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História Church - Capítulo Dois - II


Escrita por: Gomea

Notas do Autor


Assim como Apartament, Church também foi inspirada em uma música que deixarei o link para vocês nas Notas Finais. Contudo, foi feita primeiro, e postada por último - por alguns probleminhas com correção, busca de capista e outras prioridades. Fico muito feliz em estar podendo tirar esse projeto da gaveta. É de fato, o meu primeiro Hot bem escrito, e me enche de orgulho.
Espero que agradem vocês também, então não se esqueçam de me dizerem o que acharam!

*Todas as partes negritadas são versos da música.*

Capítulo 2 - Capítulo Dois - II


Fanfic / Fanfiction Church - Capítulo Dois - II

                          C H U R C H 

                                                                                                                pt. 2

                                                                                                                          ✝️

Andou pelo corredor em direção ao banheiro, afim de passar o tempo e abdicar seus pensamentos de Sakura, - mas estava difícil não pensar na garota, quando seu membro pulsava somente com a menção de seu nome.

Com a toalha a frente da pélvis ele escondia o que conseguia de sua protuberância, se sentou sobre o sanitário observando os azulejos brancos à sua frente, arrancou a blusa de mangas longas, para logo em seguida desabotoar a calça jeans surrada que vestia. 

Somente com uma box preta regulou a temperatura do chuveiro; devido as baixas temperaturas de Williston o mais adequado é um banho quente, mesmo que o recomendado seja um banho frio para esfriar as cabeça's

Retirou a cueca ficando completamente nu, fechando o box e se enfiando abaixo d'água. Chacoalhou a cabeça abaixo d'água, espantando com isso, todos os pensamentos infames que tinha com Sakura. 

Apalpou o membro semiereto sentindo uma forte lavareda incendiar seu corpo, a cada vez que se lembrava daquela pele macia desnuda; seu pré-gozo escorria com a água do chuveiro, e suas mãos começavam a incitar movimentos de vai e vem por toda a extensão de seu membro. 

Gemidos baixos escapavam, enquanto ditava a frequência com que se masturbava, mais e mais, apareciam fremes hipnóticos de Sakura nua à sua frente a fina cintura envolta pelos seus dedos. 

Os seios pequenos amassados por suas mãos grandes. 

Os gemidos agudos e manhosos que ela soltava a cada vez que investia mais rápido ou mais forte contra sua pélvis.

Sentia prazer, de um tempo para cá essas punhetas haviam se tornado mais frequentes; o deleite era unanime e próprio, mesmo que ela não estivesse ali pessoalmente, sua consciência fazia um trabalho fenomenal suprindo suas necessidades. 

 Parou subitamente, largou seu membro e arregalou a íris pretas.

O que estou fazendo? Só posso estar louco! Como vou encarar ela mais tarde, se me acabo na punheta mais cedo?!

Amassou a bucha nas mãos, extravasando sua raiva e espuma para todos os cantos.

Qual foi o tipo de reza que essa garota fez, para lhe enfeitiçar dessa forma? Séria isso um ""castigo divino""? Se bem que Deus, não iria mandar Sakura gemer em seu ouvido; esfregou o couro cabeludo retirando a espuma dos cabelos escuros.

Se enrolou na toalha verde escura, bagunçando os cabelos, para retirar os respingos de água. O tempo que passou no banheiro só serviu para ele se conformar com algo que já era verídico: ele está apaixonado por Sakura Haruno, a noviça.

Infelizmente, ele não tem o poder de prever o futuro; mas também, em todo esse tempo, nunca cogitou a hipótese de se apaixonar, estava acostumado a ouvir das pessoas - principalmente garotas - que era um insensível e sem coração, porém, mesmo que adormecidos, ainda possuía sentimentos.

Sentimentos esses, que estão confundindo o jovem com as diversas emoções entrelaçadas, movidas por uma única garota. 

Desceu as escadas, indo buscar um copo de água, quando o telefone da sala de estar fez um alarde com seu toque estridente.

Caminhou até a pequena estante, observando pelo visor que se tratava de um número desconhecido, puxou o aparelho de telefone, ouvindo atentamente o burburinho que acontecia do outro lado da chamada. 

-- Alô? - Com a mesma voz mórbida de sempre, indagou a pessoa silenciosa que ainda não havia se manifestado. 

-- Sasuke? É você? - Reconheceu a voz angelical da Haruno bastante apreensiva na linha telefônica.

-- Sim, sou eu. O que houve? - Levou o copo de água aos lábios esperando a explicação de Sakura. 

-- Onde estão seus pais? Não quero continuar aqui no retiro. - Com a voz baixa, a Haruno faziam uma confissão tendenciosa, que soava como um pedido de socorro. 

Suspirou, apertou o telefone em mãos, calculando as possíveis ações desastrosas que poderiam acontecer, acaso ele dissesse 'Sim' para Sakura. 

De qualquer forma ela já viria hoje mesmo, algumas horas antes outras há mais, o resultado será o mesmo!  

Rendido, Sasuke cedeu; como fazia em todas as vezes que ela pedia.

Pobre garoto Uchiha, não consegue compreender os sentimentos avassaladores de uma paixão ardente! Que queima com chamas perigosas e libidinosas!

Finalizou a chamada, subindo as escadas mergulhado em pensamentos, quentes e perturbadores; seria a primeira vez que se encontrariam sozinhos, depois daquele dia.

 Algo que foi bastante aguardado por Sasuke, que percebeu e sentiu, o distanciamento da garota, um tempo depois do ocorrido. O que será que ela sentia? Teriam eles os mesmos pensamentos, e desejos, um pelo outro? Sakura também nutriria uma paixão escondida? Ou esse suplício havia caído somente sobre si?

As dúvidas insistentes lhe torturavam, junto há passagem lenta das horas... Quando ela iria chegar? Por que demorava tanto?... Aliás, porque ele estava tão ansioso? O que ela tinha para ficar assim?

Catou o telefone encima da cama, entrando no aplicativo de mensagens; e vendo que há última mensagem enviada para Sakura no dia do retrato, ainda não havia sido respondida. 

Ela tinha sumido, não lhe respondia, nem atendia as ligações, ignorava qualquer tentativa de contato partida do Uchiha; mas agora queria vê-lo, queria conversar; seria essa ligação uma forma de resolver o seus problemas com a Haruno de vez?

