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História Chamas Indestrutíveis (NaLu) - Proposta indecente


Escrita por: artemix_

Capítulo 11 - Proposta indecente


~ Natsu

 

Os membros da Fairy Tail estão todos reunidos no bar da guilda desde as dez horas da manhã. Cana convenceu todo mundo de que precisávamos de um pouco de diversão e que deveríamos aproveitar os últimos dias de descanso. Aparentemente a palavra “aproveitar” foi só uma deixa para todos exagerarem no álcool, e funcionou muito bem. Alguns poucos estão levemente sóbrios, a maioria completamente alterada e um ou dois parecem ter bebido tanto que pegaram no sono, debruçados sobre o balcão. Eu não bebi o suficiente para ficar fora de mim como os outros; quanto a loira ao meu lado, não posso dizer o mesmo. Eu e Lucy estamos sentados em uma mesa junto a Mirajane, Gray e Gajeel. Posso dizer que os três também exageraram nos goles, pois compartilham com Lucy as mesmas risadas eufóricas sobre assuntos sem sentido algum.

Eu percebo que Lucy ultrapassou o limite de álcool quando ela desliza a mão por baixo da mesa e acaricia minha coxa por cima da bermuda.

- O que está fazendo? – Indago em voz baixa, arqueando uma sobrancelha para a loira.

- Eu só estava pensando em fazermos algo divertido agora... – Ela sussurra o mais baixo que pode em meu ouvido, apesar de ninguém estar prestando atenção em nós, estão suficientemente ocupados com as piadas horríveis sobre as guildas rivais.

- Seria ótimo – Eu estico o braço por cima de seus ombros, deixando-a escorar-se em meu peito. – Se você não estivesse completamente bêbada. – Completo.

- Não estou bêbada, só bebi mais do que devia. Mas acredite, estou bastante consciente.

Seguro um xingamento quando percebo que Lucy está tentando abrir o zíper da minha bermuda alkary. Eu seguro suas mãos de forma discreta para impedir que ela realize seu plano perverso. Levanto rapidamente e a encaro. Evito um sorriso diante de seu olhar desapontado e do bico que ela faz ao me encarar.

- Acho que já chega por hoje. Vou te levar pra casa. – Estendo a mão à espera de que Lucy coopere comigo.

- Não quero ir agora. Está tão divertido. – Ela segura minha mão, mas para tentar fazer com que eu me sente novamente.

- Você já bebeu demais. Não quero ter que leva-la para casa desacordada.

- Bom, você teria que cuidar de mim se isso acontecesse – Ela me dá um sorriso, pensativa. – Não é uma má ideia.

- Muito engraçado. – Eu avanço sobre a loira e a seguro no colo com um pouco de dificuldade, visto que ela luta para se soltar. – Acho que vou ter que cuidar de você de todo jeito. Então seja boazinha e me deixe leva-la para casa.

Lucy finalmente sossega em meu colo e apoia a cabeça em meu ombro. Eu aceno para algumas pessoas antes de sair, já que alguns nos encaram com olhares divertidos.

Por algum motivo, Lucy havia decidido não continuar morando no dormitório da guilda e resolveu alugar uma casa por perto. Não gosto da ideia de que agora ela fique mais longe da minha vista, mas ela parece ter se acostumado bem rápido com a nova casa. Eu abro a porta devagar e entro com cuidado, empurro a porta com as costas para fecha-la.

- Acho que a minha cabeça vai explodir. – Ela murmura contra meu peito, deslizando a mão pela testa.

- Considerando o quanto você bebeu, já devia esperar por isso. – Eu sorrio vendo ela revirar os olhos diante da minha afirmação. – Vou te dar um banho gelado e te colocar na cama.

Eu coloco Lucy no chão, perto da poltrona rosa ao lado da cama e ajudo-a a se sentar. Vou até o banheiro e ligo a torneira gelada da banheira, esperando até que ela esteja cheia o suficiente. Quando volto no quarto, Lucy já está retirando a blusa e jogando-a em algum lugar no chão, eu me aproximo para ajudar. Me ajoelho e firmo minhas mãos em seu quadril para puxar sua saia com delicadeza, deixando exposta sua lingerie branca de renda. Me inclino sobre a loira e tateio suas costas afim de desabotoar o sutiã, o tecido desliza por seu corpo até eu conseguir tira-lo, revelando seus seios fartos que sempre me deixam com água na boca. Eu a puxo levemente, fazendo-a levantar para que eu consiga tirar sua calcinha. Quando me abaixo novamente, deslizando a calcinha até seu tornozelo, sinto Lucy estremecer acima de mim. Eu me levando com um sorriso sacana no rosto e pego-a no colo novamente. Seus corpo nu roça no meu sobre o tecido, sou obrigado a usar toda a minha força psicológica para me controlar.

