca meio abaixada. – De joelhos, garoto desobediente. 

O coloco de joelhos de frente para mim e Pac me entrega novamente a régua de madeira. 

- Faz tempo q-que eu não faço isso, M-Mestre. – Diz, inocente, olhando para meu membro e entendo que por um lado isso é verdade, mas não vou sair do meu papel. Não agora. 

- Pois é bom que faça direito. Se não fizer certo, minha amiguinha de madeira cuidará desse seu bumbum. – Miro a régua em sua nádega nua e Pac começa a lamber minha glande, me olhando com um olhar inocente. 

- Está bom assim, mestre? – Pergunta e lhe dou uma palmada com a régua. – A-Aiii. 

- Sem falar. Quero que engula tudinho, como sua mãe deve ter te ensinado, quando comia. – Digo e Pac abocanha meu membro de forma devagar e com medo de errar, o encharcando com sua saliva e me fazendo pulsar em sua boca, ao começar os movimentos de vai e vem com sua boca e com sua mão, próximo à base. – Isso... – Bato a régua em sua nádega por pura excitação, o olhando me chupar sem ao menos hesitar.  

- Hmm... – Geme, massageando meus testículos e terminando de tirar minha cueca. 

- Ahh, isso, brinca com o falo do seu mestre. – Me apoio na parede e largo a régua, passando a mão em seus cabelos. – Nossa... – Gemo, sentindo o prazer que há tempos não sentia. – Para, eu não quero gozar agora... – Peço e ele me olha sorrindo, após tirar sua boca de meu membro. 

- A-Acho que estou gostando d-dessa punição, m-mestre. – Diz, se levantando e tirando a cueca por completo, me mostrando sua ereção. 

- Deite-se na cama, é uma ordem. – Digo firme e ele se deita de barriga para cima. 

Fico em cima de Pac, avançando em seu pescoço, com uma certa delicadeza e o vejo arfar quando dou mordiscadas no local. 

- A-Ah... Isso é b-bom... – Sussurra, ofegante e paro o que faço pegando a régua do chão. – M- Mestre! – Grita apavorado, se lembrando que não havia me chamado assim. - Não! – Sorrio e dou outra palmada com a régua em sua coxa. – Aiii... – Esfrega o local com a mão e me olha fazendo uma careta de dor. 

- Desculpa. – Solto, assustado por tê-lo machucado. 

- M-Mas você está m-me punindo mestre, porque está pedindo d-desculpa? – Me olha inocente. 

Ahh esse olhar de inocente que me mata de excitação. Se eu soubesse que esperaria todo esse tempo para receber uma noite como essa, juro que não teria reclamado. 

- É... Estou te punindo. – Sorrio aliviado, mordendo meu lábio inferior e faço uma trilha de mordiscadas de seus dois mamilos até sua virilha, o sentindo se contorcer de prazer. 

Sem mais delongas, lambo sua glande e coloco todo seu membro em minha boca, começando com os movimentos de vai e vem, o encharcando com minha saliva quente. 

- Ahh... – Geme e passo minhas mãos por todo seu corpo, o sentindo. – P-Por favor, e-eu vou gozar l-logo... Mik... – Paro e o olho. – Mestre. - Aumento a velocidade de meus movimentos em seu membro e o sinto segurar meus cabelos, enlouquecendo em minha boca. - Ahh... Estoca minha boca sequencialmente e percebo que está chegando em seu ápice, então faço movimentos rápidos, sentindo seu líquido quente ser derramado em jatos em minha garganta. – A-Ahh, M-Mestre... – Geme e aperto suas nádegas, tirando minha boca de seu membro e ele me olha. 

- Não... – Estalo minha língua no céu da boca três vezes como reprovação e ele me olha confuso. – Você não fez seu mestre engolir seu leitinho, fez? - Nega com a cabeça, mordendo o lábio inferior, segurando um sorriso e dou um tapa forte em sua nádega. – Ah, fez sim. Mesmo eu te punindo dessa maneira, continua sendo um garoto muito mal... – O viro de barriga para baixo na cama e vou até o banheiro e pego um óleo corporal que Pac usa no banho. – E se um garoto mau é punido e continua não aprendendo... – Passo o óleo em meu membro e em seguida em sua entrada. – Ele tem que ser punido de um jeito muito pior. – Miro meu membro em sua entrada e o vejo apertar o lençol com as mãos. 

- Não mestre, por favor, é grande demais, vai me m-machucar. – Empina o quadril e sorrio. 

