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História Chains - New Romantics.


Escrita por: stealmyziall

Notas do Autor


Hey meus amores! Espero que gostem desse capítulo tanto quanto eu!
Boa leitura, ansiosa para ver o que acharão, e juro que não tem nada de grandioso, apenas tenho um carinho enorme por esse <3

Capítulo 33 - New Romantics.


 

“Pois querido, eu poderia construir um castelo com todas as pedras que já jogaram em mim. E todos os dias são como batalhas, mas todas as noites conosco são como um sonho. Nós somos os novos românticos. — Taylor Swift (New Romantics).”

 

Justin Bieber’s Point Of View.

— Eu não sei o porquê dela ta irritada, que porra. — O Chaz fala pela terceira vez, então eu só bufo e ergo a mão, chamando o garçom do restaurante do hotel pra me trazer mais uma bebida.

— Cadê a porra do Spencer? Eu ainda tenho que me organizar e ver quem eu vou comer hoje. — E quando o Chris fala isso, eu acabo rindo.

— Esse é o lado bom de ter namorada, não tem que ficar catando.

— Sempre a mesma buceta deve ser fogo. — O Nolan comenta enquanto pega bebida que o garçom havia acabado de trazer pra mim. Puto.

— Sem contar que tu fica todo mole, perde a moral. — E quando o Chaz fala isso, todos já me olham mais sérios. Percebendo bem a indireta.

— Como é que é? — Arqueio a sobrancelha, vendo ele dar de ombros e beber mais da cerveja.

— Se todo mundo ficou quieto e tu ofendido, é porque a carapuça serviu.

— Sabe, ela é tua irmã.

— Eu sei, e tu ta aqui falando sobre como come ela todo o dia, então relaxa, a gente já passou do nível de eu me importar ou não.

— Qual é o teu problema? — Falo fechando mais os meus punhos, perdendo a paciência.

— Caras… — O Ryan fala pra gente se acalmar, mas eu me irrito ainda mais.

— Caras o teu cu. Se tu tem alguma coisa pra falar Chaz, abre a porra dessa tua boca e fala, vê se alguma vez na vida vira macho de verdade.

— Pra comer a Hillary por semanas sem tu saber eu acho que fui bem macho, até demais. — Ele se gaba, fazendo eu ferver.

— Pois é, engraçado mesmo foi quando eu…

— Rapazes. — Ouço a voz do Spencer e paro de falar, mas volto o meu olhar pro Chaz, encarando esse merda nada contente.

— Eu e tu vamos conversar depois. Se tem alguma coisa mole aqui é a porra do teu pau, porque eu continuo o mesmo. — Levanto ainda o olhando e ele afirma.

— Então prova, simples. — Como se eu realmente precisasse provar porra alguma pra alguém, vê se pode essa merda.

— Spencer. — Estico a mão e cumprimento ele, o mesmo que sorri e se senta, deixando seus homens de pé e atrás dele.

— Não tenho tempo agora porque preciso tirar minha família da cidade, mas vim para conferirmos se o plano está todo certo. — Quando ele fala isso eu concordo, pegando a planta do depósito e esticando na mesa.

— A gente ta esperando o Emmet com no mínimo 550 homens, então fiz questão de trazer comigo 450.

— Eu tenho comigo mais 300, ótimo. — Ele estica a mão e pede uma bebida pro cara do bar, o mesmo que já começa a preparar. — Eu acho que seria melhor nós atacarmos pela parte de trás. — Basta ele falar isso, que o Nolan já faz um som de reprovação, abrindo a boca pra falar.

— O cara é o maior mafioso dessa região.

— Não maior que o Bieber, por isso pedi reforço. — Ele justifica e o Chris ri.

— E o reforço ta aqui, mas não é burro. Ele vai ta preparado com força aérea pra nos atacar, temos que pegar eles de surpresa, e pra isso, o Ryan teve uma ideia. — E o Ryan realmente serve pra mais coisa do que só comer aquela vadia.

— Quando eu pedi pro Chaz pesquisar bem todo o perímetro, ele me mostrou umas minas abandonadas pela parte de baixo, algumas até mesmo interligadas com o esgoto.

— Subterrâneo. — O Spencer fala realmente surpreso. — Vocês não brincam em serviço.

— Não, a gente não brinca porque eu espero mesmo que o teu pagamento seja realizado assim que a gente acabar essa porra amanhã. Essa matança vai ta nos principais jornais do mundo todo.

— Por isso precisamos ser rápidos e eliminar tudo de uma vez. O depósito dele é perto de uma highway, a entrada pra polícia vai ser fácil, então assim que a gente entrar, já vai com tudo. — Eu concordo com o Chaz, por mais que eu ainda esteja louco pra pegar uma faca e separar a cabeça dele do corpo.

— Perfeito, então… — O celular dele apita e ele pega o mesmo nervoso, passando a mão na testa e bloqueando o aparelho. — Minha família já está pronta e me esperando, preciso ir.