Já dentro do banheiro, coloco a loira com cuidado na água quase gelada da banheira. Quando estou prestes a levantar para pegar o sabonete líquido em cima da pia, Lucy me puxa pela gola da camisa e me beija com tanta vontade que consigo senti o gosto alcóolico do Gin junto ao doce da sua boca. Eu nunca vou me cansar de beijá-la.

- Lucy – Eu me afasto com dificuldade da sua boca, arrancando dela um gemido de desapontamento. – preciso mesmo terminar isso e te colocar na cama. Por favor, facilite as coisas pra mim...

Eu pego o sabonete em cima da pia e despejo no corpo de Lucy. Ajudo ela a espalhar o sabonete pelo corpo, escorrendo pelos seus braços, contornando o mais longe que posso dos seus seios, depois deslizo o sabonete pela cintura da loira.

- Você vai ficar ensopado... – Ela encara a minha camisa.

- Isso não é um problema. – Ignoro-a e continuo ensaboando seu corpo.

- Por que não tira? – Ela se inclina para retirar a minha camisa, mas eu seguro suas mãos.

- Lucy...

- O que? Só não quero que você se molhe. – Ela finge um ar de inocência enquanto ensaboa as mãos.

Eu arqueio uma sobrancelha, enquanto penso se é ou não uma boa ideia. Decido finalmente tirar a camisa, a loira mordisca o lábio inferior enquanto desliza os olhos pelo meu corpo. Lentamente, Lucy levanta o suficiente dentro da banheira e me puxa pelo pescoço para mais um beijo, dessa vez eu não recuo, retribuo seu beijo quente e cheio de excitação. Seu corpo nu e molhado contra o meu me faz estremecer, ela esfrega seus seios macios e escorregadios em mim me arrancando um grunhido. As gotas caem pelo meu corpo, deslizando lentamente pelo meu abdômen. Eu deslizo minhas mãos de sua cintura até seu quadril e o aperto. A língua de Lucy contorna a minha em uma sincronia perfeita, ambas em uma dança quente e sensual. Separo nossos lábios quando percebo que a loira respira completamente ofegante contra minha boca.

- Você me dá muito trabalho... – Eu a encaro de forma gentil, ainda me contendo ao máximo para controlar a vontade de devora-la ali mesmo.

Faço Lucy se sentar de volta na banheira com um pouco de dificuldade, quase não consigo fazer ela parar de me agarrar.

- Retire o restante do sabonete, vou pegar a tolha. Não me dê mais trabalho, mocinha. – Beijo o topo de sua cabeça antes de ir até o quarto procurar uma toalha seca em seu armário.

Quando volto, tenho a magnifica visão de Lucy tocando seus seios e os apertando, o gesto a faz arfar e seu rosto toma uma expressão cheia de excitação e indecência. Ela encosta a cabeça na borda da banheira antes de me olhar em pé perto da porta. Lucy não para de se tocar, mas me lança um olhar perverso e ela morde os lábios para mim, fazendo-me acompanhar cada movimento.

- O que está fazendo? – Eu arqueio uma sobrancelha divertido, tentando na verdade esconder a surpresa em meus olhos.

- Eu quero você... – Ela desliza uma das mãos até o meio de suas pernas e para antes de me encarar.

- Lucy... – Eu desvio o olhar carregado de vontade e expectativa da loira. Ela não está facilitando pra mim.

- A culpa é sua por me evitar.

- Você sabe muito bem que eu não faria algo assim com você nesse estado. Não se trata de evitar você ou não. – Eu tento andar até Lucy para tira-la de dentro da banheira, mas ela acena para que eu não saia do lugar.

- Não ouse... – Ela começa a mover a mão entre as pernas e morde os lábios para conter um gemido. – Você vai se arrepender.

- Muito bem. – Eu decido entrar em seu jogo. Dou alguns passos para trás, o suficiente para me encostar na parede e cruzar os braços para observa-la.

Lucy me dá um sorriso provocativo, que é cortado por um som doce e excitante que sai de sua boca enquanto ela se toca com delicadeza. Meu corpo enrijece diante da cena, mas continuo tentando me controlar o quanto posso. É uma brincadeira arriscada.

