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História Chains - Leave the Party.


Escrita por: stealmyziall

Capítulo 2 - Leave the Party.


Fanfic / Fanfiction Chains - Leave the Party.

 

“O que você quer de mim? Eu teria pedido desculpas se eu realmente quisesse falar. Dane-se as desculpas. — Jojo. (Fuck Apologies)”

 

— E o Somers já chega acompanhado, assim que é bom! — Um cara fala assim que o Chaz desce do carro, rindo e cumprimentando ele com um breve abraço e uma risada.

— Essa ai ta difícil Ryan, não ta afim de nada hoje. — Ele fala como se eu simplesmente não estivesse lá, o que me faz o encarar. Estávamos já na frente de uma boate cheia de gente aqui na entrada, haviam vários seguranças, um tapete vermelho com divisórias, entre outras coisas, e para completar a minha querida e doce felicidade, meu futuro meio-irmão era um otário completo.

— Chaz, eu quero ir embora. — Falo cruzando os braços e ele ri.

— Então vai, a rua é pública. — Ele fala isso e puxa o rapaz com ele, logo passando a mão na volta da cintura de uma menina e entrando, sem falar mais nada. Mas o que é que ele acabou de fazer? Ele me largou aqui, como se eu não fosse nada.

— Chaz! — Grito aqui de fora e ele segue para dentro da boate, sem nem virar e me ver, ótimo. Tento entrar atrás dele, mas logo o segurança põem o braço, me barrando.

— Nome?

— De que? — Falo abestada antes de perceber que ele na realidade queria meu nome. — Madison. — Falo isso e ele nega com a cabeça na hora. Começo a notar um movimento bem maior aqui na frente, deve ser a chegada de alguém importante, mas céus, eu preciso ir atrás daquele maldito!

— Sem nome na lista não entra. O Bieber foi bem específico com os convidados. — Ele fala alto e eu não entendo nada, mas nego na hora.

— Eu não quero beber! Só quero entrar! — Pelo que eu entendi ele tinha falado algo a respeito de beber.

— Eu já repeti, o patrão falou que…

— Ela é uma das vadias do Bieber. — Sinto uma mão na minha bunda e dou um pulo na hora, me afastando e virando para ver quem é o ser que foi sequer capaz de falar isso, mas bem, quando faço isso acaba que não encontro um velho tarado como esperava, mas um outro jovem rapaz. — Vai ficar olhando ou sair da frente? O Bieber  paga vocês por hora. — Ele fala parecendo irritado e só então volto a realidade, lembrando do porquê eu ter ficado brava e ter me virado.

— Eu não sou nenhuma vadia.

— Vadia qualquer não, é uma das da boate, agora anda. — Ele fala me empurrando para dentro e eu nego, mas ele finge não me escutar e simplesmente vai entrando e recebendo a atenção de todos.

— E o rei chegou pessoal, abram espaço! — Vejo o mesmo menino que abordou o Chaz na entrada falar irônico e passar o braço na volta do ombro desse menino que tinha acabado de por a mão na minha bunda. Se não me engano o nome do menino de antes era Ryan, ou pelo menos algo assim.

— Tem Nolan aqui pra todo mundo, relaxem gatinhas. — Ele ri ao ver a quantidade de meninas na volta dele, céus, é sério isso? Ele ri e olha para mim, o mesmo que passa por mim já passando a mão na minha bunda novamente.— Agora eu to na bem ocupado com a Carmela, mas quem sabe mais tarde eu não dê uma checada nesse corpo ai. — Ele sorri sacana e eu o ignoro, simplesmente me virando para ir embora, o Chaz que se rale, não sou obrigada a passar por isso não. — Peraí, onde vai? — Ele fala segurando o meu braço, surpreso ao ver que eu realmente não ligo para ele

— Será que pode me soltar? — Aponto com os olhos para o meu braço, que é onde ele segurava com força.

