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História CHB e Deuses lendo Percy Jackson-Livro 3 - Todos me odeiam menos o cavalo-parte2


Escrita por: igobyR

Notas do Autor


idem

Capítulo 16 - Todos me odeiam menos o cavalo-parte2


"Vocês viajaram até aqui comigo," eu a lembrei.
"Foi uma emergência de curto prazo, e foram ordens da deusa. Não vou atravessar o país e combater diversos perigos na companhia de um garoto."
"E o Grover?" protestei.
Zoe balançou a cabeça. "Ele não conta. Ele é um sátiro. Ele não é tecnicamente um garoto."
"Ei!" replicou Grover.
"Eu tenho que ir," falei. "Preciso estar nessa missão."
"Por quê?" Zoe perguntou. "Por causa de tua amiga Annabeth?"

- Sim, nao vejo uma rapaz melhor- afirmou Percy do futuro

Eu me senti ficando vermelho. Odiava que todo mundo estivesse me olhando. "Não! Quero dizer, em parte. Apenas sinto que devo ir!"
Ninguém se levantou em minha defesa. Sr. D parecia entediado, ainda lendo sua revista. Silena, os irmãos Stoll e Beckendorf estavam encarando a mesa. Bianca me deu um olhar de pena.

"Não," Zoe disse terminantemente. "Insisto nisso. Levo um sátiro se for preciso, mas não um herói."
Quíron suspirou. "A missão é para Ártemis. As Caçadoras devem ser permitidas a aprovar seus companheiros."
Minhas orelhas estavam zunindo quando me sentei. Sabia que Grover e alguns dos outros estavam olhando para mim simpaticamente, mas eu não podia retornar o olhar. Apenas fiquei sentado lá enquanto Quíron encerrava o conselho.

- Alguem vai fazer algo que nao devia- cantarolou Apolo

"Assim seja," ele falou. "Thalia e Grover vão acompanhar Zoe, Bianca e Phoebe. Vocês devem partir na primeira luz do dia. E que os deuses" — ele olhou para Dioniso — "incluindo a presente companhia, esperemos — estejam com vocês."
Não apareci para o jantar naquela noite, o que foi um erro, porque Quíron e Grover vieram me procurar.
"Percy, eu sinto muito!" Grover disse, sentando ao meu lado no beliche. "Eu não sabia que elas — que você — Honestamente!"
Ele começou a fungar, e percebi que se não o animasse ele iria começar a berrar ou mastigar meu colchão. Ele tende a comer objetos da mobília toda vez que fica triste. "Está tudo bem," eu menti. "Sério. Está bem."
O lábio inferior de Grover tremeu. "Eu nem estava pensando... Estava tão concentrado em ajudar Ártemis. Mas eu prometo, vou olhar em todo lugar por Annabeth. Se eu puder achá-la, eu o farei."
Concordei com a cabeça e tentei ignorar a grande cratera que estava se abrindo no meu peito.
"Grover," Quíron disse, "você me deixaria ter uma palavra com Percy?"

O anfiteatro calou se para ouvir com atencao.

"Claro", ele fungou.
Quíron esperou.
"Ah," Grover falou. "Você quis dizer a sós. Claro, Quíron." Ele me olhou, miserável. "Viu? Ninguém precisa de um bode."
Ele trotou para fora, assoando o nariz na manga da camisa.
Quíron suspirou e se ajoelhou em suas patas de cavalo. "Percy, eu não tento entender profecias."
"É," eu disse. "Bem, talvez seja porque elas não fazem nenhum sentido."
Quíron olhava fixamente a fonte de água salgada gorgolejando no canto do quarto. "Thalia não teria sido minha primeira escolha para ir nessa missão. Ela é muito impetuosa. Age sem pensar. Ela é muito convicta de si mesma."

- E ele é tal e qual eu- indignou se a mulher

"Você teria me escolhido?"
"Francamente, não," ele disse. "Você e Thalia são muito parecidos."

- Assim esta bem- Thalia rindo

"Muito obrigado."
Ele sorriu. "A diferença é que você é menos autoconfiante que Thalia. Isso pode ser bom ou ruim. Mas uma coisa eu posso dizer: vocês dois juntos seria algo perigoso." "Nós conseguiríamos lidar com isso."

- Que remedio tem nao é mesmo?- Questionou Clarisse

"Do jeito que lidaram no riacho esta noite?"
Não respondi. Ele tinha me pegado.
"Talvez seja melhor assim," Quíron refletiu. "Você pode ir para casa com sua mãe no feriado. Se precisarmos de você, nós podemos ligar."
"É," falei. "Talvez."
Tirei Contracorrente do meu bolso e pus em cima do criado mudo. Não parecia que eu iria usá-la para nada além de escrever cartões de Natal.