- Repete. É o que? – Começo a penetrar minha glande em sua entrada. 

- É g-grande demais... – Empina mais o quadril. – Ahh, mestre. 

Sorrio e Penetro, devagar, todo o meu membro em sua entrada, o observando arquear as costas, apertando o lençol. Aguardo alguns segundos e quando vejo suas mãos relaxarem, começo a estocá-lo devagar, colocando mais óleo entre nós.  

Me ajeito por cima de Pac, beijando suas costas e o vejo sorrir, com os olhos fechados e com o rosto para o lado. Beijo seu pescoço, começando a aumentar a velocidade de minhas estocadas, trilhando beijos até suas costas, onde eu aguentava chegar.  

O estocava mais rápido e mais fundo, o ouvindo gemer de um jeito delicioso, o que fazia meu quadril se empolgar mais e mais. O via sorrir e apertar o lençol, enquanto eu beijava todo seu corpo, sua nuca, a lateral de seu pescoço, seus ombros, suas costas e acariciando seus cabelos. 

- Você é lindo. – Sussurro em seu ouvido, voltando às estocadas mais lentas. – É lindo demais para ficar de costas para mim. 

Saio delicadamente de dentro dele, o virando de barriga para cima. 

- M-Mas mestre... – Fala e tiro minha gravata, a jogando no chão. 

- Não tem mais mestre nenhum aqui... – Lhe dou um selinho voltando a ficar dentro de si e o olho nos olhos. – Oi meu amor. – Sorrio e seu sorriso se abre.

Pac me abraça, dobrando as pernas, ficando mais confortável e assim que volta a encostar no travesseiro, selo nossos lábios num beijo profundo e amoroso. 

- Eu... Te amo... Mais que tudo... – Sussurro em meu ao beijo e às minhas estocadas lentas. 

- Eu também, Mikhael Linnyker. Eu te amo mais que tudo. – Fala e me surpreendo, abrindo um largo sorriso, acariciando seu rosto. 

Aumento a velocidade de minhas estocadas ficando olho a olho com ele e nos vendo sorrir infinitamente nesse momento. 

- E-Eu já vou chegar lá, de novo... – Ri, corado ao dizer e levo minha mão até seu membro. 

- Eu também... – Digo o masturbando e aumentando o ritmo de minhas estocadas acertando seu ponto de prazer. 

- A-Ahh, Mike... I-Isso, forte... – Pede e o estoco diversas vezes, novamente, em seu ponto de prazer, o vendo arquear as costas e se desmanchando entre nós. 

Assim que sua entrada se contrai, me desmancho dentro dele, o beijando em seguida, transformando todo nosso amor em um beijo romântico, calmo e sem hora para terminar. 

(...) 

20:50 

P.O.V Rafael 

- Ao meu emprego na Azul e à nosso amor maravilhoso. – Gab fala e levanta a taça de vinho.  

Uno minha taça com a dele, realizando o brinde e logo depois bebendo meu vinho, o olhando beber o dele, sorrindo. 

- Estou amando esse restaurante. – Sorrio, observando a vista. (Link do restaurante nas notas finais *-*) 

- E eu estou amando ficar aqui com você. – Segura minha mão por cima da mesa. – Nessa paz, sem barulho algum. – Bebe um gole de seu vinho. 

- Eu estou muito feliz por você, amor. – Sorrio. 

- Eu não posso negar que também estou... Sabe Rafa, eu estou muito ansioso para amanhã, mas ao mesmo tempo estou preocupado com uma coisa. 

- O que? – O olho nos olhos e o garçom nos traz a comida que havíamos pedido, a deixando na mesa. 

- Com você. – Responde e paro, com os talheres nas mãos, o olhando. 

- Como assim, comigo? – Sorrio, confuso. 

- Com minhas viagens e... Você sabe, amor... Com certeza vai ficar preocupado comigo e não quero isso. 

- Se você prometer sempre me mandar uma mensagem quando sair de um vôo, eu prometo não ficar preocupado, tudo bem? – Solto o garfo e seguro sua mão que segura a taça de vinho sobre a mesa. 

- Tudo bem, eu prometo. – Sorrio e Gabriel se levanta da mesa. – E eu não vejo momento melhor para fazer isso.  

- Fazer o que? – Fico perdido e ele mexe num de seus bolsos, se ajoelhando ao meu lado. – Ai meu Deus. – Coloco as mãos na boca, surpreso e vendo todos nos olharem. 

