1. Spirit Fanfics >
  2. Champions >
  3. Real life in Los Angeles

História Champions - Real life in Los Angeles


Escrita por: Gimendess13

Notas do Autor


Tenham uma fabulosa leitura, babies!
Nos vemos nas notas finais...
<3

Capítulo 3 - Real life in Los Angeles


Fanfic / Fanfiction Champions - Real life in Los Angeles

- Lisa. Pov. On. – 

- Bom dia, flor do dia!

Senti um peso descomunal em cima do meu peito na cama, abri os meus olhos, assustadíssima! Dei de cara com a doente mental da Alexia, toda sorridente pra mim!

Alguém interna essa MALUCA!

- Você é louca?! – A empurrei de cima de mim, rindo. – O que tá fazendo aqui, caralho?!

- Menti que hoje é feriado escolar e meu pai caiu, e pelo jeito a sua tia também. – Alex tapou a boca pra não rir. – Qual é, Beth? Aquele lugar é péssimo sem você! E todo mundo só sabe falar do socão de você deu na Hilary, as pessoas amaram! Você é uma celebridade! – Ela riu alto.

- Queria não ter dado, juro mesmo. Só me fodi depois daquilo, Alex...– Suspirei. – Posso ser até expulsa, cara! E aí? Como vou contar isso pra minha tia?! Ela vai ficar tão decepcionada e triste comigo.... – Fechei os olhos, emburrada.

- Você não vai ser expulsa, relaxe! Todo mundo viu que você foi provocada! Não é só porque aquela puta é rica que pode fazer tudo o que quiser com os outros, que isso?! – Alex rosnou.

- Em Los Angeles é assim, amiga. Os ricos se dão bem. Fim da história. – Dei de ombros.

Sempre foi e sempre será assim. Essa cidade é para celebridades, não pra gente normal!

- Mas, com você é diferente.... E vê se tira essa negatividade do cômodo! – Ela começou a me abanar, me fazendo rir. – Se preocupe apenas em ficar linda no sábado para comemorar os 17 anos da sua melhor amiga! Não é demais?! Eu e você, numa balada daquelas?! – Alex sorriu.

- Nem tenho roupa pra isso, garota! Pelo amor, né? – Neguei, sorrindo. 

- Tem sim, gata! – Alexia tirou um belo vestido, escondido em sua mochila. Ele era todo vermelho, CURTÉRRIMO e todo brilhante. Tinha um belo decote, hein? – Essa beleza aqui era da minha irmã mais velha e mais feia, mas ela tá com umas cochas que não deixam ele entrar nela por NADA no mundo... – Minha amiga riu, debochando da coitada da Jennifer.

Essas duas são que nem cão e gato, desde que as conheci. Jennifer e Alexia se odeiam pura e completamente, mas bem no fundo, eu sei que tem muito amor envolvido.

- Eu não posso pegar uma roupa da sua irmã! Pirou, sua idiota?! – Franzi o cenho, indignada!

- Ela sabe! E achou que vai ficar ótimo em você! – Revirei meus olhos. - Agora para de ser chata e guarda ele para o nosso lindo sábado, com a respiração presa e sem comer muito até lá, você entra nele numa boa... – Ela sorriu.

- Você tem algum problema mental, não é possível. – Ri baixo. – E à propósito, que feriado você inventou agora? Pra eu conseguir manter essa palhaçada toda?! – Bufei, rindo.

- Dia da bandeira da Califórnia. – Alexia deu de ombros, cai no riso! – Dá licença, que eu tenho que ir, minha jujuba querida... – Ela sorriu, debochada. - Prometi que ia ajudar meu Papi com o jardim da frente hoje. Diz pra tua mãe/tia/madrinha que você vai dormir na minha casa no sábado à noite, já está tudo certo! – Minha amiga piscou, convencida.

Essa garota só me fode, mano.... Como que pode?!

- Não vou mentir pra ela, Alex! Nem vem! Não gosto de mentiras! – Neguei de cara.

- Vai sim. Cala essa boca e segue o meu plano. Tchau. – Ela sorriu, falsa, batendo a porta do meu quarto. – E VÊ SE RESPONDE AS MINHAS MENSAGENS NO INSTAGRAM! – Alex gritou.

