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História Colors - Tododeku Kiribaku - The Night is a Chidren


Escrita por: lraydanx

Notas do Autor


Mais um capítulo minhas amoras, espero que gostem.

(lembrando que temos capítulo novo todo sábado, com horário não especificado)

E ai, o Deku ficou ou não no banheiro?"

Capítulo 7 - The Night is a Chidren


“Acho que eu fico...” Sussurro baixinho enquanto olho para baixo.

“Falou algo Deku?” Ele aperta minha cintura. “Ah, pro inferno isso tudo.” Digo enquanto agarro o pescoço Shōto e colo nossas bocas uma na outra com vontade, o mais alto fica surpreso com minha decisão e tira minha camiseta, passando suas mãos em toda a minha barriga e peito, me aquecendo com sua individualidade. Jogo minha cabeça para trás e dou um suspiro profundo, meu pescoço fica exposto e logo é tomado pela boca do bicolor, que deixa mordidas e marcas. Joguei minha timidez para o inferno e enterro meus dedos em seu cabelo, o puxando para mais perto. Ele para tudo o que fazia em meu pescoço e passa a me olhar atentamente em meus olhos, os seus brilhavam. O bicolor puxa levemente minha cabeça em direção a sua e para de repente. Passo minhas mãos por seu ombro, descendo para as costas e ele joga a cabeça para trás na diagonal, fechando os olhos e dando um suspiro profundo. 

Ele me observa, com os olhos sedentos enquanto segurava a barra de minha calça. Ele pedia silenciosamente permissão para tirar minhas roupas com os seus olhos heterocromáticos. Coro por vergonha e faço que sim com a cabeça. Ele escorrega a calça por toda minha perna e tira minhas meias, me deixando apenas de cueca (ok, tudo bem, agora eu estou morrendo de vergonha). Shōto tira seu roupão, ficando igualmente de cueca. “Ligue o chuveiro. Água morna, não gosto de quente.”

Passo a mão por trás de mim procurando a torneira, quando acho onde ela está eu abro e coloco no morno, assim como ele pediu. A água começa a cair em nossos corpos e o cabelo do bicolor que estava úmido fica encharcado novamente. Ele cola nossos corpos, apertando nossas intimidades com certa pressão. Ele está duro, e se continuar assim eu também vou ficar. “Você nunca passou do beijo não é, Deku?” Ele pergunta em meu ouvido, me fazendo arrepiar e meu membro pulsar em minha cueca. “Já beijou alguém assim antes?”

“N-não. Para as d-duas p-perguntas.” Falo com certa dificuldade. “Sabe o que é mais atraente em você? Sua insegurança e falta de malícia. Ah, sim, e é muito bom saber que sou o primeiro a fazer isso.

Arranho suas costas com a ponta de minhas unhas e ele faz uma expressão de dor, assim como eu quando ele ativa sua individualidade em sua mão, aquecendo minha cintura que já tinha sido muito castigada com sua individualidade mais cedo. “Ah vamos, você não vai ficar duro para mim? Que broxante, Deku...” Meu ouvido novamente é atacado com palavras sujas, que fazem meu membro acordar por completo entre minhas pernas. “Isso mesmo, bom garoto...” Ele gruda nossas intimidades ainda mais e com mais força, nossos membros já estão pulsando por baixo da cueca e eu não posso fazer nada a respeito, chega a doer.  “Eu vou te ensinar a fazer uma coisa, ok?” Shōto fala enquanto me ajoelha no chão. O que ele vai fazer?  “Agora, tire minha cueca.”

O-oque?! Esse pedido é muito ousado para mim, não sei se teria coragem de simplesmente arrancar sua última peça de roupa... Não mesmo! Enquanto resmungo para mim mesmo, ele pega minhas duas mãos e posiciona em sua cintura, na beirada de sua cueca. “Não quero te forçar a nada, Deku.” Respiro fundo e enquanto olho para baixo, desço gentilmente sua última peça de roupa até metade de suas coxas. O bicolor pega meu queixo e se abaixa em minha frente, dando um beijo em minha testa.

