1. Spirit Fanfics >
  2. Cinza das Horas >
  3. O que se ganha em se perder?

História Cinza das Horas - O que se ganha em se perder?


Escrita por: Pri__

Notas do Autor


👀

Capítulo 25 - O que se ganha em se perder?


Fanfic / Fanfiction Cinza das Horas - O que se ganha em se perder?

Mills 


Apertei minhas mãos no volante. Seres asquerosos! Eles tinham tanta facilidade em mentir. A novidade não era a corrupção, isso não. Conhecia vários casos, inclusive de políticos do meu partido. Não sabia de detalhes, lógico. Mas tinha ideia  de possíveis acordos por debaixo dos panos. O que ambas as partes ganhavam em troca,  suspeitava. A impressão era que a cada ano piorava. Ou eu tinha mudado? Não sei. A situação estava tão escrachada, que não participar me tornava a diferente. Recebia olhares como um animal exótico entre eles. Um ser ameaçado de extinção, que logo teria o seu fim anunciado. Como isso me irritava.

 

Cora sabia que jamais aceitaria algum tipo de acordo inescrupuloso, mas mesmo assim, me fazia vir a eventos como estes. Para manter o elo e uma boa convivência, ela dizia. Revirei os olhos. Corja de falsos homens de bem. Nesse mesmo instante, minha mãe tinha ficado entre eles. Sorrindo. Como se todos ali fossem reais. Respirei fundo, tentando me acalmar, ficar neste estado com certeza não me faria bem.

 

Escutei meu celular vibrar, xinguei todos os palavrões que sabia mentalmente. Com certeza seria Cora já questionando o meu sumiço. Milah não poderia ser, a esse horário Henry já estaria dormindo. Ela ficaria  lá em casa,  planejava chegar de madrugada. Só não contava que me faltaria estômago para isso.

 


Abri a mensagem. 

 

Número desconhecido: Ia te fazer um convite para jantar, mas lembrei que você evita o meu macarrão.

 

 

Segurei o celular com mais força. O riso surgiu naturalmente em meus lábios. Pessoa alguma conseguiria arrancar um sorriso meu neste momento. Só ela.  Fiz questão  de olhar a foto do aplicativo. Ela estava em seu fusca, com a cabeça e os braços para fora da janela. As mãos pendiam como se estivesse cansada. No rosto, uma expressão teatral de enfado.  Bem estilo Swan, engraçada, espontânea  e linda. 

 

Me questionei momentaneamente como ela teria meu número, e me lembrei que eu mesma tinha digitado em seu aparelho na noite em que Killian apareceu em casa chorando pelo irmão. Meu celular me tirou dos devaneios vibrando  novamente.

 

Ela tinha mandado outra mensagem. Abri, era a foto do prato de macarrão.  Tenho que admitir que seu esforço era visível, parecia estar bom. Fechei a foto e digitei.

 

Eu: Senhorita Swan, mandar entregar a comida, colocar no prato, e fingir que cozinhou?
 Não vale! 


Número desconhecido: Bullying com meu macarrão de novo! :/  

 

 

Sorri feito idiota, imaginado a carinha dela ao digitar.  Me repreendi mentalmente por cogitar tal possibilidade. Fiquei alguns minutos olhando para o nada. Eu só podia estar ficando louca! Passei a mão nervosamente pelo rosto. Encostei a cabeça no banco,  mirei o teto do carro. A vontade de esganar minha irmã  por conselhos  indevidos veio a mim. “O que se ganha em se perder?” A voz de Swan dizendo essas palavras ecoou em minha memória. Olhei as mensagens mais uma vez, travei o celular, o joguei no banco do carona. Dei partida,  e fui em direção ao único lugar que queria estar naquele instante.

 

***


— Eu nunca acreditei que viria! — Swan abriu a porta, me olhando de cima a baixo,  surpresa. Ergui uma sobrancelha. Mas nada disse. Percorri o seu corpo com o olhar, ela usava um shorts preto  curto e uma regata branca muito transparente. Respirei fundo, com o último fio de sanidade que me restava, voltei a olhar em seu rosto  — Bom, não tinha colocado à mesa, mas  ajeito rapidinho. — disse, passando a mão nervosamente pelo cabelo.

