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História Ciúmes e Traições - Solitário


Escrita por: Leona_Lion

Notas do Autor


Oi gente, tudo bem com vocês? Mais um capítulo fresquinho para vocês 😊😊

Capítulo 3 - Solitário


Fanfic / Fanfiction Ciúmes e Traições - Solitário

Victoria Pov’s

Minha vida nunca foi mil maravilhas, sempre fui chamada de destruidora de lar ou aberração tanto pelo meu tio quanto pela minha mãe. Nascer intersex foi a pior coisa que me aconteceu, pois consegui destruir o casamento do meus pais, fiz minha mãe sumir no mundo sem olhar para trás e por isso ganhei de brinde o ódio do meu irmão e um pouco de raiva do meu pai. Sei que ele desfaça esse sentimento sobre mim, mas eu sinto que no fundo ele me culpa por Anastácia tê-lo deixado, minha mãe ao olhos dos outros era a pessoa mais gentil e dócil que todo mundo gostaria de conhecer, era uma ótima esposa, uma mulher batalhadora que invejava muitas mulheres com sua beleza e empoderamento. Mas dentro de casa ele era fria e grossa, pelo menos comigo, amava meu irmão incondicionalmente, tudo o que eu não tinha o mesmo recebia dela até mesmo o dobro se ele pedisse, Alex era o xodó da família assim como a Alice minha prima, eles eram os filhos e netos perfeitos ao olhos da família Jones, já eu, bom, eu era o encosto que ninguém queria perto. Eu fazia de tudo para ter atenção de todos, porém o único que me dava era o meu pai um homem bom e honesto que mesmo sabendo que eu era diferente me amou desde meu nascimento. Porém esse amor diminuiu depois que minha mãe sumiu sem dar nenhuma explicação, nesse dia foi a primeira vez que vi nos olhos do meu pai desprezo por mim, a ira do meu irmão por não ter ido junto com ela. Alex havia sumido por três dias depois do sumiço da Anastácia, porém quando voltou estava completamente diferente e muito descontrolado, a primeira coisa que ele fez foi quebrar tudo que ele via pela frente, ele praticamente quebrou tudo que tinha dentro de casa e quando eu fui tentar pará-lo ele me socou com tanta força que eu até me desequilibrei. Ele continuou a me bater até que um vizinho entrou em casa tirando ele de cima de mim e ali foi uma das primeiras vezes que comecei a frequentar o consultório do Dr. Whale, pra falar a verdade o hospital virou minha segunda casa depois que meu irmão me usava com saco de pancada, agora você deve estar perguntando e seu pai? O que ele fala sobre isso? Bom, nunca mostrei os estragos que meu irmão fazia, pois não queria que ele se preocupasse comigo e sim com seu trabalho o Habbit Hole um bar bem frequentado em Storybrooke.

Nasceu um dia muito lindo em Storybrooke, levanto com um grande incomodo e lembro do meu belíssimo braço quebrado pela quinta vez eu acho, Alex perdeu uma aposta três semanas atrás e descontou em mim, pelo menos nenhum dos meus olhos estão roxos novamente. Vou até o banheiro fazer minha higiene matinal, tento tomar banho mesmo com o braço engessado, saio com a toalha enrolada na cintura deixando meus seios à mostra, vejo uma cicatriz debaixo do meu seio direito, acho que minha primeira ou segunda cicatriz, suspiro pesado e volto a olhar alguns arranhões que tenho em meu abdômen, pego um top preto e uma cueca da mesma cor, visto o dois e vou até meu closet pegar meu uniforme customizado por causa do gesso, minha calça social preta e meu tênis social preto, me troco rapidamente e vou até a cozinha a procura do que comer:

Alex: Bom dia aberração. Me cumprimenta com seu humor ácido matinal.

Vick: Bom dia Alex. Murmuro indo até a geladeira pegando uma garrafa de leite. – O pai já acordou? Pergunto indo até o armário pegar meu sucrilho.

Alex: Não sei e mesmo se soubesse não lhe diria. Fala debochado. – Só te cumprimentei por educação. Fala acendendo algo que eu suponho ser maconha.

Vick: Ótimo. Murmuro ignorando sua presença. Pego uma tigela pequena e coloco meu sucrilho e o leite nela.

Alex: Diga ao Liam que não estarei em casa nesses três dias. Fala se levantando.

Vick: Damon já avisou que não quer você fora da cidade Alex, eu não tenho dinheiro para pagar suas dívidas. Falo séria e meu irmão vem até mim puxando meu cabelo.

