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História Chains 2 - I Will Be Ok.


Escrita por: stealmyziall

Notas do Autor


Hey pessoal! Desculpa mesmo pela demora, mas juro que se pudesse já teria postado antes! Espero que gostem, boa leitura <3

Capítulo 15 - I Will Be Ok.


 

“Quando tudo está dando errado e as coisas estão um pouco estranhas. Agora faz tanto tempo que você até esqueceu como sorrir. E acima de você o céu está limpo, mas ainda parece chover em você. — McFly (I’ll Be Ok).”

 

Madison’s Point Of View

 

— Sim, você pode dormir no quarto comigo e com o Justin. — Falo sorridente para a Jazmyn.

— Mas o Justin nem fica em casa, ele está no hospital com a mamãe por causa do Jaxon. — Ela fala bem para baixo, acabando comigo.

— O que você vai querer fazer aqui? Podemos ver filmes na sala de cinema, tem o quintal, temos a Zozo para brincar também. — Tudo dentro de casa, pois o Justin deixou mais do que claro que não era para sairmos daqui, de forma alguma.

— O Jaxon vai ficar bem? — Ela pergunta e eu respiro fundo, mordendo o lábio e concordando com a cabeça.

— Os médicos falaram que é normal essa demora que ele teve para acordar, por isso querem o manter por perto só mais um pouco, para ter certeza que tudo está bem. — Eu explico e ela nega.

— Eu tenho medo que o que aconteceu com o meu pai, vá acontecer com ele. Eu não quero perder o Jaxon, a gente estava brigando no carro, eu falei que odiava ele. Só não quero que ele pense que é verdade, porque eu amo ele. Eu sei que às vezes ele me bate e me machuca, mas na maior parte do tempo a gente brinca juntos. Eu… — E eu vejo que as lágrimas nos olhos dela estão a beira de cairem.

— Jazmyn, vem aqui. — Eu abro os braços e ela vem até mim, começando a chorar.

— Eu não quero que ele morra, eu sei que ele pode morrer, eu escuto vocês falando. Eu sei de tudo, Maddie. Eu sei que foi alguém que não gosta do Justin que fez isso, sei que o papai morreu por isso, assim como sei que assim que o Jaxon melhorar, a mamãe não quer nunca mais que a gente veja o Justin. — Ta, essa última parte eu não sabia.

— Como é? — Ela se afasta de mim e seca as lágrimas, nervosa ao extremo ainda.

— Eu ouvi a mamãe no telefone, ela estava falando com a vovó. Falando que o papai morreu e que nós quase fomos, falando que o Jaxon pode não sobreviver e não sei mais o que. Ela disse que isso é culpa do Justin. — Puta que pariu. — É culpa dele? — Ela fala me olhando nervosa e eu nego.

— O Justin ama muito vocês, assim como ele ama muito o Jeremy. Só que como ele é mais velho, ele tem meio que ser forte por vocês, entende? Mas ele nunca mesmo faria nada para machucar vocês, sabe como ele ama vocês demais. — Eu falo e ela concorda ainda meio triste.

Seguro a mão dela e a puxo comigo para a cozinha, sorrindo para a Andrea e sentando a pequena e cima do balcão. Vou até o fizer e pego sorvete, pegando as colheres e me aproximando dela, já abrindo o pote.

— É de que?

— Chocolate com cookies. — E agora sim ela abre um sorriso, pegando a colher e começando a comer.

Como assim ela vai levar as crianças embora, ela é louca? Como ela acha que vai ser caos alguém queira fazer alguma coisa com eles de novo? Como ela espera conseguir defender os filhos assim, ou melhor, como ela espera que o Justin vá deixar que isso aconteça? Ela só pode ter perdido todo o juízo.

Eu fico pensando se devo falar para ele, esperar para que ela fale ou… E se ela não falar? E se ela simplesmente sumir com os dois? Eu juro que não gosto de pensar assim, mas a situação em si é bem complicada.

Após comermos sorvete, eu subo com ela e lhe dou um banho, colocando nela uma das minhas camisolas de algodão, com a cara do Mickey na mesma, vendo que fica enorme demais nela.

