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História Colorful Crime - One-Shot Lee Taeyong (NCT and SUPERM) - Empty living room - Único


Escrita por: nanautt

Notas do Autor


Olá, gatinhos e gatinhas! Como estão?!

Se eu estou apaixonada por esse cabelo do Taeyong (obviamente escolhido pelo Yuta)? Óbvio! Fui obrigada a mencionar, né mores?

Lembrando que essa é a penúltima one do projeto e amanhã encerramos com o Jaehyun.

Se você ainda não viu o trailer, corre lá! Link nas notas finais!

💥 leia os avisos da fic 💥

📌| A música recomendada é "Gangsta, Kehlani".
📌| Esse foi escrito em terceira pessoa, para facilidar mostrar o pensamento de ambos.

Boa leitura!

Capítulo 1 - Empty living room - Único


Fanfic / Fanfiction Colorful Crime - One-Shot Lee Taeyong (NCT and SUPERM) - Empty living room - Único

 S/n olhava a paisagem urbana passando diante de seus olhos, através da janela aberta da viatura de seu pai. Estavam entrando mais uma vez em um bairro afastado, para tentar capturar o bendito vândalo que pixava as casas durante a madrugada.

Estavam naquela busca haviam dois meses, mas ela não se importava. Sempre quis ser policial e investigar é como um sonho. Tá, era triste ter que esperar no carro, mas tinha esperanças de que naquele dia poderia participar.

Estava sozinha no carro, enquanto seu pai buscava uma lata de coca-cola na loja de conveniência, quando ouviu o chamado. Diziam que o tal vândalo estava pelas entranhas do Brooklyn, pixando a casa de número 102, na 74th Street. Se ela ouviu o chamado, nada mais justo do que deixá-la ir, certo? 

Errado.

Estava prestes a sair do carro, quando seu pai a interrompeu.

- O que pensa que está fazendo? - Questionou.

- Indo junto? - Arqueou a sobrancelha e o mais velho riu, a empurrando para dentro novamente e fechando a porta.

- Engraçadinha. - Foi tudo o que disse antes de sair.

Bufando, olhava pela janela, analisando seu velho em ação. Viu-o segurando uma lanterna e dando a volta na casa, para provavelmente entrar pelos fundos. Quando sumiu do seu campo de visão, a garota pegou o walkie talkie que lhe foi dado, sintonizado na linha em que seu pai e seus parceiros se comunicavam. Pelo menos poderia ficar por dentro do que estava rolando.

Estava distraída, quando do nada, um movimento estranho lhe chamou atenção. Um cara, usando um casaco moletom preto, com o capus cobrindo sua cabeça. Ainda usava uma jaqueta jeans por cima, um jeans preto e um air max.

Era ele. Só podia ser! Tinha uma tiracolo atravessada no corpo, que estava transbordando de latinhas de jet.

Pensou em acionar seu pai e todos o que tinha direito, mas que reconhecimento teria? Pegaria ela mesma e teria sua passagem só de ida para a academia de polícia. 

Não tinha muito tempo para pensar nas consequências de suas ações e só saiu do carro e passou a andar atrás do suspeito, que havia entrado em um beco abandonado.

Infelizmente este pareceu perceber estar sendo seguido e apressou o passo, logo tratando de correr.

- Parado aí! Polícia de Nova York! - Gritava ofegante, correndo atrás do pivor.

Ele começou a subir as escadas de incêndio de um prédio abandonado e S/n foi atrás. Como se ligasse um turbo divino, conseguiu alcança-lo quando estava prestes a pular a janela. Em um movimento abrupto, puxou o capuz e travou no mesmo momento.

Os cabelos metade alvos, metade rubros, os olhos escuros, queixo pontiagudo e aquele sorriso ladino, enquanto a encarava. 

- Taeyong?! - Perguntou estupefata e só sentiu seu corpo sendo puxado janela adentro.

Estava completamente largada, sentada no chão, enquanto via Taeyong analisar o local minuciosamente, tendo certeza de que estavam sozinhos. Estava em choque.

