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História Chains - Festa corporativa


Escrita por: violeth

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 7 - Festa corporativa


JUSTIN’S POV

– A conversa está muito boa, mas temos que ir para a festa agora. São quase nove e meia. – Ryan diz e olha ao redor, provavelmente procurando por Faye.

– Quer que eu a procure? – pergunto sorrindo fraco.

– Ah, por favor, Bieber. – ele assente. – Avise-a que já estamos indo.

– Certo.

Me levanto e ando tranquilamente para fora do Queens Loubre. Havia visto Faye sair, ela passou o jantar inteiro aparentemente incomodada. Pensei que podia estar chateada comigo, não sei. Encontro seu pequeno corpo sentado em um banco, perto do estacionamento. Sento ao seu lado e ela me encara, sem expressão alguma, como de costume. Aquilo sempre me incomoda. Aquela forma de olhar dela que a fazia parecer indiferente.

– Está tudo bem?

– Aquela conversa estava chata demais para aguentar. – ela bufa.

Rio fraco e olho ao redor, tendo a garantia de que ninguém nos veria. A rua estava deserta, mas Ryan não demoraria a aparecer com os outros caras.

– Parece chateada. – umedeço os lábios, encarando-a.

Ela deita a cabeça no meu ombro e respira fundo.

Não era mentira. Aquele vestido encaixado perfeitamente em seu corpo estava me deixando louco. Era demais para aguentar, quando tudo que eu conseguia pensar era em cada foda que já tivemos.

– Entediada, você quer dizer. – ela suspira e me encara. – Já podemos ir?

Sua respiração bate em meu pescoço pela proximidade.

– Sim, seu pai foi acertar as contas. Já estamos de saída.

Ela tira a cabeça do meu ombro e a balança rindo fraco.

– Que?

– O mundo dos negócios é muito chato, como você aguenta?

– Talvez quando você crescer um pouco mais, esse pensamento mude. – rio fraco.

Ela me olha feio e revira os olhos.

– Fala sério, pareço criança pra você? – ela aproxima o rosto do meu e morde os lábios.

Encaro seus lábios vermelhos e resisto à vontade urgente de beijá-la. Arriscado demais, até mesmo pra nós. Afasto o rosto do seu e balanço a cabeça.

– Nem um pouco. Se parecesse uma criança, eu não pensaria em te foder toda hora. – acabo sendo sincero até demais.

Ela me encara com um meio sorriso e eu respiro fundo, me levantando dali. Estendo a mão para ela, que pega na mesma e se levanta, sem parar de me encarar. Passo a língua pelos lábios, fitando-a de cima a baixo. Balanço a cabeça. Passo a mão por sua cintura e a guio para dentro do restaurante.

Ryan, Charles, Christian e Simon nos aguardavam na recepção.

– Até que enfim, Faye. Onde você estava? – Ryan pergunta, aparentemente irritado.

– Estava com calor, fui pegar um ar. – ela levanta os braços no ar encarando o pai. – Perdi alguma coisa?

– Só conversas chatas sobre negócios, querida. – Charles sorri sacana, a encarando.

Só eu pareço perceber. Bufo e respiro fundo.

– Vamos? – pergunto.

– Sim, temos que ir. – Ryan assente.

– Ah, Butler. Eu vou com o Christian, tudo bem?

– Tem certeza, Bieber? – ele pergunta.

Faye me encara atenta.

– É melhor. – assinto. – Tenho negócios pra tratar com o Beadles.

A verdade é que eu não aguentaria ficar mais que o necessário perto de Faye daquela forma. Merda, ela está começando a bagunçar minha cabeça de uma forma que eu nem consigo explicar.

Ao chegar na festa, inúmeras pessoas já ocupavam o lugar. Funcionários, secretários, empresários, coordenadores e diretores já se encontravam ali. Todos pareciam estar se divertindo. Ao ver que todas as pessoas importantes já estão ali, Ryan junta-se a mim, Simon, Christian e Charles no pequeno palco, fazendo um curto agradecimento e um brinde, ao aniversário da W&B Corporation. Nossa corporação só crescia cada vez mais. Isso era um motivo de grande orgulho pra mim e para os outros CEOs.