Ele nunca iria saber até que ela chegasse. Passou a cueca sobre as coxas brancas, e grossas; tirando uma calça de moletom da gaveta.

Se vestia com pressa, sem tempo para rodeios ou indecisões; precisava compreender ou saber o que ele havia feito, e ela melhor, do que ninguém saberia lhe explicar melhor, a razão dessa ausência repentina.

Terminou de passar a blusa branca de mangas pelo dorso, já saindo do quarto; caminhou até o inicio do corredor. 

Se escorou ao batente empurrando as folhas da janela, permitindo que o frio brincasse com seu rosto e se instaurasse no restante da casa. 

Avistou lá embaixo, Sakura, caminhando sobre a calçada. Envolta sobre o típico hábito negro com o guarda-chuva transparente a tira colo. 

Dessa vez ela não trazia a grande bolsa de antes, mas sim um livro nas mãos. Conforme ela se aproximava, cada vez mais rápido, Sasuke sentiu sua pulsação se acelerar. 

Era sempre assim, se tornava uma pilha de nervos quando sabia que Sakura viria lhe visitar, dessa vez, em específico, ainda mais.

Correu pelo corredor, quando ouviu a campainha sino ar no andar de baixo, agarrado ao corrimão, pulava os degraus louco para encontrar a garota.

Parou de frente para porta, ouvindo o toque pela segunda vez; respirou mais devagar e jogou os cabelos para trás, deixando sua aparência mais apresentável.

Puxou a maçaneta, com enorme sorriso no rosto, que foi secamente recepcionado por um leve puxar de lábio de Sakura; suas expressões foram murchando enquanto se afastava pra que a rosada entrasse. Sakura estava sentindo algo diferente naquela casa, algo diferente no ar, algo estranho com Sasuke...

Pressionou os dedos sobre a Bíblia que trazia em suas mãos, repousou o guarda-chuva ao lado da porta, e caminhou até grande mesa de madeira escura, que residia na cozinha: -- Onde estão todos? - Se virou para Sasuke que trancava a dava algumas voltas com a chave na porta. 

-- Na igreja. - Ele respondeu sem se virar. 

Sakura puxou uma, das pesadas cadeiras, se sentando, com o coração prestes a sair pela boca; retirou o capelo e deixou sobre a cadeira ao seu lado.

Ao seu lado encarou fixamente as escadas, que a levavam para o segundo andar, para o quarto de Sasuke... Onde ela se abriu por inteira, para ele. 

Sentiu um leve calafrio enrijecer sua espinha, e para disfarçar jogou os braços sobre a mesa; voltando o olhar do moreno para suas pequenas mãos.

Por fim, Sasuke se sentou a sua frente, com os braços cruzados e uma carranca natural, presente no rosto: -- Por que você não respondeu minhas mensagens?  

Botou para fora, a pergunta que lhe sufocava, percebeu quando Sakura abaixou a cabeça, e pressionou o livro sobre a mesa. 

De fato, Sakura sabia que teria alguns confrontos com Sasuke, mas não imaginou que ele seria tão direto: -- Você sabe muito bem, que eu não vim aqui para batermos papo. - Cortou, sem precedentes, a pequena iniciativa de contato que o Uchiha havia iniciado.

Sasuke se irritou, ela estava bastante mudada, não era a Sakura com quem conversava por horas a fio, sem pausas ou preocupação com religião; porque dessa vez ela queria mudar?!

Assistiu os pequenos dedos folhearem, o que finalmente reconheceu ser uma Bíblia, concentrada somente nas passagens e versículos.

-- Por que, der repente, você quer estudar a Bíblia? Por que não podemos mais fazer como fazíamos? - Ganhou a atenção da rosada, quando finalizou suas perguntas. 

Suspirando, Sakura colocou alguns fios de cabelo atrás da orelha, encarando os olhos confusos do garoto: -- Porque as coisas não são mais como antes! - Voltou a folhear o livro, fazendo marcações em algumas páginas que deveria frisar nessa aula com o moreno.

Em silêncio absoluto, Sasuke permaneceu. Piscou algumas vezes, temendo estar em alguma espécie de alucinação, mas era somente a frieza sombria, com que Sakura estava lhe tratando.

"Porque as coisas não são mais como antes!", a curta, mas mortal; frase de Sakura manteve-se vibrante em sua cabeça por algum tempo.

Quando foi que as coisas "deixaram de ser como antes", que ele não percebeu? Em que realidade paralela, ele se encontrava; para não notar as drásticas mudanças que haviam acontecido dentro de Sakura?.

Assim como estava antes, Sasuke continuou - mudo, até que Sakura se manifestasse novamente: -- Bom, o padre Rasa me pediu para estudarmos um dos pecados capitais - a luxúria!  

Mesmo que não desse importância religião, o Uchiha sabia muito bem os """pecados""" que englobavam, o termo luxúria; tudo que ele se esforçava para não imaginar ou cumprir. 

-- E o que a Bíblia - proferiu em tom de ironia -, nos ensina sobre o pecado da luxúria?  

Entrelaçou os dedos sobre a mesa, encarando-a com divertimento e malícia. De novo, lá estava aquele olhar de novo; por mais que lhe trouxesse sensações prazerosas, ao mesmo tempo lhe intimidava.

E se ela não soubesse o que significa, poderia questiona-lo; o porquê de se sentir arrepiada e quente, quando seus olhos estavam nublados de desejo.

Tinha certeza que se o confrontasse, face a face, ele pensaria em uma forma de lhe despistar, ou pressionar; talvez fosse por isso que ele nunca se preocupava em despistar, por quê - achava - que ela não sabia.

Sakura inspirou profundamente, na tentativa de apaziguar o calor corporal que emanava de seu corpo. Coçou a garganta, se concentrando nos versículos que leria: -- Aqui!... Em Tessalonicenses versículo 4, linhas 3 e 5, diz: A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. Cada um saiba controlar o seu próprio corpo de maneira santa e honrosa, não dominado pela paixão de desejos desenfreados, como os pagãos que desconhecem a Deus. 

Finalizou a leitura, encarando o semblante risonho do garoto: -- Qual a graça? - Fechou o livro, marcando a página com o dedo indicador, enquanto aguardava a explicação de Sasuke.