Quando olhou a caneta, Quíron fez uma careta. "Não é surpresa Zoe não querer você por perto, suponho. Não enquanto você estiver carregando essa arma em particular." Não entendi o que ele queria dizer com isso. Então me lembrei de algo que ele havia me dito há um longo tempo atrás, na primeira vez que me entregou a espada mágica: Ela tem uma história longa e trágica, que nós não precisamos entrar em detalhes.
Queria perguntar a ele sobre isso, mas ele puxou um dracma de ouro de seu alforje e jogou para mim. "Ligue para sua mãe, Percy. Deixe-a saber que você está indo para casa pela manhã. E, ah, se vale a pena saber... Eu quase me voluntariei para essa missão. Teria ido, se não fosse pela última frase."
"E pelas mãos de um parente um perecerá. É."
Nem precisava perguntar. Eu sabia que o pai de Quíron era Cronos, o maligno Lorde Titã em pessoa. A frase faria perfeito sentido se Quíron fosse na missão. Cronos não se importava com ninguém, incluindo seus próprios filhos.
"Quíron," eu disse. "Você sabe o que é essa maldição do Titã, não sabe?"
Sua face escureceu. Ele fez uma garra sobre seu coração e empurrou para fora — um antigo gesto para se proteger contra o mal. "Vamos torcer para que a profecia não signifique o que eu penso. Agora, boa noite, Percy. E sua vez irá chegar. Estou convencido disso. Não precisa ter pressa."
Ele disse sua vez do jeito que as pessoas falam quando querem dizer sua morte. Não sabia se Quíron fez de propósito, mas o brilho em seus olhos me deixou assustado para perguntar.
Fiquei em pé junto à fonte de água salgada, esfregando a moeda de Quíron em minhas mãos. Eu realmente não estava disposto a ter outro adulto me falando que fazer nada era a melhor coisa que eu podia fazer, mas achei que minha mãe precisava de uma atualização.
Finalmente, respirei fundo e arremessei a moeda. "Ó deusa, aceite minha oferenda."
A névoa cintilou. A luz do banheiro era suficiente para fazer um fraco arco-íris. "Mostre-me Sally Jackson," eu disse. "Upper East Side, Manhattan."

Alguns dos campistas ja tinham esquecido da mãe de Percy e sorriram vendo que era ainda o seu porto de abrigo.

E na névoa estava uma cena que eu não esperava. Minha mãe estava sentada em nossa cozinha com um... cara. Eles estavam rindo histericamente. Havia uma grande pilha de livros entre eles. O homem tinha, não sei, trinta e poucos anos, com longos cabelos grisalhos e uma jaqueta marrom por cima de uma camiseta preta. Ele parecia um ator — como um rapaz que atuaria como um policial disfarçado na televisão.
Estava muito surpreso para dizer algo, e por sorte, minha mãe e o cara estavam muito ocupados rindo para notar minha mensagem de Íris.

Poseidon sorriu tristemente, e desta vez todos notaram mas o deus nao se preocupou em esconder.

O rapaz disse, "Sally, você é uma bagunceira. Quer mais vinho?"
"Ah, eu não devo. Pode continuar se quiser."
"Na verdade, acho que devo usar seu banheiro. Posso?" "No fim do corredor," ela disse, tentando não rir.
O cara ator sorriu, levantou-se e saiu.
"Mãe!" eu disse.
Ela pulou tão forte que quase derrubou os livros da mesa.

- O baita susto que a mulher deve ter levado- riu Ares

Finalmente ela se concentrou em mim. "Percy! Oh, querido! Está tudo bem?"
"O que você está fazendo?" eu exigi.
Ela piscou. "Dever de casa." Então parece que ela entendeu minha expressão facial. "Ah, querido, é apenas o Paul — hum, Sr. Bayck. Ele está no meu seminário de redação."
"Sr. Baiacu?"

Muitos riram.

"Bayck. Ele estará de volta em um minuto, Percy. Diga-me o que está errado."
Ela sempre sabia quando tinha algo errado. Falei para ela sobre Annabeth. As outras coisas também, mas girou principalmente em torno de Annabeth.
Os olhos de minha mão começaram a lacrimejar. Eu podia dizer que ela estava tentando ao máximo se segurar por minha causa. "Oh, Percy..."
"É. Então eles me falam que não há nada que eu possa fazer. Acho que vou voltar para casa."
Ela girou seu lápis entre os dedos. "Percy, por mais que eu queira que você venha para casa" — ela suspirou como se estivesse com raiva de si mesma — "por mais que eu queira a sua segurança, quero que você entenda uma coisa. Você precisa fazer aquilo que acha que deve fazer."
Eu a encarei. "O que você quer dizer?"
"Quero dizer, você realmente, lá no fundo, acredita que precisa ajudar a salvá-la? Você acha que é a coisa certa a fazer? Porque eu sei uma coisa sobre você, Percy. Seu coração está sempre no lugar certo. Escute-o."

