História Chame de Altruísmo - Ganância

Aquilo que crescia dentro de si, nada mais era do que desejo... paixão sem precedentes, ganância infinita... e ela soube disso quando não podia mais parar, pensou ver — por uma mínima fresta na porta — Zoro os observando um segundo atrás, antes de tomar os dois membros na boca, e não foi capaz de fazê-los parar, Usopp a puxou pelos cabelos e beijou-a, gentil, mas exigente, a boca de Sanji então colou-se a dela em seguida.

De pé entre eles, Nami sabia que não conseguia mais esperar, ela precisava deles, fora para isso que atraiu Usopp para a cozinha em primeiro lugar, foi com esta finalidade que deixou a porta entreaberta para que Sanji os descobrisse e se juntasse a eles.

Foi um dos planos mais bem-sucedidos que ela já tivera.

Totalmente nua, Nami esfregou seus seios extremamente sensíveis no peito nu de Usopp, o moreno tinha o rosto corado e os olhos entreabertos, a intimidade encharcada de Nami chocou-se com a ponta da ereção dele e Usopp liberou um grunhido de prazer, ela jogou um olhar por cima do ombro, convidativa, e Sanji se encaixou atrás dela, a pele agradável do loiro entrou em contato com ela e a cabeça do membro pálido brincou na fenda do traseiro da ruiva.

— Quero que vocês dois... me fodam...

Enquanto o corpo dela estremecia entre eles, distendia e ansiava, Usopp lançou um olhar interrogativo para Sanji, o loiro lambeu os lábios, ele nunca fora de negar uma boa quantidade de sexo qualificado, sentiu seu membro latejar rente a pele macia de Nami e o desejo era como uma lâmina cortando-o de fora a fora, com intensidade absurda, e exigência maior ainda, Sanji pousou o queixo no ombro da ruiva, pairando rente ao rosto inebriado de Usopp, os olhos castanhos do atirador estavam pesados, e a boca do moreno grudou-se a do loiro por cima do ombro delgado de Nami, o ato fez com que os dois espremessem a ruiva entre eles com pouco espaço para pensamentos e considerações, e em seguida Sanji quebrou o beijo para escorregar os lábios na nuca delicada da navegadora, Usopp por sua vez apanhou a boca arrebitada dela.

— Nós dois também queremos te foder, Nami... san... mas antes, você merece um tratamento digno...

Então as mãos elegantes correram pelo corpo dela rodeando através da lateral até alcançar os dois seios volumosos, ele os apertou brincando com os mamilos sensíveis, Usopp tomou os lábios da navegadora outra vez, mas Sanji puxou o rosto dela e beijou-a também, as mãos de Usopp caíram nas nádegas da ruiva, apertando-a ao mesmo tempo que Sanji acariciava seus seios, e ela gemeu tão entregue que ambos estavam muito perto de derramarem-se.

Sanji se agachou, seus joelhos tocaram o chão e Nami gemeu quando a língua dele escorregou na curva da sua bunda, ele beijou e lambeu tão delicadamente quanto possível, ao mesmo tempo Usopp deslizou a mão na virilha dela e tocava com a palma o clitóris excitado, um dedo do atirador estava fazendo um breve contato com a entrada de sua vagina, e Nami se viu implorando para ser tomada, era uma força descomunal que tomava conta dela, seu corpo se movendo sozinho em frágeis oscilações, que iam de encontro aos toques dos dois amantes que a acariciavam e a enlouqueciam.

As mãos de Usopp se juntaram no traseiro de Nami outra vez, ela poderia ter deduzido que aquele se tornou o local favorito do moreno quando sentiu uma mão de cada lado, e os dedos fortes cravaram-se na pele dela, a ruiva quase gritou quando suas nádegas foram separadas e Sanji afundou a língua em sua alcova mais íntima, neste momento ela sentiu a ponta do pênis de Usopp tocando seu clitóris e tudo o que queria era que eles acabassem com aquela tortura.

Usopp empurrou mais um pouco, quase a penetrando, mas apenas a cabeça esfregou-se na entrada dela, e ele então se concentrou em brincar com a língua entre os lábios, mordeu levemente e se afastou ao mesmo tempo que Sanji aplicava uma dentada suave na carne macia dela, Nami quase gritou.

— Nami... você... está bem...? — Usopp conseguiu perguntar embora sua voz parecesse rouca e sem uso, os olhos dele brilhavam na meia-luz da cozinha.

Nami queria exigir, mas sua voz sumiu quando sentiu dois pênis escorregando rente ao corpo dela, Usopp gemeu um segundo depois, quando finalmente seu membro afundou-se na maciez quente da ruiva. Ela abriu a boca para gritar ao sentir a pulsação e o calor de Usopp, mas a boca carnuda do moreno fechou-se na dela e então os dedos da navegadora esmagaram os ombros de Usopp, quando Sanji penetrou por trás, fazendo-a gemer dentro da boca do atirador, Sanji empurrou-se devagar, e parou, brincando com os cabelos dela.

