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História Cellbit, a vida com MITW - Eu quero tentar...


Escrita por: Titia_Little

Notas do Autor


Aaaaaaaaaaaaain gente primeiramente gostaria de falar para vocês que estou meio que MUITO feliz e realizada >.<

Não sei se vocês viram o vídeo de esconde-esconde do Tazercraft, não lembro o nome, mas provavelmente o penúltimo.... O Pac chamou o Cell de Rafinha Langinho, que foi exatamente como eu escrevi na minha Fic, nos primeiros capítulos *---* Não usei o Rafinha, mas o Langinho sim e estou quase infartando aqui, juro, ai meu coração, caraiaaaa *----------------------------------------------------------------------------*

-----------> Leiam as notas finais, é bem importante <-----------

Boa leitura meus amooores e amooraaas

<3

Capítulo 81 - Eu quero tentar...


Fanfic / Fanfiction Cellbit, a vida com MITW - Eu quero tentar...

Ainda é P.O.V Rafael

- Rafa?! O que aconteceu? – Pac fala deitado na cama, com uma expressão de assustado me olhando.

- E-Eu...

- Você o que, Rafa? – Ele se levanta rápido e vem até mim.

- Minha dor pelo Mike... Ela não está acontecendo...

- Como assim? – Me olha assustado, passando a mão em meu rosto que, provavelmente deve estar pálido.

- Ele está mal e minha dor está ficando cada vez mais fraca... – Meus olhos marejam.

- O que isso significa? – Pac pergunta passando a mão em meu cabelo.

- Que minha ligação com ele... Está acabando. – Algumas lágrimas escorrem por minha bochecha.

- Que? Não... Mas como? E... Por que ele tá mal?

- E-Eu o vi chorando na piscina e quanto mais próximo eu chegava, mais minha dor no peito ia ficando fraca... – Digo gesticulando, nervoso.

- Chorando? Rafa... Para, vem. Senta aqui. – Pac fala me sentando na cama.

- Por que está chorando? – Limpa minhas lágrimas.

- Porque eu não estou mais ligado com ele, Pac... – Suspiro, o olhando nos olhos.

- Isso é bom, poxa. Pensa... Se algum dos dois, agora, estiver triste, o outro não quase morrerá por causa disso.

- Não, Pac... Eu não quero perder essa ligação... P-Pode parece loucura m-mas eu preciso dessa dor... – Deito em suas pernas e deixo minhas lágrimas caírem.

- E-Eu já volto, amor... – Pac se levanta e sai do quarto.

Me recomponho, enxugando minhas lágrimas e voltando a me sentar na cama. Ouço a porta abrir e a encaro.

- O que você tem? – Rezende pergunta, entrando com uma expressão preocupada.

- Relaxa. É só mais um problema. – Engulo o choro. – O que você veio fazer aqui?

- O Pac pediu para eu vir te ver. Falou que tinha que ver uma coisa e que você estava mal. – Se senta ao meu lado, colocando sua mão em minhas costas.

- Espera... Você e ele... – Rezende me interrompe.

- Conversamos e voltamos a nos falar...

- Desde quando isso? – Pergunto confuso.

- Conversamos depois da briga que ele teve com o Batista. Fui conversar com ele no banheiro e ele me entendeu, assim... Por cima.

- Caralho. – Digo num suspiro e ele encara meus olhos. – Ele te deixou entrar no banheiro?

- Deixou, por que? – Rio irônico.

- Porra... Cara, me ensina? – Digo irônico e com raiva do que acabo de ouvir.

- O que? – Ele me olha confuso.

- A conquistar o Pac do jeito que você o conquistou.

- Não entendi.

- Sabe o quanto eu bati naquela maldita porta para ele me deixar entrar? – Rio irônico de novo. – Caralho Rezende, você tá de parabéns. Não conquistou o Pac, o amarrou.

- Cala a boca. – O olho irritado. – Ele não me deixou entrar, abriu a porta para me expulsar, gritando e eu só forcei para entrar. – Nego com a cabeça. – Velho, nem vocês namorando, você se garante?

