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História Chicago - Sem misericórdia


Escrita por: aevans_j

Notas do Autor


SÓ UMA COISA: PRESTEM ATENÇÃO NOS SINAIS PORRA!

Vou pedir uma música, então quem não tiver, baixem, vai dá mais emoção ao capítulo de hoje.

MÚSICA: NO ROOTS - ALICE MERTON

Erros arrumo depois e boa leitura.

Capítulo 20 - Sem misericórdia


Fanfic / Fanfiction Chicago - Sem misericórdia

Lauren Jauregui Point of View

No momento em que decidir ajudar Tyrone, sabia que estava me metendo em algo perigoso. Apenas pensei no dinheiro e nas coisas que muitas pessoas irão fazer para mim, mas esqueci que a qualquer momento eu também posso me ferrar.

Por algum motivo sinto que Tyrone vai sair vencedor, mas Camila vai lutar, ela vai lutar até não consegui mais e isso me preocupa. Tyrone é perigoso e Camila é apenas uma mulher com dinheiro, sem nenhum tipo de envolvimento nessa merda toda, mas me perguntou o que ela e os irmãos fizeram para Tyrone. Ele não falou nada a não ser que alguém pegou algo dele.

Estava voltando para o meu apartamento, depois de um tempo resolvi retornar. Ainda me assustava entrar nele, mas sei que não posso ficar na casa de Ally pra sempre, precisava enfrentar aquilo. Assim que cheguei no prédio o porteiro acenou e eu fiz o mesmo, peguei minha mala e subir.

Noite passada havia ido buscar Taylor e deixá-la com Christopher, ela indo para a casa dele é uma ótima idéia, comigo ela não terá como sair para se divertir, com a minha mãe muito menos. Meu pai ainda leva Tay para passear e se divertir, mas com Chris ela faz muito mais e pra ser sincera, prefiro que ela fique com Chris do que com a minha mãe.

Suspirei assim que parei em frente ao meu apartamento, peguei a chave e abrir, as cortinas estavam abertas e tudo perfeitamente arrumado. Fechei a porta atrás de mim e olhei em volta, eu ainda podia vê o homem morto em minha frente. Neguei e fui para o meu quarto. O apartamento é grande, o maior da cobertura, tem dois andares e uma academia só minha. Pra ser sincera quem escolheu ele foi minha mãe, ela fala que os Jauregui devem mostrar poder e eu concordo com ela, se temos dinheiro, devemos fazer bom proveito.

Troquei minha roupa, iria trabalhar, havia deixado apenas o supervisor responsável, mas agora não posso mais deixá-lo trabalhando sozinho. Peguei meu celular que havia sumido algum tempo atrás e acabei encontrando ele dentro da minha bolsa, provavelmente havia esquecido onde ele tinha fica. Peguei uma maçã e sair de casa, fiz o caminho rápido e logo cheguei. O prédio está sendo construído rápido, Camila não economizou para contratar os melhores e mais rápidos funcionários do país, ela me deu alguns meses e posso dizer que irei entregar a obra na data certa.

A vários funcionários por alí e posso dizer que são muitos, os equipamentos são novos, todos os dias chega materiais e assim o prédio sobe rápido. Se nada der errado, esse prédio fica pronto ainda esse ano e será um dos mais altos de Chicago.

Assim que cheguei fui recebida por todos e logo fomos trabalhar. Tive que estudar a planta do prédio novamente, ajudar em algumas coisas e ir verificar o sistema de energia. Tinha alguma coisa faltando na construção, mas minha cabeça estava uma bagunça que não conseguia descobrir o que.

- O que está faltando? - Sussurrei perdida.

- Talvez seja a área de pouso. - Levantei a cabeça e Vero sorriu. - Oi, Lauren.

- Veronica.

Veronica e eu nos afastamos um pouco, a última vez que saímos juntas foi um dia antes de acordar na casa de Camila e desde então não nos falamos mais. Ela está trabalhando com Camila agora, e não entendi o porquê delas estarem fazendo isso se Camila controla uma empresa de petróleo e Vero uma advocacia.

- O que está fazendo aqui? - Ela sorriu e se sentou sobre a mesa, deixou sua bolsa ao lado e olhou para o prédio.

- Vocês estão indo rápido, Camila vai gostar disso.

- Eu fiz uma pergunta. - Me encarou.

- Camila não pode vir hoje, então me pediu para vê como está tudo aqui. - Soltei uma risadinha. - O que?

- Camila te mandou? - Assentiu. - Não sabia que havia virado fantoche dela.