Deito ela na minha cama e ligo a televisão, a tapando e avisando que logo logo voltaria, mas precisava ligar e ver como o Justin estava.

Desço e me surpreendo ao ver os meninos os quatro aqui embaixo, mas não, nada do Justin.

— Ela está bem? — O Chaz pergunta e eu nem olho para ele, apenas me viro e encaro o Chris. 

— O Justin ainda está no hospital? — E ele concorda. — Será que vocês podem subir e ficar um pouco com a Jazmyn? Ela com certeza não vai conseguir dormir, e não quero que ela se sinta sozinha. — Falo e o Chris e o Ryan concordam, indo subir. — E nada de piadas com duplo sentido, mesmo que seja entre vocês os dois, ela não é burra e entende, então se eu ouvir algo do tipo saindo da boca dela, teremos problemas. — Os encaro séria, vendo que ele seguram o riso e seguem.

— Amor, onde você colocou… — A Amber entra na sala, vindo da cozinha, mas ao me ver sorri fraco e eu mesma já suspiro, não querendo ser estúpida.

— Amber, eu fico grata que tenha vindo, de coração. Mas eu acho que esse não é exatamente o melhor tempo para nos conhecermos e deixarmos o passado para trás. Então… Se você quiser voltar para casa, eu não vou levar para o lado pessoal, só não acho que tenha necessidade você ficar aqui com mais dor de cabeça. Tenho certeza que logo logo o Chaz também vai para casa e tudo vai ficar bem. — Eu falo e sinto o olhar do Nolan pesar sobre mim.

— Eu quero ajudar da forma que der. — Ela fala com calma, olhando para o Chaz, o mesmo que concorda.

— Nós só vamos embora quando a situação estiver resolvida. — Ele diz e eu o encaro de forma séria, querendo falar milhares de coisas, mas tendo noção de que talvez o silêncio vá ser melhor para ele e para mim.

— Nolan, eu vou para o hospital. Você vem ou fica? — Pergunto e ele concorda, passando pelo Chaz e saindo comigo da mansão, indo em direção a minha mercedes parada aqui fora.

— Vai ficar assim com ele? — E a pergunta dele me assusta.

— Você acha mesmo que eu…

— Não, eu vou ficar puto se tu voltar a falar com ele. Eu sei o quanto de merda que ele fez, e eu gosto dele, mas ao mesmo tempo, não consigo perdoar ele por todas as merdas que aconteceram contigo. — Ele fala e eu sorrio, me inclinando e dando um beijo na bochecha dele.

— Você sabe que é meu favorito. — E ele dá de ombros, sorrindo arrogante.    

Seguimos até o hospital e eu paro o carro em uma das vagas perto da entrada, logo descemos e vamos caminhando com calma até a parte interna, indo em direção ao quarto em que o Jaxon estava.

Assim que nos aproximamos, a Erin sai do quarto com o celular no ouvido e sorri para nós, mas segue reto, pois parece ocupada.

— Sim cara, assim que tu sair daqui vai poder comer quantas batatas quiser. — O Justin fala de costas para nós, mas assim que o Jaxon me vê, ele abre um sorrisão.

— Maddie! — E nisso o Justin vira, sorrindo fraco ao ver a mim e o Nolan.

— Não podia deixar o dia passar e não vir te ver. — Eu sorrio e vou até ele, lhe dando um abraço e tomando cuidando para não o machucar pela área do braço direito, pois é onde ele está até enfaixado.

— Você viu que legal esse gesso na perna? Vocês podem assinar nele mais tarde. — Ele fala e eu concordo, passando a mão pelos seus cabelos.

— E o Justin, não te incomoda não? — O Nolan se aproxima e cumprimenta o pequeno, rindo quando ele faz uma careta.

— O Justin é legal, eu gosto dele. — Ele fala dando de ombros, fazendo o irmão sorrir.

O Justin vem até o outro lado da cama e põem ambas as mãos na minha cintura, me dando um beijo no pescoço.

