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História Closer - Que cara chato


Escrita por: Rose_Quartz

Notas do Autor


A partir de agora, nossa Sakura mergulha de vez na história ♥

Enfim, espero que gostem e tenham uma boa leitura

Capítulo 4 - Que cara chato


Fanfic / Fanfiction Closer - Que cara chato

Naruto quis berrar um “porra” e Gaara quase perguntou qual era a cor dos cabelos da garota por baixo daquela tintura toda, mas se controlaram.

— Oi, seja bem-vinda — Gaara disse disfarçando com um sorriso amigável sua frustração — É aqui mesmo, senhorita...?

— Haruno. Sakura Haruno. Podem me chamar só de Sakura — ela estendeu a mão para Gaara que a apertou de prontidão.

— Sou Gaara — disse cordial.

— Eu sou o Naruto! — o loiro praticamente pulou do sofá e apertou a mão da menina que o olhou com um breve sorriso. — Muito prazer!

— Sou Sakura, Naruto — riu baixo do estabanamento. — É um prazer conhecê-los — ela passou a mão pelo cabelo e colocou uma mecha atrás da orelha.

Os rapazes começaram a encará-la meio intrigados e ela, sem jeito, tentou trazer um assunto à tona.

— Então... — riu nervosa. — Podem me mostrar a casa? — A pergunta hesitante.

— ah! Claro — Gaara começou a andar e foi seguido por Naruto e Sakura que olhava tudo com atenção. — Acabamos de sair da sala. Essa é a cozinha. Nenhum de nós é um gênio culinário, então temos poucas panelas. 

— Tudo bem, eu trouxe alguns utensílios. Está tudo no carro. Vocês se importam?

— Pode ficar à vontade!

— E quando vocês fazem as compras? — Naruto a olhou com um belo ponto de interrogação na cara.

— Como assim? — perguntou.

— Em qual dia — especificou.  — São compras mensais, semanais...? Como é? 

— Ah, compramos quando temos necessidade... — o loiro coçou a nuca.

— Oh... — ela levou a mão até os cabelos e os ajeitou atrás da orelha novamente de maneira meio nervosa e metódica. — Conversamos sobre isso depois, sim?

— Sem problemas — Gaara seguiu guiando. — Aqui é a lavanderia. Quase não a usamos. Mandamos as roupas para serem lavadas na lavanderia.

— Puxa, são ótimas máquinas. Mandar as roupas para a lavanderia é um desperdício... — Naruto a olhou com cara de dúvida de novo — mas creio que possamos discutir isso outra hora também. — ela soltou uma leve risada, se divertindo com a cara de ambos.

— Ok... — saíram de lá, passaram novamente pela cozinha e subiram as escadas. — No segundo andar é onde ficam os quartos — ele parou no corredor e apontou — Aquele é o meu, aquele é o do Naruto e aquele o do Sasuke. Temos um banheiro aqui, — mostrou — mas também tem um no seu quarto, então... — Gaara se virou e os outros dois se viraram também — Aqueles são os seus aposentos, Senhorita Ha... Sakura — se corrigiu.

Sakura sorriu e olhou para a porta ainda trancada. Tomaram dois segundos para prestarem atenção na nova moradora.

Ela era realmente linda. Não tinha uma beleza vulgar e nem uma beleza exorbitante, mas tinha uma beleza simples. Rosto arredondado, olhos de belas íris esverdeadas, sobrancelhas nem finas e nem grossas, mas muito bem delineadas. Seu sorriso era lindo e contagiante.

Os cabelos em um estranho tom de rosa iam até um pouco abaixo dos ombros em uma bagunça de ondas. Usava uma camiseta acinzentada meio folgada e uma jeans escura. Nos pés, um tênis comum. Os óculos de armação delicadíssima na face lhe davam um ar divertido.

Sakura era bonita e cheirava muito bem. Um cheiro doce e, de alguma forma, macio. Era aconchegante senti-lo, mesmo que de longe.

Ela colocou a frasqueira no chão, ao lado da porta, e puxou um elástico preso em seu pulso, o usando para amarrar os cabelos em um rabo de cavalo mal feito. Enquanto ela repuxava os fios, os rapazes tentavam ver qualquer indício de cor na raiz dos cabelos da menina, mas nem sinal. Devia ter retocado recentemente.

Droga!

— Terei tempo para arrumar minhas coisas. Gostaria de conversar com vocês sobre os horários, tudo bem? — ela já parecia bem à vontade.

— Por mim... — Naruto coçou a nuca, ainda sem entender muito bem essa necessidade da garota de saber sobre aquele tipo de coisa.

Quando ele se mudara, simplesmente havia chegado de mala e cuia e vivido. Que frescura era aquela de dia de compras, horários e o escambau?