- Não sou o fantoche dela, sou sócia e como sócia, ajudamos uma a outra. - Suspirou. - Bom, ela também pediu para te entregar isso. - Tirou um envelope dourado da bolsa e me entregou. No envelope preto estava o nome da empresa dos irmãos. Abrir o envelope e tirei o convite preto que estava dentro.

- Outra festa da empresa? - Encarei Veronica.

- Na verdade é uma festa beneficente. - Franzir o cenho. - Camila e os irmãos dela irão doar uma boa quantia em dinheiro para a polícia de Chicago, sem contar que ainda temos outras empresas como patrocínio e estão doando também.

- Para a polícia?

- Isso aí, Camila ainda é boazinha. - Piscou pegando a bolsa. - Bom, esperamos você amanhã na festa, não esqueça de levar pelo menos um dólar para doar. - Sorriu se virando e indo embora. Neguei e o joguei o convite encima da mesa.

- O que será que ela está aprontando agora? - Falei colocando as mãos na cintura e olhando para o prédio.

- Disse alguma coisa, senhora? - Um dos funcionários perguntou e eu neguei, ele assentiu e voltou ao seu trabalho.

- Tenho que parar de falar sozinha, as pessoas estão me achando louca. - Falei e logo joguei a cabeça para baixo. - Maluca.

[...]

Assim que entrei em meu apartamento me assustei com a silhueta masculina próxima a enorme janela. Minha respiração ficou ofegante e sentir minhas pernas fraquejarem.

- Ei, calma aí. Sou eu. - Shawn se virou e saiu uma lufada de ar por meus lábios.

- Você me assustou. - Ele sorriu sem jeito. - O que faz aqui? Como entrou?

- Não foi difícil. - Se sentou sobre o sofá e apontou para o outro a sua frente, caminhei e me sentei alí. - Temos que conversar.

- Sobre?

- Tyrone acha que devemos conversar, você deve saber o porquê de eu estar do lado dele e não de Camila.

- Algum motivo tem, mas pra ser sincera não quero saber. - Ele assentiu. - Se isso é tudo, pode ir.

- Eu achava que Camila era uma garotinha mimada que estava perdida com a morte dos pais. - O encarei. - Camila nunca esteve perdida, de algum modo ela estava feliz por causa disso tudo. - Me encarou. - Camila mudou, ela fez dinheiro, fez amigos e inimigos. Jared conseguiu a empresa de volta e tem poder suficiente sobre muitos nessa cidade e sempre está em tudo que Camila se mete. Jensen, ele é o cara certo para te mandar para o inferno, os desejos dele é igual aos dos irmãos, por isso a família é uma bomba relógio. Mas eles sabem quem manda em tudo. - Me olhou fundo nos olhos. - Camila Estrabão. Eles estão na sobra da irmã caçula, eles sabem disso e gostam já que se algo acontecer ela será a primeira que entrará na frente de uma bala pelos dois.

- Por que está me dizendo isso?

- Por eu sei que não abriu nenhum dos envelopes. - Apontou para os quatro envelopes que estavam sobre a mesa de centro. - E para que você saiba com quais pessoas estamos lidando. Os três são perigosos, esqueça o que Camila era, foque em apenas destruí aquela vadia.

Engoli o seco, se eu apagasse tudo que Camila era, eu estaria apagando os únicos momentos que eu conseguia ser eu mesma e não queria aquilo.

- Tenho que ir. - Levantou e me encarou. - Me empreste seu celular? O meu está sem bateria. - Entreguei meu celular e avisei que iria no banheiro, precisava jogar água na cara, aquilo tudo me deixou muito preocupada.

Shawn Mendes Point Of View

Olhei para onde Lauren havia ido, peguei meu celular e disquei o segundo número da minha agenda telefônica.

- Está feito. - Falei assim que fui atendido e coloquei o rastreador no celular de Lauren.

- Você tem que desligar e ligar novamente, vai ser mais rápido.

- Ela não foi cagar, não vai dá tempo.

- Faz logo, medroso.

- Se me chamar assim de novo eu te mato. - Fiz o que pediu. - Pronto.

- Espera...- Sussurrou. - Perfeito! Bom trabalho, Mendes.

- Tá, depois chego aí. - Desliguei e peguei o celular dela para colocar uma chamada qualquer. Logo ela voltou e eu Sorrir entregando o celular a ela. - Obrigado, vou indo.

- Está bem. - Me levou até a porta. - Só me responde uma coisa...- Me virei para ela. - Se Camila descobrir, ela seria capaz de nos matar?