- Idiota... – Digo baixo.

- Ah velho, chega Rafael. – Ele se prepara para levantar da cama. – Eu vim aqui te ajudar, não para você me xingar.

- Não... – Coloco a mão em sua coxa e ele congela. – Por favor. Me desculpa cara. E-Eu só estou com a cabeça a mil e... – Respiro fundo, olhando em seus olhos. – Talvez eu não me garanta mesmo.

- Para. – Ele tira minha mão da sua coxa e desvia o olhar de meus olhos.

- Rezende, olha pra mim! – Tiro a camiseta e abro os braços, mostrando meu peito. – Eu sou um merda, cara. Como posso me garantir?

- Talvez parando de dizer que é um merda? – Ele pergunta num tom óbvio.

- Ou... – Puxo sua camisa para cima, a tirando. – Sendo mais parecido que isso. – Aponto para seu peito. – Do que isso. – Aponto para o meu.

- Para com isso. – Ele começa a vestir sua camisa de volta. – O Pac te escolheu desse jeito, Rafael. Do que adianta ser isso... – Ele aponta para si mesmo. – Se não posso ter o que eu quero?

- Como pode... Você é tão grosso, sincero e idiota, mas sempre consegue me botar pra cima? – Visto minha camiseta.

- Do mesmo jeito que você é dramático, cego e problemático, mas que sempre está do meu lado. – Ele se levanta.

- Rezende... – Ele olha para mim. – Obrigado.

Abro os braços esperando um abraço. Ele vem até mim devagar, hesita, mas em seguida, me abraça.

Talvez eu não me garanta mesmo. Talvez eu já tenha tido a vontade de acabar com a minha vida, mas sempre tem alguém que me manda a verdade na cara e, incrivelmente me consegue tirar de toda e qualquer situação de desespero, tristeza, preocupação e mal humor. Esse alguém? Rezende SEM Evil.

- Chega. – Ele se separa do abraço.

- O que foi? – Pergunto estranhando sua atitude.

- Nada, eu só... Qualquer coisa me chama okay? – Assinto com a cabeça e ele sai do quarto com passos rápidos.

Wtf?

(...)

Segunda-Feira

07/11/2016

14:16

- Hoje teremos uma competição de duplas ao invés de grupos! – Gabriel fala no megafone. – Cellbit, vem aqui, por favor.

Me levanto e vou até ele.

- Vou fazer uma demonstração de como a prova será, tudo bem, galera? – Todos assentem para Gabriel. – Cada dupla subirá numa plataforma dessa. – Subimos numa passarela branca fina e estreita. – E cada uma delas ficará a dez metros do chão. – Todos começam a comentar a prova entre si. – Terão cabos presos em vocês, sendo assim, não tem perigo nenhum. A dupla terá que se encostar durante a prova inteira. - Gabriel fala segurando minha cintura. -  Se um se desequilibrar, o outro tenta manter o equilíbrio dos dois. - Coloca minhas mãos em seu ombro. - Serão desclassificadas da prova, as duplas que se desencostarem e as que caírem. Não podem se sentar na passarela, no máximo abaixarem, mas nunca sem desencostar um do outro.  Um caiu, os dois perdem. Certo pessoal? – Gabriel fala me segurando na posição que todos terão que se equilibrar na passarela.

- Sim! – Gritam todos.

Gabriel volta à sua posição e eu volto até Pac.

- Já que estão com as roupas, podem se posicionar na passarela e se prepararem para subir. Só quando ela estiver lá no alto que a prova começará. Lembrando que o prêmio é o patrocínio do Netflix para os canais vencedores, num acordo de cinco segundos de anúncio em cada vídeo.

Vamos às plataformas e nos posicionamos. Cada um com sua dupla.

- Amor... – Pac me chama e dois ajudantes vêm colocar os cabos de segurança e o cinto em nós dois.

- Oi...