— Pode ser. Parece ser uma pessoa legal, Sakura. Organizada — Gaara pronunciou em seu tom habitual, mas também havia ficado um tanto curioso.

Na verdade, estava até gostando. Um pouco pouco de organização não faria mal debaixo daquele teto. Só se perguntava até onde isso o iria afetar.

Começou a descer as escadas, sendo novamente seguido por Sakura e Naruto.

— Notei que estão em dois. Onde está o terceiro que me disseram? — Sakura quis saber.

— Sasuke está na casa de uma garota. Ele volta ainda hoje. Com certeza vai ver aquela cara de peixe que ele tem — Naruto riu de seu próprio comentário e arrancou uma risada tímida de Sakura.

Sentaram-se aleatoriamente nos sofás da sala e Gaara puxou o tópico da conversa. Quanto mais rápido aquilo acabasse, mais rápido ele poderia sair para seu compromisso.

— Então, o que quer saber? — ele perguntou e Sakura começou o interrogatório.

Seria uma longa tarde de domingo.

— ὡѼὠ —

Sakura havia sentido uma afinidade instantânea com o loiro hiperativo e também tinha batido com o gênio de Gaara. Eram gentis e, embora o segundo fosse meio calado, ele também era uma companhia agradável.

Conversaram por um bom tempo. Sakura sanou todas as suas dúvidas e também respondeu às dúvidas deles.

— Bem, se não se importam, vou tomar um banho e ajeitar minhas coisas. Espero que nossa convivência seja pacífica.

Sakura sorriu e saiu.

Assim que ela sumiu escada acima, Naruto olhou rápido para Gaara que demorou a virar a cabeça para mirar o Uzumaki.

— Gostou dela?

— Ela não me pareceu má pessoa.

— E a aposta? 

— Ora… Ainda está valendo. Ninguém nasce com o cabelo rosa — Gaara dizia calmo. — Uma hora pegamos Sakura no pulo com a raiz sem retoque — se levantou, pegou seu casaco jogado no sofá e foi saindo.

— Aonde vai? — o loiro quis saber.

— Acha mesmo que não vou dar uma saída hoje? É domingo e eu tenho um encontro. Até depois.

Naruto, entediado e com sono, subiu preguiçosamente as escadas e bateu na porta do quarto da garota que, mesmo achando inconveniente, abriu uma fresta. O suficiente para que ela pudesse vê-lo, mas para que ele não visse o quarto.

— Oi? — foi simpática.

— Sakura, Gaara saiu e eu pretendo dormir. Qualquer coisa que quiser, é só gritar alto que eu venho — ele abriu um enorme sorriso que mostrava todos os dentes e ela assentiu, fechando a porta em seguida e na cara do rapaz que foi para o quarto tirar seu tão precioso cochilo.

Ainda com um leve riso na cara, Sakura suspirou e olhou para o quarto arrumado. Era bom que começasse a desfazer suas malas.

Com cabides ao seu lado e gavetas e portas abertas, ela rapidamente terminou de organizar o guarda-roupa e separou uma muda de roupa apresentável.

O banheiro não era grande, nem pequeno. Era perfeito para si. Chuveiro, Box, privada, pia, armário com uma gaveta lotada de preservativos e aparelhos de barbear. Separou tudo em uma sacolinha e fez uma nota mental de levar ao verdadeiro dono aquelas coisas.

Banhou-se sem pressa. Estava exausta da viagem e aquela água quentinha batendo nas costas era boa demais. Aproveitou para brincar com os pensamentos tentando imaginar como seria o rapaz que ainda não lhe fora apresentado.

Formou a imagem de um rapaz baixinho e invocado de cabelos castanhos e olhos nervosos.

Finalizado consigo, foi arrumar uma coisinha aqui ou ali. Fez a cama, arrumou seus perfumes e cremes na penteadeira, organizou seus materiais de estudos em uma bolsa e pegou o que, por hora, usaria. Precisava se reorganizar.

Mudanças de horários, matérias novas, um recomeço. Teria que resolver tudo ainda naquela semana.

Era uma menina estudiosa e dedicada e não era de se esperar menos de Sakura. Ainda estava no começo. Seria seu primeiro ano no preparatório. Algo que tinha sido pressionada a fazer para que, futuramente, fizesse uma faculdade que também estava sendo coagida a escolher.

Sakura sempre fora uma moça obediente e uma ótima filha. Mesmo com seus vários problemas familiares e muitos altos e baixos, ela tentava se desprender o máximo possível de tudo que pensava ser negativo.

Não muito longe dali, Sasuke e Karin estavam sentados no sofá com estampa de leopardo dela.

— Ai, gatinho... eu tô indo tão mal na faculdade que já pensei em deixar a banda... — ela brincava com uma mecha do cabelo.