 

— Eu já jantei, Swan. Não vim por isso. — a interrompi.

 

— Então o quê? — franziu o cenho. Lenta! Sorri internamente, analisando a sua expressão confusa.

 

 

— Vim para isso! — falei dando um passo, entrando em sua casa, e selando nossos lábios sem delicadeza. Fiz antes  que a coragem que tinha tomado durante o caminho se dissipasse.

 

Ela me abraçou forte pela cintura, correspondendo.  Fechou a porta atrás de mim e me pressionou contra ela. Levei as mãos ao seu rosto e pedi passagem com minha língua em sua boca. Ela prontamente concedeu. Aprofundei o beijo. 

 

A vontade que tinha de beijá-la não diminuía independente de cada movimento. Parecia aumentar. Mordi com força o seu lábio inferior, e logo em seguida, invadi sua boca com minha língua novamente. Eu tinha sede dela! Não conseguia mais resistir a isso.

 

Ela deslizou as mãos  de minha cintura à minha bunda, apertou com força. Sorri em sua boca, adorando a ousadia. Ainda com as mãos ali, me ergueu. Abracei o seu pescoço, e entrelacei minhas pernas à sua cintura.  Senti a saia lápis preta que usava, subir pelas minhas coxas. Ela me beijou com mais força.

 

Deu alguns passos incertos. E me colocou sentada na mesa de canto. Escutei alguns objetos caírem. Seus lábios fizeram o movimento de um riso no meio do nosso beijo. Também ri. Afastei um pouco meu rosto do seu. Ela me olhou. Levei minha mão à sua boca e desenhei o contorno  com o polegar. Seu sorriso era lindo. Ela deslizou as mãos pelas minhas coxas e apertou fortemente. Ergueu minha saia quase que por completo. Levou sua mão direita à meus cabelos.  Segurou fortemente, inclinou minha cabeça para trás, senti sua língua pelo meu pescoço, fez o caminho até minha orelha passado levemente o nariz em minha pele.

 

— Adoro o seu cheiro.  – sussurrou chegando ao meu ouvido. Senti os pelos dos meus braços  se arrepiarem.

 

Com a mão esquerda, puxou o meu brinco que era apenas de pendurar. O barulho dele sendo jogado pela mesa ecoou. Levou a boca ao lóbulo de minha orelha, chupou, depois mordeu. Meu corpo se encolheu como reposta.  Com a mão que estava em meu cabelo, puxou, e virou meu rosto para ela.

 

— Tem certeza? — perguntou com sua boca perto  da  minha. 

 

Levei a mão à sua bochecha. Percorri com o olhar sua expressão.  Dei um selinho cheio desejo em seus lábios.

 

— Eu quero você! — falei aprofundando   meu olhar no seu. 

 

Era a confirmação que ela precisava. Me ergueu mais uma vez,  andou comigo entrelaçada à sua cintura. Segurando em seu rosto, eu voltei a beijá-la. Ela sentou no sofá da sala, podia escutar distante a tv  ligada. Me encaixei perfeitamente em seu colo. Já sentia minha calcinha totalmente molhada a essa altura.   Segurou em minha bunda mais uma vez. E me pressionou  de  encontro ao seu colo. Gememos com o atrito.

 

Desci as mãos pelo seu tronco, cheguei à barra de sua regata. Ergui  parcialmente,  enfiei as mãos por dentro. Cessei o beijo, e encostei minha testa à sua para olhá-la.  Ela abriu os olhos, senti um frio na espinha, lá estavam aquelas orbes verdes que me deixavam fraca. Com o olhar fixo no seu, passei os dedos por sua barriga e arranhei sem dó. Ela gemeu, respirando forte em meu rosto.

 

 Subi as mãos por  seu corpo lentamente. Ela passou a língua pelos lábios e engoliu seco. Sua respiração ficou mais ofegante. Minhas mãos chegaram a seus seios, os mamilos  estavam enrijecidos pela excitação, a vi fechar os olhos com o meu toque. Apertei forte e ela franziu o cenho. Inclinou  o corpo para trás. 