- Camila é capaz de tudo pra salvar a própria pele e a dos irmãos dela. - Ela assentiu e pude ver que ela havia engolido em seco. - Nos vemos amanhã na festa, boa noite.

- Boa noite. - Fechou a porta e eu sair dalí, não estava de carro então fui para a rua detrás do prédio e entrei na van.

- Não foi tão difícil. - Revirou os olhos girando na cadeira. - Como ela está?

- Assustada, quase morreu do coração ao me ver.

- Isso que sua cara me causa todos os dias. - Sorriu e se virou para os monitores a sua frente. - Ok, agora podemos saber se ela sair da cidade ou se ela for para lugares sem rede. - Estalou a língua no céu da boca.

- Não vai nem agradecer?

- Pelo o que? Não fez mais que sua obrigação. - Revirei os olhos e fui para o banco do passageiro.

- Podemos ir? - Riu me perguntando e olhando para trás. - Pareceu a mãe dele.

- Vamos embora. - Coloquei o cinto e ignorei tudo o que estavam falando.

Me deixaram em casa e eu seguir para dentro, ainda era seis da tarde então iria descansar antes de sair com Camila, ela havia encontrado o pessoal que destruiu o Cassino e agora quer o sangue deles.

Desde que Camila matou Zayn ela ficou mais fria, achei que ela havia se arrependido, que ainda estaria sendo perseguida por ele. Ela ainda tinha pesadelos, não tão frequentes, mas tinha. Conversamos, ela disse que dessa vez ela iria caçar todos até chegar em Tyrone, que mataria todos do lado dele e não deixaria ninguém para contar história. Perguntei se faria isso com a filha dele, ela apenas negou e disse que era apenas uma criança que não teve sorte em ter um pai melhor.

Depois de um banho coloquei um calção e seguir para a cozinha, estava morrendo de fome e cansado, hoje ficamos bastante atolados de trabalho. Camila estava pior, como é a presidente da empresa, teve mais trabalhos do que os irmãos e eu que somos vice-presidentes. Ela tem trabalhado duro depois que voltou, não para um segundo, apenas para dá atenção ao filho. Eu nunca usaria ele contra Camila, mas Tyrone sim, me pediu para trazer o garoto e assim fiz, mas sei que Camila faria de tudo para proteger o filho.

Quando terminei de comer seguir para a sala dando de cara com Ally. Ela estava sentada no sofá e segurava uma pasta em suas mãos que jogou encima da mesa de centro.

- Vamos conversar.

Camila Cabello Point Of View

Voltei o vídeo novamente e cerrei os dentes, cruzei minhas pernas e ajeitei o tablet sobre as mesmas. Passei as mãos no rosto tirando uma mecha do meu cabelo e colocando atrás da orelha.

Joguei o tablet para o lado e olhei para frente onde meus irmãos conversavam sobre esportes. Acabei me metendo, afinal, somos fascinados em futebol americano.

Hoje iríamos até o lugar onde estavam aqueles que acabaram com o meu Cassino, fazia questão de vê-los morrendo. Ainda não fui até a nova construção, Vero ficou encarregada junto com Lucy, avisaram que estava tudo pronto e meu amigo quer uma reinauguração e com certeza ele teria.

Sebastian está hospedado em nossa casa e isso deixou Israel alegre, noite passada Taylor e Chris também se hospedaram alí e meu filho gostou mais ainda da ideia. Taylor e eu havíamos nos encontrado quando ela foi para a casa de Chris, Lauren até perguntou de Chris porque que soltaram Justin e ele disse que alguém gostava dele para ter pago a fiança. Tive que contar a Tay o porquê de ter mentido está morta, ela como uma criança sabia entendeu.

Taylor e Israel se deram bem e isso me deixou aliviada, ela passaria uma semana conosco e com certeza iria levá-la para a festa beneficente. E em questão a isso, está tudo perfeitamente pronto, convites entregue, parcerias confirmadas, dinheiro quase todo arrecadado e o lugar será ornamentado amanhã de manhã, nossas roupas também chegariam pela manhã, Israel queria fazer uma surpresa para mim e pediu permissão, deixei e ele saiu com Sebastian. E agora estava chegando em casa, exausta, porém tenho algo importante para tratar essa noite.

Assim que abrir a porta e entramos fui recebida por Israel, ele correu e me abraçou.

- Mamãe! - Rir entregando minha bolsa para o mordomo e abraçando o meu filho, pus minha mão esquerda atrás de sua cabeça e beijei sua testa, ele sorria e apertava seus braços em volta da minha cintura.