— Certo, nos reuniremos hoje daqui a algumas horas nas redondezas do depósito. Precisamos mostrar pros teus homens a planta do lugar e…

— Eles já conhecem.

— Não as minas. — O Ryan se gaba, fazendo o Spencer concordar.

— Estaremos lá. — Ele levanta, assim como todos nós. — Obrigada pela ajuda Bieber, eu estou a meses tentando acabar com o Emmet sozinho, mas não dei conta. 

— É claro que não deu, ninguém dá. Por isso que me procuram, porque comigo as coisas são rápidas e práticas, sem porra de enrolação nenhuma. — Ele concorda realmente nervoso, me fazendo o olhar de cima a baixo. — Mas então, por que acabar com o cara só agora? Vocês são inimigos à anos. — Quando questiono, ele passa as mãos pelo rosto e respira fundo.

— Porque depois de anos ele tomou a medida mais extrema que poderia.

— Que foi? — O Nolan pergunta e ele respira fundo.

— Ele estuprou uma das minhas filhas.

Madison’s Point of View.

— Sim Ryan, eu to falando sério. Não quero atrasos. — Ele fala isso e fecha a porta da nossa suíte, logo me olhando e sorrindo mais relaxado. — Gostou do quarto? — Ele fala apontando em volta e eu concordo na hora, não existe um mínimo detalhe do qual eu possa reclamar.

Eu havia esperado lá embaixo no saguão com alguns de seus homens enquanto ele tinha uma reunião ou algo do gênero no restaurante do hotel.

— É a suíte presidencial, é algo… — Tento explicar, mas nem isso é possível.  — Bem presidencial. — Falo olhando os detalhes em volta e ele sorri ainda mais, me fazendo o encarar.

— O que foi?

— Certo, por que é que você está tão feliz? Ontem você saiu do quarto até meio que para baixo e hoje me acordou como se estivesse às mil maravilhas, aconteceu algo que eu deva saber? — Questiono e ele continua sorrindo enquanto vem na minha direção e põem ambas as mãos na volta da minha cintura.

Eu resolvi simplesmente ignorar o que o Chaz falou, apenas… Ele é o mesmo Justin de antes, eu sinto que sim. Comigo ele se abriu mais, mas não quero que isso afete o seu trabalho, pois pode ser extremamente perigoso para ele, e só esse pensamento já me deixa irritada.

— Não posso ficar feliz com a minha namorada? — Ele fala sorrindo e eu rio.

— Justin, você sabe que eu te adoro, mas parece tão não você. Geralmente está sempre estressado com algo do trabalho ou até comigo, e hoje você apenas…

— Apenas to normal, relaxa. — Ele fala me dando um beijo rápido e eu continuo desconfiada, ele definitivamente tem algo em mente, mas se ele não quer falar, tudo bem, mais tarde eu descubro. — Já falou com a tua mãe sobre a mudança? — Ele então fica mais sério ao lembrar e eu gemo em frustração. Nego e me aproximo, passando a mão pela sua face e dando um beijo calmo nele para o distrair do assunto, o que parece funcionar. 

Ele desce mais as mãos e passa de leve sobre a minha bunda, o que me faz sorrir durante o beijo, pois amo seu toque no meu corpo, definitivamente amo.

— Ta tentando me distrair com o beijo, né? — Ele fala se afastando e por uns instantes eu apenas fico o admirando, ele é realmente maravilhoso. — Vai ficar me olhando assim?

— Admirando sua beleza. — E agora quem ri é ele.

— Só agora que parou pra admirar ela? Porra em, babe. — Ele sorri e me dá mais um beijo rápido. — Sabe… Eu e os meninos temos uma reunião com uns caras só daqui a umas 2 horas, então… — Ele começa a beijar o meu pescoço e eu já mordo o lábio, pondo ambas as minhas mãos na volta do seu pescoço e o puxando mais para mim. 

Ele põem as mãos na minha cintura mais pela frente e vai me guiando de costas até a cama, me deitando na mesma e enquanto eu engatinhava para trás, ele fazia o mesmo, vindo em minha direção. Eu mesma o puxo pela camisa e ele cola os lábios nos meus, mas dessa vez com muita pressa mesmo, pois suas mãos começam a procurar um contato comigo de forma desesperada.

Eu coloco uma das minhas mãos para dentro da sua blusa quando começo a sentir o meu corpo todo com mais calor. Eu também preciso dele, e muito.

— Caralho. — Ele nos vira, me deixando sentar bem sobre o seu membro, o que me faz sorrir e começo a mexer o quadril bem lentamente sobre ele, fazendo seus gemidos altos preencherem cada vez mais e mais o local que compartilhávamos. — Eu to com uma vontade de te jogar e te foder com tanta força… — Ele fala me puxando pelo pescoço e me dando beijos no mesmo, isso enquanto eu continuava me mexendo sobre o seu quadril, sentindo seu membro ficar cada vez mais duro. — De comer até o teu cu. — E ele morde com força meu pescoço.