- Não sabe o quanto foi difícil encontrar essas coisinhas e sem você estar por perto. – Sorri e o acompanho. – Então.... Eu dei uma leve evoluída nessa nossa. – Tira a aliança antiga de seu dedo e a do meu. – Espero que goste de ouro branco. – Sorri, me olhando nos olhos e assinto, emocionado. 

- Gab... – Me interrompe, abrindo a caixinha em minha direção e começando a falar. 

- Rafael Lange, você aceita se casar comigo e ter dois garotinhos loirinhos lindos, iguais a você, correndo por nossa casa daqui há alguns anos?  

- É claro que sim, ah meu Deus, eu aceito, aceito pra sempre, eu te amo... – Algumas lágrimas caem de meus olhos e Gabriel sorri, colocando a aliança nova em meu dedo e depois me dando a dele. 

Coloco a aliança em seu dedo e a maioria das pessoas no restaurante começam a gritar “Beija”. (Link das alianças nas notas finais *-*) 

Gabriel se levanta sorrindo, em minha frente, abaixa a cabeça minimamente, se apoiando com a mão no encosto de minha cadeira e sela nossos lábios num beijo curto, porém apaixonante. 

 - Eu te amo. – Sussurra ao nos separarmos e um garçom vem até nós.  

- Por conta da casa e em forma de parabenizá-los por esse momento inesquecível para o casal. – Sorri, colocando um vinho tinto em cima da nossa mesa. – Trago esse vinho de mil novecentos e sessenta e seis, para os senhores. – Ficamos boquiabertos pela data e todos aplaudem o garçom e, acho que, a nós também. 

(...) 

23:12 

Ao acordar com Gabriel me chamando no banco do carro, vejo que chegamos em casa, então descemos do carro e entramos na mesma. 

- Foi a melhor noite da minha vida. – Digo o abraçando de lado, beijando sua bochecha, enquanto Gab destranca a porta. 

- Foi a melhor noite da minha vida também, meu amor. – Beija minha testa. 

- Você viu o vinho que ganhamos? – Pergunto, feliz, sussurrando para não acordar os garotos que, provavelmente, já estão dormindo. 

- Sim. Você viu o ano daquele vinho? Deve valer uma nota. – Rimos baixo, juntos e entramos em meu quarto. 

- Quanto, você acha? – Pergunto, sentando na cama e tirando minha camiseta. 

- Uns dois mil, pelo menos. – Sorri, tirando sua camisa, faz carinho no Eredin e vem até mim, me beijando. 

- Quer consumar nosso noivado? – Pergunto baixinho em seu ouvido, sorrindo, e Gab assente, beijando meu pescoço e me deitando lentamente na cama. 

- I love you. - Começa a sussurrar em inglês no meu ouvido e o puxo para um beijo lento e doce. – My blue eyes. 

- I love you more... – Sussurro de volta, abrindo o zíper de sua calça e a descendo até seus joelhos, junto de sua cueca, fazendo o mesmo com a minha.  

Gab se levanta, não tirando os olhos de mim, continuando a sorrir e termina de tirar sua roupa, por completo, tirando a minha em seguida. Volta a ficar por cima de mim e sorrio ao senti-lo acariciar meu corpo, enquanto beija, delicadamente, meu pescoço. 

- My fiance... (Meu noivo...) – Sussurra, descendo seus beijos para meu abdômen, me excitando. 

Gab passa a língua por toda a extensão de meu membro e depois em minha entrada. 

- I will make love with you, like i never made with someone else. (Eu vou fazer amor com você, como nunca fiz com outra pessoa.) – Sussurra, encaixando seu membro em minha entrada, começando a me penetrar. 

- I’m yours. (Sou seu) – Falo, sorrindo e Gab começa a me estocar, lentamente, ficando por cima de mim, me beijando, intensamente. 

- I wanna marry you. I want have a family with you. (Eu quero me casar com você, Blue eyes. Quero ter uma família com você) – Sussurra, beijando cada extremidade de meu pescoço e rosto. - A cute little blond boy running around our house. (Um lindo garotinho loiro correndo pela nossa casa) – Sorrio.  

- And you will have. (E você terá) – Sussurro, sorrindo e Gab abre um sorriso lindo, ainda me estocando devagar, e me beija de modo carinhoso, até que acerta meu ponto de prazer. – Ahh...  

