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História Cliche - Prólogo


Escrita por: secretshadow

Notas do Autor


LEIAM AS NOTAS FINAIS SEMPRE<<<<

bem vindos!!!

espero que gostem e pf sem plágio <3

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Cliche - Prólogo

Eu estava numa praia, correndo em direção ao pôr do sol, o vento batia contra meu rosto e levava meu cabelo para trás dos meus ombros. O som do mar era a única música de fundo. Tudo parecia  perfeito, o único detalhe era que eu não estava sendo perseguida pelo Channing Tatum sem camiseta. Eu estava sendo perseguida pela minha mãe e ela parecia estar segurando um salto agulha na mão dela. 

DÉ-DÉ-DÉ 

Acordei num pulo, o som do meu despertador me tirando do pesadelo. Toquei no botão para parar, afinal eu já estava acordada. Joguei o cobertor para o lado e sai da cama, o chão gelado fazendo eu soltar um 'uh' baixinho porque meu pé estava quente. 

Como não queremos que este seja um capítulo com muita enrolação e tenho certeza que todas aqui sabemos o que uma dama faz ao ir no banheiro às seis e meia da manhã, vamos pular essa parte. 

Depois de trocar de roupa e deixar o meu rosto apresentável, eu desci as escadas com a minha mochila nas costas. 

-Bom dia, filha -minha mãe me cumprimentou atrás do balcão da cozinha, uma xícara de café equilibrada entre os dedos. 

-Oi -eu disse, abrindo um dos armários e pegando cereal e uma tigela. 

Coloquei os dois em cima do balcão e depois peguei o leite na geladeira. Uma coisa que eu sempre me perguntei era se o certo seria colocar primeiro o leite e depois o cereal, ou o cereal primeiro e o leite depois? 

Me inclinei para abrir a gaveta atrás de mim e peguei uma colher, me sentando para tomar meu café da manhã. 

-Animada para o primeiro dia de aula? -minha mãe me perguntou com seu rosto neutro, e eu não sabia se ela estava perguntando por educação ou curiosidade mesmo, mas do jeito que ela é, nem me importei muito. 

-Aham. 

-Você quer carona? 

-Não. 

Um silêncio que eu julguei ser confortador durou por uns quinze segundos. 

-Você ainda está falando em monossílabas comigo? É por causa do que aconteceu ontem? 

-Não. 

Eu amava a minha mãe, tipo, ela é minha mãe, claro que eu amo ela, mas às vezes ela passava dos limites e isso me deixava irada. Como ontem, invés dela bater na porta do meu quarto ou anunciar a sua entrada, ela já foi abrindo a porta e colocando a cara para dentro, me perguntando sobre alguma coisa que eu nem ouvi na hora, sendo que eu estava berrando pelo susto e tentava cobrir meu corpo, ao mesmo tempo.

Isso que eu chamo de privacidade. 

Lavei a tigela e a xícara que minha mãe usou, porque eu também sou conhecida como escrava nessa casa. 

Quinze minutos depois eu estava andando na calçada, o verão da Inglaterra me permitindo arregaçar as mangas da minha camiseta. Ao longe avistei a casa verde de Bret, meu amigo, e dei uma acelerada. Não me dei o trabalho de ir até a porta, pois ele já estava me esperando nas escadas e veio ao meu encontro. 

-Bom dia, raio de sol -ele disse, sorrindo para mim.

-Raio de sol? 

-É, ué. Esta sol, você está aqui, então cala a boca e aceita meu elogio. 

Puxei a alça da minha mochila no meu ombro e ri baixo, olhando para meus pés enquanto caminhava. 

-Já estava ficando com saudades de você. 

Bret bagunçou meu cabelo e me prendeu com o braço em volta do meu pescoço. Logo me arrependi do que disse e empurrei ele para longe. 

-É, esquece o que eu disse -olhei para ele de lado e tentei arrumar meu cabelo. 

Paramos no farol para atravessar a rua que dava de frente à escola e fiquei apertando o botão para abrir logo o farol dos pedestres, a.k.a Bret e eu. 

Conversamos sobre besteira até chegarmos na multidão de jovens que estavam na entrada tomando sol ao invés de realmente entrar. Me despedi de Bret e fui até meu armário, dando uma olhada discreta ao ver ele indo cumprimentar seus amigos. 

Enquanto ele dava aquele abraço e o toque que todo cara dá -que eu nunca entendi e sempre é igual-, eu peguei meu livro de biologia e afundei minha mochila no fundo do armário. 

Uma coisa que eu poderia dizer com toda certeza é que Bret é um dos caras mais 'machos' que eu já vi. Ele passa metade do dia na academia, ama futebol -uma coisa que dividimos- e tem as melhores cantadas que eu conheço. Bret é tudo isso, mas é mais conhecido pelas festas que dá: são épicas. Pelo menos foi o que ouvi, eu vou às vezes e foi em uma delas onde nos conhecemos. Metade das garotas que ele pegou foi com a ajuda de moi, eu sempre o ajudo a parecer legal nas festas para as garotas ingênuas que estão prontas para cair matando no primeiro par de braços musculosos e com um pouco mais de carne entre as pernas. 

Fechei meu armário e me virei para ir para aula de biologia, nem um pouco animada. 

Eu notei uma mancha verde no meu tênis e, antes que eu pudesse enxergar melhor, minha cabeça bateu com tudo na barriga de alguém, fazendo meus livros irem ao chão. Quando eu subi  os olhos para descobrir quem foi o raio de sol -sim, usando o apelido do Bret- que estava soltando algumas palavras de baixo calão, percebi que era um papel verde que estava preso no meu tênis e aproveitei para tirar. 

Levantei o tronco para ver quem era e gostei da visão do par de olhos verdes me olhando. 

Verde deve ser a cor do dia.


Notas Finais


fanfic novaaaa que felicidade

então, no final de cada cap eu vou falar sobre uma coisa clichê que eu quis apresentar pra vcs pra terem uma noção de como o mundo das ff estão dkbsjs

•A principal trombando com o principal: pqp eu vejo tanta história assim -EU já escrevi história assim kkkkk
•O amigo gay, NOSSA SENHORA COMO ISSO É COMUM EM FF MAS NA VIDA REAL É RARO, sem falar o nome que escolhi, Bret é sempre destinado p os atletas e os idiotas que vão cagar na história, mas decidi colocar como o nome do amigo normal hehehe

até o próximo ep<3


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