— Quer que eu passe a noite com você hoje? — Pergunto para o Jaxon, mas nessa hora sua mãe entra e suspira.

— Eles só deixam uma pessoa, então vai ter que ser eu. Mas de manhã vocês podem vir, vai fazer bem para ele. — Ela fala e eu concordo, sentindo o aperto do Justin no meu corpo maior ainda. Ele tem algo para me falar.

Seguimos no quarto por mais 40 minutos e depois eu, o Nolan e o Justin saímos do quarto, pois o horário de visitas acabou.

— Vai levar ele pra casa amanhã? — O Nolan pergunta e o Justin concorda, entrelaçando os dedos nos meus.

— As enfermeiras vão chegar de madrugada em casa, o quarto vai começar a ser preparado agora. Prefiro ele lá com todos os meus seguranças do que aqui, onde tenho que socar a sala de visitas com eles. — E até eu concordo.

— E… Você já falou com a Erin sobre o que vai acontecer depois?

— Em que sentido? — Ele solta a minha mão aqui fora para acender um cigarro, assim como o Nolan, que fuma com ele.

— Sobre o que vai ser da vida deles agora, desde que….

— O meu pai morreu? — E eu concordo, não querendo usar direto essas palavras.

— Eles vão seguir morando onde moravam? Vão ficar sempre com a mãe ou…

— Eu vou sugerir que eles venham morar com a gente. — Certo, isso eu não esperava.

— E acha que ela vai querer? Largar a vida dela lá para vir para cá e ficar trancada na mansão? — Questiono e ele me olha sério.

— Nolan, porque tu não pega e volta com o carro da Maddie pra casa, eu encontro tu e os meninos lá. — Ele fala e o Nolan concorda, pegando a chave de mim e saindo. — Tu não quer eles aqui? — Como?

— Do que está falando? Você sabe que eu não me importo com eles morando com a gente, longe disso!

— Eu não vou te julgar se você não quiser, eu sei que crianças não são a sua prioridade, então…

— Pode parar agora! Eu jamais disse que não quero ou não gosto de crianças, tanto que você vê como eu sou com seus irmãos. O meu único problema é a minha idade, pois me acho jovem, mas eu quero filhos, então não venha com esse fator para cima de mim.

— Eles são uma responsabilidade.

— Que eu não me importo de arcar. Mas eu quero saber o que a mãe deles pensa, porque pelo que eu entendi da Jazmyn, o que a Erin menos quer, é ficar aqui. — Eu falo e agora sim ele enruga as sobrancelhas.

— Como é?

— Por isso eu perguntei! Eu acho que… Justin, ela é mãe deles, ela tem o poder de levar ambos para viverem com ela e…

— Ela perdeu a droga do juízo? — Ele se vira e percebo que ele ia voltar para dentro do hospital, mas seguro seu braço e nego.

— Justin, calma.

— Calma? Ela quer levar os dois pra onde? Pra puta que pariu? Não, claro que não! — Ele começa a caminhar de um lado para o outro.

— Justin, eu ouvi isso de uma criança. Então por favor, converse com a Erin antes de tomar qualquer decisão. Você tem o poder bruto, mas em questão judicial, sabe que nunca ganharia dela. — Eu falo e ele me olha ainda chocado.

— Eu mato ela, mas ela não…

— Amor, olha o que está falando. — Eu digo e ele nega, mais do que furioso.

— Ela não vai tirar eles de mim, não vai mesmo. O meu pai já… Não, Maddie. Eles não podem ficar mais de…

— Justin, eu estou implorando aqui para que fale com ela, não brigue. Converse e veja o que ela tem em mente, porque tenho certeza que qualquer decisão que ela vá tomar, é por conta das crianças, não você. Pense nos dois, eu sei que… Vamos para casa. — Eu peço e vejo que ele está nervoso. — Por favor, eu sei que você está uma pilha, mas também é algo que você tem que pensar. A Jaz está com os meninos em casa, vamos para lá e você deita um pouco e relaxa, mas…

— Eu não aguento ir pra droga da minha casa, não aguento ficar aqui, eu to perdido pra caralho. — Ele para de caminhar, respirando fundo e me olhando. — Madison, eu não sei o que fazer. — Ele fala olhando no fundo dos meus olhos, me fazendo suspirar e caminhar até ele, isso com muita calma. — Eu só quero dar uma pausa nisso, ter no máximo 5 minutos sem ter que me preocupar com ninguém ou nada, sério mesmo. — Ele fala e eu ponho meus braços na volta do seu pescoço, o abraçando e o puxando com força para mim.