 

— Eles já  estão assim? — perguntei com a voz rouca perto de seu ouvido.

 

— A culpa é sua. — disse ofegante. Gemeu baixinho como resposta a mais um aperto que dei.

 

Repeti o movimento mais algumas vezes. Maltratei seus mamilos com os indicadores e polegares. E me deliciei assistindo suas reações.

 

Em um impulso, abriu os olhos e segurou bruscamente a camisa branca que eu usava. Não fez nem menção de desabotoar, puxou  para cima, a ajudei a retirar passando por minha cabeça. A peça  ficou  pelo sofá. Meus cabelos escorreram bagunçados em meus ombros. Ela percorreu o meu colo com o olhar, minha pele parecia queimar com a intensidade de desejo  em seus olhos. Fiquei ainda mais excitada.

 

Beijou meu pescoço  e desceu pelo vale dos meus seios  passou a língua. Apertou fortemente meus seios por cima da lingerie preta que usava. Gemi, e cravei as unhas em seu ombro. Tomou meus lábios com tesão. Segurei em seu rosto com força, e retribui o beijo com mais intensidade. Como ela beijava gostoso. Desvendar cada pedacinho de sua boca, era uma sensação maravilhosa. O gosto do seu beijo me deixava mole. E a cada movimento molhado de sua língua dentro de minha boca, fazia a pulsação entre as minhas pernas, aumentar. Swan estava me enlouquecendo.

 

Ela levantou do sofá comigo no colo. Abri parcialmente os olhos enquanto a beijava, pude vê-la indo em direção à escada. Perdi um Louboutin pelo caminho. A passos tortos, ora me imprensando ao corrimão, ora à  parede. Chegamos a seu quarto. 

 

Senti o colchão em minhas costas.  Me colocou de maneira delicada na cama e soltou o peso do seu corpo sobre o meu.  Me beijou sem pressa. Passando sua mão direita por toda a lateral do meu corpo. Desceu beijando meu pescoço.  Apertou mais uma vez meus seios sobre o sutiã. Fez um caminho de beijos até minha barriga. Retrai um pouco o corpo sentindo cócegas. Escutei um riso sair de seus lábios.   Parou, e ergueu o olhar procurando o meu. Sorri de volta, levei a mão a seu rosto, fiz um carinho suave, demonstrando que ela podia continuar. 


 
— Tudo bem! — sussurrei.

 

Ela voltou a beijar minha barriga. Fechei os olhos, e entrelacei os dedos a seus cabelos, sentindo seus lábios em minha pele. Aquilo era bom.

 

Ficou de  joelhos na cama, segurou em minha perna e ergueu. Deu um beijo delicado em minha panturrilha, e retirou o sapato que me restava. Se posicionou melhor, e levou as mãos  para as laterais de minha saia, a puxou para baixo. Levantei  o quadril para facilitar.  

 

Jogou a peça pelo quarto. Percorreu todo o meu corpo com o olhar. Senti minhas bochechas queimarem. Avançou sobre mim,  me  beijou.  Retribui o beijo, e parei os movimentos lentamente. Fiz força invertendo as posições, me sentei em seu colo.  Ela apertou minhas coxas, e fez menção de sentar.

 

Empurrei bruscamente seu tronco para mantê-la deitada. Swan fez uma expressão  confusa. Com os olhos fixos nos seus, levei as  mãos ao fecho de meu sutiã  em minhas costas. Ela me olhava atenta.  Destravei, senti a alça ficar folgada, e cair pelo meu ombro. Puxei a peça devagar, revelei a nudez de meus seios para ela. Swan me olhou fascinada. A vi engolir seco. Joguei a peça a esmo. Inclinei meu corpo sobre o dela, retomando seus lábios.