— Porra, a gente abre boate nova e os cara não sabem nem contratar prostituta que preste, vou falar pro Bieber te demitir. — Ele dá de ombros e me solta, passando a mão na cintura de duas e indo em direção a área vip com ambas, onde haviam mais uns 4 meninos, incluindo o Chaz, e… Peraí, ele achou mesmo que eu era prostitua? Céus.

— Chaz! — Falo alto quando vejo ele bebendo algo na área vip, me irrito mais ainda e vou até lá, ou pelo menos tento, porque um segurança me barra na hora, não me deixando entrar.

— Nome? — Ele fala e eu rolo os olhos, tentando olhar por cima dos seus ombros, o que não dá certo, porque esse homem definitivamente deveria ter o dobro do meu tamanho. 

— Chaz! —Falo alto novamente e ele me olha, mas rola os olhos, simplesmente me ignorando. Fico observando a entrada para ver se havia alguma outra maneira de chegar até ele sem ser passar por esse brutamontes, mas quando meus olhos pousam em uma pessoa, eu praticamente me perco por completo. 

Eu dou de cara com um ser mais alto que eu, mas não era isso que chamava a minha atenção, era o fato de ele estar com enormes óculos escuros e eu não conseguir ver a cor de seus olhos. Ele estava com os braços cruzados e uma simples camiseta branca, o que destacava suas diversas tatuagens. Aqui dentro com a presença de várias luzes piscando o seu cabelo parecia estar entre um tom de castanho claro puxado para o loiro não tão escuro, mas com tanta luz na nossa volta, era algo difícil de se saber ao certo. E senhor, que lábios carnudos são esses?  Eles pareciam tão macios e receptivos que eu poderia beijar eles sem nenhum esforço, mas assim como ele era lindo, a palavra “perigo” estava mais do que estampada em sua cara de tarado.

Ele percebe que eu o encarava, como eu sei que ele tinha os olhos postos em mim? O simples fato de ele me lançar um belo sorriso de lado me dava essa certeza, e o fato de ele se aproximar do segurança e apenas falar breves três palavras em seu ouvido também.

— Pode passar. — O segurança puxa a corda de segurança e eu estranho, apenas aproveitando a deixa e pondo os pés lá dentro. Acho o Chaz e já me preparo para ir até ele, no entanto o mesmo ser com os óculos de sol para na minha frente, cruzando os braços com a camiseta branca, deixando suas várias tatuagens mais a mostra, e jesus, esses músculos? Como eu ia ficar sem olhar? Eram tão grandes e… Foco Maddie, foco.

— Não tem nada pra me falar não? — Ele fala isso sorrindo arrogantemente e eu suspiro.

— Obrigada pela entrada, quem quer que você seja. — Falo indiferente e passo por ele, mas antes mesmo que eu siga, ele segura o meu braço e me vira para ele.

— Como é que é?

— Eu agradeci.

— Não é assim que se agradece por eu te por na área vip da porra minha boate. A propósito, quem é você? Não é uma das minhas putas. — Ele fala estúpido e eu sinto a minha raiva aumentar, mas não, auto-controle, é isso que o psicólogo me ensinou, ainda mais se esse garoto for igual ao Chaz, um egocêntrico mal educado. — É garçonete? — Ele morde o lábio me olhando de cima a baixo e ri.

— Não.

— Mas mesmo assim me serve. — Ele passa a mão pela minha cintura para me puxar mais para ele e eu nego, tirando o braço dele e o encarando.

— Não sabe o que um “não” significa?

— É que eu nunca recebo ele, então é difícil pra mim entender. — Ele fala entredentes já parecendo começar a perder a paciência. Eu ia falar algo, mas quando o Chaz me vê falando com ele, ele vem rapidamente até nós.

— Justin, essa puta ta te enchendo? — Ele fala sério e esse tal de Justin nega.

