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História Clinical - 39. Another chance.


Escrita por: lovedjdb

Notas do Autor


Oiii,
aqui esta o cap prometido

Obrigada pelos favs, e faz tempo que eu não coloco
VOCÊS SÃO D++++...

Boa Leitura 😘

Capítulo 40 - 39. Another chance.


Pov: Justin.

- Aé? – ela disse chateada.

- É. – ele olhou pra ela afirmando.

- E desde quando você esta ajudando ele?

- Ele é o meu amigo. – veio me abraçar.

- Você nem conhece ele, não pode o chamar de amigo.

- Eu o conheço, o nome dele é Justin, tia Carly.

- Ai moleque vai-te catar. – fez careta pra ele.

Ela olhou pra mim com raiva e subiu as escadas.

Depois que ela desapareceu todos nós começamos a rir.

- Ai Denis... Você é demais. – disse a minha mãe.

- Porque a tia Carly ficou brava?

- Porque ela pensou que foi você. – eu disse.

- E foi o tio Justin... Eles brigaram. – Chris veio pegar ele.

- Ah... Então pede desculpa tio Justin. Quando eu brigo com a tia Carly eu peço desculpa e ela nem briga mais. – me alertou.

- Eu já pedi... É ela que não me perdoa.

- O que você fez? Você aprontou feio?

- É.

- Hum... Você ta de castigo, é por isso.

- Deve ser né. Vamos tomar banho? - Chris mudou de assunto.

- Vamos. – disse Denis.

Eles subiram e agora estava na sala eu minha mãe, a mãe da Carly, Tereza e Barbara.

- Eu também vou subir. – disseram Barbara e Tereza juntas.

As duas riram e saíram.

- Justin podemos conversar? – disse a minha futura sogr... Ops a mãe da Carly.

- Claro.

- Eu e sua mãe sabemos que você quer ficar com a minha filha.

- Pois queremos saber se isso é sério, ou você que apenas se aproveitar. – disse a minha mãe.

- Se eu quero ficar com ela é para sempre.

As duas se entreolharam e eu fiquei com um pouco de receio. Estão muito amiguinhas para quem acabaram de se conhecer.

- Você sabe cozinhar? – Catharina perguntou.

- Sei me virar... Mas eu não quero casar... – ela me olhou. – não agora. – corrigi.

- Calma porque você ainda nem tem a noiva. – minha mãe disse. – Estamos perguntando isso porque tivemos uma ideia.

- Que ideia? – Lá vem...

- Nós pensamos assim...

Elas me disseram tantas coisas que no fim eu estava até afim de colocar o plano em ação, que era o seguinte.

Todos sabem que Carly acorda tarde. Todos da casa iriam sair nos deixando a sós. E para não dar muito na cara que tudo isso seria armação. Nossas mães deixariam "recados" dizendo que era para nós prepararmos o almoço e adiantar a ceia de natal. Espero que dê certo, porque se ela não me perdoar logo não sei do que sou capaz.

...

Passei o dia inteiro aqui. Até Ryan apareceu para a minha surpresa, e acho que ele esta querendo algo com a Tereza.

Resolvi ir atrás da Carly.

...

Ela estava deitada lendo o bilhete que eu mandei.

- Oi.

- Oi. O que você ainda esta fazendo aqui? – me olhou. – Você não tem casa?

- Poderia deixar de ser grossa uma vez na vida!

Ela respirou fundo e me ignorou.

- Podemos conversar?

- Podemos.

Fechei a porta atrás de mim e me sentei de frente com ela.

- Eu nem sei por onde começar... – cocei minha nuca.

Ela apenas deu risada.

- Sobre o que quer conversar?

- Eu vim pedir perdão pra falar a verdade.

- Porque você esta agindo assim? – me olhou investigativa.

- Assim como?

- Você disse que desde quando você me conhece eu bagunço a sua vida. E que ter aparecido agora foi o motivo de você ter quase me matado, depois me manda um bilhetinho dizendo que me ama, como se não tivesse acontecido nada... Eu sou lerda... Não to entendendo. – me olhou confusa.

- Não. Eu apenas te machuquei porque você tentou fugir de mim Carly. Chegam momentos na nossa vida em que nos arrependemos.

- Mas você não acha que se arrependeu rápido demais? Você já se conformou do que aconteceu?

- Quando você descobre que esta apaixonado...

- Apaixonado? – ela me interrompeu. – Justin... Faça-me o favor... Só se isso for recente, coisa de horas, ou quem sabe minutos. Você não pode estar apaixonado por mim. Não sou besta e nem nasci ontem.

- Eu não estou tentando te fazer de besta. Se você tentasse ver o meu lado e deixasse o seu por alguns minutos você me entenderia, mas não. Só pensa nos males que eu te fiz. Pensa só um pouco Carly. Todos já me perdoaram até mesmo a Tereza. Ouvi muito? Ouvi, mas a única que não da o braço a torcer é você.

- Eu? Você me machuca, faz sexo comigo sem meu consentimento, me larga no meio de uma estrada, mata a minha amiga e ainda eu que sou a ruim da história?

- Você ainda não sabe como é conviver nessa vida.

- E você sabe? Em? Protegidinho do seu pai.

- Porque diz isso?

- Porque se não tivéssemos nos esbarrado naquela maldita clinica nada disso estaria acontecendo.