Alex: Você vai ficar pianinho quando ele vir aqui. Rosna no meu ouvido. – Ou pode ter certeza que você ficará paraplégica. Sussurra frio soltando meu cabelo. – Não queira me ver irritado Victorinha.

Vick: Já entendi Alex. Sussurro massageando meu coro cabeludo.

Alex: Ótimo, tchau aberração. Sai batendo a porta com certa força.

Liam: Para onde seu irmão foi? Pergunta me assustando. – Desculpa lhe assustar querida. Beija minha testa.

Vick: Não tem problema. Sorrio fraco. – Ele não falou para onde ia, mas falou que ficará três dias fora. Suspiro dando atenção ao meu café da manhã novamente.

Liam: Seu irmão está aprontando alguma. Fala pegando o bule de café, enchendo sua xícara com o mesmo.

Vick: Não saindo dinheiro do meu bolso, pouco me importa. Murmuro dando de ombro e meu pai suspira.

Liam: Sinto muito por tudo isso estar acontecendo querida. Fala sorrindo fraco. – Tenho fé que as coisas irão melhorar. Fala bebericando seu café.

Vick: Deus te ouça. Murmuro terminando meu café. – Vou pro colégio. Falo e ele assente. Vou até o banheiro escovar meus dentes, lavo meu rosto novamente e saio pegando minha mochila em cima do sofá. – Tchau pai. Me despeço.

Liam: Tchau querida, boa aula. Deseja. – Por favor não entre em confusão novamente. Pede sério, porém preocupado.

Vick: Pode deixar pai. Sorrio amarelo e saio em destino ao colégio. Desde o dia em que defendi a Mills, meu pai meio que começou a notar minha presença, ele também descobriu que eu virei paciente fixa no hospital de Storybrooke, nunca pensei que meu pai me daria um belo sermão por esconder as ilegalidades do meu irmão, mas para minha surpresa o mesmo começou a dar mais atenção a mim, não muita, mas já um começo não?

Assim que cheguei no colégio algumas pessoas me olhavam torto, outras com pena, tratei de ignorar, pois já fazia parte da minha vida, subo para o segundo corredor onde estava o meu armário e vejo Harmony, Cameron e Rory conversando encostados no meu armário:

Vick: Bom dia gente. Cumprimento meus amigos com um sorriso fraco.

Mony: Bom dia Lunar. Vem me abraçar apertado. – Alex? Pergunta olhando meu braço engessado.

Vick: Sempre. Suspiro.

Cameron: Hey Moonshine. Me abraça logo após a Fabray.

Rory: Me dê um bom motivo para não ir atrás do escroto do seu irmão e soca-lo até não aguentar mais. Fala sério.

Vick: Não quero os amigos dele rondando em frente à sua casa, muito menos machucando qualquer um de vocês. Falo séria. – Nunca colocaria a vida de vocês em risco por minha causa.

Cameron: Alguém tem que deter seu irmão Moonshine, ele não pode usar você como saco de pancada para sempre. Fala sério, porém frustrado.

Rory: Concordo com o Cameron. Fala cruzando os braços.

Vick: Olha, para a felicidade da nação meu querido irmão vai ficar três dias fora, então...

Mony: Então por três dias você estará livre do seu irmão. Fala e eu assinto com um sorriso pequeno nos lábios. – Você se sustenta com muito pouco Vick. Adverte. – Ele não deveria descontar o abandono da sua mãe em você, ela foi embora porque quis, não porque você apontou uma arma e mandou ela sumir. Fala séria.

Vick: Eu sei Winter. Suspiro. Ficamos conversando até o sinal bater e cada um seguir seu caminho, por sorte todas minhas aulas caiam junto com o Cameron que por ser popular me protegia muito de alguns jogadores ou alunos aleatórios.

Cameron: Vai ter uma festa na casa da Amber, você vai né? Pergunta entrando na sala ao meu lado.

Vick: Foi mal Cabello deixa para próxima. Sorrio fraco escolhendo a careteira perto da janela.

Cameron: Qual vai ser sua desculpa agora? Você sabe que a galera que a Amber convida é super gente boa e te aceita do jeito que você é. Fala em um tom acusador.

Vick: Eu estou fazendo um bico em uma boate fora da cidade que me ajuda muito. Falo encostando minha cabeça na janela. – Sou uma bargirl agora. Sorrio fraco.

Cameron: Por que não trabalha com o seu pai? É bem mais perto da gente Moonshine. Fala cruzando os braços em desagrado. – E você precisa sair dessa bolhada de solidão. Adverte.