O Uchiha se debruçou sobre a mesa, se aproximando um pouco mais do corpo da Haruno, que mandou respostas elétricas para Sakura recuar: -- Sakura, Sakura, Sakura... - Sasuke não percebia, os espasmos que a Haruno recebia todas as vezes em que sua grave voz rouca, silabava o nome da garota daquela forma. 

-- Você sabe que isso não irá nos levar a lugar algum, e que esse tempo perdido poderia ser aproveitado de outra forma... Um retrato mais elaborado, por exemplo - Provocou a mente de Sakura, premeditadamente, assistindo o desconforto momentâneo enrijecer a coluna dorsal da mesma.

Admitia estar se divertindo com os resultados do corpo de Sakura para o seu galante indecente: -- Porém, como a pergunta feita foi outra completamente diferente, eu te respondo com prazer - Frisou bem a última palavra. 

-- O que acontece se eu não acatar a vontade de Deus? - Sakura engoliu a seco, tentando ignorar os convites impróprios que Sasuke lhe fazia em frases inocentes. 

Estava bastante difícil, o moreno não facilitava, pelo contrário só deixava o ambiente mais intenso, e com uma pesada tensão sexual, não conseguia mirar em suas orbes negras. 

Sentia uma onda quente a crescer seu ventre, à medida que aquele sorriso safado se alargava na face descarada do Uchiha: -- O que você quer com isso, Sasuke? Me seduzir? - Empurrou a Bíblia para longe, confrontando Sasuke, olho a olho.

Ele se inclinou sobre a cadeira, rindo escandalosamente, sentindo os efeitos de seus cortejos obscenos direcionados para Sakura. 

-- Por que? Você se sente seduzida? - Indagou a garota, negligenciando a sua resposta para satisfazer seu auto ego inflado.

Sakura havia notado o joguinho mental que ele estava fazendo, tinha sido muito bem instruída por Ino a como se portar e rebater, - a altura - diante de contextos como esse. 

-- E você achou mesmo que eu nunca fosse perceber?!... - Questionou regada a ironia: -- Me diga onde quer chegar! - Esse é o passo número um: Esteja sempre por cima, mesmo não compreendendo a situação; mostre-se por cima. 

Suspirando rendido, Sasuke deixou o espírito galanteador, ir embora; arrumou a postura sobre a cadeira, e tocou gentilmente, as mãos da garota. 

-- Eu quero conversar com você!  

Sakura sorriu, um grande e lindo sorriso, segurando firmemente as mãos grandes do Uchiha; por cima da mesa. 

-- Então porquê, me lançava mesuras imorais? - Passo número 2: Jamais, se abstenha do assunto principal; não se esqueça que foi por consequência dele, que surgiram todos os passos.

Sasuke entrou em completa confusão, sabia bem, que Sakura não era nenhum pouco inocente; mas dessa vez ela estava se superando. 

Separou os lábios com a língua, umedecendo-os, apertou os finos dedos de Sakura, e encarou o rosto branco marcado por tensão e confiança. Levantou-se, soltando os dedos da garota, puxando uma cadeira e se sentando ao lado direito da Haruno. 

Ele havia começado esse joguinho, e faria de tudo para levá-lo até a melhor parte - que conseguisse: -- Eu só quero apenas, esclarecer as coisas com você! - Sakura olhou para a face do Uchiha fingindo pena, ergueu o rosto do moreno com suas mãos; e teve vontade de gargalhar quando ele se mostrou uma pessoa arrependida. 

-- Mas então: aproveitar esse tempo perdido, para me desenhar nua novamente, é uma forma de nos resolvermos? - Último passo: Use suas palavras, contra ele mesmo. Esteja atenta, esse passos são primordiais.

Quando Sakura tocou seu rosto, por um leve momento acreditou que havia conseguido derreter a garota, até ela o prender contra a parede, usando de suas palavras, contra ele mesmo. 

Naquele momento percebeu que chantagens não iriam solucionar seu problema, ela estava diferente - mais bem preparada; tinha respostas na ponta da língua para qualquer situação: -- Você não quer conversar Sasuke? Então vamos conversar! Por que não me disse o que sentiu, quando fez o retrato que pedi? - Ela veio forte, uma pergunta descabida que ele jamais imaginou que iria receber.

Coçou as sobrancelhas em uma ação de completo desconforto, examinando maneiras de responder sem se comprometer: -- Eu senti medo! Medo que alguém nos descobrisse! Medo que você fosse afetada! - Encarou  o fundo dos seus lindos olhos verdes, lhe passando seus sentimentos, através do olhar. 

Porém ela sabia que aquela resposta tinha um fundo de mentira, por isso decidiu ser mais clara.

-- Você não me entendeu. Eu quero que você me diga o que sentiu quando me viu nua, a sua frente! - Felizmente, ou infelizmente, Sasuke havia compreendido claramente a onde Sakura queria chegar. 

Não respondeu a primeira pergunta; porque não sabia - e ainda não sabe - como vai encarar aqueles lindos olhos verdes e dizer que a desejava intensamente. 

Se afastou de Sakura encarando a bancada da cozinha, assimilando as possíveis respostas que poderia usar, falhando miseravelmente logo em seguida.

Qualquer uma dessas coisas que usasse, não abasteceriam  a curiosidade de Sakura; o que lhe restava - por fim, era ser sincero: -- Eu senti o pecado da luxúria se apossando do meu corpo, a cada vez que encarava seu corpo nu, à minha frente. - Hesitou por alguns segundos, antes de completar: -- Uma vontade de te jogar naquela cama, e matar minha vontade de fuder você todinha.

Um frio gostoso se apossou do corpo da garota, ela desejava que ele fosse sincero, mas ter essa resposta tão intensa fez com que ela se recordasse de memórias antigas mal esclarecidas: -- C-Como é isso? Como é sentir... Desejo?  

Se condenava internamente, por ter demonstrado seu nervosismo na frente de Sasuke, com gaguejos, como se ainda fosse uma garotinha. Sasuke sorriu, um sorriso largo e maldoso; talvez - só talvez - ter se aprofundado nesse assunto não teria sido a melhor da suas ideias.

Mas como estava aqui, o que lhe restou é contar a verdade a Sakura; nunca pensou que um dia revelaria Sakura que se masturbava as escondidas memorizando seu corpo, ou que tinha sonhos luxuriosos onde transava violentamente com a garota...