- Por quê?

- Para de dar uma de tonto. Foi seu pai quem te mandou pra lá porque você estava jurado de morte aqui.

Eu não sabia disso. De onde ela tirou essa maluquice.

- De onde você tirou essa ideia absurda?

- Sabe o velho rabugento do Josh Clark? Então. Você não comeu a filhinha dele e ainda o assaltou? Pois é...

- Quem te disse isso?

- Seu próprio pai. Tão pai que colocou o seu nome na minha lista.

- Ele só queria se divertir. Se ele mesmo quisesse me ver morto ele mesmo teria me matado antes de eu ter nascido. Se você tivesse me matado agora, nesse exato momento, já estaria a sete palmos de terra.

Ela ficou me encarando.

- E você não me matou porque me ama também. – completei.

Ela arregalou os olhos de um jeito engraçado.

- Não diga o que acha para mim Justin. – disse sarcástica.

- Eu não acho eu tenho certeza.

- Se eu te amasse era pra estarmos deitados nessa cama, cometendo um dos sete pecados capitais... Ainda tem certeza?

Pov: Carly.

Se esse ser ficar mais algum minuto aqui dentro eu perco o controle.

- Nós ainda não estamos porque tem gente na casa. Se não... Estaríamos subindo essas paredes.

- Você sonha alto Justin.

- Uma pena isso ser apenas pensamentos.

- É.

Merda eu falei "é". Carly e sua grande boca.

- O que? – ele me olhou com um sorriso malicioso.

- Nada. Sai daqui. – me levantei indo até a porta.

Ele se levantou e permaneceu atrás de mim, as coisas estavam começando esquentar e olha que não fizemos nada além de nos aproximarmos.

- Ninguém quer isso Carly.

- Para J-Justin... Eu preciso pensar na minha vida... E e-eu gosto de paz e tranquilidade. – já estava começando a gaguejar.

- Até porque quando eu estou perto de você te deixo doidinha. Né – mordeu a minha orelha.

- Justin... – disse o repreendendo. – Sai daqui.

Ele me virou e nossos lábios se colaram.

Sua língua pediu permissão a qual eu cedi sem protestar.

Justin me trouxe pra mais perto e agora minhas mãos estavam envolta de seu pescoço. Já as mãos dele apertavam a minha bunda.

- TIA CARLY... – Denis gritou batendo na porta.

- Merda... – Justin disse baixinho.

Soltei-me dele e fui abrir a porta.

- Oi.

- Tia... Desculpa o tio Justin... Ele se arrependeu e não vai aprontar mais.

- Eu vou pensar pode ser?

- Você vai pensar sim?

- Vou.

- Então ta, eu vou ir passear com a tia Tereza. – ele me deu um abraço e saiu.

Fechei a porta e me virei para ele.

- Então você vai pensar sim? – Justin disse da cama.

Olhei pra ele.

- Tudo bem Justin. Eu te perdoo. – o olhei. – É difícil? É. Mas esse é o meu sacrifício. Agradeça ao Denis.

Ele se levantou e segurou as minhas mãos.

- Obrigado. Agora o próximo passo é te conquistar.

Gente mais eu não aguento... Eu dou risada.

- Ai para de falar asneira... Nós não vamos ter nada, vamos deixar tudo bem claro.

- Carly, não me diga que nós não vamos ter algo porque vamos ter sim, você ainda vai parir um filho meu ou eu não me chamo Justin Bieber.

- Que filho? Você esta doido?

- Se você já não estiver grávida.

- Eu tomei anticoncepcional e fui ao médico Justin.

- Nunca se sabe.

- Viu como nós nunca vamos dar certo Justin?

- Nunca diga nunca.

Pov: Justin.

- Nunca. Até porque eu não quero.

- Não foi o que pareceu enquanto nós nos beijávamos.

- Isso foi um erro.

- Se isso foi um erro eu quero errar sempre com você.

Ela olhou em meus olhos e desistiu de falar o que queria.

- Se não der certo, a gente tenta de novo, de novo e de novo. E se não der certo a gente fica junto errado mesmo. – eu disse.

- Porque você fala essas coisas Justin? Você não é assim. Você é um chato, grosso, ignorante e cheio de si. De onde você esta arrancando essas frases em? – me olhava estranho.

- Da internet.

O temperamento dela muda tão rápido que agora ela estava rindo.

- Você não me ama Justin... Você pode sentir atração... Mas amor... – ela me olhou com duvida.

- Eu sei que você tem muitas duvidas Carly... Mas vamos tentar... Eu sei que eu fui muito ruim desde quando nos conhecemos... Mas vamos tentar... – a abracei.

- Você é muito... Meloso, e dramático.

- Você me prefere chato, grosso, ignorante?

Ela me olhou por uma ultima vez e ficou de costas para mim.

- Seja você mesmo Justin... Só seja sincero... Ah... E você é chato de qualquer jeito.

A abracei e ficamos assim por um bom tempo.


Notas Finais


ATÉ QUE ENFIM...🙌
Será que se resolveram mesmo gente ? Esse Bieber deu uma mudada nesses últimos capítulos...
Hoje já teve beijinho, uma pegação... Mas sera que a Carly ta acreditando... Sabemos que ela não deixa nada barato...
______

O que estão achando da fic?

Beijos


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