- Tia Sally é que o meteu em encrenca- brincou Grover do presente

"Você... você está falando para eu ir?"
Minha mão mordeu os lábios. "Estou falando que... você está ficando muito velho para eu ficar dizendo o que deve fazer. Estou falando que vou te apoiar, mesmo que o que você decida fazer seja perigoso. Não acredito que estou dizendo isso."
"Mãe —"
A descarga fez barulho no fim do corredor do nosso apartamento.
"Eu não tenho muito tempo," minha mãe falou. "Percy, qualquer coisa que decidir, eu amo você. E sei que você vai fazer o que for melhor para Annabeth."
"Como você pode ter certeza?"
"Porque ela faria o mesmo por você."
E com isso, minha mãe passou a mão por cima da névoa, e a conexão se dissolveu, deixando-me com uma imagem final de seu amigo, Sr. Baiacu, sorrindo para ela.
Não me lembro de ter dormido, mas lembro do sonho.

Percy do presente encolheu se no lugar, farto de sonhos.

Eu estava de volta naquela caverna estéril, o teto pesado e baixo acima de mim. Annabeth estava ajoelhada debaixo do peso de uma massa escura que parecia uma pilha de rochas. Ela estava cansada demais mesmo para gritar. Suas pernas tremiam. A qualquer segundo, sabia que ela ficaria sem forças e o teto da caverna desabaria sobre ela.
"Como está nossa hóspede mortal?" uma voz masculina ressoou.
Não era Cronos. A voz de Cronos era ríspida e metálica, como uma faca arranhando uma pedra. Já havia escutado-a me insultando várias vezes antes em meus sonhos. Mas essa voz era mais profunda e baixa, como um contrabaixo. Sua força fazia o chão vibrar. Luke emergiu das sombras. Ele correu até Annabeth, ajoelhou-se ao lado dela, então olhou de volta para o homem oculto. "Ela está enfraquecendo. Devemos nos apressar." O hipócrita. Como se ele realmente se importasse com o que aconteceria a ela.
A voz grave riu entre dentes. Pertencia a alguém nas sombras, no limite do meu sonho. Então uma mão carnuda empurrou alguém a frente para dentro da luz — Ártemis — suas mãos e pés confinados em correntes de bronze celestial.
Respirei com dificuldade. Seu vestido prateado estava rasgado e esfarrapado.

Os deuses seguiam a descrição ao detalhe.

Seu rosto e braços estavam cortados em vários lugares, e ela estava sangrando icor, o sangue dourado dos deuses.
"Você ouviu o garoto," falou o homem nas sombras. "Decida-se!"
Os olhos de Ártemis reluziam de raiva. Eu não sabia por que ela simplesmente não arrebentava as correntes, ou desaparecia, mas ela não parecia ser capaz de fazê-lo. Talvez as correntes a impedissem, ou alguma magia desse sombrio, horrível lugar.

A deusa olhou para Annabeth e sua expressão mudou para preocupação e ofensa. "Como ousa torturar uma donzela dessa maneira!"

Percy devia preocupar se com o seu estado, mas a razao porque apertou mais a mao de Annabeth foi pela presenca da deusa que a quereria como uma das suas caçadoras, " donzela"...

"Ela vai morrer em breve," Luke disse. "Você pode salvá-la."

Annabeth, por sua vez, retribuiu o aperto evitando omhar para Luke, que antia cada vez o seu coracao a pesar mais.

Annabeth emitiu um fraco som de protesto. Sentia que meu coração estava sendo enroscado em um nó. Queria correr até ela, mas não podia me mexer.
"Liberte minhas mãos," Ártemis disse.
Luke trouxe sua espada, Mordecostas. Com um golpe preciso, ele quebrou as algemas da deusa.
Ártemis correu até Annabeth e tomou o fardo dos seus ombros. Annabeth desabou no chão e ficou lá, tremendo. Ártemis cambaleou, tentando suportar o peso das pedras escuras.
O homem nas sombras abafou uma risada. "Você é tão previsível quanto foi fácil de derrotar, Ártemis."
"Você me pegou de surpresa," a deusa falou, esforçando-se debaixo de seu fardo. "Não vai acontecer de novo."
"Realmente não vai," o homem disse. "Agora você está fora do caminho de vez! Eu sabia que você não resistiria em ajudar uma jovem donzela. Esta é, afinal, sua especialidade, minha querida."
Ártemis resmungou. "Você não sabe nada sobre misericórdia, seu porco."

Apolo assobiou.