— Eu te amo tanto, que chega a me cortar ver você desse jeito e não poder fazer nada, de coração. — Beijo o seu pescoço e ele suspira, pondo os braços na minha cintura. — Vem comigo. — Eu seguro sua mão e vejo que ele estranha, mas pego a chave do carro dele e ele rola os olhos.

— Eu quero chegar em casa ainda hoje, com você dirigindo isso vai difícil. — Ele ironiza e finjo uma risada, subindo na Ferrari no lugar do motorista e ele do meu lado.

Eu começo a dirigir pelas ruas e tenho noção que ele está impaciente por não saber para onde estamos indo, mas ele simplesmente acende um cigarro e pousa uma mão na minha coxa, descansando um pouco.

Acelero e sorrio ao ver que estamos próximos do lugar que eu queria, então me viro para ele e vejo que ele estranha.

— Por que a gente ta na boate? — Eu apenas dou de ombros e estaciono na sua vaga vip, descendo com ele e entrelaçando nossos dedos.

— Você precisa relaxar, quer lugar melhor do que aqui? Está de dia, então teoricamente não está aberta. Seus funcionários estão lá e podem preparar a bebida que você queira, sem contar que temos seu escritório todo só para nós os dois. — E agora sim a surpresa no seu rosto é evidente.

— Quer transar? É isso?

— Eu não falei isso em momento algum. — Me faço de tonta e ele ri, passando o braço pela minha cintura e me puxando com ele para dentro do estabelecimento.

— Chefe. — Um dos seguranças fala e o Justin o ignora, me puxando para o bar e sentando comigo nas cadeiras altas de frente para o mesmo.

— O que tu quer? 

— Eu vou voltar dirigindo, mas você, aproveite. — Dou um tapa no seu ombro e ele concorda, pedindo o que queria para o barman. — Você foi pra faculdade nesses últimos 5 dias? — Ele pergunta voltando a atenção para mim e pondo ambas as mãos nas minhas pernas, uma em cima de cada coxa.

— Não, mas eu não perdi nada de importante. — Justifico e ele fica mais sério.

— Eu quero que tu termine essa droga de uma vez, não que os problemas dentro de casa te atrapalhem e tu tenha que repetir alguma cadeira.

— Eu faltei 5 dias, não 5 meses. Vou ficar bem.

— Eu sei que vai, mas… Se bem que com essa situação toda o ideal é que tu nem saia muito de casa. — Ele fala, me deixando mais séria.

— Podemos conversar sobre isso mais tarde.

— Como mais tarde? Maddie, eu não achei a droga dessa mulher que a Cassie falou, eu tenho o mosaico chegando, não sei quem fez o que fez, até onde vai e qual o objetivo final. — Ele fala todo nervoso, bebendo mais do copo e fazendo eu suspirar antes de o olhar.

— Amor, você é a melhor pessoa do mundo para mim, mas eu tenho noção de que para muitas pessoas soltar por ai, você foi o pior pesadelo delas. Você faz coisas erradas e machuca os outros, então é normal e esperado que as pessoas sintam raiva de você, acredite. — Eu acaricio a sua barba e vejo como ele me encara sério.

— Vem comigo. — Ele larga o copo e se levanta, me segurando com ele pela mão e me puxando em direção ao seu escritório. — Eu só preciso me distrair, dar uma pausa nisso por 5 minutos e depois voltar.

— Não tem nada de errado nisso. — Eu falo ao fechar a porta do escritório, vendo que ele tira a blusa e me olha de cima a baixo, esperando que eu tire minhas roupas.