- O que esse cara tem com você? – Pergunta encarando Gabriel.

- Como assim? – Pergunto confuso.

- Ele fala olhando só para você e hoje, de dezesseis pessoas, chamou incrivelmente você para demonstrar a prova.

Terminamos de nos equipar e sentamos na passarela, com uma perna de cada lado dela, que começa a subir aos poucos.

- Não vi nada demais, Luv. Deixa de ser ciumento, pequeno. – Digo e ele ri fraco quando bagunço seu cabelo.

Todas as passarelas sobem com as duplas e Gabriel apita nos indicando para posicionarmos.

- Atenção... Valendo! Não deixem de ficarem encostados e se equilibrem se quiserem o anúncio do Netflix! – Gabriel grita no Megafone.

Me apoio no Pac, com as mãos em seus ombros e ele com as mãos nos meus.

- Puta merda... – Digo olhando para baixo.

- Calma, é só não olhar para baixo. – Pac fala puxando meu queixo para cima, me fazendo encarar seus olhos.

- Fica quieto Batista! – Ouvimos Jv gritar.

Ele nunca fez isso com o Batista.

- Calma, eu só me ajeitei. – Batista se defende.

- Quase me derrubou! Se você não quer a droga do patrocínio, eu quero! – Todos o olhamos e Jv para de falar.

- Tenho uma tática... – Ouço Rezende falar para Polado, na passarela à minha direita. – Se segura nos meus ombros e dá um passo para mim. – Polado o obedece, quase se desequilibrando. – Agora é só eu te segurar aqui... – Segura a cintura de Polado com as duas mãos, quase colando seus corpos. – E pronto...

Rezende e Polado ficam se encarando sorrindo e às vezes conversando, o que me deixa com ânsia.

(...)

Já se passaram umas duas horas desde que a prova começou. Batista quase derrubou Jv novamente, mas ele conseguiu equilibrar os dois. Alan e Guaxinim caíram, pois Guaxinim começou a coçar a coxa, desequilibrando os dois. Zelune e Spok caíram logo depois, com Spok alegando que o tênis dado para ele o fez escorregar da passarela.

- Calma.... Calma... Não, T3ddy, calma, para de se mexer. – Luba fala rindo e não se segurando junto de T3ddy.

- A gente vai cair, para de rir! – T3ddy fala e Luba não se aguenta, caindo dez metros abaixo de nós, puxando T3ddy junto.

- Ei... – Pac me chama. – Por que não para de encarar o Pedro? Brigaram de novo?

- Am? Não... – Olho em seus olhos. – Não sabia que tinham voltado a conversar.

- Mas vo... – O interrompo.

- Ele me contou... Mas a questão é... Por que não me disse nada? – Me desequilibro um pouco, mas Pac me segura.

- É que foi tanta coisa acontecendo, loiro... – O interrompo.

- Não faz mal... – Digo colocando as mãos em sua cintura, sem deixar de encostar nele.

- Mas me fala... Por isso está o encarando?

- Eu só estava vendo se ele ia cair.

P.O.V Mike

 - Fala comigo por favor. – Felps fala e eu continuo em silêncio, como há duas horas atrás.

Ele segura minha cintura e me puxa bruscamente para perto dele.

- A gente vai cair, idiota! – Digo bravo, me reequilibrando.

- Pelo menos falou comigo. – Ele ri fraco.

- Não haja como a vítima. Você quem fez a merda.

- Eu falei aquilo porque estava de cabeça quente, Mike.

- Tanto faz. – Olho para baixo, vendo a altura que estamos.

- Eu... – Ele começa e eu continuo de cabeça baixa. – Eu quero tentar... Se você também quiser.

Subo meu olhar para ele.

- Eu já tentei. – Digo seco.

- É sério, Mike... – Ele segura meu queixo com uma mão. – Eu quero mesmo tentar fazer dar certo.

- Prova... – Digo puxando meu queixo de sua mão.

- Como? – Ele pergunta voltando a segurar minha cintura.

