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História Coincidence or not. - Dramione - Break the Cycle


Escrita por: AgathadeLima

Notas do Autor


OIEEEEEEE MINI-JOVENS DO MY HEART!
Aqui estou eu novamente, para trazer alegria à sua(seu) sexta/sábado/dia em que você arrumou tempo pra entrar no Spirit.
Ficou Dramione, fera.
Muito.
Eu não sou uma pessoa de gostar de coisas muito melosas, mas se o capítulo era pra ser meloso, então deu muito certo. Se não era pra ser, bom, vai ficar feliz do mesmo jeito, nem tudo é meloso.
Música do capítulo: Break the Cycle - You+Me
SIIIIIIIIIM, A MÚSICA TEM TUDO HAVER(com uma parte do capítulo, mas ok)! Mas só coloquem a música QUANDO. EU. MANDAR.
O link está nas notas finais :) Ah, e vai ter Insinuação nesse capítulo, que isso seja avisado!
Enjoy!

Capítulo 39 - Break the Cycle


Fanfic / Fanfiction Coincidence or not. - Dramione - Break the Cycle

Pov. Hermione

...Domingo...

16:39 P.M.

Voltei até mesmo saltitante para Hogwarts, o copo de cerveja amanteigada vazio em minha mão. De um jeito muito estranho, eu estava ignorando o lado ruim da coisa –Draco é um Comensal e matou o cara com quem perdi minha virgindade e quem sabe lá quantas pessoas mais- e pensando “Ai meu Merlin, ele confia mesmo em mim”, como uma garotinha de 11 anos em meio ao seu primeiro amor infantil. Era ridicularmente bobo e eu estava começando a me sentir idiota, mas talvez seja isso que aconteça quando se está apaixonada por alguém.

Merlin. Eu pensei mesmo isso?

Pois é. Eu pensei mesmo isso.

Mas não é como se eu conseguisse escapar. Draco Malfoy era um precipício, e eu tinha me jogado lá á muito tempo, quase que sem querer. Quase, porque, de uma forma ou de outra, não é como se eu conseguisse não querer.

Quando vi a Marca no braço estranhamente pálido –em contraste com a tatuagem- de Draco, eu fiquei de certa forma confusa, como se meu cérebro não processasse aquela imagem, como se fosse algo impossível. Mas me recuperei bem depressa. Nasci trouxa e um dia me vi bruxa. São poucas as coisas que ainda me impressionam. A Marca me impressionou, de uma forma ruim. Desejei naquele momento que fosse outra alucinação, que namorar ele não fosse uma verdadeira traição à Harry, Rony, Dumbledore, os Weasley e à todos com quem me importo. Ou quase todos.

O fato da qual eu não poderia escapar, era justamente esse. Lentamente, Draco estava entrando na minha vida. De repente, “doninha albina” não era realmente uma agressão verbal. Era um apelido carinhoso. Do nada, eu me importava com ele. Quando me toquei, já tinha pulado no precipício que é o mais novo da família Malfoy. Isso me torturava por dentro, ao mesmo tempo em que me deixava de certa forma, mais leve. Era um paradoxo tão confuso quanto o Malfoy em si.

-Hermione! –Chamou alguém atrás de mim.

Me virei, já sorrindo ao reconhecer aquela voz. Harry caminhou até o meu lado, e começamos a andar na mesma direção, um ao lado do outro, exatamente como antes. Como se nada tivesse mudado. Só que mudou. Tão rápido quanto um piscar de olhos, comecei a me sentir culpada. Estava namorando um Comensal, um servo do maior inimigo de Harry, da pessoa que matou os pais daquele que considero um amigo. Draco tendo sido obrigado a fazer isso, ou não, a tatuagem em seu braço não mentia: Ele tinha um lado nessa guerra, e claramente não era o mesmo que o meu.

-Mione, cadê o Malfoy? Que eu saiba, vocês deveriam estar se esquentando, está frio. –Falou ele, com um sorrisinho malicioso.