Tranco a porta e então começo a retirar as peças que me tapam, ficando apenas de roupa intima enquanto o observo, o mesmo que está com a boxer preta e permanece de pé, fumando um cigarro e se sentando na sua enorme poltrona.

— Eu poderia ficar aqui te olhando pra sempre. Olhando tuas curvas, cada mínima que seja no teu corpo. — Ele murmura e dá mais uma tragada, então me aproximo dele e ele abre as pernas, fazendo eu ficar de pé no meio de ambas.

O Justin joga o cigarro no chão e pousa ambas as mãos na minha cintura, me puxando para ele, querendo que eu sente no seu colo. Então ergo minhas pernas e me sento sobre ele, enrolando as mesmas na sua cintura.

— Faz tempo que a gente não transa… — Ele fala enquanto passo as mãos pelo seu peito e me inclino para frente, começando a beijar seu pescoço de forma mais lenta. — Tem camisinha contigo? — Ele fala parecendo acordar, mas eu nego.

— Você tem no banheiro do escritório, mas não tem problema, eu já voltei com o anticoncepcional. — Bem, eu voltei a tomar ele fazem 3 dias, então né… Acho que não tem perigo algum.

— Bom, porque agora a gente não tem capacidade nenhuma de ter uma criança. — Ele fala segurando o meu queixo, beijando o canto da minha boca e logo atacando a mesma, colando seus lábios com força sobre os meus.

Sua língua adentra minha boca e parece querer começar a brigar com espaço, suas mãos descem até a minha bunda e apertam a mesma com força, me impulsionando mais ainda para frente.

— Senta com força, porra. — Ele murmura começando a morder o meu maxilar, fazendo eu sorrir e morder o lábio enquanto me mexia de forma mais bruta sobre ele.

Ele se levanta comigo ainda no seu colo e joga as coisas no chão, me sentando sobre a mesa e ficando ele agora no meio das minhas pernas. Seus beijos descem do meu pescoço para os meus ombros, logo ele começa a baixar a alça do meu sutiã de forma lenta, isso ao mesmo tempo que sua outra mão começa a me acariciar sobre a calcinha, fazendo movimentos circulares.

Passo as mãos pelo seu pescoço, o arranhando enquanto seus lábios finalmente tocam os meus mamilos, isso após ele por meu sutiã no chão.

Eu ergo o pé e consigo sentir seu membro já duro, mas com seus beijos no meu corpo de forma mão forte, eu não conseguia ou queria me mover.

Sua mão entra na minha calcinha e então chega a ter contato direto com a minha intimidade, então ele tira a mão de lá e me olha nos olhos, pondo dois na boca antes de por sua mão novamente onde ela estava, mas dessa vez, me penetrando com dois de seus enormes dedos.

— Merda. — Mordo o lábio e ele então fica mais reto, me olhando e eu o puxo para um beijo, segurando seu rosto de ambos os lados.

A sensação de seus dedos entrando e saindo de mim é algo que eu definitivamente sentia falta, mas não tanto quanto o sexo em si, não tanto quanto a necessidade de ter o seu pênis dentro de mim.

— Justin… — Chamo, fazendo ele me encarar e eu sorrio, tirando sua mão de mim e saltando da mesa, tirando minha calcinha e logo ficando de joelhos na sua frente, tirando primeiro sua cueca e dando de cara com seu membro completamente ereto na minha frente.

Seguro ele e então ponho a ponta na boca, bem na região da glande.

— Caralho. — Ele põem a mão no meu cabelo e coloca os dedos no meio, o puxando de leve.

Começo a por mais do seu membro na boca, passando os dedos por suas bolas, deixando os gemidos aumentarem cada vez mais e mais ainda.

— Coloca todo na boca. — Ele fala quando ergo o olhar e o encaro nos olhos, fazendo eu tentar realizar o que ele pede, mas não conseguindo.

Tiro seu membro da boca e sigo o masturbando, mas então ergo o mesmo e me aproximo mais de suas bolas, chupando elas com uma lentidão que parece o aterrorizar, pois o aperto dele no meu corpo já me diz o que ele está com vontade de fazer.