- Ahh... – Geme comigo, voltando a beijar meu pescoço e acariciando o restante de meu corpo com uma de suas mãos.  

Começo a me masturbar, fechando os olhos e me deixando levar pelo prazer e amor. 

Eu nem acredito, estou noivo do garoto mais perfeito que eu poderia encontrar nessa vida. Estou noivo do garoto mais fiel e mais amoroso. O garoto mais maduro e gentil. Mais cavalheiro e educado. E do garoto que me ama incondicionalmente. Sorrio com meus pensamentos e escuto mais um sussurro, abrindo os olhos e vendo Gabriel me encarar, sorrindo, ofegante 

- What is on your mind? (No que você está pensando?) – Consigo ver seu suor deliciosamente sexy escorrendo por suas têmporas, ao acelerar a velocidade de suas estocadas. 

- You... (Você) - Digo, sentindo meu ápice chegar, quando Gabriel começa a me masturbar. – Ahhh... – Me desmancho na mão de Gabriel e o sinto jorrar seu líquido dentro de mim. 

- Ahhh... – Me estoca mais devagar e me beija pelo ápice de seu prazer. O abraço contra mim, retribuindo o beijo e o sentindo, pele na pele. - You belong to me, forever. Are you listening to me? (Você me pertence, para sempre. Está me ouvindo?) – Pergunta e assinto, sorrindo. 

- Sim, amor.... Eu te pertenço para todo o sempre e além. – Respondo, de volta à nossa língua, e Gab sai de dentro de mim, se deitando ao meu lado, me colocando sob seu peito. 

- Obrigado por essa noite perfeita, amor. – Diz, com a voz rouca já embargada de sono e lhe dou um selinho, sorrindo. O que lhe permite fechar os olhos e adormecer. 

Alguns minutos se passam e meu sono chega, me juntando à Gabriel em meus sonhos. 

(...) 

07:15 

- Amor da minha vida, estou indo já... – Acordo com a voz de Gabriel em meu ouvido e um beijo na testa, abrindo os olhos.  

- A-Aonde? – Coço os olhos e sinto Eredin me lamber.

- Pro trabalho. – Sorri. – É meu primeiro dia, se lembra? 

Coloco a mão na boca e salto da cama, vestindo minha cueca. 

- Amor! Me desculpa! Eu acabei dormindo mais do que devia... – Levanto, tropeçando. – Vem, eu vou fazer seu café e um lanche... – Me interrompe, me abraçando. 

- Está tudo bem amor. - Solta uma pequena risada descontraída e retribuo, com o rosto encaixado em seu pescoço. – Eu acordei há uma meia hora e o Pac já estava acordado. Ele fez café para nós e preparou panquecas. – Sorri. 

- Ahh... – O olho nos olhos. – Tem certeza que não quer que eu faça nada?  

- Só que torça para que dê tudo certo para mim hoje. – Se afasta do abraço e beija minha testa. 

- Com certeza. – Selo nossos lábios num selinho lento e Gab pisca com um olho para mim, saindo do quarto. – Ah!! – Ele para e me olha. – Está muito cheiroso pro meu gosto, viu? – Ri, corado. 

- Tenho que impressionar, amor. – Sorri. 

- Mas só o chefe, não os outros comissários, viu? – Zombo e ele ri, piscando só de um olho, saindo de casa. 

- Boa sorte! – Ouço a voz de Pac dizer alto e vou até a cozinha, vendo Mike sussurrar algumas coisas em seu ouvido, o abraçando carinhosamente por trás. 

- Hey, parece que a conversa de ontem a noite fez bem para um certo casal aí, em? – Sorrio, me sentando à mesa. 

- Ah, com certeza fez. – Mike responde, beijando a lateral do pescoço de Pac e se senta ao meu lado. 

- Vou ao banheiro e já volto. – Pac fala e fica só eu e Mike na cozinha. 

- Me conta. O que conversaram? – Digo, ansioso. 

- Cell... – O interrompo. 

- Fala, Mike. Você prometeu. 

- Tá bom. – Me chama mais para perto e obedeço. – Ontem ele me atacou, Cell. Estava no quarto praticamente me esperando para atacá-lo como uma presa. Me chamou no quarto e quando eu vi, ele já tinha me dado aquela régua que temos de madeira, para bater nele, como se eu fosse o professor e ele um aluno mau. – Fico boquiaberto e começo a rir baixo. – Mas foi maravilhoso. Nem parecia aquele Pac que chorava de noite.  