- ESTOU SEM CELULAR! QUEBREI O MEU! – Gritei de volta.

- SE VIRA, CARALHO! TU NÃO É QUEDRADA NÃO! – Ela berrou, já estando no jardim da minha casa. Ri, revirando meus olhos para o escândalo dessa doida.

Me joguei na cama, completamente sem rumo. Não acredito que vou mentir pra minha madrinha para ir ao aniversário da Alex! Eu me sinto tão horrível só de pensar! Isso é errado...

Vesti uma roupa qualquer e coloquei os meus fones no celular novo. Eu vou devolvê-lo, mas não custa deixa-lo comigo só mais um pouquinho.... Né?

Desci as escadas e beijei a madrinha. Tomei meu café e dei comida ao fofinho do Jansen.

- Aonde vai tão cedo? – Tia Sadie perguntou enquanto lavava a nossa louça.

- Vou caminhar um pouco, tia. Nada demais. Não vou longe. – Sorri.

- E a cólica? – Ela se lembrou da minha desculpa de ontem, fiz careta. – Melhorou, querida?

- Sim! Tomei um remedinho. Nada de preocupante, tá? – Soei o mais tranquila possível.

- Você está tão estranha...

Ou talvez não tenha soado tão tranquila assim.

- Impressão sua, tia. Relaxa. – Ri. – Estou meio cansada por ontem. Os meninos dos Johnson demoraram um pouco pra pegar no sono. – Menti na cara dura. – Mas, eu estou bem!

- É por isso que eu detesto ver você trabalhando em dias de semana, sabe que eu sou contra!

A madrinha começou a reclamar outra vez e eu sorri, revirando meus olhos. É fofo ver ela tão preocupada, mas me sinto mal por estar mentindo tanto assim ultimamente, sério mesmo.

Isso é péssimo.

- Não comece, madrinha.... Por favor. – A beijei de novo.

- Antes que eu me esqueça! O seu irmão Mark vai vir nos visitar no próximo fim de semana! Ele conseguiu uma folguinha na empresa onde trabalha e quer nos ver! – Tia Sadie bateu palmas, toda contente e animada.

Ela coloca a porcaria do Mark em um pedestal. Isso é lógico.

- Milagre ele se importar com alguém, além do próprio nariz dele. – Soltei, irritada.

- Querida, ele nos ama, você sabe! Ele só é...muito ocupado. Só isso. – A madrinha respondeu.

- Claro que é. Ocupado demais para ajudar a própria mãe. – Respirei fundo. – Mas, se isso te faz feliz, eu fico feliz. E vou tratar Mark muito bem, tá? – Sorri, a vendo sorrir também.

Sai de casa disposta a andar bastante. Coloquei meus fones de ouvido e apertei play em Señorita, do Shawn Mendes e da Camila. Eu adoro essa música, me relaxa...

Passei pela mercearia, segui pelo semáforo e desci a ladeira da nossa vizinhança. Quando tenho um tempinho de sobra, gosto de andar por aí. Essa cidade é bonita demais pra não ser explorada, não é?

Andei até chegar na encosta de Santa Mônica Beach. A praia dos ricos. Vi o parque com as luzes desligadas, por já ser de manhã. Já fui algumas vezes, mas a roda gigante me fez tremer dedos pés à cabeça e a montanha russa é meu pior pesadelo da vida, então...

Desci pela margem da linda praia e caminhei mais, até chegar em Bel Air. Isso sim é lugar.

Imaginei como seriam alguns dos moradores dali. Sei que existe um criminoso chamado Lionel Sharck, que mora em uma das casas mais bonitas do bairro. Mas, isso não é pro meu bico. 

De bandido a minha vida infelizmente já está é enfestada. Meu Deus.

As casas eram sempre tão branquinhas e bonitas.... Via os carrões nas garagens e imaginei a vida que esse tipo de gente deve levar. Acho que nem em outra vida eu viveria nesse luxo.

Ri sozinha com meus pensamentos. Não trocaria minha tia nem pela vida mais incrível do mundo. Ela é tudo que eu tenho e tudo que eu preciso também. Continuei a andar e percebi que agora ouvia uma versão acústica de Love Yourself nos fones. Não me lembro do nome do cantor, mas ele é muito bom. Gosto dessas músicas mais lentas. Eu dançava com o vovô.