— Vou te jogar na porra dessa mesa e te comer de uma vez. — E sim, só pelo seu toque eu tinha mais do que certeza que era isso que ele queria.

Ele me puxa pelo braço e me deita na mesa, não precisando nem subir, mas erguendo minhas pernas e encostando as mesmas no seu peito, se inclinando e me dando um beijo rápido, para logo com sua mão ajeitar seu pênis, me penetrando com rapidez.

— Merda.

— Buceta. — Ele fala quando fecha os olhos e sente o prazer. Falando assim parece que não transa à anos.

Ele segura meu corpo com força e faz com rapidez os movimentos de vai e vem, fazendo eu fechar os olhos e me sentir completa, sentir que estou no lugar certo, com a pessoa certa.

Ele para minha surpresa me segura pelo braço e me puxa para frente, isso sem sair de dentro de mim, ele se senta na cadeira comigo sobre ele.

Começo a cavalgar sobre ele enquanto distribuo beijos no seu pescoço, isso com suas mãos apertando minha cintura, querendo colar nossos peitos.

Eu então sinto que logo logo atingiria o meu máximo, então diminuo a velocidade ao extremo, vendo que ele se irrita e ergue o quadril, mas esse intervalo de tempo já acaba com os dois, pois ele goza e eu sinto o líquido ejetar dentro de mim, então ele segue se movimentando e em questão de segundos, eu também alcanço o meu máximo.

Me inclino para frente e nossos peitos suados se colam, fazendo eu perceber o quão suado ele está, o quão ofegante ele está, pois nenhum de nós está respirando como deve ainda.

Passo os braços na volta do seu pescoço e deixo um beijo na sua bochecha, sentindo seu toque em mim apertar mais.

 

Justin Bieber’s Point Of View.

 

— CLARO QUE NÃO! — E eu juro que me seguro pra não pegar essa garrafa de Vodka e jogar com tudo na cara da Erin.

— Justin, eles ficando perto de você correm perigo de vida! Por que diabos eu colocaria os meus filhos para passarem por isso? Me diga onde está o sentido!

— Eu posso proteger eles, proteger vocês! As pessoas que estão atrás de mim sabem quem vocês são, as pessoas atrás de mim sabem como me afetar!

— EU VOU FUGIR COM ELES PARA LONGE, ONDE NINGUÉM VAI SABER.

— SE TU FOR ATÉ PRA CHINA VÃO SABER QUEM VOCÊS SÃO! Aqui eu posso ter vocês na minha casa, proteção 24 horas por dia, mas com vocês longe basta uma ligação pra eu saber se vocês tão vivos ou mortos! — Eu falo com os braços cruzados e percebo que ela não ta gostando nem um pouco do rumo da conversa.

— Justin, você sabe que no final, a escolha é minha. Querendo ou não.

— Como é? 

— Eu tenho a justiça, sou mãe deles.

— Eu sou a droga do irmãos deles! Meu pai morreu, alguma coisa eu tenho que ganhar com isso, direito de guarda nem que seja. — Eu falo e olho pra porto, não querendo que mais ninguém entre no meu escritório agora.

— Justin, reveja o que você falou! O Jeremy está morto, quem você quer levar com ele? Me diga? — E agora sim a minha paciência acaba, porque eu pego o meu computador e empurro com tudo pro chão.

— Ta querendo dizer que eu decretei a morte do meu pai?

— Estou querendo dizer o que todos pensam, mas ninguém fala. Se o seu pai morreu, infelizmente foi culpa sua. Se seu irmão está no quarto de cima em uma cama de hospital, a culpa é sua. Se a Jazmyn chora até dormir, a culpa é sua! Você escolheu essa vida para você, mas e eles? O que eles escolheram? — Ela fala chorando de raiva, fazendo eu ver o como o corpo todo dela treme. — Me responde, fala o porquê dos meus filhos terem que viver feito prisioneiros pelos seus erros!