— Sente-se bem, Nami-san...?

A voz do cozinheiro tirou Nami do transe, ela se afastou da boca de Usopp e jogou um olhar irritado de um para o outro.

— Ora, por favor, fodam logo...

Ambos sorriram, e Usopp passou a língua nos lábios, nervoso e agitado ele retirou-se de dentro dela, Nami já o encarava irritada, mas ele tinha os olhos fixos no loiro.

— Sanji... me acompanhe.

Com destreza invejável, o atirador ergueu a navegadora pela cintura, encaixando-a rente a sua ereção, ele então abaixou-a até que estava todo dentro dela outra vez, eles gemeram e Nami pensou que perderia o equilíbrio, mas Sanji se posicionou atrás deles, e empurrou seu pênis na bunda redonda, barreiras sendo vencidas aos poucos, o loiro sentiu seu membro sendo engolido no calor sufocante que era o corpo da ruiva, e assim depois de alguns movimentos estava inteiro dentro dela, dividindo com Usopp a tarefa maravilhosa de apoiar o corpo dela entre uma investida e outra.

Rapidamente eles dançavam um tipo de dança coreografada, Nami perdida entre eles, Usopp dando seu melhor para não se derramar cada vez que sentia o hálito morno da ruiva em seu pescoço, e Sanji tentando conter sua vontade de acelerar.

Nami sentia um prazer absurdo e totalmente novo, calafrios percorriam seu corpo enquanto ela se equilibrava com as coxas ao redor da cintura de Usopp, as pernas arregaçadas permitiam que o prazer se formasse rapidamente, o abdômen de Sanji podia ser sentido pressionado contra o traseiro dela cada vez que eles a empurravam um contra o outro, ela sentia-se extasiada, com os dois homens dentro dela, preenchendo, movendo, pulsando.

Ela jogou os braços por cima dos ombros de Usopp e jogou um olhar para Sanji por cima do ombro, depois seus olhos enfrentaram Usopp outra vez, então ela jogou a cabeça para trás.

— Mais... vocês dois... eu quero mais...

Usopp ergueu a sobrancelha e o pedido foi como um estopim para sua explosão pessoal, ele então arremeteu-se contra ela tão intenso e sem trégua quanto conseguia, Sanji por sua vez temeu machucá-la, ele alisou os cabelos e mesmo que ainda estivesse dentro dela, se conteve para não exagerar, ele plantou beijinhos pela nuca pálida.

— Nami-san...? — A voz do cozinheiro nada mais era do que um sussurro.

— Eu quero forte e rápido... agora!

Usopp sentia seu corpo no limite, ele sabia que os braços suportavam até mais, no entanto seu pênis estava a ponto de estourar.

— Essa é a nossa navegadora, não é, Sanji?

O cozinheiro encarou o olhar malicioso do atirador e respondeu com um sorriso totalmente libertino, Nami moveu-se no meio deles forçando-os a segurarem-na com força e empurrarem-se ainda mais profundamente dentro dela.

— E ela vai nos levar direto a um orgasmo nunca antes visitado...

E eles se afundaram nela, uma e outra vez, as ondas de prazer já tornando seus corações incontroláveis, o orgasmo se fazendo cada vez mais próximo.

— Ah... vocês dois... Ngnnn...

O clímax começou a rodear os três, Nami foi a primeira a gemer entregue, como uma gata manhosa, os espasmos do interior dela empurraram os dois homens para um gozo intenso quando o prazer explodiu em cada um deles, deixando-os atônitos, agarrados, respirando com dificuldade, surpresos demais para raciocinar, extasiados demais para pararem de sorrir, Nami foi a primeira a falar, ainda ofegante.

— Isso... foi... nossa... — Ela tentou ainda zonza do prazer que reverberava através de seu corpo. — Eu poderia repetir tudo de novo, agora mesmo...

Sanji se afastou em seguida, Usopp escorregou de dentro de Nami e os pés dela tocaram o chão um segundo depois, os dois homens se encaravam, e Nami notou que seus batimentos cardíacos ainda ecoavam em seus ouvidos.

— Não terminei ainda. — Usopp falou categórico, um sorriso torto iluminava seus lábios.

— Usopp, leve a Nami-san para o Aquário, vou arrumar isso aqui e já me junto a vocês.

— O show ainda está de pé, então! — Nami sorriu, gananciosa.

O loiro ajudou Nami a descer o vestido por cima da cabeça enquanto Usopp já com sua bermuda no corpo, a apanhava no colo e saía da cozinha, com um sorriso vitorioso.

— Garanto a você, Nami... não é só o show...