"Nisso," o homem disse, "nós podemos concordar. Luke, você pode matar a garota agora."
"Não!" Ártemis gritou.
Luke hesitou. "Ela — ela pode ser útil, senhor. Isca adicional."
"Argh! Você realmente acredita nisso?"
"Sim, General. Eles virão atrás dela. Tenho certeza."
O homem considerou. "Então as mulheres-dragão podem mantê-la aqui. Assumindo que ela não morra dos ferimentos, você pode deixá-la viva até o solstício de inverno. Depois disso, se o nosso sacrifício for de acordo com o planejado, a vida dela não significará nada. A vida de todos os mortais não significará nada."
Luke recolheu o corpo inerte de Annabeth e a carregou para longe da deusa.
"Você nunca vai encontrar o monstro que procura," Ártemis disse. "Seu plano vai falhar."

- Monstro?- Hermes questionou se o que o filho planeava agora

"Quão pouco você sabe, minha jovem deusa," disse o homem nas sombras. "Mesmo agora, suas queridas servas iniciam uma missão para encontrar você. Elas devem cair direto em minhas mãos. Agora, se nos der licença, temos uma longa jornada a fazer. Devemos saudar suas Caçadoras e ter certeza de que a missão delas será... desafiadora." A risada do homem ecoou na escuridão, estremecendo o chão até parecer que todo o teto da caverna ia desabar.
Acordei com um solavanco. Tinha certeza de ter escutado uma batida forte. Olhei em volta no chalé. Estava escuro lá fora. A fonte salgada ainda gorgolejava. Nenhum outro som a não ser o pio de uma coruja no bosque e a distante rebentação na praia. À luz do luar, em meu criado mudo estava o boné do New York Yankees de Annabeth. Olhei para ele por um segundo e então: BANG! BANG!
Alguém, ou alguma coisa, estava esmurrando a minha porta. Segurei Contracorrente e levantei da cama.
"Olá?" eu chamei. THUMP! THUMP! Arrastei-me até a porta.
Desencapei a espada, abri a porta, e me encontrei cara a cara com um pégaso negro.

Poseidon sorriu seguido de muito outros.

Uou, chefe! Sua voz falou na minha cabeça enquanto ele cavalgava para longe da lâmina da espada. Não quero virar espetinho de cavalo!
Suas asas negras se abriram em alarme, e o vento me empurrou de volta um passo. "Blackjack," falei aliviado, mas um pouco irritado. "É madrugada!"

- Adoro o Blackjack- comentou Annabeth do futuro agarrando a perna do namorado.

Blackjack respondeu, magoado. Nem tanto, chefe. São cinco da manhã. Por que você ainda está dormindo?
"Quantas vezes eu tenho que falar? Não me chame de chefe."
Como quiser, chefe. Você é o cara. Meu número um. Esfreguei o sono para fora dos meus olhos e tentei não deixar o pégaso ler meus pensamentos. Esse é o problema de ser filho de Poseidon: desde que ele criou os cavalos da espuma do mar, eu consigo entender a maioria dos animais equinos, mas eles conseguem me entender, também. Às vezes, como no caso de Blackjack, eles meio que me escolhem.
Veja, Blackjack foi prisioneiro a bordo do barco de Luke no verão passado, até que nós causamos uma pequena distração que o permitiu escapar. Eu realmente tive muito pouco a ver com isso, sério, mas Blackjack me dava os créditos por tê-lo salvado. "Blackjack," eu disse, "você deveria permanecer nos estábulos."
Mé, os estábulos. Você vê Quíron ficando nos estábulos?
"Bem... não."

Quiron abriu a boca pronto a argumentar, mas desistiu.

Exatamente. Escute, temos outro amigo marinho que precisa de sua ajuda.
"De novo?"
Sim. Falei aos cavalos-marinhos que viria pegar você.
Resmunguei. Sempre que estava perto da praia, os cavalos-marinhos me pediam para ajudá-los com seus problemas. E eles tinham muitos problemas. Baleias encalhadas, golfinhos capturados em redes de pesca, sereias com cutículas inflamadas — eles me chamavam para ir debaixo d'água e ajudar.
"Tudo bem," eu disse. "Estou indo."
Você é o melhor, chefe.
"E não me chame de chefe!"
Blackjack relinchou suavemente. Deve ter sido uma risada.

- Claro, isso.- Poseidon brincou

Olhei de volta para a minha cama confortável. Meu escudo de bronze ainda pendurado na parede, denteado e inutilizável. E no meu criado mudo estava o boné mágico dos Yankees de Annabeth. Em um impulso, coloquei o boné no meu bolso. Acho que tive um pressentimento, mesmo naquela hora, que eu não voltaria para o meu chalé por um longo, longo tempo.

Apolo revirou os olhos

- É sempre o mesmo drama!

 


Notas Finais


z


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