Mas era isso que estava prestes a fazer: -- Ter desejo é pensar nessa pessoa a todo momento, mas não de forma amorosa e sim sexual! 

Sua própria mente lhe prega peças, com sonhos ou imagens, que te levam se tocar intensamente, imaginando ser a pessoa... Por que? Você tem desejo Sa-ku-ra? - Silabou o nome da garota, sem perder o seu propósito inicial: provocá-la - com palavras

A rosada não proferiu mais nenhuma palavra, após a revelação nada discreta que ele lhe fez - afirmando com todas as letras que se masturbava para a Haruno.

Seus pelos estavam todos eriçados, ela também sentia, também se tocava, se imaginava... O desejo entre os dois é mútuo, as fragrâncias que se misturam com o ambiente, cheiro e sabor de sexo forte.

Arrastou a cadeira para trás e se levantou, subindo as escadas apressada, e largando o Uchiha mais novo sozinho na grande sala.

Empurrou a porta de madeira, que dava acesso ao quarto do Uchiha. Logo quando entrou no cômodo sentiu ao cheiro forte do perfume habitual do garoto, caminhou até a escrivaninha vasculhando em tudo, a procura do maldito retrato. Encontrou em uma folha A4 seu retrato nu. 

Perfeitamente desenhado, estava sentada - de frente para a mesma escrivaninha, com uma das pernas abertas, dando vislumbre para sua intimidade coberta pelo tecido de renda branca; seus seios estavam completamente expostos e seu rosto suave. 

Seus cabelos medianos não cobriam perfeitamente um dos mamilos; e os sombreados davam profundidade a curva de suas mamas e a sua cintura. 

Fechou a folha ao meio, virando-se para sair correndo dali; se Sasuke não fosse mais rápido e batesse a porta atrás de si. 

-- Esse era seu plano? Fugir? Depois de tudo que te revelei lá embaixo... Você iria simplesmente fugir, e levar o retrato com você? - Apontou para a folha em suas mãos.

Pressionou os lábios um contra o outro, cogitando  o prognóstico de pular a janela do segundo andar, para não confrontar Sasuke tão diretamente. 

Sabia que iria perder. Levantou a cabeça olhando diretamente para o olhos pragmáticos do moreno. 

-- Sim, estou levando o causador de, tudo isso, - Gesticulou com as mãos toda a extensão do quarto. -- Comigo, afinal de contas fui eu que te obriguei a me desenhar.  

As feições de Sasuke se tornaram mais duras, ele estava irritado: -- Você não me obrigou a nada! Eu fiz porque quis.

Tinha completa ciência das consequências, e depois não venha me dizer que pretendia simplesmente fugir; quando nós dois sabemos que isso não vai se resolver, com um simples adeus!  

Sasuke se aproximou do corpo pequeno de Sakura, tirou o papel de suas mãos e o deixou sobre a escrivaninha. 

-- O que eu quero fazer com você, não se resolve com despedida! - Dedilhou o rosto da rosada, sem largar os olhos dos verdes, perfurando o corpo feminino com seus olhos intensos e infames.

Sakura engoliu a seco, com a aproximação repentina de Sasuke e seu toque tentador. 

Fechou os seus olhos, aproveitando o calor que sentiu quando os dedos dele desceram até o seu pescoço: -- O que você quer fazer para resolvermos de vez? - Abriu os olhos, presenciando o exato momento em que o sorriso pervertido de Sasuke nasceu novamente, em seus lábios finos. 

A grande e larga mão do Uchiha envolveu todo o seu pescoço, e trouxe seu rosto para mais próximo do dele. 

-- Eu quero fuder você! - Soprou as palavras nos lábios cheios e rosados da garota, que sentiu um tremor nas pernas, devido ao calor intenso que ardia em seu colo uterino, ao mesmo passo que seu interior pulsava de desejo.

   Não leve minhas palavras para fora de contexto

Soprava seu hálito quente contra Sasuke, tinha dificuldades para respirar. As mãos dele já haviam deixado seu pescoço, e agora organizava a escrivaninha; que mais cedo havia sido bagunçada.

Ela estava bastante desesperada e apreensiva, parecia que havia deixado as pernas em casa; o longo Hábito que vestia, pinicava sua pele. 

A alta temperatura do seu corpo, crescia enquanto estava coberta pelo tecido escuro, sua respiração estava desregulada e seu piripaque, cada vez mais próximo. 

Seus pelos se eriçavam e tremores balançavam suas longas pernas. Suas mãos estavam melecadas de suor, e seu corpo já não obedecia mais seus comandos. 

Queria gritar, quebrar as coisas, rasgar tudo, pular e se balançar até esgotar suas energias; isso era o que sua mente queria que ela fizesse; embora seu corpo só propagasse e incitasse se atracar com Sasuke, como dois animais no CIO.

Mesmo a contragosto, a segunda opção era que mais lhe agradava; ele já havia deixado as claras suas intenções e pensamentos; um ato muito corajoso, devia reconhecer. 

Por outro lado, ela penas se calou; e ignorou o garoto Uchiha. Um ato muito cruel, o que será que ele deve estar imaginando?! Precisava se decidir de vez, ouvir seu corpo, seus pensamentos e o fervor que ludibriava sua razão! O que ela queria?

Queria Sasuke... Isso lhe é bastante claro!

Contudo, eu lhe quero, da mesma forma que ele me quer?! Ele revelou com todas as letras que me deseja, e até se aprofundou em como vai satisfazer esse desejo recíproco, que queima... Incendeia nós dois. 

Sentiu uma quentura nas bochechas, se sentia bastante envergonhada, o mero citar e lembrar das ledices luxuriosas e ações promiscuas, lhe enxia o estômago de borboletas.

Por que demorava tanto, estava cristalino como a água, ela queria Sasuke! Queria se entregar a ele! Mas seus lábios não conseguiam revelar suas lamentações.

Caminhou até a grande porta de carvalho, matutando uma maneira de espantar sua tensão, e se entregar ao Uchiha.

   Eu estou prestes te levar de volta para a igreja

A borda preta se arrastava no chão amadeirado, a cada passo pequeno e receoso que Sakura dava em direção a saída. Sasuke não compreendia para onde, nem o que ela fazia - ou pretendia se afastando; talvez ele soubesse - bem lá no fundo - que ela nunca iria se expor dessa forma.