O arrependimento sumiu. Em seu lugar, uma onda de vergonha que certamente estava me deixando mais vermelha que o vermelho grifinório tomou conta. Fiquei irritada de um modo envergonhado, peguei uma bola de neve e joguei nele, que estava gargalhando.

-Idiota! –Resmunguei, indo embora. –Seu estúpido estupidamente idiota!

-Ei, não me deixe aqui! –Gritou, entre risadas contidas.

Eu ia responder quando surgiu. Chegou rápido, agudo e muito, muito desesperado. Um grito.

Olhei pra frente, e reconheci a silhueta de Cátia Bell planando no ar, os braços levantados de cada lado do corpo, a boca, agora silenciosa, ainda escancarada num outro grito, esse sem som algum. Aquela cena era grotesca e me lembrava os filmes de terror que eu assistia quando era pequena.

Harry foi ajuda-la. Eu o segui.

****

Hagrid sumiu em meio à neve, com uma Cátia em seus braços e um Harry, parecendo uma vareta menor que um anão ao lado do meio-gigante, em seu encalço. Fiquei para trás. Já estava mais envolvida do que devia. Não demoraria, eu seria chamada como testemunha. Estava bem atrás da grifinória, afinal.

Antes que eu congelasse, voltei a andar. Voltaria para Hogwarts por uma passagem secreta. Tendo estudado o Mapa do Maroto, mesmo sendo contra seu uso, eu já havia decorado os caminhos. Coloquei um feitiço da desilusão em mim mesma e passei pela pequena quantidade de pessoas que haviam restado na Dedosdemel. Abri sutilmente a portinhola dos porões e me deparei com uma cena que eu nunca havia visto antes: Draco chorando.

Gina havia me contado que, quando ele chegou me carregando, estava com algumas lágrimas no rosto, mas não acreditei, e nem consegui imaginar a cena, primeiro porque Draco não parecia e não era do tipo que chorava com facilidade, segundo porque não havia motivo suficiente para que ele se rendesse à vontade de chorar, se houvesse.

Mas ali estava ele, soluçando. Consegui imaginá-lo, a cena passando apenas brevemente pela minha cabeça: Ele surgindo da Floresta Proibida, carregando um vulto envolto num vestido branco, os olhos fechados e uma ou duas lágrimas escorrendo pelo rosto pálido.

Corri até ele e tirei o feitiço da desilusão.  Ele me encarou assustado, limpando as lágrimas o mais rápido que podia, como que evitando que eu visse. Ou tentando, uma tentativa que foi falha. Os olhos estava vermelhos e levemente inchados, e o cinza estava num tom mais azulado.

-H-Hermione... E-e-eu não t-te vi. –Sussurrou ele.

-O que ouve? –Perguntei.

Ele fez uma careta, se levantando apressadamente.

-O que, era pra haver alguma coisa? Não aconteceu nada, quer dizer, aconteceu, mas realmente não importa, e... –Se embaralhou ele.

-Draco. –Chamei, cruzando os braços. Sabia que ele não pararia de falar. Lancei um rápido abaffiato. Olhei para o loiro com preocupação. –A verdade.

Ele respirou fundo e me entregou um papel pequeno, mas que tinha sido dobrado até o limite. Li atentamente, e quando terminei, o choro de Draco fez muito sentido.

-Merlin, Draco... –Comecei, preocupada.

-Não, sério, não olhe com pena ou algo do tipo, é realmente humilhante. –Murmurou ele, irritado.

Suspirei, andando lentamente na direção do sonserino, que olhava pra tudo, exceto eu. Pensei um pouco. Sorri. Sabia exatamente o que faria para tentar animá-lo.

-Me siga. –Sussurrei, mas audivelmente, e fui até a passagem secreta. Eu não olhei para trás, mas estava treinando em legimência desde “O Acidente” e estava ficando realmente boa. Eu sabia que ele estava me seguindo.

A confusão dele era quase palpável. Na cabeça momentaneamente desprotegida de oclumência do loiro se passava de tudo, e numa velocidade assombrosa. Ele se perguntava o que eu faria, o que ele faria, como salvaria a mãe e se essa estaria bem. Isso era apenas um terço da mistura que era a mente de Draco.