— Nada que eu já não tenha domado, ás vezes as difíceis são as melhores. Se fazem de duronas, mas na cama tudo o que sabem fazer é implorar por mais e mais… — Ele lambe os lábios ao falar isso e eu ignoro, voltando minha atenção para o Chaz.

— Eu vou para casa, então só estou avisando caso queira saber se eu fui ou não estuprada e depois assassinada no beco aqui do lado dessa boatizinha. — Fervo e ele me olha nada contente.

— Devia cuidar o que fala. — O Chaz fala essas palavras e o seu querido amigo fica olhando a cena divertido.

— Não sabia que essa ai já tinha dono, não queria pegar teus restos. Porra tua nela eu dispenso cara. — O maldito fala rindo de novo e eu simplesmente viro de costas, passando por esse segurança e tentando ir o mais rápido possível até a saída desse local. “Já tem dono”, agora mulher virou objeto? Vê se pode.

— Madison. — O Chaz berra quando eu estou quase na porta e eu me viro, já o olhando de forma irônica.

— Ah, quer dizer que agora a vadia tem nome? — O encaro e ele ri, passando o braço na volta do ombro do Ryan.

— Só ia te dizer pra cuidar, afinal pode acabar sendo eu o cara que vai chegar e te estuprar no beco. — Ele debocha e eu me viro, sentindo as lágrimas de raiva começando a encher os meus olhos. Desgraçado.

— Merda. — Falo ao sair da boate e ver que a única coisa que não tinha aqui na volta, eram táxis. Tinha até uma banca de CD’s, isso mesmo, passado da meia-noite já, e o táxi, cadê? 

Começo a caminhar em direção a minha casa, a qual a propósito é bem longe daqui. Depois de umas 5 quadras caminhando eu vejo um carro se aproximando, só o modelo do carro já me faz bufar internamente, não, por favor não.

— Madison! — Meu querido vizinho, Matt, baixa a janela e para do meu lado, sorrindo.

— Matt. — Falo apenas isso, prestes a andar, mas ele abre a porta do carona e sorri.

— Ta indo pra casa? Eu também! — Ele fala sorrindo e eu suspiro, bem, estava escuro, eu estava bem longe de casa, e é perigoso, vá que o Chaz esteja planejando me estuprar mesmo? Eu gosto bastante da minha virgindade, espero que ela não seja simplesmente explorada por um idiota feito ele.

— Estou sim. — Falo apenas isso e subo no carro, pondo o cinto e ficando calada enquanto ele dá a partida.

— Então… O que tu fazia na rua até esse horário? Ainda mais sozinha.

— Sai para caminhar, refrescar a mente. E você? Uma baita coincidência passar por mim bem na hora que eu estava saindo. — O encaro e ele ri.

— Olha, te perseguindo é que eu não to.

— Eu sei, mas olho bastante aqueles programas no Discovery, sabe? 

— Vizinhos assassinos?

— A gente nunca sabe quem mora na porta ao lado. — Comento séria e logo rio fraco, fazendo ele me acompanhar. 

Quando éramos menores nós realmente éramos amigos e nos dávamos bem, mas no ensino médio as coisas mudaram. Ele se tornou o capitão do time de futebol, cobiçado por muitas, o que levantou muito o ego dele, que para mim deveria ser bem mais mínimo. E eu acabei indo para a parte mais acadêmica, mas nos dois primeiros anos fui líder de torcida, o que me rendeu boas amizades e inclusive alguns namoradinhos, mas como já disse, meu foco sempre foi a minha mãe, e por obra do destino, sempre que uma coisa começava a ir bem para mim, ela tinha algum problema de saúde ou algo do gênero.

— Sabe que eu ainda guardo mágoa por você ter recusado ir ao baile comigo, não sabe? — Ele finalmente admite e eu rio.

— O Peter tinha pedido antes.

— É mentira, ele esperou a minha deixa pra te chamar, pra ver se eu ia levar um fora. — Ele fala e eu rolo os olhos.