— Justin… — Eu falo dessa vez descendo meus beijos que estavam na sua bochecha até o seu pescoço. Eu quero fazer com ele o que ele sempre faz comigo, queria o marcar. Então começo a dar beijos leves, antes de realmente começar a chupar o seu pescoço com força.

— Porra. — Ele fala pondo a mão por dentro da minha calça e pousando a mesma sobre a minha bunda, já apertando ela com força devido ao contato de nossas peles.

— Eu quero… — Começo a falar, mas paro quando ele de novo nos inverte, começando a ficar sem paciência, o que é algo que ele raramente tem no sexo.

— Quer o que? — Ele fala tirando a camisa, me fazendo não só ver todas as suas tatuagens, mas esticar minha mão e começar a tocar nelas lentamente, já descendo minha mão até o sem abdome, demorando bastante com a mão lá. — Quer que eu te foda de uma vez? Quer que eu chupe toda a tua buceta? Ou que eu te faça tomar toda a minha porra? — Ele questiona realmente me provocando, o que faz eu falar.

— Eu quero pagar um boquete para você. — Falo na maior inocência, o que o deixa sorrir.

— Não precisa nem pedir né, o que eu mais quero é essa boca linda na volta do meu pau. — Ele mesmo abre a calça e puxa ela mais para baixo, se esticando e jogando a mesma para fora da cama. — Sabe, esse vestido ficaria mais bonito jogado ali no chão. — Eu concordo com ele e me inclino para tirar o mesmo, mas fazendo isso com bastante paciência, como se eu não estivesse louca e completamente molhada por ele.

Eu decido então me levantar e enquanto tirava o vestido, ele já coloca a mão dentro da cueca e começa a se masturbar. 

Eu jogo o vestido no chão e tiro o meu sutiã, o que capta a atenção dele, pois ele para de se tocar e dá um pulo na cama, vindo até mim e me prensando contra a parede com uma força extrema.

— Quer fazer o que? — Questiono lentamente e ele ri, pondo as mãos embaixo da minha bunda e me erguendo, fazendo eu enrolar minhas pernas na volta de sua cintura e deixando seu rosto praticamente frente à frente com os meus seios.

— Chupar teus seios, mamar feito um bebê neles. — E antes mesmo que eu possa falar algo, ele já se inclina e dá uma lambida no meu seio esquerdo, logo em seguida começando a chupar o mesmo e mordiscar meus mamilo. Podia doer em alguns momentos, mas ele estava fazendo com uma violência maior do que antes, o que deixa tudo mais quente.

— Argh… — Passo a mão sobre seus cabelos, percebendo que ele estava começando a suar.

Ele continua embatendo o quadril dele sobre o meu e eu consigo sentir seu membro completamente duro em contato com a minha intimidade, deixando apenas os finos tecidos de nossas roupas intimas separando nossos órgãos.

— Céus… — Mordo o lábio quando sinto cada vez que chegaria mais ao meu máximo, apenas me afasto de leve dele e ergo seu rosto com minhas mãos, mordendo seu lábio e puxando o mesmo com os meus dentes, o mesmo lábio que estava bem vermelho.

Me solto dele por completo e fico de pé, sem nem esperar fico de joelhos e puxo sua cueca para baixo com tudo, vendo seu membro enorme já pulsante, o que me fazia ficar cada vez mais e mais ansiosa para o ter dentro de mim.

Eu seguro seu membro e antes de o por na boca. Ele mesmo já me impulsiona pela cabeça pela frente, fazendo o seu pênis entrar fundo na minha boca.

— Foi mal. — Ele fala com malícia e sem o mínimo de remorso, o que me faz até dar uma pequena mordida no seu membro. — Pode morder, não disse que não gostava, só não com muita força… — Ele ironiza e eu seguro agora seu membro, continuando a por o mesmo e tirar ele da minha boca. 

Uma de minhas mãos brincava com as suas bolas enquanto ele cada vez gemia mais e mais. 

Me inclino mais para baixo e passo a mão pelo seu pênis enquanto passava a língua sobre suas bolas, o fazendo realmente arfar de forma mais nítida.

— Quer que eu goze na tua boca? — Ele fala como “aviso” e eu rio, dando um último “beijo” no seu membro antes de me afastar e passar a língua pelos lábios enquanto me levantava com força.

Ele me puxa pela calcinha e enquanto colava nossos lábios, já colocava sua mão na minha calcinha e tocava minha intimidade com seus dedos de forma circular, me deixando completamente descontrolada.

— Justin eu… — Murmuro e ele sorri, mas nunca parando o beijo.

— Tu ta completamente molhada, isso é bom pra caralho. — Ele fala orgulhoso e sorri ainda mais com o meu gemido ao ele me penetrar com dois dedos de uma vez só.