Vick: Tarde demais Smartie. Murmuro bem baixinho pegando meu caderno de desenho onde tinha vários desenhos com desabafos, frases e algumas gotas de sangue por descuido meu.

Cameron: Nunca é tarde Moonshine. Sussurra no meu ouvido e volta para o seu lugar assim que nossa professora entra na sala.

Ariel: Bom dia alunos, peguem seus livros e abram na página 212. Manda e todos obedecem.

New York 3 meses depois

Regina Pov’s

Ash: Bom dia Srta. Mills. Me cumprimenta assim que saio do elevador seguindo para minha sala. – O Sr. Jones está em sua espera. Fala andando ao meu lado. – Desde já mil desculpas Srta. Mills, o mesmo entrou em sua sala mesmo eu não o permitindo. Fala afobada.

Gina: Sem problemas Ashley, pode voltar ao seu lugar de trabalho. Falo fria entrando em minha sala. – O que faz aqui tão cedo Jones? Pergunto indo até minha cadeira sentando na mesma. – Espero que sejam de extrema importância.

Killian: Quando foi a última vez que você trepou Mills? Pergunta debochado e eu lhe mostro o dedo do meio. – Prefiro bem mais que um dedo para me fuder querida. Fala malicioso.

Gina: Você me enoja Jones. Falo revirando os olhos. – E eu não fodo com homens.

Killian: Você me ama Reginaldo. Fala sarcástico e eu reviro os olhos o ignorando. – Vim mostrar a planilha que você pediu honey, sua belíssima empresa está crescendo cada vez mais, estava pensando em abrirmos uma outra filial só que em Miami o que acha? Pergunta sério.

Gina: Até que não é uma má ideia, tenho uma amiga que já havia pedido uma junção de empresa, o que é mais lucro para mim. Sorrio torto. Desde que Emma e Lana foram embora de casa eu resolvi fazer o mesmo, sai da casa dos meus pais e vim morar em New York, transferi minha filial que estava em Storybrooke para NY, deixando todo aquele passado para trás. Por mais que eu me sinta culpada pelo o que eu fiz com a Emma e Lana, eu estou me sentindo livre de certa forma, pois trai minha querida Emms por alguns anos e isso me deixava muito mal, mas ao mesmo tempo excitada. Sim, excitada, o poder da adrenalina, a variadas mulheres que tive em minha cama, tudo isso me deixava cheia de tesão por ser proibido e tão perigoso. Claro que custou meu casamento e o ódio da minha filha para comigo, mas isso eu vou consertar aos poucos, vou fazer a Mills Company crescer mais e ter o amor da minha filha de volta a levando para qualquer lugar que ela quiser, comprando tudo que ela sempre quis.

Killian: Hey, terra chamando Regina, honey você está bem? Pergunta me tirando de meu devaneios.

Gina: Estou bem. Responde séria. – Sobre expandir a Mills Company eu super topo, vou conversar com a Jauregui e ver se ela ainda quer fazer negócios conosco. Falo ele assente se levantando.

Killian: Qualquer novidade estou na sala ao lado. Fala e se retira andando elegantemente. Killian foi a única pessoa que não me julgou por ter traído Emma, nós somos amigos desde crianças, ele vivia praticamente em casa e vice versa. Quando o Sr. Jones faleceu e deixou a empresa dele nas mãos de Killian eu não pensei duas vezes em juntas as duas empresas fazendo a Mills Company expandir cada vez mais. Fiquei trabalhando mais um pouco até a hora do almoço onde eu sai para comer em um restaurante bem charmoso perto da empresa.

Garçom: O que vai querer senhorita? Pergunta com um sorriso brincando em seus lábios.

Gina: O melhor prato que vocês tiverem acompanhado com o vinho da casa. Falo séria e ele assente se retirando. Fico mexendo em meu celular aproveitando para dar uma olhada no Instagram, abro o aplicativo e vejo algumas fotos de Emma e Lana juntas, outras de Emma sozinha ou com algumas amigas, vejo Lana abraçada a suas amigas, outra com o Hansen lhe abraçando por trás. Fico vendo alguns stories de amigos e familiares até que minha comida chega. – É Regina sempre sozinha. Murmuro continuando olhando o status da minha agora ex mulher. – Você está bem melhor sem mim Emms, porém eu não vou desistir de você. Murmuro bebericando meu vinho. Termino meu almoço, pago o restaurante e volto para Mills Company.

Black Flamingo – Brooklyn

Megan: Hey Gina, vem dançar. Me chama meio embriagada.