- Mas vocês se acertaram? 

- Sim... – Sorri. 

- E... Foram, sabe... Até o fim? 

- Sim... – Sorri de orelha a orelha. – E foi a melhor noite da minha vida. Ele confiou em mim de corpo e alma ontem. Sabia que eu não ia machucá-lo. Só nas pancadinhas com a régua. – Ri baixo e rio também. 

- Que bom que vocês estão bem agora, Mike... – Seguro sua mão e ele assente, acariciando minha mão, olhando para a minha aliança. 

- Ei...  Aonde foi parar o azul da sua aliança? – Estranha e puxo minha mão, vendo Pac voltar.     

- Ahh, e-em lugar nenhum. – Sorrio nervoso. 

- Prontinho, garotos, a última panqueca já está saindo. – Pac fala, mexendo na frigideira.  

- Por que tirou a mão? Deixa eu ver. Não tem azul nenhum aí. – Mike teima. 

- Deixa isso quieto Mike. – Digo e Pac nos olha, ei o que vocês estão discutindo? 

- O Cell já tirou todas as pedrinhas azuis da aliança dele, esse desleixado. – Mike insiste e fecho a cara para ele. – Não adianta fazer essa cara não, pode me mostrar. – Puxa minha mão e o chuto por baixo da mesa. – Aii! Por que me chutou? 

- É, Rafa, por que chutou o Mike? – Pac pergunta, desconfiado e colocando a última panqueca num prato em cima do balcão da pia. 

- F-Foi sem querer. – Digo e Mike continua puxando minha mão agora com Pac em pé ao meu lado. 

- Me mostra logo essa droga de aliança! – Mike fala alto, a tirando de meu dedo e se levantando. 

Quando vou tentar pegá-la da mão dele, Pac entra na minha frente. 

- O que você tem? Ninguém vai roubar sua aliança de Londres, calma! – Pac Diz e Mike me olha. 

- Por que está com a data de ontem, nela? – Pergunta e dou de ombros. – Cell, por que está com a data de ontem e o nome do Gabriel na sua aliança? E por que ela está sem as pedrinhas azuis? 

- Deixa eu ver. – Pac fala e Mike entrega minha aliança para ele. 

- É, Rafa, porque... – Interrompo Pac. 

- Porque eu estou noivo!! – Grito, batendo na mesa, explodindo, e os dois me olham – Eu e o Gabriel estamos noivos, droga!! 

Vejo Mike abrir a boca surpreso e, ao mesmo tempo, fazer uma expressão de “Droga”, olhando para Pac, pegando minha aliança de volta. 

- Noivos? – Mike pergunta e assinto, de cabeça baixa. – Quando ia nos contar? 

- B-Bom eu ia esperar ele chegar hoje para darmos a notícia j-juntos... – Olho para Pac me encarando nos olhos como uma criança que acaba de derrubar seu sorvete no chão. 

Tarik vem ao meu lado e coloca a mão em meu ombro, abaixando a cabeça. 

- Que legal... – Sorri de um modo totalmente desconfortável. – Parabéns para vocês. – Olha para Mike. – As panquecas estão na pia e... O café está na cafeteira. 

- Aonde vai? – Pergunta. 

- Editar o vídeo. – Dá de costas e caminha para até o quarto de Mike. 

- Que vídeo? – Mike pergunta, confuso. 

- Qualquer um. – Pac fala baixo e fecha a porta do quarto, após entrar. 

- Noivo, Cellbit?! – Mike grita, preparado para atacar minha aliança na mesa. 

- Não joga! Por favor. – Peço, olhando para a aliança e Mike vem até mim, segurando minha mão, com força e colocando a aliança na palma da minha mão com o maior dos ódios. – Mike... – O chamo fraco, mas ele ignora e entra em seu quarto, batendo a porta. 

Apenas sento na cadeira da cozinha, sem ao menos colocar minha aliança em meu dedo e começo a chorar. 

Uma coisa que é tão especial para mim. Algo que todos os que me ama deveriam sorrir, me abraçar e me parabenizar sinceramente, se tornou mais uma briga dentro dessa casa. 

P.O.V Mike 

Entro no quarto, irado, e vejo Pac sentado em minha cama, olhando para o chão. 

- Ei amor, está bem? – Pergunto, me sentando ao seu lado. 

- S-Sim... – Sorri fraco. – Sabe Mike, eu acho que tenho me enganado durante todo esse tempo. 