— Justin, eu quero você… — Falo e então ele começa a chupar mais lentamente o meu pescoço, fazendo movimentos mais lentos ainda na minha intimidade.

— Como é que é?

— Eu quero fazer sexo com você, quero você. — Falo de novo implorando e escuto sua risada fraca.

— Fala que quer que eu te coma. — Ele fala bem perto do meu ouvido, me deixando mais arrepiada ainda.

— Justin… Ohh… — Falo manhosa e ele nega, passando a língua de forma lenta sobre a minha orelha. — Por favor…

— Seu pedido é uma ordem, vou foder a tua buceta todinha. — Ele tira os dedos da minha intimidade e puxa a minha calcinha de uma vez só para baixo. 

Quando vou levantar as pernas para a jogar no chão, ele já me carrega e me prende na parede, lambendo dois dedos e passando eles na minha intimidade antes de finalmente me penetrar de uma só vez.

— Eu… — Gemo perto do seu ouvido e meu corpo levantava cada vez que ele me penetrava mais e mais fundo. Ele me segura com força pelas minhas coxas e bunda, apertando as mesmas a medida que eu chupava mais e mais o seu pescoço.

Minhas costas embatiam cada vez mais na parede gelada, mas nossos corpos quentes faziam tudo valer a pena. 

— Fala que ta gostoso, babe. Fala que tu gosta… — Ouço sua voz ofegante, me fazendo perder o controle.

— Eu gosto Justin, gosto muito… — Minha voz sai mais rouca que o normal, mas não tinha mais controle sobre minhas ações.

Minha intimidade lateja cada vez mais e mais, eu fecho os olhos e viro a cabeça para o lado quando sinto que estava chegando cada vez mais ao meu limite. Minhas unhas arranham suas costas com força e ele geme de dor, mas eu apenas as cravo com mais força ainda, achando que isso de alguma forma fosse nos aproximar mais justo nesse momento.

— Porra.

— Foi mal. — Dou um beijo no canto da sua boca e ele já procura a mesma, começando a diminuir a velocidade quando eu estava quase… — Céus. — Falo quando chego ao meu máximo e me seguro contra ele, não demorando muito para ele chegar ao seu máximo e… — Awnn… — Falo por último, quando seu gozo é ejetado e entra por completo em mim, o que me faz sorrir na hora.

Ele estava com a respiração ofegante e cansado, mas isso não o impede de me carregar até a cama e me deitar na mesma. 

Gemo em frustração quando seu membro sai de dentro de mim e eu perco o contato com o seu corpo, eu detesto, pois o que mais gosto é dessa ligação única que nós temos durante o sexo.

Ele se joga do meu lado e deita a cabeça na minha barriga, fechando os olhos enquanto eu acariciava o seu cabelo e tentava retomar a minha respiração, mas ainda com a respiração ofegante.

— Isso foi bom. — Ele fala e eu sorrio para mim mesma.

— Cada vez que fazemos fica melhor. — Quando confesso isso ele sorri, abrindo os olhos e os erguendo para me olhar.

— Podia usar uma fantasia da próxima vez… Eu ia ficar duro na hora. — Fala olhando para mim e descendo o olhar até os meus seios, esticando a mão e os tocando, como se brincar com eles é algo que ele realmente ama fazer.

Desço o olhar e noto a marca de seus dentes nos meus seios, realmente a área estava sensível, no entanto eu sorrio ao passar os dedos sobre os dele.

— Justin, eu não aguento mais uma agora. E você tem que ir. — Eu falo e ele bufa, fechando os olhos e concordando.

Acaricio mais o seu braço e toco em sua barba ralada, a mesma que para mim o deixa mais incrivelmente sexy do que nunca.

— Queria ficar deitado agora, tu me deixou cansado. Transar de pé é bom, mas porra, é mais complicado. — Ele fala erguendo a cabeça e eu sorrio, passando a mão sobre a sua face.

— Eu queria que você ficasse aqui deitado comigo. — Acaricio mais o seu rosto e me aproximando, dando um beijo rápido nele.

— Hoje de noite a gente vai sair. — Ele fala já tendo que levantar e procurando alguma cueca sua na mala.

— Vamos à alguma boate ou…

— Não, hoje vai ser só eu e tu. — Ele fala isso passando a mão pela minha coxa, e céus, eu ainda fico desconfortável de estar assim 100% nua a sua frente. 

Pego uma almofada e ele nega, tirando ela e se arrastando para cima de mim. 

— Não fica com vergonha, hoje mesmo tu já vai ficar assim de novo pra mim. — Ele sorri e eu fico feito boba. — Se Deus te colocou no mundo nua, é pra mim admirar, pode ter certeza. — Ele aperta mais ainda minha coxa.

— Onde vai me levar?

— Surpresa, apenas… Vista algo confortável. — Ele fala isso e me puxa para mais um beijo. — Podia ficar beijando essa boca o dia todo que não ia me enjoar dessa porra. — Ele fala isso antes de morder o meu lábio e se afastar. Sinceramente? Quer beijar, pode beijar à vontade. — Bom, vou ter que ir agora. — Ele termina de se vestir e eu concordo.