Decepcionado, o moreno bufou cabisbaixo, mais uma vez lhe restou o 5 contra 1. Os dedos brancos e finos, apertaram a maçaneta da porta, seu coração pulsava em sua garganta afoito; agora era somente ela. 

A decisão que tomasse, decidirá que tipo de relação ela quer ter com Sasuke. Fechou os olhos, sentindo um calafrio ao pé da nuca, girou a chave duas vezes - trancando-a. Se virou para Sasuke, nervosa, enquanto suas feições relaxavam.

Os olhos negros do Uchiha, perfuravam a pele de Sakura, querendo ver algo através do seu pequeno corpo; ela caminhava com as mãos presas a roupa, de cabeça baixa - aparentemente nervosa.

Parou em frente ao garoto, estremecendo no processo em que ele envolveu seu maxilar em sua palma. 

Encarou os olhos negros enigmáticos do Uchiha, que sondavam seu rosto; enxergando além do que podia cogitar. 

-- Sasuke... - Minha voz saiu falha, quase como um suspiro!

Ele desceu sua mãos para os meus ombros, massageando o local: -- E-Eu querotransarcomvocê! - Falei tudo rapidamente, como se estivesse me livrando de um peso nas costas.

Sem entender nada, Sasuke uniu as sobrancelhas; cruzando os braços em frente ao corpo: -- O que você disse, Sakura?

   Me diga seus pecados, baby qual é a pior?

               (yeah, qual é a pior?)

Indagou a rosada, querendo entender com mais clareza o que ela queria.

Maldito nervosismo! Pensou Sakura.

Se inclinou para frente, puxando a barra do Hábito, conforme se erguia; revelando suas pernas, dorso, seios - e por último arrancando de vez, a vestimenta do seu corpo.

Encarou os olhos fascinados do garoto, e proferiu em ótimo tom: -- Eu quero que você me foda! Me fode com força, como disse. -  Ele caminhou até seu corpo seminu lhe devorando com os olhos, agarrando sua cintura, avermelhando sua pele alva. 

Se sentou sobre a madeira da escrivaninha, com a ajuda do Uchiha. Ele pressionou suas coxas, e passeou com as mãos próximas a sua virilha. Sakura ergueu a cabeça, delirando com os tracejo de Sasuke pelo seu corpo.

Puxou os joelhos de Sakura, de forma bruta, chocando suas intimidades e  arrancando risadas nervosas da noviça.

    Vou te manter acordada até o amanhecer

Passou a camiseta pelos braços fortes, tacando em algum canto do quarto, voltando sua atenção para Sakura e suas mãos curiosas, que estavam agarradas ao cós de sua calça.

Observou a cena, sorrindo como o safado que era, aquela garota estava bastante apressadinha, pra quem nunca havia transado. Se inclinou para frente, depositando um selinho calmo e demorado, nos lábios cheios e atrativos de Sakura. 

De início ela se assustou, com o ato de Sasuke, mas logo depois se repreendeu - afinal de contas, não existe sexo sem beijo. Fechou os olhos curtindo o momento romântico que o moreno estava protagonizando.

A rosada enlaçou suas pernas em torno da cintura do Uchiha, buscando um toque mais intenso e presente. Entreabriu os lábios cedendo mais espaço para que Sasuke explorasse sua boca, sem pressa. 

Ele comandava plenamente o beijo, com calma, seus sabores se misturavam, a cada lambida, chupada ou estalo que suas bocas emanavam.

Sasuke se separou, encarando os olhos surpresos e o lindo sorriso que Sakura lhe recebia; ele sabia que não seria as mil maravilhas, - até porque Sakura é totalmente inexperiente no assunto, e também estava bastante nervosa, contudo ele resolveria isso, treinando bastante. 

Dessa vez a Haruno se agarrou em seu pescoço, querendo seus lábios novamente; havia gostado bastante desse primeiro contato mais íntimo com Sasuke, ele foi paciente e cauteloso - sem lhe obrigar a nada.

Talvez seu nervosismo tenha prejudicado um pouco as coisas, mas nada que uma repetição não resolva; por isso que dessa vez, ela tomou a iniciativa, chamando ele para uma osculação mais apressada.

Se surpreendeu quando Sakura, aprofundou o contato, enroscando suas línguas, buscando o domínio de toda situação, segurou por baixo das coxas fartas da Haruno, erguendo o corpo feminino vagueando pelo quarto sem perder um momento as sensações que Sakura estava lhe proporcionando. Se deitou com o corpo atrelado ao da rosada, em seus lençóis.

Suspirou manhosa, quando as mãos de Sasuke apertaram ao redor de seus seios pequenos, e mais ainda quando ele pressionou seu membro sobre a sua intimidade. Se separam agitados, quando o ar faltou aos pulmões.

Sugou o pescoço de Sakura, deixando chupões e mordidas, pelo colo e próximo a orelha. Sakura lhe respondia com gemidos e clamores a divindades, se divertia a cada nome gritado e balburdio dito pela garota: -- Hoje você vai clamar e orar pelo meu nome!

    Sem mais orações amor, agora eu serei seu pastor

Sussurrou astuto, próximo ao ouvido da garota, excitando ainda mais o corpo já quente e inerte da mesma. Foi descendo seus beijos até o vale dos lindos seios rosados e pequenos, de mamilos rosados e pele branca. Sua vontade era de chupar, morder e beliscar até fazê-la gritar de prazer - mas se lembrou que precisava ir com calma, quem sabe nas próximas vezes.

Gritou assustada, interrompendo um gemido, quando Sasuke lhe abocanhou com vontade o seio esquerdo, enquanto pressionava entre os dedos seu mamilo direito. 

Suas pernas se encolhiam e seus pelos se arrepiavam, sua mente estava nublada pelo prazer e desejo crescente, seus olhos contraídos e suas mãos enroscadas aos fios pretos, sua intimidade estava umedecida e pulsava - ardente. 

Validavam o seu deleite a cada sugada forte que o Uchiha fazia sobre si. 

Alternou para o seio direito, massageando o mamilo esquerdo sensível que havia deixado a pouco tempo. Estava adorando assistir o contorcionismo que o corpo da Haruno fazia a cada vez que chupava mais forte o bico ereto pelo regalo desmedido que proporcionava a noviça. Deixou os seios delicados, para dar atenção a outra parte primordial do corpo da Haruno. 