Era até bem óbvio que o metido a badboy do último ano do médio fosse o responsável por pintar a cidade inteira sem mais nem menos. 

O garoto sempre foi muito reconhecido por seus desenhos e grafites, além de ter o braço direito completamente tatuado, estas feitas pelo próprio. 

S/n admiraria sua coragem, se não achasse o garoto tão presunçoso. Ele a irritava com facilidade. Nunca trocaram muitas palavras durante os três anos que estudaram juntos, mas a falta de interesse alheia nas aulas a irritava. Todas as vezes que os professores tinham que interromper a explicação para mandar que ficasse quieto ou guardasse o celular. Ele era um incômodo e parecia gostar de ser.

Enquanto isso, Taeyong achava tudo aquilo muito cômico. Já havia fugido do pai da garota mais vezes do que se lembrava e sempre a via dentro do carro, a espreita. Brincar de cão e gato com ela sempre foi algo que lhe divertia demais, tanto que sempre era movido a irritar sutilmente nas aulas, só para o próprio entretenimento.

Acontece que eles eram diferentes demais. Completos opostos, para ser mais preciso. S/n era a queridinha dos professores, o anjo imaculado e aquilo o irritava profundamente. 

Taeyong sempre soube que todos tinham seu lado negro e que apenas demoravam a mostrar. O irritava o quão sonsa S/n podia ser, fingindo estar tudo perfeito, quase chupando as bolas dos professores, enquanto deseja a morte de seu colega de classe. Taeyong sabia que ela o odiava, mas tratava de guardar bem fundo, para manter as aparências. 

- Do que está rindo? - Perguntou S/n, enquanto o via tirar a jaqueta jeans e apoiar em um sofá cheio de furos e de cor suspeita.

- De você. Parece que viu um fantasma. - Riu ainda mais. 

- Quase isso... - Resmungou a outra.- Enfim, vamos para a viatura. - Finalmente ficou de pé e se aproximou do outro.

Aproveitou para olhar em volta e perceber que se tratava de um apartamento abandonado. Por conta da luz precária, sendo essa apenas o que a lua conseguia iluminar, não podia analisar os detalhes minuciosamente, mas pôde ver que o lugar era sujo e estava vazio, se não fosse pelo sofá velho de couro em que o outro estava jogado.

- Como? - Riu soprado.

- Você está sendo preso. - Falou como se fosse óbvio.

- Mas não estou vendo policial algum aqui. - Sorriu presunçoso, esticando as pernas no sofá cheio de mofo.

Aquele era com certeza o ponto fraco de S/n e Taeyong sabia disso, pelas incontáveis vezes que ela mencionara seu sonho, no meio da aula de geografia, mesmo sem ter contexto algum.

- Certo. - Cerrou os punhos, transbordando de raiva.- Vou chamar as autoridades competentes então.

Puxou o rádio do bolso traseiro e estava prestes a apertar o botão, quando a voz irritante do outro a interrompeu.

- Se eu fosse você, não faria isso. - Disse simples, cutucando os cantos da unha.

- Por que não? - Riu soprado.

- Porque se você me foder, vou te levar junto. Aposto que seu papi querido vai adorar saber que a filha está conseguindo uma ótima média por estar pagando para que façam suas redações. - A encarou por fim, podendo ver o pânico nos olhos de S/n.

Como ele poderia saber daquilo? Talvez não soubesse, afinal. Poderia estar apenas bricando consigo e ela não cairia naquela farsa.

- Isso é mentira. - Tentou parecer firme, mas sua voz falhou.

- Mesmo? Porque sou eu quem faço e coloco seu nome ao terminar. - Sorriu vitorioso.

- Essa é a mentira mais deslavada que eu já ouvi. Você nem presta atenção nas aulas. - Rolou os olhos.

- Isso porque eu já sei os conteúdos. - Deu de ombros.- Se o que fiz fosse verdade, eu teria no mínimo tomado bomba em uma matéria. Entretanto, eu sempre passo tranquilamente. E outra que mesmo que não fosse eu a fazer suas provas, eu sei que você não é.