Sasuke suspirou. Não gostava de apelidinhos e aquele, em especial, era pior ainda.

 — Por que precisa sair da banda?

Ela tratou de ignorar a suspirada e se levantou, indo para a cozinha e berrando de lá.

— Sei lá, não lhe parece estranho que eu esteja indo de mal a pior nos estudos depois que concordei com essas gracinhas? — Sasuke se sentiu subitamente ofendido.

— A banda não é uma gracinha, Karin! Sei que não é um negócio tão sério assim, mas se nem a vocalista consegue ver o potencial, imagine só nossos contratantes — também se levantou, ficando de frente para a ruiva que bebia uma cerveja apoiada ao batente da porta que dava para a cozinha.

— Pelo amor de Deus, não dá nem pra conversar com você, hein? Credo, só comentei — tomou um gole generoso. — Você fica muito mariquinha quando falo da banda.

— Karin, tô vazando, ok? — Ele pegou a jaqueta jogada no chão e foi indo embora.

— Ah, pronto! Magoei a princesa? — Ele a encarou e relaxou os ombros. Sabia que Karin só estava afim de uma briguinha boba para descontar algum estresse que ele não estava sabendo.

— Olha, eu também acho que você deveria priorizar seus estudos, mas a gente se esforça tanto na banda. Você sempre fala dela com raiva ou sei lá… — Estava genuinamente chateado. — Tem um cara na minha faculdade que dá umas aulas particulares. Ele é muito bom. Se você está mesmo mal nos estudos, talvez eu possa-

— Ai, Sasuke — ela riu, balançando a cabeça e apertando o cenho entre os dedos. — Deixa isso pra lá. Eu só falei pelo drama — rolou os olhos bonitos e bebeu mais um gole. — Tem certeza que já vai? Estava pensando em cozinhar alguma coisa — foi a vez dele de rir.

— E morrer envenenado? Não, obrigado — Karin riu de novo.

— Babaca! Jogue a chave por baixo da porta — ela acenou e foi voltando para a cozinha.

Ele sabia o caminho e, se fazia tanta questão de deixar o menos íntimo possível, Karin agiria de acordo.

Sasuke vivia com aquela conversinha de que não tinham nada sério, contudo, Karin havia feito questão de se apegar ao garoto e apreciá-lo até demais. Mas tudo bem. Uma hora ele teria que perceber que ela era o amor de sua vida, não era?

No carro, Sasuke apertou o acendedor de cigarros e puxou do bolso uma caixinha amassada cheia deles. Esperou impaciente o acendedor esquentar. Sempre ficava meio nervoso quando Karin lhe cobrava um papel no qual não queria atuar. Ela estava confundindo as coisas e aquilo não era bom.

Tragou o cigarro com vontade e soltou a fumaça acinzentada. Encostou a cabeça no banco por alguns segundos e fechou os olhos. Não era uma das melhores sensações do mundo, mas era boa. Melhor do que muita coisa por aí.

— Hm... — tragou novamente — Prefiro o bom e velho baseado...

Terminou de fumar rápido. Jogou a bituca para fora do carro e deu partida. Só conseguia pensar em tomar um bom banho, comer e arranhar seu violão até altas horas. Era domingo e ele não gostava de ir dormir cedo nos domingos. Nem em dia nenhum. Não planejou fazer seus deveres, não planejou organizar suas coisas. Apenas queria chegar e aproveitar o conforto de seu quarto.

Assim que estacionou o carro na garagem quase deu graças. Olhou para o lado e viu um carro a mais ali. Um discreto Volvo s60 preto. Soergueu uma das sobrancelhas. De imediato pensou que Naruto havia, enfim, comprado um carro.

Ao abrir a porta, teve uma bela surpresa.

— Naruto, nunca pensei que um Volvo faria seu... — ele levantou a cabeça e viu a cena.

Gaara e Naruto almoçavam. E não era como se estivessem atracados numa costumeira panela de miojo ou algum delivery. Era comida caseira. Gaara cortava alguma coisa no prato e Naruto exibia a boca cheia de comida. Ambos pararam o que estavam fazendo para olhá-lo. Gaara o ignorou e continuou a cortar o que poderia ser um bife e Naruto engoliu rápido para poder abrir seu costumeiro sorriso.

— Sasuke! Chegou bem na hora do almoço! Corre enquanto a comida está quentinha!

— O que é isso? Quem fez isso? Foram vocês?

Gaara não aguentou e soltou uma gargalhada seca.

— Acha mesmo que somos capazes de fazer um almoço desses? Tenha dó, não sei fritar nem ovo!

— Quem cozinhou foi a Sakura... — Naruto, mais uma vez, encheu a boca. — Ela cozinha muito bem — o som saiu abafado e meio incompreensível.