Desceu seus beijos e carinhos até a região abdominal exposta de Sakura, pressionando e circulando seu clitóris por sobre o tecido da calcinha. Suas costas se arquejaram e seu murmuro se prolongou por bastante tempo, vindo mais forte e alto a cada vez que Sasuke intensificava a estimulação a seu nervo baixo.

Que trazia delírios a mente de Sakura. As mãos dele corriam livre por seu dorso, apertando lugares que nunca imaginou serem tão excitantes.

Beijou a intimidade da rosada por sobre o pano, sentindo o calor que vinha do corpo afebril da noviça.

Agarrou o elástico da calcinha puxando lentamente a peça do corpo trêmulo feminino, passou o tecido pelas coxas, canelas e tornozelos; até despir totalmente a Haruno sem tirar seus olhos dos dela - que averiguavam tudo, curiosa para o que viria a seguir. 

Aproveitou para retirar a calça que usava, agarrando as pernas de Sakura, abrindo-as, expondo uma parte nunca tocada, mas muito imaginada pelo garoto.

Sem perder o Uchiha de vista, assistia cada movimento feito pelo moreno atrevido, que cada vez mais lhe surpreendia, alimentando seus impulsos nervosos e condenáveis.

    Eu sei o que está pesando na sua consciência

Distribuiu beijos molhados, entre chupões e mordidas, pela virilha, da garota, soprando a fenda úmida e pulsante da Haruno, que emanava desejo.

Com um dedo médio Sasuke lhe penetrou lentamente, abrindo seus lábios e adentrando sua vagina. O moreno sentiu um empecilho, logo quando fez a penetração - era o hímen, intocável da rosada - Sakura arfou travessa, se perdendo na penetração lenta e forte do Uchiha, suas pernas se contorciam e se apertavam. Sasuke não deixava de sorrir, a buceta de Sakura é uma perdição. 

Ergueu seu corpo pela metade gemendo alto, quando sentiu a boca quente e candente do Uchiha lhe chupando forte, enquanto ia fundo em ti com os dedos, suas falanges grandes, pareciam pequenas bolas. Seus gemidos eram altos e desejosos, suas unhas agarravam o lençol. 

-- Oh Deus!... Oh Sasuke... - Gritou em regozijo quando outro dedo entrou em sua intimidade, aumentando a velocidade e força.

Não sabia diferenciar todos os sons que aconteciam, seus gritos e murmúrios juntos da risada de Sasuke, que brincava com sua língua astuta e atrevida dentro de si. Estava delirando, suas pernas bambas tremiam e sua boca estava seca.

Uma promiscuidade maravilhosa.

Sasuke chupava e fodia a boceta de Sakura, se deliciando com os enlevos libertinos que traziam uma blandície ao grande ego do garoto Uchiha. Uma sucção fantástica, que parecia beijar sua alma, ter alguém te chupando com tamanha vontade era maravilhoso.

Sua língua quente brincava dentro da suas paredes pulsantes e molhadas, desejando explorar o fundo do seu corpo. Era tortuoso o prazer de sentir ele agarrando seu seio com posse.

Seus olhos se reviraram em prazer, sentia tremores em todo corpo, sua consciência parecia estar sumindo e a única coisa que fazia era gemer e gritar pelo nome de Sasuke, que aumentava a frequência das estocadas atendendo seu pedido mudo. Sem conseguir se manter quieta na boca do Uchiha.

Sentia em seus dedos, a intimidade de Sakura lhe espremendo, enquanto pulsava e se derramava em sua cama e em sua boca. Agarrou os cabelos de Sasuke rebolando e se esfregando na boca gostosa do Uchiha, enquanto ele lhe sugava até o ar com estalos molhados; ainda estava sensível depois do prazer inebriante que sentiu.

Será que isso era o tal do orgasmo?! Se for, as pessoas tem mesmo razão quando dizem ser maravilhoso! 

Quando os dentes do Uchiha rasparam em seu ponto sensível, seus dedos dos pés se contorceram e suas pernas se abriram ainda mais para o moreno continuar fazendo as maravilhas com a língua, que me levavam a loucura.

Sasuke se afastou da boceta rosada de Sakura, soprando seus lábios menores, enviando espasmos e arrepios por todo corpo feminino. Se ergueu de joelhos, com os braços apoiados ao lado da garota, que parecia estar vendo estrelinhas. 

Lambeu os lábios saboreando o gosto da mesma - sem deixar de lhe evidenciar através de seus olhos, que seu desejo e prazer era tão grande quanto o dela

   Me batizar nas suas coxas até machucar

             (você sabe que dói)

Ela se apoiou sobre os cotovelos, lhe observando descer lentamente a única peça de roupa que havia restado em si. Sem perder as reações e expressões que Sakura fazia, os olhos verdes buscavam além de sua linha alva.

Retirou totalmente a cueca de si, tomando seu pau ereto em mãos e masturbando sua glande diante dos olhos fascinados e arregalados da garota. 

Com o dedo indicador chamou ela para mais perto, sem parar com os movimentos. Se aproximou devagar, um pouco assustada com o tamanho e espessura do membro do garoto, as veias estavam saltadas e a cabeça rosada bastante convidativa.

Parecia resplandecer, coberta por um líquido transparente, sua vontade foi chupá-la com força, saboreando a invasão daquele membro no fundo da sua garganta.

Subindo e descendo com seus dedos a redor do corpo, lhe provocando com sua língua inexperiente e vontade absurda de lamber cada extremidade, deixando aquele pau com seu gosto; mesmo que não soubesse fazer isso.

Apertou a cintura fina da garota, a colocando sobre seu membro, esfregando suas intimidades, uma sobre a outra. Roçando e compartilhando a umidade de ambos. 

Marcava a pele albugínea de Sakura, sem clemência, os chupões eram avermelhados, outros arroxeados, espalhados por todo colo e pescoço - expostos da Haruno. 

-- Ande logo com isso Sasuke! - Sakura suplicava maliciosamente.

Atendendo a seu pedido, Sasuke se sentou sobre os tornozelos, agarrou firme as coxas fartas e grossas da rosada, encaixando sua entrada encharcada sobre seu pau, enquanto se enterrava lentamente dentro da garota. 