— Você tem qualquer garota daquela escola aos seus pés, não precisa de uma que mesmo depois da escola você vai seguir vendo todos os dias. — Completo e ele nega.

— São esses seus olhos azuis, eles atraem qualquer um, inclusive os mesmos olhos que estão marejados, aconteceu algo? — Ele fala “atencioso” e eu nego já sorrindo. Se tem uma coisa que eu conheço muito bem sobre Matt Donavan, é que qualquer bondade que ele fizer para você, só se paga de um jeito, e não estou muito afim de ir parar na cama dele não, obrigada. Se bem que comigo ele sabe que isso jamais aconteceria, afinal, nos criamos juntos. 

Ele era o típico playboy, tudo pago pela mãe, faz o que quer, mas por mais que eu deteste admitir, eu gosto desse seu jeito, pois sei que é meio que uma barreira dele desde que o pai dele os abandonou. E no fundo? Eu sei que ele se importa comigo, assim como eu com ele. E para não ser injusta, o nosso contato aumentou ano passado aumentou muito mesmo, até mesmo com a Rylee ele começou a falar mais, ele é até engraçado às vezes. Mas ultimamente fazia um tempo que eu não o via.

— São esses seus olhos azuis, eles meio que me fazem lacrimejar sabe, deve ser seu ego saindo por eles. — Debocho e ele rola os olhos, acelerando mais. 

Eu demoro muito mesmo para me abrir com as pessoas e ter essa “intimidade”, por isso com pessoas novas geralmente sou mais quieta, ah, isso se esquecermos o incidente na boate, mas não vem ao caso. E por mais que eu deteste admitir, eu não sentia vergonha com o Matt, acho que esses 19 anos de vida conhecendo ele até que renderam para algo.

— Então, fiquei sabendo que a tua mãe vai casar. É a 5 vez?

— Acho que o 5 vai ser você, é só o 4 por enquanto. — Falo e ele dá de ombros.

— Ela é bem gostosa, então eu não me importo. — Ele da de ombros e eu bufo alto, propositalmente para o querido.

— Sabe, são por essas e outras que eu não fui ao baile com você. Você sequer pensa antes de falar?

— Olha, geralmente não, e sempre funciona com as garotas. — Ele fala estacionando o carro na entrada da garagem dele e eu sorrio falsamente, descendo do carro e “acidentalmente” batendo a porta com uma força a mais.

— Tchau Donavan, foi um grande prazer passar esse tempo com você.

— Te vejo no casamento?

— Como sempre. — Aceno com a mão e já começo a procurar a chave de casa com a outra, após achar a abrir a porta, fecho a mesma e ponho as coisas sobre a mesa. Ligo a luz da sala e nem um único sinal da minha mãe, é, parece que a noite vai ser longa com o Francis.

Subo escadas a cima e já tiro o salto, jogando os mesmos no meu quarto, céus, prevejo altas bolhas no meu pé, que ótimo. 

Abro o vestido e tiro o mesmo, quando me preparo para entrar no banho, o meu celular começa a tocar, mostrando o nome da Rylee na tela, que ótimo, horário perfeito, momento perfeito.

— Finalmente vaca, onde ta? Eu fiquei te ligando já a tempos.

— Em casa.

— Como assim em casa? E a festa? Eu já tava me programando pra pular a janela e ir te encontrar.

— Não meu bem, aquilo não estava nada agradável, acredite.

— Como se você sequer soubesse o que é ou não uma festa agradável, eu posso contar com as duas mãos a quantidade de festas que você já foi na vida.

— Falando assim até parece que eu sou aqueles seres antissociais que não gostam nem sequer de ver a luz do dia.

— Não é seu caso, sempre com vários garotos aos seus pés, mas o que quero dizer é, a festa não deveria estar tão ruim. Aposto que voltou para casa para ver se a sua mãe estava bem, estou certa? — Sorrio para mim mesma e nego com a cabeça, embora ela não possa me ver. 