— Quem é Sakura, seu idiota? Está maluco?

— Sakura é a nov-

— Voltei, pessoal — todos se viraram para olhar cabeleira rosa entrando de cabeça baixa e fuçando nas sacolas de compras. — Ainda bem que encontrei um mercadinho aberto. Naruto, não consegui achar o macarrão instantâneo da marca que me pediu, então trouxe uma que o moço disse ser tão boa quanto a ou... — ela levantou a cabeça e viu dois rostos conhecidos e um que nunca havia visto na vida. — Ah, oi! — Disse simpática e abriu um sorriso.

Sasuke a olhou de cima a baixo sem desmanchar sua expressão antipática. O oi era para ele? Não soube dizer. Só via uma garota lhe olhar com um sorriso simpático no rosto. Simpático e interpretado por ele como falso.

— Oi — resmungou e enfiou as mãos nos bolsos da calça tentando evitar que ela lhe cumprimentasse com um aperto de mão.

— Sou Sakura, prazer — ela se aproximou. — E você deve ser o Sasuke, né...?

— Esse aí mesmo — Naruto quase berrou.

— Ah! Então é um prazer conhecer outro companheiro. Sou a nova moradora, espero que possamos nos dar bem — Ela parecia bem animada.

— Igualmente — disse apático e saiu, engolindo sua vontade de sentar e provar do delicioso almoço.

Sakura murchou. Sequer tivera a oportunidade de convidar o recém-chegado para se juntar a eles.

O pior de tudo era que se sentira como uma intrusa.

— Ele não gostou de mim. Será que isso vai ser um problema?

— O Sasuke é assim com todo mundo, Sakura — Naruto falou se levantando da mesa. — Não é que ele não tenha ido com a sua cara, ele só não vai com a própria cara quando se vê no espelho toda manhã — riu da própria piada.

— Hum... — Sakura o acompanhou com os olhos enquanto ele tirava o prato e o colocava na pia.

— Olha, Sakura. Você é uma pessoa legal. Se me permite dizer, o Sasuke vai ser sempre um pé no saco — Gaara se levantou também. — Vou revisar a matéria da prova de amanhã. Sempre pedimos pizza aos domingos à noite. Outro amigo nosso vem aqui. Algum problema pra você?

— Não, de maneira alguma — Sakura suspirou e tirou o prato limpo que restara na mesa. Havia perdido a fome. — Vou subir pro quarto. Qualquer coisa é só chamar, ok?

— Tudo bem. Você cozinhou, então eu e Naruto lavamos a louça.

— Lavamos? — o beliscão foi certeiro. — Ai! Lavamos!

Sakura riu, agradecida. Ainda sim, subiu as escadas com os ombros pesados. Estava ali há menos de 12 horas e já tinha conseguido a antipatia de um dos moradores. Não gostava de se sentir assim. Gostava de sentir que se dava bem com todo mundo.

Ouviu quando as portas dos quartos de Naruto e Gaara se fecharam, sinal de que já tinham terminado na cozinha.

Checou o relógio. Já fazia uma hora que havia servido o almoço e começava a se arrepender de ter feito desfeita da própria comida.

O estômago roncou e ela desceu, doidinha pra beliscar alguma sobra.

Assim que abriu a geladeira, ouviu passos de alguém na cozinha. De imediato, pensou ser Gaara. Era silencioso demais para ser um Naruto. 

Nem se deu ao trabalho de virar. Pegou um iogurte e deu uma olhada no que ainda tinha na geladeira.

— Gaara, ainda temos cere… — Virou-se e se pegou encarando o par de olhos mais pretinhos que já vira. — Ah! Olá de novo, Sasuke — foi novamente simpática. — Está com fome? Se quiser eu...

— Garota... — ele aproveitou o pequeno espaço que tinha entre Sakura e a geladeira aberta para alcançar uma garrafa de água. — Não precisa ser legal comigo — e saiu bebendo sua água.

A voz grossa e meio rouca a atingiu de uma forma inimaginável. As palavras pronunciadas em tom baixo a deixaram meio mal.

Virou-se para a geladeira e bateu o copinho de iogurte com raiva na prateleira.

— Quer saber? — pensou alto. — Ele que se dane!

E Sakura foi emburrada para seu quarto, esquecendo-se de novo de comer.

Que garoto insuportável!

 


Notas Finais


Não, não tem jeito. Gaara é um perdido na libertinagem

Também gostaria de saber algo de vocês. Como sabem, essa é uma songfic e, mais cedo ou mais tarde, umas letras de músicas começarão a aparecer. A questão é: se tratando de músicas internacionais, vocês preferem que eu coloque a letra original ou a tradução? Se puderem responder, eu agradeço muito.

Mil beijos e até o próximo ♥


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