- Tudo bem, vândalo. - Rosnou, se virando para a janela.


- Connor? - A voz de seu pai soou no rádio.- Perdi o suspeito, mas ele deve estar perto.

- Vamos continuar as buscas pelo quarteirão. - O outro respondeu.

- S/n sumiu, deve ter saído pra alguma emergência. - Forçou a última palavra.

- Como da última vez, que ela viu o namorado da melhor amiga o traindo e largou o posto? - Connor riu.

- Deve ser. - Suspirou seu pai.- Ela é boa em investigar, só lhe falta comprometimento. Enfim, vamos embora.


Ok, aquilo tinha doído. O que eles esperavam que ela fizesse? Precisava ajudar sua amiga. Se fosse uma policial de fato, jamais teria feito algo assim.

Com um longo e pesado suspiro, segurou as lágrimas e passou o primeiro pé para fora dali, mas foi interrompida.

- Ei, gatinha! - Taeyong foi ao seu encontro.- Deixa o radinho, uh? - Esticou a mão, esperando o objeto.

- Nunca! - Franziu o cenho, incrédula com a audácia.

- Eu preciso saber quando forem. - Rolou os olhos impaciente e fez um sinal para que lhe entregasse logo.

- Meu pai vai pensar que sou uma irresponsável. - Argumentou.

- Ele meio que já pensa isso. - Disse sem pensar e viu a tristeza nos olhos da outra, se arrependendo no mesmo instante.

Taeyong sabia que aquele era um de seus maiores defeitos. Tinha a mania de falar antes de pensar. Quando via, o estrago já estava feito.

- Desculpa, eu... - Tentou tocar o ombro de S/n, mas ela desviou.

No mesmo pé que havia saído, a garota voltou, o deixando sem entender e a encarando em busca de respostas.

- Vou ficar aqui. - Anunciou.- Pode ouvir o rádio assim. Perdi minha carona mesmo. - Sorriu com pesar e se sentou no chão.

Taeyong voltou ao antigo lugar, voltando a cutucar as unhas. O tempo passava de forma lenta, mas ele já estava acostumado com aquilo, então apenas deixou-se levar. Começou a assobiar um pop genérico qualquer, enquanto pensava no que comeria no caminho para casa.

Foi então que ele ouviu. Um barulho longe, um fungar. Se sentou abruptamente e encarou S/n com a cabeça enterrada nos joelhos, chorando baixinho.

Consolar nunca foi uma de suas fortes habilidades, mas resolveu tentar mesmo assim. Se sentou ao seu lado e passou um braço por seu ombro.

- Não fica assim... Eles que se fodam, S/n! Você se esforça pra caralho. Merecia mais! 

Aquilo foi estranho. Jamais havia sentido o outro tão próximo de si e quando subiu o olhar, pôde ver que estavam a centímetros um do outro. Um sorriso involuntário deixou os lábios de S/n, que foi correspondido por Taeyong.

- Valeu. - Secou as lágrimas, desviando o olhar. Taeyong se sentiu momentaneamente desconfortável também, por isso tirou o braço rapidamente.

Se pôs de pé e puxou as mangas do agasalho até em cima. Estava ficando realmente quente ali. Notou que S/n estava o encarando demais e sentiu seu ego inflar. 

- Tá rindo de que? - S/n perguntou, pela segunda vez na noite. Não entedia o porquê de ser tão engraçada aos olhos do outro.

- Você está caidinha por mim. - Arqueou a sobrancelha.

- Como?! - Foi a vez de S/n rir.- Jamais será, meu anjo. Você se acha muito. 

Não era mentira que Lee Taeyong era lindo. Não seria exagero se S/n afirmasse que é o cara mais lindo em quem já colocou os olhos. As meninas da escola sempre foram loucas por ele e até mesmo ela seria, se não fosse um pé no saco.