Até que, no meio da minha reflexão toda de vida, eu avistei um rosto muito bem conhecido por mim, logo ali, na última casa daquela rua. E ERA ELE! PORRA! EU SEI QUE É! MEU DEUS DO CÉU! Porque eu me fodo tanto?! Me diz?!

Corri pra trás de uma árvore, sentindo meu coração trincar de medo... Senhor, me ajuda...

Ele estava conversando com alguns homens, mas eles pareciam ser mais armários pela altura extraordinária. Todos meio que enfileirados, ouvindo tudo que ele dizia. Vi que ele estava todo de preto de novo, com algumas correntes agora de diamante no pescoço.

A galera do colégio chama aquilo de “Ice”. Gíria de rico idiota.

E....puta que pariu...ele estava armado. Reconheci a ponta daquela dourada arma que ele apontou pra mim, há algumas noites. Vi as tatuagens fechadas em ambos os braços dele e a maneira como o homem loiro os cruzou. Ele é assustador, até mesmo de dia. Bizarro... 

Esse maldito me dá tantos arrepios que eu nem consigo explicar.

Eu queria voltar, mas assim que olhei pra trás, pude reconhecer que mais daqueles armários gigantes estavam chegando e USANDO A CALÇADA QUE EU ESTAVA pra chegar à casa dele! 

Mano, eu tô muito morta. Respirei fundo e aumentei a volume dos fones de ouvido.

Soltei meus cabelos pra ficar mais difícil dele me reconhecer e segui firme, implorando pra Deus me abençoar. É só não eu olhar para o lado, ele está ocupado. Não vai me notar.

Ele NÃO vai me notar.

- É só relaxar, sua retardada. Fique calma.... – Disse à mim mesma, suspirando.

Continuei seguindo meu caminho e evitando contato com ele. Orei pra não ser reconhecida e pareceu dar certo de verdade! Eu não chamei atenção nenhuma de ninguém e...

- Elizabeth?!

Meu coração parou de bater nesse exato segundo. Saí e voltei ao meu corpo.

Me virei, sem coragem nenhuma. Era o mesmo rapaz de ontem à noite, bem do outro lado da rua. O tal do “funcionário” do Drew que me entregou celular, lá na casa dos Johnson. 

O rapaz acenou e eu, em puro instinto, acenei de volta. Já tô morta mesmo, né?

Ele atravessou a rua, calmamente, e vi o olhar do homem loiro fuzilar o pobre rapaz por todo o trajeto dele até mim. Eu respirei fundo pela milésima vez, forçando um sorriso amarelo.

- O que faz por aqui, hein? E bem longe de onde tu mora. – Ele riu, colocando as mãos nos bolsos do jeans.

Agora, em plena luz do dia, eu vi que ele realmente era um rapaz bonito. Eu pegava... 

- Pois é! – Ri, sem graça. – Sai pra caminhar rapidinho e acabei me empolgando... – Sorri.

- Tu gosta de caminhar? Eu também curto. Deixa a gente mais leve. – Ele sorriu, simpático.

Por que será que esse maluco tá puxando papo e sendo tão simpático comigo?!

- Eu...eu ainda não sei....não sei seu nome. – O encarei, com vergonha.  

- Me chame de Ryan. – Ele me estendeu a mão. – Tu não tem escola hoje não? – Ryan franziu seu cenho, desconfiado.

Parecia até ser o meu pai quando me perguntou isso. Pelo amor de Deus! Será que eu tenho tanta cara de criança assim?!

- Estou...suspensa. – Disse, meio baixo demais. Mas, ele ouviu e sorriu pra mim. – Soquei o nariz de uma vagabunda...digo, de uma garota do colégio. Aí já sabe, né? – Respondi.

- Então tu é do tipo que briga, Elizabeth? Curioso... – Ele arqueou a sobrancelha e se virou, encarando o tal do Drew, que não tirava os olhos de nós dois ali. – Esquentadinha com tão pouca idade?! – Ryan sorriu de lado, negando com a cabeça.