“Se você estiver disposto a aprender coisas novas será um prazer ensiná-lo, mas se não quiser eu entenderia perfeitamente. O que você vai fazer? Posso ser seu professor?” Ele pergunta sério segurando meu rosto com as duas mãos. Concordo com a cabeça e ele dá um sorriso vitorioso. “Quando eu levantar, você vai continuar exatamente como você está. Eu vou colocar sua mão em mim. Você provavelmente já fez algo assim em você mesmo, mas agora você fará em mim, entendeu?” Concordo com a cabeça. “É só, sei lá, apertar um pouco e ir pra cima e pra baixo com a mão, acha que consegue? 

“A-ah, sim.” Assim que ele levanta do chão eu fecho os meus olhos. Ele dá um beijo em minha boca, me fazendo ficar da altura de seu membro. Sinto minhas mãos serem pegadas por Shōto e olho em seu olhos, ele coloca uma mão em seu quadril e a outra em seu membro. Ainda com sua mão por cima da minha, ele a aperta um pouco, dando pressão no local. Ele suspira e, guiando minha mão, faz movimentos de vai e vem. “P-posso soltar?” Ele pergunta gaguejando no início da frase. Então esse é o poder do que estou fazendo? Shōto fica desarmado quando eu faço isso com ele? 

“P-pode.”

Continuo o movimento e ele solta a minha mão, jogando a cabeça para trás e inclinando o corpo. Shōto geme e fecha os olhos, com um pouco mais de coragem olho para seu membro, pulsante e duro, muito duro. Coro com meus pensamentos sujos e volto o foco no que eu tenho que fazer. Ah eu estou ficando muito excitado com isso, que errado. Eu não dei lugar para a vergonha, eu estava tão encantado com todas as reações que ele fazia quando eu mudava o movimento ou a pressão que não conseguia focar em outra coisa a não ser seu rosto.

Ele pediu para ir mais rápido e, assim como ele pediu, acelerei os movimentos e ele gozou em minha mão. A água limpou tudo muito rápido e logo o bicolor me puxa para cima, me fazendo ficar em pé novamente. “V-você aprende muito rápido, Deku.” Ele me puxa mais para perto e me abraça, a água correndo em nossos corpos. “Nós devíamos voltar para baixo?” Ele pergunta pensativo. “Eu não tenho as caras de voltar para lá, você tem?” Nego com a cabeça e ele ri. Colocamos nossas roupas e nos secamos, passamos secador no cabelo para parar de pingar pelo banheiro todo. Paro na frente do espelho e fico me olhando, mas ao mesmo tempo prestando atenção no que Shōto fazia. Meu pescoço parece que foi violentamente atacado, não tem um lugar se quer sem uma leve queimadura, chupão ou arranhado, por um momento sinto vergonha e cubro a região com o capuz do moletom. Como que o Shōto pode ficar tão tranquilo e despreocupado com tudo, mesmo com seu pescoço e costas todo marcado também?

Acabamos de nos arrumar no banheiro e saímos até nosso quarto. Passamos na frente da porta de Kirishima e Kachan, que ainda estava aberta, e damos boa noite para os dois, já que o ruivo estava mais apagado do que acordado na cama de baixo da beliche. Destranquei nosso quarto entramos. Ouço a porta atrás de mim trancar e vejo o bicolor sentado no chão, apoiado nela. Fui até o guarda roupas e peguei um pijama para mim e um para o garoto jogado na porta. Ambos nos trocamos e colocamos as roupas que usamos no cesto de lavagem. O bicolor sentou-se na cama de cima da beliche e eu fui para a escrivaninha marcar mais um dia no calendário. 

“Vou ir dormir, se quiser ficar com a luz acesa, eu não me incomodo. Aliás, desculpa não fazer nada a respeito do seu pau, depois eu cuido disso.”

Se eu já não estava envergonhado e corado antes, você nem imagina agora...


Notas Finais


E ai? Perguntinha, de onde vocês são? Digo, qual cidade/estado?


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