Com receio de machucá-la cessou sua investida, quando sentiu uma restrição. Percebendo a rigidez do corpo da garota, e a firmeza em seu ombro; logo entendeu que ela estava com medo: -- Oh Sakura! - Deixou um beijo lento e demorado nos lábios coralinos da jovem. 

-- Relaxe! - Mordiscou o pescoço fino, surpreendendo a noviça lhe roubando outro beijo. Um beijo lento e instigante, cheio de promessas e pedidos degenerados.

Sugou a língua da noviça, lhe mostrando um novo sentimento de prazer; ela se afastou buscando ar onde não tinha mais, prendeu seu lábio inferior entre os dentes esticando a pele, trazendo dor e desejo.

Pode jurar ter visto as íris verdes arderam feito fogo, no encontro de instantes de teve com os seus. Na penumbra do quarto, eles brilhavam em submissão.

Ergueu o pequeno corpo novamente e entrou de uma só vez, forte e fundo, sentiu uma pontada forte quando Sakura prendeu seu ombro com os dentes, tentando não gritar e extravasar sua dor. 

Seu peito havia disparado, respirava com rapidez, suprimindo seu grito de dor; quando Sasuke lhe irrompeu fortemente, seu desejo era berrar; a dor tinha vindo bastante forte. Seus olhos lacrimejaram, e suas unhas cravaram as costas brancas e delineadas do moreno. Tocando as marcas que deixou na pele masculina. 

Tinha pleno conhecimento que sentiria dor, mas nos primeiros segundos estava insuportável. Conforme o tempo ia passando, ele ia lhe beijando e estimulando seu desfastio. 

Novos gemidos surgiam, alguns baixos outros altos; e aos poucos ele ia voltando a lhe penetrar devagar, quase imóvel: -- Sasuke! Ah Sasuke!  

Suspirava, enquanto jogava sua cabeça para trás. 

-- Me fode com força vai! Ah! - Ele pressionou seu clitóris, mandando uma energia potencial sobressaltar seu sentidos.

Seus dígitos estavam impressos na carne da Haruno, seu segure desmedido colidia seus corpos, chacoalhando os seios pequenos a sua frente, anuviando sua mente insana. Se enterrar até o fundo daquela buceta apertada, era um convite irrecusável.

     Me chame de superficial, mas eu só estou indo cada vez mais fundo

Sua mente não formulava nenhuma frase ou chamado, se sentia uma idiota completa, só gritava e gemia enquanto tentava se manter nos ombros de Sasuke. 

Mas Sasuke lhe fudia tão fundo e forte que toda vez que tentava dizer algo ou chamar pelo seu nome, era sacudida e atingida pelo corpo forte do Uchiha. Ele lhe suspendia nos braços como se fosse uma boneca de pano e se afundava por completo em sua boceta, quase lhe rasgando no meio.

Metendo sem parar. 

Seus gemidos e rosnados saiam entredentes, as paredes internas de Sakura tremiam a lhe espremiam a cada novo orgasmo, seus dedos estavam afundados na carne macia de Sakura. Sentiu seus braços fraquejarem sem forças, não aguentava mais segurá-la. 

-- De quatro! - Sussurrou ao ouvido da noviça, decretando uma ordem. 

Ela viajava em outra dimensão paralela - a dimensão do prazer! 

Desceu seus dedos pela coluna espinhal de Sakura, agarrando a raiz dos fios rosados, desferindo um forte tapa na nádega esquerda empinada da garota. Agarrando em seguida a carne fascinado, com a vermelhidão presente. 

Segurou a cintura com uma das mãos e pincelou várias vezes a intimidade gozada da noviça que suspirava em satisfação. Entrava e saia com afinco, com os dedos marcados na cintura da Haruno, metia fundo e dentro sem tempo para descanso. Inclinou seu corpo pesado para frente, puxando os braços femininos para trás, afundando o rosto feminino no colchão.

Tornando muito difícil ouvir seus gemidos, que vinham com uma falta de ar tremenda, e se tornavam gritos agudos enquanto ela clamava para ele continuar. E ele, sabiamente obedecia.

Alienado pelo sexo gostoso.

Pela carne lhe apertando.

Pelos corpos se chocando.

Por Sakura e seus gemidos deliciosos.

A garota de cabelos desgrenhados, revirava os olhos sem conseguir manter sua boca fechada. Inteirava minutos sem dizer uma palavra, apenas sentindo a rapidez com que Sasuke fudia sua buceta. Gritando logo depois quando recuperava seu fôlego e sentia o aperto em seus pulsos unidos pelas mãos dele, ganhando mais força.

O suor salgado se derramava pelos corpos nus, pelo quarto o cheiro de sexo gostoso estava impregnado em tudo quanto é canto, as respirações descompassadas e gemidos, ecoavam junto a batida dos corpos se encontrando a cada estocada rápida e firme; que Sasuke investia contra o corpo fraco e pequeno de Sakura.

Ergueu Sakura pelos cabelos, enquanto apertava seu pescoço de frente, gemendo e falando luxúrias em seu ouvidos. Seus dedos estavam abertos, segurando o pescoço fino. Levantando sua cabeça, deitando-a em seu ombro. 

Sobre o pés e as costas arquejadas Sakura se deliciava com os chamados safados que Sasuke lhe direcionava, sem deixar de lhe fuder genuinamente. O chamado era longo, e sua voz parecia mais um resmungo. Tinha dificuldade em respirar, mas não continha seus arrepios quando Sasuke gemia sôfrego em seu ouvido. Dizendo o quanto sua buceta era gostosa! Tudo era tão excitante!

Desceu as mãos pela clavícula e parou nos pequenos seios, sofridos e vermelhos. Tomou ambos em suas mãos grandes, sentindo a carne sair entre os dedos, pela precisão do seu aperto. Abocanhou-lhe o ombro, sentindo os dedos alongados e femininos puxar seus cabelos.

Suas narinas estavam emaranhadas junto aos cabelos róseos, inspirando o cheiro de shampoo e despudor que seus poros emanavam, respirou fundo, tomando fôlego para lhe fuder de forma inapropriada. Sua velocidade e força eram tão descabidas que suas palavras saiam tremidas. 