 

Ela agarrou minha cintura e impulsionou seu corpo para cima, sentou comigo ainda em seu colo. Desceu beijando e chupando meu pescoço. Levou as  mãos a meus seios e apertou. Gemi  ao senti-la me tocar assim.  Ela apertou fortemente o meu seio esquerdo, e levou a boca ao direito. Arfei. Minha respiração ficou descompassada. Procurei por seu olhar, suas orbes verdes analisavam as minhas expressões. A senti circular o bico de meu seio com a língua, e logo em seguida, chupar com força.  Soltei um novo gemido e  apertei os olhos.  Ela fez o mesmo com o seio esquerdo, levei minhas mãos ao seu rosto e segurei com força.  Passei a gemer baixinho a cada movimento de seus lábios em mim. Ela lambeu uma última vez, e então mordiscou. Gemi alto, me contorcendo em seu colo. Involuntariamente, inclinei a cabeça para trás. Eu nunca teria  controle sobre as reações que ela causava em mim.

 

Senti  sua mão descer pelo meu corpo, segurar na lateral de minha calcinha e puxá-la para baixo. A segurei fortemente, abri os olhos para olhá-la. Ela parou o seu trabalho em meus seios e me analisou. Tirei a sua mão da minha calcinha sem delicadeza. Ela franziu o cenho.

 

— Swan. — falei séria levando minha mão direita a seus cabelos. Segurei e apertei com força. Ela gemeu. Inclinei um pouco a cabeça para ver melhor seu rosto. Fixei meu olhar no seu — Eu vou comer você! — usei o tom mais sensual e intimidador que podia. Minha voz saiu mais rouca que o normal — E vou fazer você  gemer alto por cada vez que me fez passar vontade! — finalizei.  

 

Levei minhas mãos rapidamente a barra de sua regata, a puxei para cima bruscamente. Joguei a peça longe. Empurrei seu ombro sem delicadeza,  ela caiu deitada na cama. Sorriu safado, me olhando. Swan com os seios completamente à mostra,  os braços jogados para cima da cabeça,  cabelos bagunçados, e com aquele sorriso no canto dos lábios. Céus! Era a coisa mais sexy que eu já tinha visto.

 

Sai do seu colo e ajoelhei na cama. Retirei seu shorts. Ela me ajudou levantando as pernas.  Deitei meu corpo sobre o seu. Gemi junto a ela quando senti meus seios tocarem nos seus. Mexi lentamente o tronco para prolongar aquele atrito gostoso dos seus mamilos enrijecidos junto aos meus.

 

Segurei seu rosto e a beijei lentamente.  Mordi seu lábio inferior, e já adorava a sua respiração ofegante em meu rosto. Passei os dentes por seu maxilar. Cheguei a seu pescoço, chupei com   força. Levei as mãos a seus seios, apertei, chupei, lambi um de seus mamilos. Senti minha calcinha molhar ainda mais  com o gosto do seu seio em minha boca. Ela gemeu e inclinou o corpo para trás. Mordisquei com vontade. Alternando, e fazendo o mesmo movimento em ambos. Swan tinha seios lindos. A combinação da pele alva, com os mamilos rosados e durinhos pela a excitação, era perfeita. Não eram grandes, cabiam em minha mão. Apertei com gosto uma última vez.

 

Desci arranhado sua barriga. Senti sua pele arrepiada. Apertei uma de suas coxas e cravei as unhas ali. Swan respirou fundo. Levei a mão à calcinha vermelha que usava e massageei por cima do tecido. Ela gemeu manhosa. Percebi que estava completamente molhada. Sorri em satisfação. Ajoelhei entre suas pernas.  Ela observava  meus movimentos. Levei as mãos à lateral de sua calcinha, ela levantou o quadril,  retirei o tecido. Engoli seco ao vê-la por aquele ângulo. Me aproximei mais, levei as mãos aos seus joelhos. Beijei a parte de dentro de sua coxa enquanto me deitava na cama. Olhei em seu rosto.

 

Me posicionei melhor, salivei ao aproximar meu rosto de seu sexo. Percorri com o olhar me deliciando com a visão, a pele levemente rosada, toda molhada e pronta para mim. Coloquei os cabelos de lado. Olhei novamente em  seus olhos, beijei  seu clitóris devagar. Vi seu rosto se contrair levemente. Passei a língua de baixo a cima, percorrendo toda a extensão de sua boceta,  seu gosto era maravilhoso. Ela fechou os  olhos e sua respiração ficou ainda mais pesada. Enfiei a língua lentamente. Sua expressão se contraiu por completo, e um gemido alto saiu de seus lábios.