- Como assim? – O olho nos olhos. 

- Sobre o Rafael. – Suspiro. – Escuta. – Manda e obedeço. – Ele foi meu grande e primeiro amor. Ele foi o amor da minha vida como eu sou o seu agora. Mas naquele dia que ele nos abandonou para ir à Londres, que eu li aquela carta, meu mundo acabou ali. Naquela última palavra. E aquele ponto final que ele escreveu, para mim foi o ponto final da minha vida, da minha felicidade. E todas essas noites que eu chorei, eu me enganei em cada uma delas. 

- Por que?  

- Porque eu chorava por ainda amá-lo daquela forma. – Assinto, chateado. – Mas acontece que não. 

- Não? – O olho, confuso. 

- Não, Mike. O que eu não consegui entender é que eu estava me enganando. Quando o Rafael foi embora, aquela carta não foi só um ponto final no nosso relacionamento, mas também no meu grande amor por ele. Nós já havíamos terminado e voltado no ano novo, mas voltamos só por uma noite, como ele quis. Eu pensei que tivéssemos voltado, mas no primeiro dia do ano, ele me abandonou. E isso acabou com o grande amor que eu sentia por ele. E agora eu entendo que todas essas noites que eu chorava, não era porque eu ainda o amava, mas era porque eu não conseguia aceitar que eu deixei de amá-lo. – Diz tudo num tom baixo e seguro sua mão.  

- Pac, você tem certeza do que está dizendo? 

- Sim, Mike, olha aqui pra mim. - O olho nos olhos. - O Rafael está noivo e nenhuma lágrima sai dos meus olhos. Ele está noivo e eu me sinto terrivelmente traído, mas eu não consigo chorar por isso, Mike. 

Não consigo conter um sorriso de alívio por ouvir tudo isso sair de sua boca e o abraço, o confortando. 

- Então por que você saiu daquele jeito quando ele disse que estava noivo?  

- Porque eu me senti traído. Você não? – Pergunta e lembro quando quase ataquei a aliança de Cellbit na cara dele. 

- Sim.  

- E isso não te causa ódio? 

- Muito. 

- Então já sabemos o que fazer não é mesmo? – Pac pergunta e assinto.

- Sim, sabemos. 

P.O.V Rafael 

Fico paralisado na cozinha até ver Mike vir até mim, depois de alguns minutos e puxar uma cadeira na minha frente, se sentando. 

Enxugo minhas lágrimas e fico o olhando nos olhos. 

Acho que ele finalmente se tocou e veio me parabenizar, pelo menos para amenizar minha dor. 

- Cellbit... – Suspira pesado, passando as mãos em suas coxas. – Eu e o Pac conversamos e queremos que você saia dessa casa.

Continua...


Notas Finais


Jaqueta do Pac: https://http2.mlstatic.com/D_Q_NP_364615-MLB25272252233_012017-Q.jpg




Restaurante: https://restorando-res.cloudinary.com/image/upload/s--qu9cOMqC--/c_fit,f_auto,h_500,w_700/v1/restaurant_photos/p/4721/31038/restaurante_adega-santiago-shopping-cidade-jardim_morumbi_adega_cidade_jardim_2.jpg




Aliança antiga: http://garotasnerds.com/wp-content/uploads/2012/08/TARDIS-ring-5.jpg

Aliança nova: https://img.ibxk.com.br/2012/8/materias/168307690818165.jpg?w=1040




OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMMMMMMMGGGG O QUE SERÁ QUE VAI ACONTECER AMORES E AMORAS MINHAS E MEUS? *-------*

POXA VIDA, EU NÃO ACREDITO QUE O MIKE FOI CAPAZ DE FALAR ISSO PARA O CELL. ELE JÁ ESTAVA ACABADO POR NÃO ACEITAREM O NOIVADO DELE E AGORA VEM ISSO, MDS ;;-;;

EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEU SÓ SEI QUE QUERO COMENTÁRIOS IMENSOS SOBRE TEORIAS E NÃO TEORIAS, SOBRE OPINIÕES E TUUUDO O QUE QUISEREM DIZER, POIS ISSO ME FAZ TÃO FELIZ QUE VOCÊS NÃO TEM NOÇÃO >< hehehehhehehe

Me perdoem mais uma vez pela demora meus amores e amoras e podem ter certeza que voltarei antes de um mês da próxima vez hehhe *-----------*

Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeijoooooooos

Amoooo vocêeees <3


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