Procuro Faye no meio de todas aquelas pessoas. Quando a encontro, seu olhar está fixo em mim. Ela morde os lábios, completamente séria. Eu sempre me pergunto o que ela tanto pensa. Seus mistérios me fascinam de forma inexplicável. Que mulher incrível.

Acompanho Ryan, que anda diretamente até a mesa onde Faye se encontra. Ele fala sobre negócios e alguns planos, mas eu estou completamente alheio. Penso em lugares e maneiras de fode-la nessa festa. As respostas não chegam como eu gostaria e aquilo me frustra.

– Preciso falar com um sócio russo. – Ryan diz, se levantando. – Eu já volto para conversarmos mais.

Assinto e me levanto, sentando-me numa cadeira ao lado de Faye. Pouso a taça na mesa e mantenho o olhar distante. Era melhor do que olhá-la e saber que não teria como transar com ela ali. Teria que esperar algumas horas, no mínimo.

– Não consigo nem olhar pra você. – murmuro, bebericando do champanhe. – Não sei se aguento a noite toda.

– Você só precisa encontrar um lugar.

Ela pega a taça e bebe todo o conteúdo da mesma, pousando-a de volta na mesa. Ela balança a cabeça, também sem me encarar. O garçom passa e pego um copo de whisky, a entregando. Ela beberica, mas antes que seu pai volte, o põe de volta na mesa.

Ela ainda tinha vinte, menor de idade. Eu estou muito fodido. Ao olhar ao redor, posso jurar que vi Lola. Aperto os olhos e me certifico, é ela. Simplesmente não posso acreditar nisso. Bufo irritado.

– Preciso resolver uma coisa. – murmuro baixo para Faye e me levanto dali.

Caminho em passos longos até Lola, ela não deveria estar ali!

– O que faz aqui? – pergunto irritado, segurando seu braço.

– O que quer dizer? – seu tom cínico me irrita ainda mais.

– Você devia estar cuidando do Nate, onde ele está? – murmuro entre dentes.

– Eu o deixei com a babá, Justin. Relaxa.

– É impossível relaxar. Você nem devia estar aqui. O garoto tem cinco anos, você já passa o dia fora, Lola. Você devia aproveitar o seu tempo livre pra cuidar dele.

– Ai Justin, não enche.

 

FAYE’S POV

– Querida, onde está o Bieber? – meu pai me pergunta, sem sequer se sentar.

Pelo visto, vou passar a noite sozinha aqui, morrendo de tédio.

– Não sei, ele só disse que ia resolver alguma coisa. – dou de ombros e bufo.

Meu pai sai de perto de mim, sem dizer mais nada. Reviro os olhos e respiro fundo, irritada. Eu queria estar em casa dormindo ou fazendo qualquer coisa melhor, mas sou obrigada a estar aqui, nem sei para quê, afinal. Até agora não aprendi nada além de que essa merda toda é muito chata.

As horas passam lentamente e o tédio me consome. Meu pai não para sequer por um minuto, Bieber também não. Só os vejo andando de um lado para o outro, conversando com várias pessoas aleatórias. Céus. Meu celular começa a tocar, atendo.

– Como eu queria poder te matar agora! – digo irritada.

– Não transou?

– Eu não aguento mais, passei a noite entediada e sozinha. Sinceramente, só queria poder ir embora, mas em vez disso estou aqui, pensando em diferentes formas de te matar por não ter vindo comigo.

– Calma, F. Respira. O que aconteceu?

– A festa está uma merda, isso que aconteceu.

– Bom, você ia dormir comigo, né? Que tal ir para a casa do Bieber, pra ver se tira todo esse mau humor com muito sexo?

Solto uma gargalhada e reviro os olhos.

– Você não existe, Raymond.

– Tenho que desligar. Quem sabe consigo um gato também.

– Onde você está?

– Na Hell’s Kitchen.

– Faz inveja mesmo. – bufo. – Até depois.

Jogo o celular na mesa sem dar importância. Bufo pela milésima vez e resolvo dar uma volta, não aguentaria ficar mais nem um minuto sentada ali ou eu morreria de tédio. Sério, eu só volto a vir numa festa dessas quando eu tiver que assumir a Butler Enterprises.