- Eu me acho muito?! - Perguntou incrédulo.- Pelo menos não fico me exibindo, respondendo todas as perguntas do professor, para bancar a sabichona.

- A culpa é minha se os demais não sabem? - Ficou de pé em um pulo, completamente indignada.

- Não sabem ou você não deixa eles falarem?! - Sorriu ladino, satisfeito em terem voltado as provocações normais.- Nem o professor consegue explicar sem ser corrigido.

- Meu Deus, você é insuportável! - Reverberou, empurrando o peito do outro com o indicador.- Quando pensei que podia ser alguém decente. Nisso que dá, esperar algo de um criminoso.

- Eu espalho arte, minha querida. Não é crime, é liberdade de expressão. - Disse entredentes.

- Pois bem, meu anjo, deveria te lembrar de que o direito de um termina onde começa o direito do outro? Agora as pessoas não podem mais ter o muro limpo? 

- Você não entenderia, porque é certinha e careta. - Ralhou o mais velho.

- Não sou não! - Bateu pé, feito uma criança mimada.

- Não? Aposto que escreve as ações do dia tudo num caderninho e só faz o que está escrito lá. Segue o plano. - Sorriu feito o demoniozinho que era.

- Aquilo se chama planner e eu posso sim fazer algo sem planejar! - Argumentou, sentindo o sangue ferver.

- Ah, é?! - Questionou.- Então prova.

☆•music on•☆

Como num impulso dado pelo Gasparzinho, S/n selou seus lábios. Ela não sabia porquê estava fazendo aquilo e ele não sabia porquê estava correspondendo. 

Em um ato completamente involuntário, Taeyong segurou sua nuca e aprofundou o beijo, fazendo as línguas lutarem por espaço. O beijo estava úmido e porra... A textura da língua da garota chata era gostosa demais.

Pressionou o corpo menor que o seu contra a parede e S/n arfou com o gesto. Taeyong aproveitou que haviam se separado e começou a beijar-lhe o pescoço. Quando chupou forte pôde ouvir um gemido gostoso de sua parte.

- Que porra a gente ta fazendo? - S/n questionou por meio de arfares, enquanto Taeyong a levava a loucura, apenas passando a língua pelo seu pescoço e sugando o lóbulo da sua orelha.

- Temos que passar o tempo de alguma forma, não? - Parou e sorriu ladino.- Se quiser que eu pare... - Ameaçou se afastar, mas S/n puxou seu ombro de volta.

- Não ouse. Agora vamos terminar. - Ordenou.

O Lee apenas deu de ombros, já que estava ganhando com aquilo. A garota tem um corpo esculpido pelos deuses e obviamente sentia o ventre fisgar ao vê-la desfilando pelos corredores da escola. O modo como os jeans marcavam sua bunda era de deixar qualquer um louco. Já teria tentado algo, se não fosse pela personalidade irritante que possuía.

Aproveitando a liberdade, Taeyong puxou sua blusa pra fora do corpo. Após ficar alguns minutos perdida na bela visão do tronco nu do coreano, pôde voltar a realidade e tirou sua blusa também.

- Seu corpo é lindo pra caralho. - Confessou Taeyong, apertando-lhe os seios por cima do sutiã.

Aquela peça já havia se tornado incômoda, então tratou de ajudar S/n a retira-lo. Agora a visão era ainda melhor... Entretanto, antes de começar a se divertir, Taeyong a colocou deitada sobre o sofá de dois lugares e se pôs em cima dela.

Voltou a beijar seu pescoço, pressionando seus corpos. Sua ereção estava pressionando a calça e quando suas intimidades se tocaram, mesmo por cima da calça, fez com que Taeyong tremesse. Involuntariamente simulou uma estocada, ouvindo um gemido manhoso em resposta. Não era o único necessitado ali, afinal.

- Vai logo, Lee. - A garota disse entredentes e o outro riu.

Ainda queria brincar mais. Queria ouvi-la pedir por mais. Ela, sempre tão orgulhosa... Seria um sonho tê-la totalmente entregue, implorando.