- Oi, meu amor. - Depositei vários e vários beijos pelo seu rosto e ele riu. - Como foi o seu dia?

- Foi muito divertido! Sebastian, Chris, Taylor e eu fomos ao cinema, eles nos deram dinheiro para comprar muitos doces! - Falou animado e eu sorrir.

- Uhum, parece que perdi um dia incrível. - Ele sorriu.

- Podemos ir outro dia, Mutter.

- Está bem, vai cumprimentar seus tios. - Beijei sua cabeça e Israel pulou na costa de Jensen que saiu correndo com o garoto pendurado nele, logo atrás foi Jared pedindo abraço do sobrinho. Rir negando com a cabeça e fui atrás dos meus amigos. - Tay! - Exclamando assim que entrei na sala, ela se levantou e correu para mim abraçar.

- Camila! - Sorrir beijando sua testa. - Sua casa é enorme, mas do que era antes. - Rir.

- Pode ir onde quiser, ela é toda sua. - Riu.

- Onde está Israel?

- Com certeza correndo em volta da piscina, pode ir lá. - Ela assentiu e correu para fora da casa, fui até Sebastian e Chris que estavam sentados no sofá.

- Mi amor. - Sebastian beijou minha bochecha e eu sorrir.

- Como foi seu dia, mi amor? - Chris imitou Sebastian que riu assim como eu. Me sentei entre os dois.

- Cansativo. - Suspirei e eles riram.

- Você é forte para trabalhar tão duro, admiro isso. - Sebastian tocou me nariz e eu tentei morder seu dedo.

- Obrigada, eu mereço elogios. - Rimos. - E então, tudo pronto para está noite? - Perguntei olhando para os dois.

- Tudo sim, só estamos esperando o seu sinal.

- Iremos deixar as crianças dormirem. - Falei olhando através do vidro, Taylor estava na costa de Jared e Israel na de Jensen, eles gargalhavam e corriam em volta da piscina. - E depois vamos acabar com aqueles que tentaram estragar meus planos.

[...]

02:30 - Freeport

Estamos dentro do carro, parados de frente para a enorme e antiga empresa de ferros da cidade. Meus irmãos, Sebastian e Chris estavam comigo dentro do carro, logo atrás estavam nossos outros amigos, estávamos alí desde a meia noite apenas para observar.

- Ok, qual o seu plano? - Jensen se virou para mim.

- Eu vou entrar, quando for a vez de vocês, eu darei o sinal.

- Não, você não vai entrar sozinha. - Sorrir para Sebastian.

- Eu sei cuidar de mim e vocês estarão me ouvindo. - Dei a eles os micro ponto de escuta que Justin havia me entregado. - Irei avisar por aqui qual a hora certa para entrar. - Coloquei em meu ouvido e sorrir. - Vejo vocês depois.

- Cuidado. - Meus irmãos falaram ao mesmo tempo.

- Deixem comigo.

Suspirei e seguir para o portão, prendi meu cabelo em um rabo de cavalo e ajeitei minha jaqueta.

- Ei, não pode entrar aqui! - Um homem se aproximou rapidamente e segurou meu braço, sorrir.

- Tyrone me mandou, pediu para pegar a mercadoria. - Ele franziu o cenho e riu.

- Ele não falou nada disso.

- Ah, ele esqueceu? Droga! - Suspirei. - Olha só, eu preciso pegar as drogas.

Ele olhou para os lados e fez sinal para segui-lo, sorrir e seguir. Entramos e o galpão estava cheio de pessoas trabalhando, tanto com armas quanto com drogas.

- Que porra é essa? - Um dos caras se aproximou.

- Veio buscar drogas.

- Tyrone não falou nada. - Se dirigiu ao homem que estava ao meu lado.

- Tyrone com certeza iria avisar. - Uma mulher negra riu. - Essa vadia é policial. - Me deu um tapa e eu cerrei os dentes. - Coloquem ela na sala, de preferência presa.

Os dois me levaram para uma sala grande e alí tinha cadeiras e mesas, puxaram uma das cadeiras e me sentaram, pegaram duas abraçadeiras, prenderam meus pulsos nos braços da cadeira.

|PLAY NA MÚSICA|

- Fiquem de olho nela, irei avisar Tyrone. - A mulher falou. - Eu faço questão de matar você. - Sorrir.