Os olhares masculinos sobre mim são nítidos. Reviro os olhos, aquilo era demais. Tem como ficar pior? Encontro um gramado quase na parte de fora, onde haviam algumas salas de jogos e os depósitos do salão de festa. Me encosto numa parede e olho para o céu estrelado. Aquela é a única coisa interessante da minha noite, além do Bieber me masturbando no carro do meu pai. Ele era impossível.

De repente, todas as luzes se apagam e o barulho aumenta consideravelmente. Alguém agarra meu braço e tapa minha boca, me puxando para algum lugar. Só posso saber que entramos em algum lugar pelo barulho da porta batendo. Ele empurra meu corpo contra a parede e só aí, tira sua mão da minha boca.

– Você me assustou, seu idiota.

– Shhh.

Seus lábios encontram os meus e suas mãos percorrem toda a extensão das minhas costas, até que ele encontra o zíper do vestido. Ele o abre lentamente, sem parar de me beijar em momento algum. Bieber agarra meu corpo com brutalidade e me vira de costas para ele. Posso sentir o calor de seu corpo por trás do meu. Ele respira fundo em meu pescoço e me arrepio completamente, totalmente extasiada. Algo iria salvar a minha noite.

Bieber beija a parte de trás do meu pescoço enquanto agarra meus seios com as mãos, os apertando de forma possessiva. Seu pau encosta em minha bunda e eu gemo baixo. Ele beija meu pescoço enquanto baixa lentamente as alças do vestido vermelho. Bieber desce o vestido o máximo que pode e afasta meu corpo minimamente do seu, enquanto o desce até meus pés. A luz volta e eu pisco algumas vezes tentando me acostumar com a claridade. Olho ao redor e não vejo quase nada além de alguns móveis velhos.

Me abaixo para tirar os saltos, mas Bieber puxa meu braço, me impedindo. Ele dá um tapa em minha bunda, me empurrando contra um móvel qualquer e volta a beijar meu pescoço e meus lábios, enquanto abre o cinto e a calça rapidamente. Aproveito para tirar seu paletó e desamarrar sua gravata. Abro sua blusa, mas não a tiro do seu corpo. Eu gostava de vê-lo com aquelas roupas, mas também gostava de ver suas tatuagens do abdômen. E que abdômen.

Chupo a pele do seu pescoço e ele geme baixo, apertando minhas coxas com força. Ele acaricia minha intimidade por cima da calcinha e eu reviro os olhos, gemendo baixo. Bieber agarra meus cabelos e me afasta do seu pescoço, enfiando dois dedos em minha boca. Sugo os mesmos como se fosse seu pau, na verdade, desejando que fosse. Apesar de saber que não podíamos demorar.

Ele tira os dedos da minha boca e os mesmos invadem minha calcinha sem aviso prévio. Solto um gemido alto e ele tapa rapidamente minha boca com a mão livre. Aperto seu pau com força, ainda coberto pela boxer. Ele morde os lábios e enfia os dedos com tudo em minha intimidade. Levo a mão livre até suas costas e as arranho com força de cima a baixo. Bieber tira a mão da minha calcinha e também a que estava em minha boca, abaixando rapidamente a boxer que usava. Me ajoelho rapidamente em sua frente e ele ri pelo nariz.

– Não podemos demorar. – ele me lembra.

– Nós não vamos.

Dito isso, enfio imediatamente seu pau em minha boca, chupando e lambendo rapidamente. Bieber agarra meus cabelos e me faz chupá-lo no seu ritmo. Ele tira o pau da minha boca e bate com o mesmo no meu rosto, me fazendo sorrir sacana. Mordo os lábios e dou uma longa lambida no mesmo, antes que ele me puxe para cima pelos braços. Ele agarra minha cintura e me empurra contra uma mesa de madeira, me virando de costas para si.