— Não, ela nem está em casa.

— Novo marido?

— O casamento é sábado, mas enfim, fui embora porque o meu mais novo e querido meio-irmão é um pé no saco, sério, ele é muito idiota.

— Ele é gato? Porque um incesto é algo tão quente. — Ela fala fazendo uma voz sedutora e eu faço som de nojo. — Imagina só, sempre que lia aqueles livros eróticos eu amava as partes dos irmãos que se pegavam. 

— Credo, você e a minha mãe nessa, não muito obrigada. Mas é sério Ry, dessa vez é diferente da outra. A boate que ele me levou, as pessoas que tinham, o jeito dele, ele parece não ser nada bom, parece estar envolvido com as coisas e com as pessoas erradas, me entende? — Falo e ela faz um som que sim, ou seja, não entendeu. — Eu acho que ele pode até ser um estuprador!

— Olha, me manda uma foto e eu te aviso se quero largar o meu currículo na cama dele.

— Você não devia estar dormindo não? 

— Não fica brava fofa.

— Eu falando algo sério e você brincando.

— Qual é Maddie, você pode odiar o cara, mas um estuprador acho difícil ele ser, se quiser posso testar para você!

— Depois de eu acordar no meio da noite no meio de uma tentativa de assédio sexual, eu te aviso.

— Certo, me avise. Mas então, amanhã vou ai e iremos ao shopping, preciso fazer compras urgentemente.

— Claro, eu quero mesmo comprar alguns sapatos novos.

— Novos saltos para a garota baixa? — Ela ironiza e eu não acho a mínima graça.

— Não é só porque você é um poste ambulante que eu tenha culpa.

— Eu também não tenho culpa de você ser um pimpolho ambulante.

— Pimpolho? Não tinha adjetivo melhor não? — Eu realmente não sou muito mais baixa do que ela, na realidade até que sim, mas eu tinha uma altura normal, nem muito alta, e nem extremamente baixa.

— Um pimpolho com uma bundona que os garotos piram, melhorou? O que não tem de peito Deus te deu em triplo na bunda.

— Sabe, ás vezes acho que devia começar a me preocupar quando deitamos juntas e você acaricia a minha bunda, não sei suas reais intenções com ela.

— Viu, pode acabar sendo que eu seja a estupradora, e não o seu irmão!

— Boa noite, Ry. — Rio e ela faz o mesmo.

— Amanhã ás 15h, boa noite e tente não sonhar comigo na sua cama. — E com isso eu desligo, céus, essa garota é doida, e é exatamente por isso que eu amo ela.

Tomo meu banho tranquilamente e tento fazer uma lista mental de todos os ocorridos hoje, e bem, cheguei a uma conclusão, talvez eu não vá esperar a minha mãe estragar o casamento dela como de costume, talvez dessa vez eu possa dar uma forcinha, porque é sério, eu tenho certeza que o Chaz está envolvido em algo nada bom mesmo, não quero que eu saia prejudicada disso depois.

Termino de secar os cabelos e escovo os dentes, logo me deitando na cama e apagando legal, a noite foi longa e eu estava extremamente exausta.

CONTINUA...


Notas Finais


Hey meus anjos <3
E então, o que acharam? Eu sei que ainda não tem muita ação, mas esse capítulo serviu já para introduzir outros personagens que serão de extrema importância para a fanfic!
Eu queria agradecer muito mesmo não só pelos favoritos, mas pelos comentários maravilhosos de apoio e motivação! Obrigada pelas leituras também, e queria dizer que críticas construtivas também são super bem-vindas, então sintam-se à vontade para as fazer!
Eu não sei ao certo que dias postarei Chains, porque posto outra fic que se chama "Dirty Work", então escrevo as duas juntas!!
Enfim, obrigada por darem uma chance a fic, até o próximo capítulo, espero que tenham gostado <3

All the love. H


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