Eles estavam com armas em mãos, olhei para o lado e tinha uma janela, voltei a olhar para os dois que começaram a conversar, puxei a perna direita para cima da cadeira e de lá puxei uma pequena faca kunai que estava presa embaixo da minha bota e conseguir cortar a abraçadeira do lado direito. Como os dois idiotas em minha frente estavam conversando foi fácil me desprender dalí.

- Oi, docinhos.

Eles se viraram e assim que iriam destravar as armas corri e cortei a garganta dos dois. Sorrir, peguei as armas e enfiei a faca na perna de um deles.

- Podem entrar e deixem a vadia do cabelo vermelho para mim. - Fui até a janela e acenei para os meus irmãos do lado de fora.

Abrir a porta da sala onde eu estava com um chute e isso chamou a atenção. Levantei as duas armas e neguei.

- Só um segundo...- Então ouvir tiros do lado de fora. - Agora!

Meus irmãos junto com amigos invadiram o galpão, atirei nos dois que vieram para cima de mim e puxei um servindo de escudo para chegar perto dos outros, olhei para o lado e Jared estava segurando um homem enquanto Jensen enfiava a faca em sua barriga.

Me abaixei assim que uma mulher tentou me socar, puxei seu pé e levantei atirando em sua cabeça enquanto passava por ela. Seguir e corri pulando na costa de outra que iria acertar Sebastian com um pedaço de cano. Segurei sua cabeça e atirei na boca dela, Sebastian sorriu me ajudando a levantar.

- Você lembra de quando fizemos isso pela primeira vez? - Me puxou para perto e atirou para trás de mim, assim como atirei em um cara que estava atrás dele.

- Foi incrível. - Riu e beijou minha bochecha correndo para o andar de cima, seguir e veio dois caras armados para cima, assim que iria atirar os dois caíram mortos na escada, olhei para baixo e Selena estava com uma AR na mão, ela acenou rindo.

Passei pelos dois e veio uma mulher com uma faca, ela tentou me acertar e eu desviei as duas vezes, neguei e levantei as duas armas, ela arregalou os olhos e eu fui pra cima dela enquanto estava atirando, ela deslizou e caiu no andar de baixo, quase encima de Chris. Ele me encarou e eu sorrir sem jeito.

- Foi mal. - Negou e pegou a metralhadora que estava dentro de uma caixa. - Não vai se matar. - Gritei e ele riu correndo para dentro da sala onde eu estava. Fui para onde Sebastian estava e tinha dois homem batendo nele. - Ah, qual é...- Chamei a atenção deles. - Eu só estava conversando rapidinho.

- Pega ela.

Um falou para o outro que veio até mim, como a munição daquelas armas haviam acabado eu teria que brigar um pouquinho, joguei as duas armas no chão e ele tentou me pegar.

Segurei o braço dele e virei para trás, ele gritou de dor assim que virei novamente e dei uma cotovelada no osso do antebraço dele. Chutei seu rosto e olhei para Sebastian que estava batendo a cabeça do homem na mesa.

- Dorme, dorme, dorme.

- Mata logo. - Falei rindo.

- Cui-

Não terminou de falar pois sentir o homem pegar em meu tornozelo, tirei a arma de ouro que estava em minha cintura e atirei na cabeça dele.

-...dado. - Atirei no homem que ele estava batendo e o chamei para descer, eu estava completamente coberta por sangue, assim como todos os meus amigos e meus irmãos.

Olhei em volta e todos que faziam parte da gangue de Tyrone estavam mortos, passei por cima dos corpos, pisando encima de muitos alí até chegar em dois dos meus seguranças que seguravam a vadia que havia me batido.

- Como pediu, senhora Estrabão. - Ela arregalou os olhos.

- É v-você. - Sorrir passando a costa da minha mão direita na minha bochecha e vendo que até meu rosto estava coberto de sangue.

- Ah, sou sim. Sabe...fiquei impressionada com muitos que ajudam Tyrone, eles não sabem quem somos. - Meus irmãos ficaram ao meu lado e sorriram para ela.

- Por favor...

- Odeio quando fazem isso. - Jensen se aproximou dela. - Quando começam a implorar por misericórdia.

- Ah, eu amo. - Falei. - Amo ouvir minhas vítimas implorando para viver.

- Ela é diferente de nós dois. - Jared sorriu. - Camila odeia misericórdia.

- Não, não, não! - Gritou se debatendo nos braços dos dois homens.

- Sou uma vadia sem misericórdia.

Puxei o gatinho e atirei eu sua cabeça, seu corpo foi ao chão.

- Vamos embora, Tyrone que limpe essa bagunça.


Notas Finais


E então, o que acharam?

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