— Não é essa a questão, mas…

— Não, a questão é que você tem inimigos em todos os lugares, a questão é que mesmo que você acabe com essa nova ameaça, virá uma nova. E eu sinto muito, mas os meus filhos não vão fazer parte dessa vida, eu não vou permitir que eles vivam assim, é simplesmente desumano! — Ela berra pra mim, dando a volta na mesa e ficando na minha frente, mais do que puta da cara.

— Tu sabe que mesmo se levar isso pro tribunal, eu…

— Vai o que? Chegar ao ponto de me matar para ter eles aqui? Vai fazer eles se darem de conta que o mesmo Justin que é o irmão nota mil, é o responsável pelo buraco enorme que eles terão na vida? Justin, entenda. Eles são crianças agora, mas quando crescerem, vão perceber tudo o que você fez, tudo o que você é. Você é digno de amor, mas não é digno que os outros sofram para você ficar bem. — Ela fala já mais calma, fazendo eu sentir que o meu coração ia explodir, mas eu não faço um mínimo sinal que seja, fico sério, não querendo passar nada.

— Pra onde planeja levar eles? — Eu questiono querendo ver onde isso vai dar, mas logo, me surpreendo com a resposta.

— Você não vai saber.

— Como é?

— Justin, eu…

— NÃO BASTA LEVAR ELES DE MIM, QUER TAMBÉM QUE EU FIQUE SEM SABER ONDE ELES ESTÃO? SE ELES TÃO VIVOS, MORTOS OU….

— SE VOCÊ SOUBER, OUTROS SABERÃO! VOCÊ NÃO SABE QUEM FEZ ISSO, PODE SER UMA PESSOA QUE VOCÊ CONFIA! ENTÃO… — Ela fecha a boca, pois parece ter noção do que o que ela vai falar agora, vai ser mais do que estúpido.

— ENTÃO O QUE?

— Então você não vai saber onde eles estão, você não vai ver eles. O certo agora… O certo é apagar você da vida deles pelos próximos anos, até que a poeira tenha baixado, até que…

— Até que eles estejam grandes o suficiente pra acreditarem nas mentiras que tu vai falar pra eles? — Eu falo sem conseguir acreditar, falo com o pensamento de realmente a matar na minha mente.

— Como falei antes, não é nada contra você, Justin, mas sim contra a pessoa que você se tornou. Se você os ama tanto quanto fala, via entender. — E eu nego, não querendo ouvir mais uma palavra que seja.

— Vocês não põem o pé para fora dessa casa sem a minha permissão. Eu tenho homens cercando o perímetro todo, então…

— Somos prisioneiros agora? É isso? — Ela fala chocada, fazendo eu a olhar e pensar no que eu teria que fazer.

— Você não pode tirar eles de mim!

— Acredite, foi você mesmo quem os tirou de você. Suas escolhas, suas ações e, mais ainda… Seu modo de vida. Você precisa abrir os olhos, pois os anos passam, mas se tem algo que nunca muda, é o fato do seu nome estar envolvido em toda a tragédia que ocorre. O Jeremy já foi, não vou permitir que os próximos sejam os seus irmãos. Pois viver com você, é o mesmo que assinar uma sentença de morte. A mesma que nenhum de nós quer ou sequer vai se comprometer.

Continua...


Notas Finais


E então, gostaram? Cara, tipo eu sei que muita gente deve estar odiando a Erin, mas quis trazer um pouco de realidade nisso, pois qualquer mãe eu acho que faria isso, ou não, depende muito da situação toda!
Eu peço desculpas por estar meio ausente, mas eu realmente estou com milhares de coisas em mente, então acreditem, eu amo escrever mais do que eu amo comer, então se eu não estou postando não é por suspense nem nada, mas sim porque eu não tive a chance!
Por favor sigam comentando bastante, sei que muitas vezes não mereço 100 pra cima, mas é algo que até hoje é meio surreal para mim!
Enfim meus amores, prometo tentar postar o mais rápido possível e espero que tenham gostado, porque logo logo saberemos quem foi que fez tudo e as coisas vão seguir ou rumo, com mais novidades, prometo mesmo!

All the love. H


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