- Não disseram pra você que é falta de cavalheirismo deixar uma mulher na vontade? – Ela solta essas palavras completamente ofegante.

- Ninguém diz isso, meu bem. – Arqueio uma sobrancelha mais uma vez e devolvo um sorriso zombeteiro.

- Você é um péssimo namorado Aahh... – Dessa vez meu sorriso se fecha, Lucy está gemendo mais alto. Quase posso sentir seu interior se contraindo como quando estou dentro dela. – Onde está você quando preciso? Hmmm...

Eu continuo calado, imóvel. Qualquer movimento brusco pode me colocar em uma situação delicada, visto que está cada vez mais difícil controlar meu companheiro de baixo.

Como se estivesse lendo meus pensamentos, Lucy me fita com um olhar ainda mais provocante. Seus seios são grandes o suficiente para que ela consiga deslizar a língua pelos seus mamilos perfeitos e rosados, sem nenhuma dificuldade. Sua boca percorre todo o trajeto ao redor dos mamilos, eu conheço exatamente cada ponto de prazer diante de sua língua. Meu corpo todo entra em chamas, eu estou por um fio.

Lucy volta a apalpar os seios e continua gemendo, cada vez mais alto e ofegante. Seus dedos passam a penetrar seu interior cada vez mais fundo.

- Eu preciso de você... – Ela geme cada palavra, fazendo-me encarar sua boca entreaberta. – Natsu Aahh...

Lucy geme meu nome de forma que nunca vi antes, com muito mais fogo, muito mais vontade e desejo. A essa altura não tenho mais forças para me controlar, sinto meu membro avolumando-se como uma fera embaixo da bermuda, ele pulsa descontroladamente, me fazendo estremecer de excitação. Eu caminho em passos rápidos até a loira, que me mostra um sorriso de vitória. Ela me puxa para um beijo intenso e ardente, eu correspondo com a mesma vontade, devorando sua boca. Minha mão desliza até sua intimidade e penetro três dedos. Seu interior se comprime com a minha chegada, queimando como meu fogo. Ela geme contra minha boca e sua unhas fincam nas minhas costas.

- Você está tentando me enlouquecer? – Indago, esbarrando meus lábios nos seus.

- Não tenho culpa de te desejar tanto Hmmm...

Gemido após gemido, cada um dos sons de sua boca faz meu desejo aumentar. Mas não posso ir até o fim, sei muito bem que Lucy não está nas melhores condições pra isso. Mas se é o que ela quer, vou satisfaze-la da melhor forma.

Lucy agarra minha bermuda e a puxa para baixo, o suficiente para que meu membro rígido pule para fora e choque-se com seu rosto. A visão me deixa maravilhado, seus olhos o encaram e quase vejo sua boca salivar. Lucy abocanha meu membro sem eu ter tempo de impedi-la, ela o engole inteiro me fazendo grunhir para conter um gemido alto. Isso está indo longe demais, eu preciso me conter enquanto posso.

Com um movimento do quadril, retiro meu membro de dentro da boca quente da loira, sentindo sua língua deslizar até a ponta, me arrancando um gemido grave. Eu o coloco de volta dentro da bermuda com um pouco de dificuldade, a rigidez e o tamanho da ereção não colaboram o suficiente.

- Não brinque comigo. – Eu me inclino para sussurrar em seu ouvido.

- Eu sei que você quer tanto quanto eu... – Ela ofega, entrelaçando sua mão pelos meus cabelos.

- Eu quero – Seguro seu queixo de forma um tanto brusca para olha-la nos olhos, mas ela não parece se importar. – Mas não posso, e você sabe o porquê. – Volto a penetrar meus dedos na loira, enquanto uso o polegar para massagear seu ponto sensível.

- Natsu... – Ela geme alto, enquanto aperta os seios com vontade, me deixando maluco.

- Agora seja uma boa menina. Vou faze-la se sentir muito bem. – Eu beijo o topo de sua cabeça e lhe dou um sorriso sacana.

Penetro meus dedos mais fundo e com mais força, sei que Lucy adora a brutalidade desses momentos. Ela nem sabe o quanto isso me excita. Sinto que alcancei o ponto G da loira quando ela estremece dentro da banheira e solta um gemido rouco. Faço movimentos de vai e vem sem tirar os dedos de dentro dela. As pernas de Lucy passam a tremer e sinto um liquido quente escorrendo de dentro da loira. Lucy grita de prazer e eu abafo seu gemido com um beijo. Sua respiração está entrecortada, ela me olha maravilhada. Eu sorrio de um jeito sexy pra ela.