— Eu vou tomar um banho, qualquer coisa me ligue. — Ele concorda e arruma o cabelo, pegando o celular e a chave do carro que ele havia alugado aqui.

— Quero meu beijo. — Ele sorri e eu levanto, passando as mãos na volta do seu pescoço e lhe dando um beijo, um beijo que era calmo, mas perfeito para o momento, perfeito para nossa situação agora. — Não se atrasa, quando eu ligar tu desce. — Ele dá um beijo na minha nuca e já vai indo em direção a saída, fechando a porta atrás de si.

Vou até o banheiro e ligo a água para a banheira, começando a encher a mesma. 

Pego o meu celular e coloco na tomada do banheiro para carregar enquanto colocava o álbum da Beyoncé para eu ouvir.

Fico apenas sentada na banheira por alguns instantes e me olho pelo espelho que tinha na frente da mesma, me olho sem conseguir me identificar.

Semana que vem as aulas na faculdade começavam, eu nem sequer tinha me organizado, comprado o material, ou visto direito as cadeiras que teria. Eu estava tão focada nele, na minha relação com ele que…

— Meu Deus. — Tapo minha boca quando realmente percebo. 

Eu e Justin Bieber estamos em uma relação. É real. 

Depois de quase 3 meses, eu e ele realmente estávamos juntos, depois de eu tanto negar para mim mesma, caí em suas graças, e bem, parece que ele nas minhas também.

Após passar um bom tempo na banheira, eu vou para o chuveiro e tomo um banho rápido. 

Saio do banheiro e me surpreendo ao ver uma caixa em cima da cama. Vou até a mesma e a abro, ficando completamente chocada ao ver um vestido preto que ia até um pouco abaixo dos meus joelhos.

Tiro ele da caixa e sorrio ao ver todos os detalhes, desde a parte de cima até a borda, que dava para se notar que foi feita a mão.

Na hora eu coloco uma roupa íntima que eu havia pegado da minha mãe, uma lingerie preta de renda, coloco o vestido por cima e fico louca ao ver como estava, ele era simplesmente deslumbrante, eu amei, definitivamente amei.

Tiro ele rápido e coloco um roupão, pois havia demorado no banho e não sabia que horas o Justin queria sair. 

Começo a me maquiar antes mesmo de secar o cabelo, espero que não dê merda depois.

Passo uma sombra meio clara e faço um delineador mais marcado, ficando com o olho mais destacado. Passo um batom nude e sorrio ao ver o resultado, eu acho que estava bem.

Meu celular começa a tocar e eu vou correndo para o banheiro secar o cabelo, deixo ele tocando enquanto secava rápido. 

Após ver meus fios loiros meio que secos e modelados, vou até o quarto e pego o celular que estava sobre a cama.

— Alô?

— Porra, por que não atendeu? Quase mandei um segurança ir ai ver se tu tava bem. — Ele fala e eu nego para mim mesma, colocando no viva-voz enquanto colocava de novo o vestido.

— Eu estava colocando o sapato. — Que é o que eu estou fazendo nesse exato momento.

— Ta pronta? A gente não tem a noite toda.

— Sim.

— Então desce. — Ele fala e eu já desligo.

Após fechar o vestido, pego um dos saltos e agradeço por a Ry ter posto não só o salto, mas uma bolsinha de festa junto na mala. Coloco meu batom, carteira, e ia pegar o absorvente para por, mas então lembro…

— Merda. — Murmuro passando a mão sobre a boca ao lembrar que transamos sem camisinha, e não, eu ainda não havia começado a tomar a pílula.

Meu celular começa a tocar de novo e eu entro em desespero, teríamos que passar em uma farmácia agora mesmo, sem condições de alguma merda acontecer.

Desço apressada e quando vejo ele no saguão do hotel ele sorri, céus, ele está maravilhoso. Como ele se vestiu assim sem ir para o quarto? Antes mesmo de eu ter tempo de tentar por um sorriso no rosto, ele tira o dele, pois nota que havia algo errado comigo.

— O que aconteceu? — Ele fala quando eu me aproximo e eu não sabia o que falar, ele ia ficar louco comigo, ele ia brigar comigo, ele ia… Ele ia simplesmente me mandar a merda, eu só…

— Ah… — Começo a falar sem jeito e olho para cima, tentando não chorar de nervososismo.

— Amor, aconteceu algo? — Ele fala e eu concordo.

— Eu não estou tomando pílula. — Eu falo isso e ele enruga as sobrancelhas, realmente parecendo não entender. — Nós transamos e eu… — Gesticulo com as mãos e ele respira fundo.

— A gente vai agora em uma farmácia e compra a pílula do dia seguinte, já aproveitando e comprando um anticoncepcional. — Ele fala tranquilo, tão tranquilo que eu estranho.

