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História Chicago Dreams - Capitulo 22


Escrita por: thasilva02

Notas do Autor


Oi meus amores, já quero avisar desde já que eu escrevi esse capítulo com um pouco (na verdade, muita) perversidade, se é que me entendem.
Não me julguem, e boa leitura. kkkk

Capítulo 22 - Capitulo 22



Mike Matthews Ponto de Vista:

Verdade, é uma coisa que podemos enterrar o mais fundo o possível, mas sempre será descoberta.

Mas, depois não se arrependa dos seus erros e mentiras, pois quem vai sofrer as consequências será você mesmo.

Às vezes a realidade pode ser muito ruim, então nós escondemos ela, para não machucar os outros.

Essa é uma tática suicida, pois uma número de seres humanos prezam pela realidade, não pela perfeição ilusionista.

Eu imagino a minha perfeição no retrato de uma pessoa. Olhos tão azuis, que posso me perder, cabelos loiros tão brilhantes como o sol e um sorriso que completa o significado de perfeição.

Esta não é uma ilusão, é real. Mas eu destruí meu caminho até ela, mesmo tão perto, estamos tão distantes. Seus olhos agora, têm um tom de raiva e tristeza e não pude mais contemplar seu sorriso.

- Você me ama? - ela pergunta com uma expressão indecifrável.

- Sim, Kara eu te amo! - falo frisando todas as sílabas. Um sorriso nasceu rm mim, enquanto falava.

Ela para e fica me olhando, talvez estaja sem reação. Sento do seu lado na cama e continua no mesmo estado de antes.

- Essa é a maior verdade de todas. - afirmo e ela olha para mim. Seu rosto aproxima do meu, em um gesto suave, nossos lábios se encostam. Era um beijo doce, com serenidade e saudade. De repente, ela se separa de mim e se levanta em um movimento brusco.

- Desculpa, eu não posso. - ela diz apenas e vai não direção da porta.

- Kara, volta aqui. - eu tento chamar, mas ela já virava o corredor indo para a escada.

Por qur eu deixer ela ir novamente? Eu não tenho competência o suficiente para manter ela comigo. Talvez seja melhor ela ir.

Barry Allen Ponto de Vista:

Caitlin queria sair daquela festa mais que tudo na vida. Só achei estranho ela querer deixa Kara sozinha, realizando o tal plano delas, que até agora eu não tinha entendido.

- Para onde você quer ir? - pergunto para a jovem ao meu ao meu lado.

- Não sei. Alguma idéia?

- Você vai dormir no dormitório?! O quarto de hóspedes da minha casa apreciou sua visita, no último de semana.

- Aposto que o jovem dono da casa também. - ela ri.

- Então, sempre é bem vinda! - tento fazer sua cabeça.

- Ok, eu vou. Mas me sinto uma sem-teto tendo que ir todo fim de semana na sua casa. - ela diz séria, mas eu rio de sua preocupação.

Conseguimos um taxi e com rapidez, chegamos em casa, que estava toda escura.

- Já devem estar dormindo. - Catlin comenta.

- É mais provável que estejam escondidos pela casa com armas de água, me esperando chegar. - brinco e ela ri, me fazendo acompanhava.

Destranco a porta e entro em casa, que parecia realmente assustadora, sendo apenas iluminada pela luz externa.

- Onde fica o enterruptor? - pergunto para mim mesmo em voz alta.

- Barry! - ela me bate - Você não sabe onde é p interruptor da sua própria casa?

- Não. - eu confesso rindo.

Seguro na mão de Catlin e começamos a explorar a casa que era um puro breu.

- Onde estamos? - Catlin pergunta baixo e com voz assustada.

- De acordo com meus cálculos, próximo a escada.

- Você está com seu celular?

- Sim, por que?

- Me empresta? - ela separa sua mão da minha e eu entrego o aparelho.

Ela liga o celular e aponta com ele em minha direção, me assustando com a luz.

- Próximo da escada? Estamos num escritório. - ela fala brava.

- Desculpa. - peço envergonhado e rindo da minha falta inteligência.

Ela ri e me entrega a celular ainda ligado e sai do ambiente. Podia ver os cômodos parcialmente.

- Estou me sentindo num filme de terror. - digo e ela ri baixo.

- Não se preocupe princesa, o cavalheiro vai te salvar. - ela brinca fazendo movimentos que simbolizavam um cavalheiro brandindo com espada.

Nós dois começamos a rir. Logo, chegamos no andar de cima. Fui até a porta do quarto dos meus pais.

- Mãe? Pai? - chamei, mas não houve resposta.

- Veja se está aberta.

Viro a maçaneta com calma e abro a porta da quarto.