 

Repeti o movimento  indo mais fundo. A cada momento, Swan se contorcia mais, e apertava o lençol em suas mãos.  Subi com a língua a seu clitóris, resolvi dar uma atenção maior a ele. Fiz movimentos circulares. Me demorei um bom tempo ali.  Instintivamente,   Swan fez menção de fechar as pernas,   segurei fortemente em suas coxas,  abrindo-as,  e mantendo o espaço que precisava. Chupei com força. Senti seu corpo dar leves tremidinhas desconexas.  Parei. Eu não queria que ela gozasse tão  rápido.

 

Gemeu manhosa por eu ter parado. Sorri adorando isso. Me deitei sobre ela, me encaixando no meio de suas pernas. Gemi ao sentir  a unidade de seu  sexo   em minha calcinha, já encharcada. Segurei em seus cabelos fortemente.

 

— Sente o seu gosto em mim. — sussurrei com os lábios perto dos seus. A beijei com tesão. Ela segurou meu rosto, aprofundando o beijo.

 

Levei minha mão direita a seu clitóris. Pressionei com o dedo médio. Ela gemeu novamente. 

 

Desci à sua entrada e meu dedo deslizou sem dificuldades. Entrei o mais fundo que pude. Ela respirou forte e se contraiu. Um frio me veio à barriga por senti-la assim pela primeira vez. Ela abriu os olhos. Apertei mais minha outra  mão em seu cabelo. Com o olhar fixo no seu, penetrei mais um dedo. Ela apertou os olhos e gemeu alto dessa vez. Cravou as unhas em minhas costas.

 

— Dói? — perguntei baixo.

 

— Não. — respondeu em um gemido — É  bom! — disse ofegante — sorri satisfeita com a reposta.

 

Comecei a estocar com força. Seus gemidos ficaram mais altos, seu corpo tremia. A respiração ficava a cada instante mais descompassada. 

 

— Gosta assim? — perguntei,  indo mais fundo  dentro dela.

 

— Gosto. — disse com a voz entrecortada, e fez uma cara de safada. Segurou minha nuca, me beijou lentamente. Mordeu meu lábio inferior com força.

 

Descrever a sensação de ter Swan assim era impossível. Senti-la  por dentro e tão  entregue. O meu grau de excitação por isso era enorme, poderia gozar facilmente. Dei mais algumas estocadas fortes. Percebi as paredes  de sua boceta pressionarem meus dedos. Não demorou muito, para que gozasse em minha mão. Gemeu alto, cravou mais as  unhas em minhas costas. Contraiu e tentou fechar as pernas, tremeu forte agarrada a mim. Sorri em satisfação.

 

Relaxou o corpo no colchão. Levou a mão à testa. Respirou fundo, tentado retomar o fôlego. Depois de alguns segundos, abriu os olhos e me olhou. 

 

— Uau! — sorriu sem jeito, suas bochechas  ficaram coradas. 

 

— Uau! — repeti, e sorri de volta. Ela envergonhada era ainda mais linda.

 

— Vou tirar devagar. — falei baixo, me posicionando melhor. Ela meneou a cabeça, concordando. — Retirei com cuidado meus dedos de dentro dela. Ela franziu levemente o cenho.

 

Percorri com os olhos o seu rosto. Levei meus lábios aos seus. Ela me abraçou pela cintura, e intensificou o beijo.  Nos perdemos ali durante um bom tempo. 

 

Swan segurou fortemente em meu corpo. Parou de me beijar, e inverteu as posições.  Se ajoelhou na cama. 

 

— Minha vez, professora Mills!  —  usou um tom totalmente irônico por me chamar assim naquela situação. E lá estava aquele sorriso safado novamente. Não  consegui evitar,  também  sorri.

 

— Me surpreenda, senhorita  Swan!


Notas Finais


Acabei de perder minha virgindade em escrever hot... E aí, foi bom pra vcs? 😈

Spoiler do próximo capítulo no Instagram cinza_das_horas (stories).


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...