- Consegue ficar de pé? – Sorrio divertido quando ela faz que não com a cabeça, suas pernas ainda tremem.

Após deixar a banheira secar, enrolo a toalha no corpo da loira e pego-a no colo com delicadeza. Sento Lucy em sua cama e abro o armário procurando uma de suas camisolas. Ela aponta para uma das que estão penduradas e eu a retiro do cabide, arqueando uma sobrancelha diante da renda completamente transparente.

- Você realmente quer me torturar, agora tenho certeza disso. – Coloco a camisola de volta no armário depois de receber um falso sorriso de inocência da loira e volto a procurar algo menos “vulgar”. – Todas são transparentes? Não é mais fácil você dormir nua?

Ela segura uma gargalhada e me olha como se eu fosse um grande ignorante que não entende da moda das camisolas transparentes. Pego a mais comportada possível em meio aquele caos de extravagância sexual. Não que eu não goste de vê-la usando suas lingeries sexys, mas pelos deuses, ainda tenho um volume enorme e pulsante na minha bermuda.

Me aproximo de Lucy para vesti-la e para o meu doce azar, ou sorte, a camisola “comportada” fica perfeitamente sexy em seu corpo, contornando seu enorme decote.

- Ás vezes acho que você faz de propósito...

Eu seguro em sua cintura para ajudar Lucy a se deitar. Sem querer, meu volume esbarra na sua coxa, seu olhar recai lentamente até a minha bermuda e os meus olhos acompanham os seus.

- Nem pense nisso – Eu sorrio quando ela faz um biquinho encantador. – Você precisa dormir, princesa.

- Só durmo se você – Ela faz uma pausa para apontar o dedo para o meu peito. – dormir comigo. – Ela me encara cheia de expectativa enquanto deita na cama.

- Não acho que isso seja uma boa ideia... – Desvio o olhar, mas é tarde demais para negar, Lucy já me puxou o suficiente para que eu caia ao seu lado na cama.

Eu me viro para encara-la e tento não olhar para os seus seios quase espremidos a alguns centímetros abaixo de mim. Acaricio o rosto da loira com o polegar, observando ela fechar os olhos em uma onda de mansidão sob o meu toque.

- Planos pra amanhã? – Ela abre os olhos e espera pela minha resposta.

- Pode ter certeza que sim... – Respondo pensativo. – Grrh Lucy! O que está fazendo?

A loira subiu em cima de mim de forma tão rápida que só me dei conta quando ela encaixou seu quadril exatamente sobre a minha  ereção pulsante. Ela vai me matar!

- Lucy... Arrgh – Conti um gemido quando Lucy passou a rebolar em cima de mim. Só pode ser brincadeira. – Pare!

Eu a tirei de cima de mim e quase me senti culpado ao ver sua cara de decepção e aquele mesmo bico que ela fazia quando ficava com raiva de mim.

- Não faça essa carinha... – Eu tomei seu rosto em minhas e não conseguia conter um sorriso de admiração diante da falha expressão de raiva da loira. – Não sabe o quanto eu quero te fazer minha, não só agora, mas sempre que estou com você. Mas vamos combinar que você está um pouco mais que alterada e não vou me sentir bem se fizermos isso agora.

Ela arqueou uma sobrancelha, questionando minha última frase. É claro que eu me sentira bem, muito bem, com certeza estaria no céu. Eu sorri com seu olhar debochado.

- Você entendeu muito bem o que eu quis dizer. – Eu a deitei novamente na cama, com delicadeza. Dessa vez ela não esperneou. – Prometo que amanhã eu vou te compensar. É uma boa proposta, não acha?

- Tá legal... – Ela fingiu ignorar a proposta e me puxou para deitar ao seu lado.

Eu sorri com o falso ar de indiferença da loira, sabia que ela já estava imaginando um milhão de possibilidades para me castigar por isso amanhã e eu desejei que ela não estivesse bêbada o suficiente para esquecer da minha promessa.

Lucy virou-se, de costas pra mim, e puxou meu braço para que eu a abraçasse, de forma que ficássemos de conchinha. A loira empinou o quadril o suficiente para roça-lo em meu membro volumoso por baixo da bermuda, me arrancando um grunhido baixo. Ela sorriu, já com os olhos fechados e declarou.

- Eu não irei esquecer, amor...

Você não vai me dar paz, não é mesmo?


Notas Finais


O Natsu não é um fofo? Haha <3


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