Olho para a nossa direita e vejo Cellbit e Pac tentar se equilibrar na passarela.

- Me beija... Aqui e agora. – Digo olhando em seus olhos. Felps olha para Cellbit que o devolve o olhar, paralisado. – Sabia q... – Felps me interrompe, me puxando delicadamente para um beijo, selando nossos lábios.

Por mais que seja grande a nossa adrenalina nesse momento, por causa de todos que podem estar nos olhando e pela altura, seu beijo está calmo e sua língua começa a dançar lentamente em minha boca. Nos separamos após nos desequilibrar. Conseguimos nos reequilibrar, mas vemos Authentic e Baixa caírem.

Olhamos para eles e, em seguida, olhamos para Pac que apoia sua cabeça no ombro de Rafael. Cellbit nos olha estático, negando com a cabeça. Ignoro e começo a puxar assunto com Felps.

(...)

5 horas de prova

P.O.V Rafael

-Cara, minhas pernas estão doendo demais... – Ouço Polado dizer para Rezende.

- Vamos ganhar isso aqui, calma. – Ele diz alisando ou “massageando” próximo ao joelho de Polado. Eu e Pac não conseguimos conter nossos olhares surpresos para ele que nem nos olha.

Nesse meio tempo, só sobraram a minha dupla, a de Rezende, a de Mike e a do Jv.

- O que deu no Pedro? – Pac pergunta. – Ele nunca foi cuidadoso.

- Deve estar cansado, por isso está agindo assim. – Digo piscando várias vezes, contendo o sono.

- Assim como Mike e Felps? – Ele me pergunta e eu gelo.

Tudo bem que ele se chocou pra caralho vendo os dois se beijando, mas deve ter o machucado, assim como me machucou.

- Ei... – Puxo sua cintura próxima à minha. – Esquece esses dois. Você tem a mim e eu tenho você.

Selo nossos lábios num selinho lento. Pac sorri ao nos separarmos.

- Vai estragar tudo, como sempre?! – Jv grita com Batista que o segura com um braço e tenta alongar uma perna sua, a segurando, se desequilibrando.

- E-Eu só estou com dor, Jv. – Batista o responde com a voz baixa.

- Todos estamos. – Jv responde seco.

Assim que Batista volta ao normal, pisa em falso atrás de si e escorrega, caindo da passarela.

- Não!!! – Jv grita e a buzina, de dupla desclassificada, soa. – Nossa, eu não acredito!! – Retruca inconformado, enquanto sua passarela desce aos poucos.

- Viu? Vamos vencer isso aqui. – Rezende fala para Polado que se abaixa, provavelmente por causa da dor, segurando as pernas de Rezende.

Mike gargalha junto à Felps, os desequilibrando.

- Seu louco! Para, senão a gente vai cair! – Felps diz vermelho de rir, segurando Mike.

- Eu não me importo. Ou cai comigo, ou eu caio e você é desclassificado do mesmo jeito. – Mike continua rindo.

- Ah, foda-se. – Felps fala e os dois pulam da passarela, rindo.

- R-Rafa, e-eu não aguento mais... – Pac fala com os olhos marejados.

- A gente vai ganhar, Luv... Aguenta... Eu tô aqui. – Digo e vejo de canto, Rezende nos encarar.

(...)

8 horas de prova

Algumas lágrimas caem do olho de Pac, enquanto o mesmo está abaixado, segurando minhas pernas.

- Luv... – O chamo e ele olha para mim. – Não vale a pena te ver chorar de dor. – O levanto e enxugo suas lágrimas. – O que acha de descermos e eu te faço uma massagem? – O abraço após ele assentir sorrindo fraco.

- E-Eu não quero me jogar... – Ele fala em meu ouvido. – Tenho medo de altura.

- Não tem problema. – Enxugo suas lágrimas e me afasto do abraço. – Eu me jogo e você espera eles abaixarem a passarela ok?