Sorri de lado.

-Confie em mim. –Falei. –Se eu estiver certa,  você terá uma surpresa agradável.

Meu sorriso aumentou ao ouvir a mente dele processando e se enchendo de mais perguntas.

Minutos depois, estávamos parados em frente à Sala Precisa. Passei três vezes pensando o mais intensamente no que queria. Abri a porta que surgiu, e fechei rapidamente depois que Draco passou.

-O que é isso? –Murmurou ele.

-Isso. –Respondi, andando pelo lugar. –É uma réplica da sala de estar da minha casa.

E era uma réplica perfeita. Eu senti uma saudade intensa ao ver as fotos emolduradas, a sala arrumada do jeito que minha mãe gostava. Tinha até o mesmo cheiro de café que, não importava o quanto eu lavasse meu cabelo ou quanto tempo passasse distante daqui, não saia de mim. Draco notou, ou pelo menos era o que os pensamentos dele diziam.

Ele se jogou na poltrona do meu pai.

-Realmente, sua casa deve ser aconchegante. –Comentou. –Mas eu não entendi porque quis que a Sala se tornasse sua casa.

-Porque você precisa do melhor tratamento do mundo. –Falei. –O musical.

-Oi? –Questionou ele, parecendo incrédulo.

-Quando eu ficava triste, minha mãe botava minhas músicas prediletas e me botava pra dançar. –Dei nos ombros. –Achei que talvez desse certo com você.

-Definitivamente não. –Discordou ele, meio que automático.

-Já tentou? –Rebati.

Ele ficou em silêncio. Sorri, vendo isso como um “não” mudo, e puxei  ele pra que ficasse de pé. Peguei o controle do som e coloquei a primeira música que tivesse na playlist pra tocar. “My Songs Know What You Did In The Dark” começou a tocar.

No começo ele ficou acanhado, e fingiu que não conhecia a música. Mas então, no refrão, Draco começou a cantar e fazer os passos mais estranhos da face da Terra. Eu acompanhei.

Muitas músicas se passaram, e já estávamos cansados e prontos pra ir embora, quando, como que por um acontecimento planejado por Merlin, a música que eu mais amava escutar quando estava triste começou seus primeiros acordes.

PONHAM A MÚSICA TIPO NOW.

“Break The Cycle” tinha o som da infância.

Pov. Draco

...Domingo...

17:46 P.M.

Eu conhecia aquela música. Era um clássico, e minha mãe cantava quando estava num bom dia. Mas pela primeira vez, eu escutei a música. Escutei, de verdade. De escutar a letra, a melodia e sua junção.

Eu me vi dançando a história da minha vida. Hermione entendeu e começou a cantar pra mim enquanto dançávamos. Ela me encarava com uma intensidade que parecia me sugar pelo olhar. Eu nem estava respirando direito. A música não poderia ser interrompida por necessidades como a respiração.

Eu poderia fazer aquilo o dia todo. E a noite toda. E todo o dia e noite seguintes. Dificilmente me cansaria.

Naquela música, Hermione parecia me dar um pedaço de si. Na verdade, ela estava fazendo isso desde de que entramos aqui. Ela me mostrou o lugar onde viveu a vida inteira. Ela me consolou do jeito que era consolada quando menor. E agora parecia cantar –divinamente- como uma homenagem.

É, não havia volta. Eu tinha me apaixonado pela castanha. E, pela primeira vez, não me arrependia. Com ela eu só tinha a ganhar, e ela parecia querer me provar isso a cada verso de “Break The Cycle”. Ela estava conseguindo, gloriosamente.

Quando o refrão foi cantado pela última vez (n/a: não pare a música, pelamor), ela ficou na ponta dos pés e beijou minha testa. Desceu com uma trilha de beijos pela bochecha e passou pelo pescoço antes de chegar onde realmente queríamos.