— Mas e se…

— Calma, meu gozo é bom, mas não é mágico. Vamos fazer isso e ver o que vai dar, só não se estressa com isso agora, a nossa noite vai ser boa. — Ele fala e eu concordo, respirando fundo e relaxando mais ainda quando ele segura a minha mão. 

Nós vamos até a saída, onde tinha uma…

— Justin. — Eu falo chocada ao ver uma limusine.

— Quero deixar claro desde agora, essa noite só vai ser assim porque eu já caguei muito contigo e tu merece algo “digno”. Então não se acostuma muito com a ideia, porque noites como essa só de tempos em tempos. E eu não quero ouvir tu te referindo a mim nem como fofo, adorável, querido ou amorzinho. Ah, e nem bebê. Me fiz claro? — Ele fala rindo de mim, pois eu ainda estava chocada.

— Não acredito que fez mesmo isso. — Eu falo e ele sorri ainda mais contente.

— Já andou em uma? — Eu nego e ele fica mais feliz ainda.

A porta é aberta por um dos seguranças e ele deixa que eu entre primeiro, quando faço isso a minha boca só se abre mais ainda. A limusine era toda iluminada por dentro, ela tinha uma parte com bebidas, simplesmente maravilhosa.

— Isso é… — Eu fico sem palavras quando ele entra e ele já sorri, pousando a mão na minha coxa.

— Você merece tudo do melhor. — Ele fala e eu não aguento, ele está com uma fofura que é algo fora do normal hoje. 

Eu sorrio para ele e fico sem acreditar. O que ele havia feito com o Bieber?

— Onde vamos? Pode me dizer agora?

— Bem, nossa primeira parada é no Les Deux Singes de Montarvie. — Ele fala e eu estranho.

— O que é isso?

— Porra, a gente tenta ser legal e a mina não reconhece. — Ele ironiza e eu rolo os olhos, pois realmente não sei que lugar é esse. — É um restaurante 5 estrelas daqui. — Ele fala e eu ainda o olho chocada.

— Justin, se você simplesmente ficasse comigo no quarto comendo pizza, falando bobagem e me abraçando, juro que seria a mesma coisa, só de passar tempo com você. — Eu falo e ele sorri.

— Eu nunca te levei pra um encontro digno. Sem contar que custa o olho da cara, então se tu não comer, eu faço tu se alimentar só da minha porra pelo próximo mês. — Do jeito que ele fala eu realmente fico chocada. Não por sua ameaça estúpida, mas pelo local mesmo.

— Não precisava ser algo que custaria uma fortuna. — Falo e a limusine vai parando, ele sorri e não demora para que a porta seja aberta por um de seus seguranças. 

O Justin desde e estica a mão, segurando a minha para que eu desça e não tropece no vestido.

— Pelo menos sabe andar de salto. — Ele fala rindo de mim e eu aperto mais a minha mão na dele, o que faz ele seguir rindo.

Assim que nos aproximamos da entrada, eu juro que tento, mas não tinha como segurar a surpresa.

— Angel, não olha assim, parece que nunca te trago em lugar bom. — Ele fala rindo e caminha comigo até a nossa mesa, que sim, estava reservada. — Tem gente rica aqui, então finge ser uma, mas não fica olhando tudo como se fosse pegar o celular e tirar foto, eu em. — Ele se diverte quando paro para notar os detalhes em ouro no teto. 

Ele é louco.

Eu e ele nos sentamos, ele fica de frente para mim e encara meus olhos por tanto tempo que eu tive que desviar o olhar, estava ficando desconfortável.

— Pare de me olhar.

— Não é pra ti, é pros teus peitos nesse decote. — Ele aponta e eu fico mais séria.

— Foi você quem comprou o vestido.

— E tu ta linda. — Tem como não corar? Céus, não posso mais com esse homem.

— O que você vai comer? — Questiono mudando o foco do assunto e ele ri.

— Tua buceta.

— Além disso? — Minha resposta realmente o pega de surpresa.

— Porra babe, te adoro com boca suja, mas eu gosto bastante da inocência também. — Ele fala e eu rio, dando de ombros e abrindo o cardápio.

— É o que a convivência com você faz. — Falo e ele rola os olhos, realmente querendo negar algo que é óbvio.

— Se eu fosse um cara certinho e sem essa boca suja, tu não ia ter tanta tesão por mim, pode admitir. — Ele fala e eu faço uma cara de pensativa.

— Se você fosse um cara assim, eu daria uma chance para você. — Falo bebendo água e ele ri.

— Não daria não.

— É sério, meu tipo sempre foram os certinhos. — Falo e ele nega.

— Gata, tu gosta do perigo. — Ele fala e eu sorrio.

— Acha que é por isso que gosto de você? — Questiono brincando, mas fico séria quando percebo o que falei. Merda. — Ah, mas então, o que vai comer mesmo? — Falo passando a mão pela nuca e ele sorri, se aproximando e apoiando ambos os cotovelos na mesa.