- Geralmente, eu sou do tipo que foge de confusão. – Engoli em seco. – Mas, às vezes, eu falho. – Sorri, falsa.

- Ô Butler, eu te pago pra ficar de papinho ou pra trabalhar, caralho?!

Ouvi a voz rouca e irritada do Drew, ecoando pela rua toda. Em tom duro e mandão.

- Espera aí que eu tô conversando com a minha nova amiga, meu mano. – Ele me abraçou e parecia até uma espécie de provocação para o loiro. Não entendi o motivo. – Sabe, Lisa? Posso te chamar de Lisa? – Ryan perguntou, concordei. – Eu tenho um sobrinho que vai vir me visitar e precisava de uma boa babá.... Seriam só umas duas noites. Está desocupada hoje e amanhã à noite? – Seus olhos azuis me analisaram enquanto ele ria.

- É sério? – Perguntei, desacreditada. Ele riu. – Jura?!

- Eu não sei quanto se paga pra uma babá, então....vou te pagar uns 200 dólares por noite, deve ser mais ou menos isso, não é? – Ryan me olhou, meus olhos brilharam! – O que acha?

- TÁ MAIS DO QUE ACEITO, CARA! – Gritei, abraçando ele por impulso. – Desculpa! – Me afastei logo depois, vendo ele sorrir.

- BUTLER, QUE CACETE. – Drew gritou e até os pássaros da rua se assustaram. Ryan se virou bem tranquilamente para o “chefe” dele e acenou, depois sorriu para mim.

- Vou vazar. Te espero à noite, Elizabeth. – Ele piscou pra mim.

Puta merda, eu vou ganhar 400 dólares. 400 DÓLARES! EU NEM ACREDITO NISSO!

A madrinha vai ficar tão feliz! Talvez eu já consiga fechar o mercado do mês inteirinho com essa grana, e vai aliviar um pouco pra nós também.... Ah, que dia feliz, mais que isso, incrível!

EU TÔ SOLTANDO FOGOS DE ARTIFÍCIO POR DENTRO, SÉRIO MESMO!

Virei as costas e disparei à andar. Cruzei a cidade todinha sorrindo que nem uma imbecil, eu estava com as pernas bambas de tanta felicidade....Corri pela praia e aproveitei aquele sol. 

Precisava chegar em casa e contar isso à tia Sadie!

 

***

- À noite. –

 

- E então? Como esse rapaz aí te conheceu? – A madrinha perguntou. – Foi recomendação?

- Sim! Recomendação....dos Johnson! O Sr. Johnson me recomendou. – Sorri, de olhos arregalados com a minha mentira descarada. – Madrinha eu preciso ir, não quero me atrasar!

- E vai assim? – Ela encarou meu moletom vermelho e minha calça larga com desdém. – Não, querida. Precisa ir apresentável. Causar boa impressão! Não acha? – Tia Sadie franziu a testa.

- Eu estou é ótima! – Ri, a encarando.

- Venha. Ande logo. – Ela me chamou e bufei, subindo as escadas. 

Eu e tia Sadie paramos em meu quarto e ela separou uma regata branca e simples, de alças finas. Pegou minha saia jeans, clara e rasgadinha na frente, que uso para sair. E separou meu All Star branco.

- Tá me zoando, né? – Neguei com a cabeça, rindo. – Tia, eu não vou me vestir assim!

- Quero você apresentável. É isto ou não sai de casa, você decide. – Ela cruzou os braços, sorrindo pra mim.

- Eu só vou aceitar isso aqui porque realmente NÃO QUERO ME ATRASAR! – Ri alto, começando a me trocar. – Isso é desnecessário, tia! Meu Deus!

Quando terminei, tia Sadie me mandou soltar os cabelos e passar um gloss brilhante.

- É o máximo que vai conseguir de mim. Nem vem. – Rosnei pra ela, irritada.

- É tudo que eu queria! – A madrinha riu, me entregando uma nota de 10 dólares. – É pro seu táxi. Não quero você andando à noite por essas ruas da vizinhança, é perigoso. – Ela alertou.

- Não precis... – Ia dizer, mas a madrinha me cortou.

- Vá! Já está atrasada! Boa noite! – Ela deu um tapa em meu bumbum.