Nenhum beijo de Hermione é igual ao outro. Mas todos são igualmente perfeitos, intensos e viciantes. Parece clichê, mas eu a beijaria o tempo todo, e não é como se eu conseguisse me cansar disso. O clichê, quando moldado por Hermione, me é estranhamente agradável. Eu viveria num eterno clichê, e pra mim, seria incrível.

Do nada, ela se soltou. Franzi a testa.

-Sinto muito pela sua mãe. De verdade. –Sussurrou ela. Respirei fundo. Havia até esquecido disso. –Não vou lhe perguntar o que era a “primeira tentativa” e essas coisas, eu realmente não quero saber. Mas confie em mim quando digo que... Vou ficar do seu lado, Draco. Por mais errado que seja.

Sorri de lado.

-Tem razão. –Respondi. –Você tem a habilidade de me fazer acreditar que tenho sorte.

Ela sorriu de volta.

****

-Awnn, você era fofa! –Exclamei, rindo, encarando as fotos na estante.

Ela socou de leve meu braço, envergonhada.

-Uma bodega. –Murmurou ela.

-Era sim! –Rebati. –Olha só, o cúmulo da fofura!

Peguei uma das fotos, ela parecendo ter uns sete anos, sorrindo, faltando um dente.

-Ai Merlin, que horror! –Reclamou Hermione, envergonhada até a raiz do cabelo.

-Não sei porque tanta vergonha. -Falei.

E estava dizendo a verdade. A Hermione em seus mais ou menos sete anos era realmente o cúmulo da fofura. E Hermione definitivamente não deveria ter vergonha. A foto só provava que Hermione era perfeita antes, continuava perfeita agora e provavelmente seria perfeita pelo resto da vida.

-Sinceramente, Draco... -Ela riu, ainda um pouco vermelha. -Você realmente deveria pensar mais baixo.

Franzi a testa, sem entender.

-Oi? -Perguntei.

-Você sabe... Aquelas suas aulas de Legimência e Oclumência estão surtindo efeito... E eu treino nas horas vagas, então... -Soltou ela.

Arregalei meus olhos e senti meu rosto esquentar.

-Ér... A quanto tempo você está usando Legimência em mim mesmo? -Questionei. 

Merlin queira que tenha sido nos úlitmos dois minutos.

-O último "treinamento" começou duas horas atrás. -Sorriu ela, em parte maliciosa, em parte envergonhada.

Fiz careta.

-Santo Merlin. -Resmunguei. E tratei de usar Oclumência. -Mas lembre-se, eu ainda tenho passe livre.

Ela revirou os olhos, enquanto eu dava um sorriso vitorioso.

Você é o namorado e doninha eterna mais irritante do mundo. Ops, encosto. Comentou ela, por Legimência, com um sorriso provocador.

Como é que você ainda está usando Legimência comigo mesmo? Questionei, fingindo irritação, mas na verdade eu não estava me incomodando.

Afinal, até onde se sabe, só nós fazíamos isso. Era como nossa língua pessoal.

Ela me puxou e nos deitamos no sofá, ela se apoiando em mim.

Draco, o que acha que vão fazer com Narcisa?

Suspirei. Sabia que não ia conseguir fugir da sombra da ameça que era a de matar a minha mãe. Aquele assunto acabaria voltando, uma hora ou outra.

Eu não sei. Aliás, sei, mas sinceramente, prefiro não imaginar. Muitos são os riscos. Conhecendo Voldemort... Tudo e mais um pouco. Mas... 

Hesitou. Dizer ou não que a primeira tentativa estava feita? Isso acabaria a fazendo perguntar o que é, mas...

Mas...? Incentivou, olhando pra mim, erguendo uma sobrancelha.

Coloquei uma mecha de cabelo dela atrás da orelha.

Mas a primeira tentativa foi feita, Mione. 

Hmmm. Então pelo menos por enquanto ela vai estar segura. Isso é... bom, não é? Ele vai acalmar os ânimos. 

Sorri de lado. Outra coisa que a fazia perfeita. Ela teve a oportunidade, mas preferiu desviar de assunto e se concentrar em mostrar preocupação pela minha mãe, pessoa que ela não conheceu e que nos curtos momentos em que esbarrou, a tratou consideravelmente mal.