— Gosta de mim, é? — Ele provoca, mas eu nego na hora.

— Não.

— Ah, é? Me odeia então?

— Com certeza. — Falo e ele ri.

— Não sabia que dormia com o inimigo. — Ele fala e eu nego.

— Você não é o inimigo.

— Sou o que?

— Meu namorado. — Falo erguendo a sobrancelha para ele, o mesmo que sorri. 

— Eu juro que meu pau já ta subindo, o que acha de uma rapidinha no banheiro? Juro que não preciso de mais do que dez minutos. — Ele fala e eu nego, pondo a mão sobre a dele e o olhando bem no fundo dos olhos.

— Tenho algo em mente, mas para quando chegarmos ao hotel. — Sorrio e ele me encara de forma chocada.

— Tu a planejar o sexo da noite? — Eu apenas elevo as sobrancelhas e sorrio. A Rylee tinha me dito algumas coisas, mas muitas eu não tenho coragem de fazer, não mesmo.

— Boa noite senhores, já pensaram no que irão comer? — O garçom questiona e eu já olho para o Justin completamente perdida. Não havia olhado bem o menu, e mesmo o olhando, não entendi grande parte dele.

— Salmão? — Ele questiona me olhando e eu concordo. — Pode ser com batatas rústicas, arroz ao molho branco, mas sem muito queijo. E eu também quero vinho.

— Gostariam de salada também? — O Justin concorda e o garçom se retira com os nossos cardápios.

— Você tem gosto refinado.

— Já fui em tanto restaurante desse tipo que meio que já tenho uma noção. — Ele fala e eu concordo.

— Se quer saber, só com você que entro nesses lugares, sempre tive uma vida bem simples. — Falo e ele me olha parando com a graça, deixando sua face adquirir uma expressão mais séria.

— Tua mãe não trabalha, né?

— Não, apenas poupança do meu avô. — Falo rolando os olhos e ele ri.

— Isso te incomoda tanto assim?

— Todos os irmãos dela pararam de falar com ela porque ela vive às custas do meu avô. Eles passam por nós na rua e simplesmente agem como se fossemos estranhas. — Desabafo de uma vez, vendo que ele fecha os punhos, mas tenta manter a calma.

Depois não quer que eu diga que ele é fofo.

— Eles são idiotas. — Ele fala e eu dou de ombros, realmente tendo que concordar.

— Sabe, nos primeiros anos foi difícil, parecia como um dos divórcios da minha mãe, mas dessa vez a gente não queria, simplesmente nos tiraram.

— Eles é que perderam. — Ele fala e eu rio. — É sério, tu tem é sorte de ter pessoas ruins como eles longe de ti. Se for pra ser idiota e invejoso, pode ficar bem longe de ti e dessa tua bunda gostosa. — Ele se apoia melhor na cadeira, me fazendo o olhar ainda surpresa.

— Você está querido demais hoje, chego até a estranhar. — Rio e ele rola os olhos, parecendo que acertei em algo.

— To tentando garantir o sexo mais tarde. — Ele fala e a comida chega, então começamos a comer e ele vai me falando mais sobre a primeira batida de carro que ele sofreu.

— Então você estava bêbado, e a culpa foi dele? — Falo e ele concorda.

— Eu nunca tenho culpa. — Ele fala terminando de comer e eu rolo os olhos.

— Claro que não, jamais. — E então ele me olha com uma expressão divertida.

— Isso deveria ter sido algo irônico?

— Jamais, babe. — Falo passando a língua sobre os lábios, o que faz ele morder os deles e esticar a perna sobre a mesa, fazendo ela roçar na minha. 

— Já transou em público? — E quando ele faz essa pergunta, eu rio. — Claro que não, tu só transou comigo. — Ele se gaba mais, indo falar mais bobagem ainda, mas quando olha o relógio, abre a carteira e levanta.

— Já vamos? — Questiono terminando de por o último pedaço na boca.

— Sim, a nossa sessão no cinema é daqui á pouco. — Ele fala colocando dinheiro na mesa e eu levanto como ele. Estranhando a parte do cinema, mas não tornando como minha preocupação principal.

— Obrigada pelo jantar. — Falo e ele pisca o olho para mim, segurando minha mão e saindo comigo do restaurante.

Subimos na limusine e quando ela anda, eu já lembro.

— Não podemos esquecer de passar na farmácia. — Eu falo e ele concorda. — E a propósito, vamos no cinema com essas roupas? — E ele concorda. 

— Eu sempre chego causando, pensei que já estivesse acostumada com isso. — Ele dá de ombros e eu rio, me inclinando e dando um beijo na sua bochecha. Logo descendo os beijos para o seu pescoço e abraçando mais o seu braço. — Ta carente? — Ele sorri passando a mão sobre o meu ombro e eu rio, me aconchegando mais dele e inalando seu perfume.