Pac assente com a cabeça e eu me jogo da passarela, sendo segurado pelos cabos de segurança. A buzina soa e nossa passarela começa a descer com ele, já sentado na mesma.

- Ganhamos!! – Ouvimos Rezende gritar, levantando Polado e a buzina soa três vezes, indicando a dupla vencedora. – Eu falei!! – Eles se abraçam enquanto a passarela desce.

Pac chega ao chão e quando pisa no mesmo, se desequilibra. O pego estilo cavalinho, corro, nos girando algumas vezes em círculos, o fazendo rir.

- Eu te amo Rafa... – Ele fala após cessar suas risadas, em meu ouvido.

Todos nos olham sorrindo, então sigo até o interior da casa com ele nas costas.

- Casal... – Zelune nos chama. – A janta vai ficar na mesa até as dez, hoje.

- Valeu... – Digo e levo Pac até o quarto.

Terça – Feira

08/11/2016

18:30

P.O.V Rezende

- Cara, eu não sei como te agradecer, sério... Sabe o que é uma pessoa formada em cinema, ser patrocinada pelo Netflix? – Polado fala enquanto arrumamos as coisas para irmos para o quarto dos campeões.

- Não sei. – Rio fraco. – Mas sabia que era importante para você.

- Espera... – Ele vem à minha frente. – Você ficou oito horas naquela passarela, porque sabia que eu me importava bastante?

- Exatamente. – Penteio seu cabelo para trás, num único movimento. – O que eu, um jogador de Minecraft, iria ganhar com um patrocínio do Netflix?

- Como? – Ele me pergunta e eu fico confuso.

- O que?

- Você não tem ninguém? – Me pergunta encarando meus olhos e eu rio fraco, virando o rosto para minha mochila, fechando o zíper da mesma.

- Simples... – Digo. – Sou um escroto que só faz merda. – Digo colocando a mochila nas costas.

- Não é mesmo. – Ele fala, se aproxima de mim e sela nossos lábios.

Pede passagem e eu, após hesitar por alguns segundos, cedo, entrando com minha língua em sua boca.

É o nosso primeiro beijo sóbrio e não minto... É bom.

O puxo pela nuca, fazendo nossos lábios se encaixarem melhor e me sento na beirada da cama, fazendo com que ele fique entre minhas pernas, em pé, ainda com sua boca colada na minha.

Seu beijo é molhado, carinhoso, mas ao mesmo tempo necessitado.

Ele me excita, mas não como Tarik, ou até mesmo Rafael... Polado é diferente.

Nosso ar faz falta, então nos afastamos, ofegantes.

- Isso foi... – O interrompo.

- Demais. – Polado sorri e retribuo o sorriso.

- Pode por favor, parar de ser tão... Você? – Ele pergunta me levantando da cama, puxando minhas mãos e sorrindo.

- Ah, desculpa... Acho que não vou poder... – Digo rindo enquanto ele pega sua mochila.

O abraço de lado, com meu braço por cima de seus ombros e saímos do quarto.

- Rezende... – Rafael me chama no corredor dos quartos. Paro com Polado e o olho. – Depois eu quero conversar com você.

Continua...


Notas Finais


Amoooreeecoos e amoreecaaaas, troouxe esse capítulo enorme para vocês, para compensar a falta de capítulos no fim de semana ok? Espero que tenham gostado *------*

--------------> Atenção Agora <----------------

No final de seus comentários, mandem suas perguntas para o especial 4 *-------------*

Siiim, chegou meus amooreeecooooos \oooooooo/

Perguntem aos personagens, ou à mim, o que vocês quiserem ^-^

Para eu não demorar muito para postar o especial, vou limitar (;-;) infelizmente a quantidade de perguntas para cada um ok?

No máximo 5 perguntas por pessoa... Então pensem numas beeeeeem legais e estouro, que eu ou os personagens da Fic responderão okay?

Comenteeeeeeem enormemente amooooooooooooooooooreees!!

AMOO DEMAAAIS VOCÊS!!!!

BEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIJOOOOS *-----------*

<3


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