Bieber afasta minha calcinha e enfia o pau com tudo em minha vagina. Mordo os lábios com força para não gemer alto demais, Bieber agarra meus cabelos e me empurra com mais força contra a mesa. Apoio os cotovelos na mesa e ele enfia mais fundo em mim, gemendo baixo também. Ele agarra meu pescoço, prendendo levemente minha respiração, e meus gemidos saem mais baixos. Suas entocadas são fundas e rápidas, eu tenho que me controlar muito para não soltar gemidos que denunciem o que estamos fazendo.

Bieber praticamente deita seu corpo sobre o meu na mesa, enfiando cada vez mais fundo e mais rápido em minha intimidade. Gemo alto, acariciando meu ponto de prazer enquanto Bieber acaricia meus seios brutalmente. Ele geme em meu ouvido com aquela voz rouca e aquele é meu fim, sinto todo o meu corpo se aliviar com as ondas de prazer que o percorrem. Bieber aperta minha cintura com muita força e entoca ainda mais forte, urrando de prazer enquanto o faz.

Sorrio com a ideia que tenho e o afasto de mim, que murmura palavrões sem compreender. Me ajoelho em sua frente e começo a chupá-lo com vontade, me deliciando com cada chupada, tanto quanto ele. Bieber geme sorrindo sacana, sem tirar o olhar do meu. Ele dá dois tapinhas em meu rosto, mordendo o lábio inferior. Fecha os olhos e agarra meus cabelos com força, me fazendo chupar seu pau ainda mais rápido.

– Ah, meu bem... Posso?

Assinto com um meio sorriso, enquanto ele agarra meus cabelos, fazendo-me engolir o máximo de seu pau que eu consigo. Ele finalmente despeja seu líquido em minha boca, urrando palavrões enquanto me fita incrivelmente sexy. Engulo tudo e dou mais uma chupada em seu pau, o fazendo suspirar.

– Caralho. – ele respira fundo.

Ele segura meus braços e me puxa para cima, segura em minha cintura com firmeza e me beija inesperadamente. Suas mãos descem para a minha bunda e ele aperta a mesma. Sorrio entre o beijo e ele também. Ele passa os dedos pelos meus lábios, sorrindo malicioso enquanto balança a cabeça.

Bieber respira fundo e seca o suor da testa com as costas da mão. Meu celular não para de tocar, o pego e atendo.

– Faye, onde você está? – meu pai pergunta, claramente preocupado.

– No banheiro, céus! O que foi?

– No banheiro esse tempo todo?

– Caramba, já estou voltando. – desligo irritada.

Começo a me vestir imediatamente, Bieber faz o mesmo. O silêncio se faz ali, só se pode ouvir nossas respirações e a música abafada lá fora. Bieber termina de se vestir e continua me fitando descaradamente. Seguro os cabelos e aponto para o zíper do vestido, ele vem até mim e o fecha lentamente. Em seguida, agarra minha cintura com firmeza, apertando meu corpo contra o seu.

– Gostosa. – ele sussurra em meu ouvido, me arrepiando completamente.

Viro-me para ele e encaro seus olhos castanhos, mordendo os lábios com um sorriso safado. Ele prende meu lábio entre os dentes e o solta lentamente. Ele pega algo no bolso, que logo percebo ser um lenço. Ele o passa em minha boca, limpando-a e tirando o batom borrado da mesma.

– Preciso ir, meu pai está me procurando.

– Tudo bem. Até mais tarde.

– Mais tarde? – pergunto duvidosa.

– Não vai dormir comigo?

Reviro os olhos e sorrio fraco, saindo dali.

 

JUSTIN’S POV

Mais algum tempo na festa e até eu estava de saco cheio. Chamo o motorista e espero por Faye, sabia que ela não demoraria a sair dali também. Passo algum tempo lá fora, observando o movimento. Meu celular começa a tocar, é ela.

– Onde você está?

– Na esquina.

Assim que a vejo passar pela porta e ela me encara, entro no carro, aguardando-a. Ela olha ao redor e rapidamente entra também, respirando fundo.

– Há quanto tempo você saiu? – ela pergunta, assim que o carro parte.

– Uns vinte minutos. Fiquei te esperando, sabia que você já estava cansada. – sorrio fraco, a encarando. – Podemos ir pro apartamento?

Ela apenas assente e deita a cabeça em meu ombro.


Notas Finais




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