— Gosto de ficar perto de você. — Ele segura minha mão e eu fecho os olhos por uns instantes, mas quando a limusine para eu sei que chegamos. O caminho até o cinema foi mais rápido do que o do hotel até o restaurante.

— Vamos. — Ele desce e estende a mão, eu seguro na mesma e paro para observar o ambiente na nossa volta.

— Está frio. — Falo esfregando os meus braços na minha volta e ele me olha serio.

— Eu vou te dar o casaco, mas não quero ser chamado de…

— Fofo, bebê, amorzinho, e… Já sei, já sei. — Sorrio animada e ele tira o casaco do terno, pondo ele sobre os meus ombros. — Obrigada. — Beijos a bochecha dele e ele concorda, apontando para a frente e me fazendo achar isso estranho na hora. 

— Justin, me diz que não é aqui que você me mata e joga meu corpo fora. — Falo ao ver o local completamente vazio na nossa volta. — O cinema nem sequer está aberto. As luzes estão todas apagadas, você está ficando louco? — Falo realmente me assustando pois estava vazio aqui. Passa pela minha mente até mesmo o pensamento dele com uma arma, o que eu acho que seria bom caso desse alguma merda conosco aqui.

— Só vem. — Ele me puxa e entra no estabelecimento, fazendo eu ver que haviam sim funcionários, mas não pessoas para ver filmes. Mas o que?

— Tem certeza? Eu acho que eles já fecharam, está tarde. — Ele concorda e vai passando comigo até a sala 6, entrando na mesma e eu vejo que estava vazia. — Tem certeza mesmo que…

— Só senta. — Ele sorri e me puxa para ficar bem no meio da sala.

Eu ergo o olhar e observo todo o ambiente na nossa volta. Está vazio e escuro, o que está mesmo me assustando.

— E com um pedido especial do senhor Bieber, aqui vai um filme romântico para o casal. — Um homem fala por algum microfone e eu olho para o Justin sem acreditar.

— Você não…

— Eu sim. — Ele sorri todo orgulhoso e eu ainda sigo o olhando sem acreditar.

— Não me diga que você fechou o cinema todo para… — Ele apenas concorda e eu tapo a minha boca com a mão. Isso não pode ser real. — Você é um…

— Não, o que a gente combinou? — Ele fala serio e eu não contenho o sorriso.

— Amor, ninguém nunca fez isso para mim, sério. — Eu falo toda emotiva e ele sorri, me dando um beijo e passando o braço por cima do meu ombro.

— Tu merece. E eu sempre vou te dar tudo que tá ao meu alcance, espero que tu saiba disso. — Ele dá um beijo no topo da minha cabeça e as luzes de emergência da sala vão apagando, dando início ao filme.

 Não pode ser.

— Titanic? — Questiono e ele concorda na hora. 

Eu odeio esse filme.

Não que eu odeie com todas as minhas forças, mas nunca consegui o olhar do inicio ao fim sem trocar de canal, pois realmente me irritava com algumas partes.

Seguro a risada e acho que ele percebe, porque ele me olha e eu apenas sorrio para ele.

— O que aconteceu?

— Nada. — Eu falo e ele dá de ombros, voltando sua atenção para o filme e colocando a outra mão na minha coxa. 

— Vai querer pipoca ou…

— Eu ainda estou cheia da janta.

— Então está tudo bem? A comida? O filme e…

— Justin. — Passo a mão pelo seu rosto e lhe dou um selinho rápido. — Está tudo perfeito, você é perfeita e essa noite está perfeita.

Parece que o badboy aqui tem uma falha por filmes românticos, como nunca suspeitei disso?

Eu odeio o filme, mas só de estar assim com ele tudo vale a pena, ele vale a pena. Essa é a coisa mais romântica que não só ele fez por mim, mas alguém já fez. Eu simplesmente não… Essa noite foi perfeita, porque ele foi o Bieber, mas mesmo assim fez seus esforços para me fazer feliz e bem.

— Babe? — Chamo beijando o ombro dele e ele vira para me olhar, mas percebo o quão focado ele está no filme.

— O que é?

— Você é um amorzinho.

CONTINUA...


Notas Finais


Bem gente, o que acharam?
Essa foi a minha tentativa de fazer um Bieber romântico, mas ainda Bieber, e espero mesmo que tenha dado certo!
Eu queria muito estar no lugar da maddie, e é bom ver que ela valoriza os esforços dele e tudo mais, ela valoriza muito mesmo <3
O que os meninos tão falando ta mexendo muito com ele, e bem... Cada vez mais vamos entendendo o porquê da irritação do Chaz, vem de algo do passado!
E o Aiden anda muito quieto, logo logo o querido já dá o ar da graça!
Louca para o próximo, ver o Bieber delicia em ação e todo do mal, garanto que ele vai ta bem estilo Cassie Benson, leitoras de DW me entendem!!!
Enfim, espero que tenham gostado e até o próximo meus amores!!!

All the love. H


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