Algumas pessoas tem corações grandes. Hermione não só tinha um coração gigantesco, como ele era a ocupação de muita gente que não merecia. E Merlin que me desculpe, mas minha mãe certamente não merecia.

Ela vai ficar bem, até o nível do possível. Mas a minha dúvida é: Que preocupação é essa com a minha mãe? Perguntei, erguendo uma sobrancelha.

Ela é minha sogra, não é? Respondeu, sorrindo marota.

****

-NÃO SE MEXA! -Gritou Hermione, assim que entrei na Sala Precisa, vindo das Cozinhas, carregando um pote gigantesco de brigadeiro, outro de Nutella igualmente grande, mais outro de pipoca -Tão grande quanto- e duas garrafas de cerveja amanteigada. Claro, com ajuda de magia. De jeito nenhum levaria tudo nos braços.

-O que ouve? -Perguntei, assustado, enquanto a porta se fechava atrás de mim.

Ela correu e pegou os dois potes de chocolate e uma das cervejas e voltou na mesma velocidade para o sofá.

-Se mantenha distante do meu chocolate. -Sibilou, parecendo uma maníaca.

-Eu... Mas o que...? -Falei, tentando entender.

Ela sorriu docilmente. 

-Pode sentar em outro sofá, ou melhor, no chão. Até mesmo perto de mim, com a condição, claro, de se manter a uma distância de pelo menos 30 cm do meu chocolate. Fique a vontade.

E começou a comer.

-Okay, né. -Murmurei, meio assustado. 

Ela deu play no filme. Era de terror (N/A: Homenagem ao Halloween!), embora Hermione não soubesse. Portanto, logo na primeira cena, ela se assustou.

-Draco. -Sussurrou ela, encolhida. -Qual é o nome do filme?

-"Invocação do Mal". -Respondi, calmamente, comendo a pipoca.

Ela arregalou os olhos pra mim.

-VOCÊ COLOCOU UM FILME DE TERROR? QUAL O SEU PROBLEMA MENTAL? -Gritou ela, agarrando uma almofada e jogando na minha cara.

-OLHA QUEM FALA! SE NÃO É A PSICÓTICA DO BRIGADEIRO! -Gritei de volta, devolvendo a almofadada com uma almofadada.

A almofada caiu, revelando uma olhar de puro ódio (e um pouco de divertimento) de Hermione. Ela pulou em cima de mim e começou a me estapear, eu me defendendo. O filme foi ignorado.

E continuou sendo, porque a briga ficou tão acirrada que de repente já estávamos distantes da sala. Nem tanto, mas tínhamos rolado até eu bater numa parede. Lá, consegui encurralá-la. Paramos, de repente, as respirações pesadas, afinal, estávamos arfantes. Ela me encarou. Eu a encarei de volta. Ela segurou minha gravata, se aproximando devagar...

E de repente, numa surpresa mais que agradável, estávamos nos beijando novamente, as línguas travando uma batalha que eu rezava, mesmo sabendo que seria inútil, pra ser eterna. E, lentamente, o beijo estava ficando intenso. Mais do que qualquer outro que já houvesse ocorrido. E, Merlin do céu, eu queria repetir aquilo mais vezes.

Hermione, que em algum momento do beijo soltou a gravata e colocou a mão na minha nuca, a desceu (a mão) lentamente, descendo-a também pelo meu tronco e colocando a mão debaixo da minha camisa. A mão dela ficava estranhamente mais quente em contato com a minha pele fria. 

Puxei subitamente Hermione mais pra perto, com uma das mãos na cintura dela, a outra a puxando pela coxa. Que apertei, quase instintivamente. Ela mordeu meu lábio em resposta. E se soltou, ofegante.

-Sala Comunal... Agora. -Murmurou.


Notas Finais


Prometi Dramione, fiz Dramione.
E não, o próximo capítulo não vai ter sexo, eu não sei escrever hot, que isso fique claro.
Ah, e isso foi quase um bônus.


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