Gina: Pode ir que eu já vou ruiva. Falo dando mais um gole em minha bebida.

Xx: Um Martine por favor. Pede ao barman e senta ao meu lado. – Boa noite. Me cumprimenta com um sorriso doce igual ao de Emma.

Gina: Boa noite loira. Sorrio torto. – Bela escolha. Falo ao ver a mesma bebericando sua bebida. – Regina Mills. Estendo minha mão.

Xx: Laura Sanders. Aperta minha mão.

Gina: Prazer em conhece-la Srta. Sanders. Falo sedutora.

Laura: Digo o mesmo Srta. Mills. Sorrio torto.

Gina: Gostaria de dançar Srta. Sanders? Pergunto me levantando estendendo minha mão para a mesma pegar.

Laura: Você mal me conhece e já está me convidando para dançar Mills? Pergunta voltando a beber seu drink.

Gina: Gosto de conhecer as pessoas com sua dança e gingado loira. Dou uma piscadela. – Tenho certeza que você não irá se arrepender de dançar comigo. Sussurro em seu ouvido deixando sua pele arrepiada. Nunca fui muito boa com cantada, até porque eu nunca precisei chegar em ninguém, as garotas já caiam em cima de mim antes mesmo deu chama-las.

Laura: Sua sorte é que eu adoro um reggaeton. Sussurra em meu ouvido e me puxa para pista de dança. Estávamos dançando ao som Maluma - Felices los 4, Laura tinha um gingado de deixar qualquer um louco, ela rebolava bem colada a mim fazendo meu pênis das alguns sinais de vida. – Humm sempre quis conhecer uma mulher intersex. Sussurra em meu ouvido assim que a viro de frente para mim.

Gina: Prazer, Regina Mills. Me apresento de novo e lhe roubo um beijo com direito a mordida no final. – Gostosa. Sussurro em seu ouvido puxando seu corpo mais perto do meu.

Laura: Eu moro quinze minutos perto daqui. Mordisca minha orelha.

Gina: Não precisa falar duas vezes. Sorrio torto e a mesma me puxa para fora da balada.

Vick Pov’s

Assim que as aulas acabaram, fui direto para o banheiro trocar de roupa, coloquei minha regata cavada preta, calça jeans preta com rasgos no joelhos, meu All Star preto com alguns desenhos e por último meu gorro vermelho, pego meu skate que sempre guardo no armário do colégio e saio antes de ser pega por algum inspetor:

Lana: Não acha arriscado andar com essa coisa tendo seu braço praticamente quebrado Jones? Aparece do nada me assustando.

Vick: Quer me matar do coração Flor? Pergunto com a respiração entrecortada. – E não a primeira vez que eu quebro meu o braço e ando de skate. Sorrio fraco colocando o skate no chão. – Te vejo por aí Flor. Me despeço da Mills e subo no meu skate andando de volta para casa. Pego meu fone de ouvido e vou ouvido músicas aleatórias até chegar em casa. – Pai? Chamo e ninguém responde. Vou para meu quarto guardar minha mochila, me olho no espelho novamente e sorrio fraco ao ver meu lábio cortado por um soco que levei de um jogador antes do intervalo. – Você merece por ser uma aberração. Sussurro limpando uma lágrima que teimou a sair. Vou até a cozinha e vejo um bilhete do meu pai na geladeira. – “Fui na cidade vizinha procurar novo investidores, volto daqui dois dias, papai.” Leio e suspiro jogando o bilhete no lixo. – Não precisa mentir papai, sei bem que vai afogar suas magoas novamente. Murmuro. Vou até nosso armário, pego um pacote de macarrão, vou na prateleira de baixo pegando uma panela para cozinha-lo, faço minha macarronada ao molho branco com sempre gosto e pego uma latinha de refrigerante na geladeira. Almoço sozinha (como sempre), lavo a louça e vou escovar meus dentes, pego minha outra mochila, minha carteira com alguns trocados, saio trancando a casa, vou até a garagem pegar minha bicicleta e saio indo até o hospital afim de tirar esse gesso do meu braço. Pedalo por alguns minutos e paro em frente ao hospital, entro no mesmo e vou direto para recepção. – Boa tarde Cindy. Cumprimento a recepcionista que me dá um sorriso torto.

Cindy: Boa tarde gatinha, veio falar com o Dr. Whale novamente? Pergunta mascando seu chiclete que pelo seu hálito é de morango.

Vick: Vim sim, tenho que tirar esse gesso o mais rápido possível. Falo meio agoniada.