 Suas cordas vocais pareciam estar em cima de uma batedeira, seus murmúrios eram oscilantes, e muitas das vezes não tinha respiro, seu traseiro ia contra a pélvis de Sasuke de forma tão abrupta e veloz que seus músculos se encontravam, e expediam sons de palmas fortes. Sasuke estava possuído, parecia um animal, ia tão fundo e rápido. Como se mundo estivesse prestes a acabar.

    Falando em línguas, a gente ainda não terminou

Sakura se derramava mais uma vez, escorrendo gozo por sua base. Sentia seu pau prestes a explodir, a carne interna e quente de Sakura eram muito proveitosa.

Ela soltava alguns muxoxo de dor, misturados com gemidos e clamores por mais. Sakura é um confusão maravilhosa. Sua breve risada sensual foi interrompida por um gemido forte. 

Tirou seu membro prestes a eclodir, de dentro da Haruno, que estava em estado calamitoso. Soltou os seios avermelhados, segurando o corpo feminino e o virando de frente para si. Por mais cansada que estivesse ela continuava sorrindo, maliciosamente. 

 Desceu da cama, com dificuldade ficando de joelhos ao lado de Sasuke: -- Goza na minha cara! - Ordenou com a voz rouca e falha, mordendo o lábio inferior apreciando a visão de ter o moreno se masturbando a sua frente. O sorriso cretino que ele recebeu seu pedido, foi o maior dos orgasmos que teve nessa tarde. Se pudesse, emoldaria essa sua expressão de prazer puro. 

Seu rosto se contorcia, ela era gostosa demais, melhor ainda é tê-la abaixo de si esperando sua porra como uma tarada completa. Aumentou a velocidade, fechando os olhos e jorrando sêmen por todo o rosto angelical da noviça.

    Fique no chão até seus joelhos doerem

Passava os dedos pelo rosto limpando e lambendo a porra do Uchiha, era excitante demais ter aquela linda mulher deliciosa saboreando seu gozo como se fosse algo saboroso e inédito. Sem parar um momento de olhar sem seus olhos, pedindo silenciosamente por mais.

Se apoiou na cama tentando se erguer, para logo ser amparada e erguida pelos braços do moreno, que a trouxe para o seu lado na cama de casal, cobrindo seu corpo com a coberta: -- Descansa, daqui a trinta minutos eles voltam!  

Desceu da cama, catando as roupas espalhadas, escondendo a calcinha feminina nas mãos. Ela teria que vir buscá-la de volta.

Estava coberta e dolorida, mas satisfeita muito satisfeita, suas pálpebras estavam pesadas; mas sua alegria e felicidade eram tamanha, que nem se importava com o que pudesse vir a acontecer.

Passou a blusa pelo tronco, se virando e encontrando uma Sakura apagada. Sorriu maroto, finalmente notando que eles haviam transado. Uma foda maravilhosa. Com certeza seus próximos encontros não iriam ser para estudar!

Ou melhor dizendo, iriam estudar anatomia. Teria um enorme prazer em ensinar a Sakura todas as maravilhas que seus corpos juntos poderiam fazer. Com certeza ela seria um aluna bastante aplicada. Refletia sozinhos, com cara de idiota sentado ao lado dela. 

Se lembrou da garota ajoelhada lambendo os dedos melados de porra, sem tirar os olhos do seu. Sorria abobalhado, saindo do quarto, e sentando próximo a janela novamente. 

Espantado ficou, quando avistou no jardim Itachi praticamente engolindo a pobre Izumi, com beijos e agarres firmes; a rua estava fantasmagórica se não fosse pelos pombinhos.

Puxou as cortinas, privando sua saúde mental de ver algo mais do que deveria, até porque sua "inocente" cunhada já estava com os joelhos sobre a grama verdinha - de frente para seu irmão. Com certeza ele não queria nem saber o que eles estavam prestes a fazer.

Seu corpo era balançado, e seu nome chamado de forma suave. Abriu os olhos avistando Sasuke com suas roupas em mãos, proferindo algo sobre igreja, pais, e ir embora. Se sentou abruptamente, se lembrando que os Uchihas iriam voltar da igreja, e nesse momento ela deveria ir.

Puxou o hábito preto das mãos do Uchiha, passando a vestimenta pelo pescoço enquanto buscava seus sapatos abaixo dos móveis. Sentado a cama, Sasuke apenas se divertia com o desespero na cabecinha de Sakura; sentada ao chão calçava as sapatilhas.

Já de pé em frente ao espelho, jogava os cabelos para os lados, afim de esconder os hematomas deixados pelo moreno em seu pescoço; encaixou o Capelo sobre o topo dos cabelos, sorrindo para o Uchiha que lhe admirava devidamente vestida com o seu sorriso mais safado.

Sasuke caminhou em sua direção, tomando seu rosto nas mãos, se aproximando perigosamente, quase tocando seus lábios sedentos; para segundo depois rir e lhe beijar na bochecha. Puxou o rosto do Uchiha colidindo suas bocas, mordendo os lábio inferior do garoto, se despedindo minimamente e saindo porta à fora. 

Com uma expressão amena, largando Sasuke com seus delírios no quarto. Pegou a Bíblia com Mikoto, dizendo que a reunião havia sido um sucesso, e realmente foi; havia aprendido muitas coisas - ela principalmente. 

Mas o principal, foi que Sasuke é uma pessoa de palavra. Abriu o guarda-chuva caminhando pela calçada, sendo acompanhada pelo olhar observador de Sasuke, da grande janela: -- Nunca pensei que viveria para lhe ver apaixonado, irmãozinho tolo! - Itachi se aproximou bagunçando seus cabelos. 

   -- Bem vindo ao time, te desejo boa sorte, nesse mundo cheio de incertezas, sentimentos á flor da pele, ações impensadas, e desejos que queimam! Já diz William Shakespeare: Os homens de poucas palavras são os melhores! - Deu dois tapinhas em meu ombro e foi atender a ligação de sua amada.

                                           


Notas Finais


Pra quem se interessou, segue o link dessa "bela" canção:

https://youtu.be/G7oZE9O5Sr8.

Bom eu me despeço, por aqui e até a próxima aventura. Não se esqueçam de comentarem, me motiva bastante a trazer outras histórias. Todo mundo já está cansado de ouvir e falar, mas é sempre bom repetir. Se protejam moçada, usem CAMISINHA.


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