Fechei a porta da frente de casa e acenei para o primeiro táxi que vi. Paguei pela corrida e guardei o troco no bolso do jeans. Respirei fundo, encarando meu celular provisório.

Vou aproveitar a oportunidade e devolvê-lo hoje à noite mesmo...

- Aonde vamos, senhorita? – O taxista sorriu, pelo retrovisor.

- Bel Air, senhor. – Mordi meu lábio, rindo.

 

***

 

Ao chegar no mesmo lugar em que estive mais cedo, desci do táxi ao ver Ryan parado na frente de uma das casas da rua, pelo visto à dele ficava algumas mansões à frente da de Drew.

Realmente, a mansão do monstro loiro era a mais bonita da vizinhança. Grande merda.

- Uau, menina Elizabeth. Por que veio tão bonita? Quer me seduzir? – Ryan me ajudou a descer do táxi, estranhei seu comportamento. Mas, não falei nada.

Não sou acostumada com homens “cavalheiros”, sabe?

- Minha tia quis causar uma boa primeira impressão. – Dei de ombros, ele riu. – Só ignora.

- Vamos, preciso te apresentar ao Richard. – Ele piscou.

Entrei naquela casa enorme e foi impossível não babar em tudo por ali. Tudo no lugar, não era bagunçado como eu imaginei que seria.... Ele deve ter várias empregadas, pelo jeito.

- Fique à vontade. – Ele disse. – Richard, cadê você, sua praga? – Ri alto de seu carinho com o pobre menino...

- Aqui, tio! – Um menino pulou no pescoço dele, com uma máscara de incrível Hulk. 

- Lisa, Richard. Richard, essa é sua babá. Nada de seduzir ela. – Ele colocou o garotinho no chão, que devia ter uns 6 anos, no máximo.

- Ela é bem gata.... – O moleque soltou essa e eu fiquei vermelha na hora, Ryan riu alto.

- Criança não mente, então fique feliz, Elizabeth. – Ele passou por mim rapidamente para atender seu celular, que tocava em cima do sofá preto. – Preciso ir agora, não coloquem fogo na casa e nada de drogas. Não antes dos 16. – Ryan deu suas “regras” e eu tentei não rir.

- Vai dar tudo certo, né Richard? – O peguei no colo, rindo.

- Vai sim, tio! – Ele comemorou de um jeito fofinho. 

- Tenham uma boa noite crianças, valeu o papo. – Ryan saiu andando e bateu a porta.

Sentei Richard no sofá e escolhi um desenho que ele gostasse. Perguntei o que ele queria comer e o pobrezinho pediu macarrão, já que o maluco do Ryan só sabia dar pizza e X-Burger pra ele desde que o menino chegou!

Fui até a cozinha e vi o que tinha. Dava pra me virar bem.

Acendi as luzes da piscina e arregalei os olhos com a visão privilegiada que ele tinha da cidade toda! Dá até pra ver a placa de Hollywood daqui! É demais!

Fiz macarrão à bolonhesa e cobri sua camisetinha com um guardanapo, pra Richard não se sujar. O ajudei a comer tudo e depois lavei minha pequena sujeira na cozinha perfeita do Ryan.

- Você não vai comer nada? – Richard se aconchegou em mim, neguei.

- Não estou com fome, garotão. – Pisquei, ele riu.

Continuamos debatendo sobre o destino final do dinossauro perdido no desenho, até ouvir a campainha de Ryan tocar. 

- Já volto. – Sorri pra ele, me levantando. 

Fui até a grande porta e sofri um pouco pra abrir, era bem pesada pra mim, mas com um pouco de esforço, arrastei aquela tonelada em madeira e a abri.

- Butler, seu filho de uma put...

O loiro surtado foi logo entrando e quando me viu, ficou tão paralisado quanto eu. Nossos olhares se cruzaram e eu dei um passo pra trás, cruzando meus braços. Mas, que caralho...

- O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI?! – Gritamos ao mesmo tempo, mortos de ódio.


Notas Finais


Corre que o barraco hoje é certo, meu Brasil!
Lisa e nosso Bieber se trombaram de novo.... E aí? O que será que vai rolar, hein?!

Até o próximo, e animado, capítulo, amores.
<3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...