Cindy: Sorte sua que ele está livre no momento. Fala dando um piscadela para mim. Por incrível que pareça o hospital não estava tão movimentado como sempre, dava para contar nos dedos quantas pessoas estavam na sala de espera. – Você sabe o caminho gata.

Vick: Obrigada Cindy. Agradeço e sigo para o consultório do Dr. Whale. – Dr. Whale, eu posso entrar? Pergunto dando uma batidinha em sua porta.

Dr. Whale: Olha se não é minha paciente favorita. Se levanta e vem até mim me dando um abraço de urso. – Creio eu que veio aqui para tirar o gesso acertei? Pergunta risonho.

Vick: Em cheiro doutor. Sorrio fraco.

Dr. Whale: Algum responsável com você? Pergunta já sabendo a resposta.

Vick: Tenho que responder? Pergunto sarcástica.

Dr. Whale: Eu deveria denunciar seu pai por negligência sabia. Fala sério. – Mas pro gostar muito de você, eu não farei isso. Fala e eu suspiro aliviada.

Vick: Ele me emancipou Whale. Falo mostrando o papel de emancipação. – Eu pedi. Falo antes mesmo dele perguntar.

Dr. Whale: Por que Jones? Pergunta sério.

Vick: Porque eu sou cliente vip aqui Whale, só esses três dias que não vou parar aqui, pois meu irmão saiu da cidade. Suspiro sentando na maca que havia em sua sala. – Podemos adiantar logo isso? Pergunto querendo mudar de assunto.

Dr. Whale: Claro. Suspira e vai pegar seus utensílios para cortar o gesso. Ficamos conversando sobre banalidades até eu me despedir e voltar para casa. Fico matando o tempo mexendo no celular até a hora de ir ao meu novo trabalho, pego minha jaqueta preta de couro, alguns trocados que deixo embaixo da cama e saio fechando a casa novamente. Pego um ônibus que me leva até Boston e fico ouvindo Billie Eilish até chegar no meu local de trabalho.

Marvin: Sempre pontual hein Jones. Sorri torto. – É assim que eu gosto. Fala tragando seu cigarro. – Vai trocar de roupa e preparar os drinks que logo eu vou abrir a boate. Fala sério e eu assinto.

Vick: É Victoria, essa é sua nova vida. Murmuro e vou até o banheiro me trocar.

Regina Pov’s

Laura: Hummmmmmm isso Regis mais fundo. Geme assim que eu como estocar com força e mais fundo.

Gina: Geme pra mim putinha. Ordeno fudendo mais fundo.

Laura: Simmmmmm sua putinha. Geme arranhando minha costa. – Isso Gina maisssss, maisssssssss. Geme feito uma cadela.

Gina: Porra eu vou gozar. Aviso e sinto ela melar todo meu pau.

Laura: REGINAAAAAAAAAAA. Goza e eu gozo junto despejando mais de cinco jato dentro dela. – Isso, isso foi muito bom. Fala com a respiração entrecortada.

Gina: Eu não terminei loira. Falo maliciosa.

Laura: Estou esperando morena. Sorri torto.

Gina: Fica de quatro baby, quero arrombar mais ainda esse cuzinho. Mando e ela obedece ficando de quatro. Mal espero ela ficar na posição e a penetro com força. – Ohhhh baby que cuzinho gostoso, está gostando baby? Está gostando de ser fodida pelo meu pau uh?

Laura: S-sim, me fode baby, me fode com força. Pede e eu começo a socar meu pau grosso e duro no seu cu enquanto seus dedos fodia sua buceta. – Isso baby, maisssss rápidooooo. Pede e eu começo acelerar os movimentos. – REGINAAAAAAA EU VOU GOZARRRRRRRRRRRRR. Goza tendo múltiplos orgasmos apagando na cama.  Me levanto da sua cama, pego minha roupa que deixei largada pelo quarto e começo a me vestir. Assim que termino saio de seu apartamento silenciosamente e sigo para casa soltando um suspiro cansado. Dirijo por cerca de vinte minutos, estaciono meu carro na garagem e sigo para meu quarto. Vou até meu banheiro, tomo um banho relaxante e me deito nua mesmo.

Gina: É Regina, essa foi a vida que você escolheu. Murmuro olhando para o teto. – Que merda. Suspiro. Nunca pensei que ser só era tão horrível, é tão solitário, tão frio. Fico com esses tipos de pensamentos até dormir.

“Solidão: Um lugar bom de visitar uma vez ou outra, mas ruim de adotar como morada.”

Josh Billings.



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