- Não estão aqui. - Afirmo para Caitlin que estava atrás de mim.

- O mistério dos pais desaparecidos. - Ela ri.

- Agoro eu realmente acredito na idéia de estarem escondidos no meu quarto com um balde de gelo.

- Aqui eles não estão. - Confirma Catlin abrindo e fechando as portas do banheiro e do closet.

- Ótimo, pronta para uma história no estilo Sherlock Holmes?

- Eu estou a fim de dormir, Hercule Poirot.

- Ok, Senhorita Snow, passarei a noite em claro, compreendendo as pistas deste caso intrigante. - Falo com um sotaque londrino.

- Olhando assim, até parece um verdadeiro detive da Scotland Yard.

- Que disse que não sou? - brinco.

- Pois então descubra onde a frágil Lady Snow, foi parar? - ela desafia, apagando a luz do quarto saindo correndo. - As cegas! - ela grita.

Sem esperar eu começo a correr para fora do quarto. Aquilo já tinha passado de um romance policial para uma representação de uma série de suspense.

A vantagem que eu tinha é que aquela era minha casa, mas eu preferia se estivesse com as luzes acessas.

Caitlin realmente tinha desaparecido e eu não fazia idéia de onde estava, só sabia que estava no andar de cima.

Ela poderia ter descido, ou poderia estar exatamente atrás de mim. Confesso que sou um péssimo detetive pu qualquer coisa do gênero. Não sabia o que fazer, nem onde estava.

Tentei lembrar de algumas histórias que li, e colocar esses conhecimentos em prática.

Tentei tatear as coisas ao meu redor, e percebi que estava em um quarto. Qual deles, eu não faço idéia. Procurei a porta e sai no corredor. Fiquei parado, tentando ouvir algum barulho. Era um silêncio eterno. Presumi que Caitlin tinha se instalado em algum lugar.

Andei pelo corredor novamente, e entrei em outro quarto. Haviam quatro quartos, em qual deles eu estava, eu não tinha certeza, só sabia que estava num quarto.

Caminhei sorrateiramente, tentando fazer menos barulho o possível.

De repente tropecei em alguma coisa.

Caitlin Snow Ponto de Vista:

Entrei em um cômodo desconhecido e fiquei em silêncio, esperando Barry me encontrar. De repente, alguma coisa, ou melhor alguém cai em cima de mim.

- Barry!? - gritei assustada.

- Caitlin, é você? - ele pergunta ainda em cima de mim.

- Você é pesado, em? - reclamo humorada.

Ele nada responde, apenas sorri. Eu não via, mas podia sentir sua respiração próxima da minha. Estava calma, porém tinha um ritmo.

Ficamos em silêncio por uns instantes. Não sabia exatamente o que estava acontecendo. Só sei que depois disso, começamos a nos beijar.

- Te encontrei senhorita perdida. - ele fala e volta a me beijar.

- Meu herói. - digo apenas e volto para o que estou tentando fazer, tirar aquela maldita camisa da Barry. Depois de um pouco de sacrifício, consigo tocar sua pele.

- Onde exatamente estamos? - pergunto para ele rindo. Pois seria muita sacanagem se estivessemos por exemplo no quarto dos país dele.

- Não importa. - ele responde me aliviando. Não vou me preocupar com isso, mas não quero passar por uma saia justa, se Nora me encontrar nua na cama dela, com o filho dela.

Barry realmente não estava sem importando com nada, apenas começou a tirar meu vestido, enquanto dava leves mordidas pela região do meu pescoço. E do pescoço, foi descendo e descendo, até chegar no ponto crítico. Ele se levantou, me levando junto e me jogou na cama.

Ela continuo beijando meu corpo todo, enquanto eu tentava tirar sua calça.

Depois de um tempo, eu já tinha me livrado de tua minha roupa e Barry tratava de tirar sua cueca. Ótimo, agora sim, vai começar a festa.

Certo tempo depois, eu não sei, já não pensava direito, apenas algumas coisas sem nexo, saiam da minha boca. Eu me sentia nas nuvens, aquela era uma sensação incrível. Logo, o prazer já tomava meu corpo e mente. Nossas respirações trabalhavam juntas e em grande velocidade. Quando a euforia chegou ao pico, meu corpo todo estremeceu e em seguida pude sentir Barry chegando ao seu limite também. Ele se deitou ao meu lado e eu me aproximo para aconchegar em seus braços. 


Notas Finais


Kkkkkkkkkkkkk

Eai? Meio "Mais ou menos", eu achei, mas a gente se aperfeiçoa com o tempo.

E com esse capítulo super simples (kkkkkk), eu desejo um bom fim de semana pra vcs! Até mais. Beijos!!!!!


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