Começou seus planos nos seios da outra, que estavam tão convidativos. Sugou seu mamilo e ouviu um gemido longo de satisfação. Passou a mordiscar de leve, sugando hora ou outra. 

Quando decidiu que aquilo já havia se tornado uma tortura para si mesmo, se levantou e fico em pé, perto do braço do sofá. Puxou as pernas de S/n até que estivessem na posição perfeita para si e tirou sua calça e calcinha rapidamente.

Ele estava com pressa. Se fosse qualquer outra já teria se enfiado até gozar, mas se tratando de S/n, ele queria aproveitar ao máximo, mesmo que não tivesse paciência pra isso. Jamais imaginou tê-la embaixo de si e parecia um sonho agora.

Ajoelhou-se e notou o quão molhada estava. Começou acariciando com a ponta dos dedos, circulando seu clitóris, ouvindo gemidos de confirmação.

- Tão linda, sua bocetinha pedindo por mim. - Falou perto de sua umidade de propósito, a vendo se contrair no estofado velho. 

Enfiou dois dedos de uma vez e S/n arqueou as costas no sofá, com a invasão repentina, porém prazerosa. Quando Taeyong começou a sugar seu pontinho de prazer, enquanto a estocava fundo, viu estrelas. Ele sabia o que estava fazendo e aquele era, com toda certeza, o melhor oral que já havia recebido. 

- Ah... Taeyong! - Gemeu alto demais, quando o outro puxou seu clitoris entre os dentes, lhe causando ondas de choque por todo o corpo.

Ela estava quase. Rebolava feito louca, enquanto puxava os cabelos meio ruivos, meio brancos com certa aflição, mas ele parou. S/n soltou um gemido sôfrego, que o fez rir audível. Entretanto, quando percebeu suas intenções logo se animou novamente. 

Taeyong estava a tirar o resto de sua roupa, ficando totalmente nu. Posicionou seu membro molhado em sua entrada e pincelou toda a sua intimidade, a fazendo gemer.

- Pede por mim. Fala que quer meu pau. - Ordenou, continuando com aquela tortura.

- Não vou fazer isso. - Emburrou-se, todavia, Taeyong pressionou sua glande contra seu ponto sensível.- Ah! Porra!

- Fala que quer meu pau de fodendo bem gostoso, uh? Fala que quer que eu te foda com vontade. - Agarrou suas coxas, a fazendo arfar.

- Taeyong, eu quero que você me foda bem gostoso. - Disse e foi sincera. Nunca pensou nisso, mas estava necessitada de ser preenchida pelo ruivo, que não demorou a dar-lhe o que queria. 

Assim que se enfiou totalmente na intimidade alheia, os gemidos de ambos foram ouvidos. Taeyong resolveu parar com toda aquela lerdeza e começou a estocar fundo e forte. Ele ia e vinha em um ritmo quase desumano, enquando cravava as unhas curnas nas pernas de S/n.

O sofá, caindo aos pedaços, fazia um barulho quase tão alto quanto o de seus corpos se chocando com tamanha velocidade. Apesar de S/n estar gemendo em alto e bom som, quase fazendo todo a Nova York ouvi-la, Taeyong não se deu por satisfeito. 

Pendurou suas pernas nos ombros e enquanto mantinha o ritmo em suas investidas, sugou o indicador e circulou a segunda entrada da garota, antes de lhe penetrar sem dó. Quando sentiu os dois estímulos se contraiu toda, apertando tando seu pau, quanto seu dedo, fazendo Taeyong soltar um gemido alto e rouco.

Taeyong estava se segurando, queria que S/n chegasse primeiro e faria de tudo para tê-lo. Por isso, penetrou seu segundo dedo, a estocando ainda mais rápido. Suas pernas queimavam, mas a sensação prazerosa era recompensadora demais.

Sincronizando os movimentos, viu S/n arquear as costas até ficar praticamente sentada no couro antigo. Seu corpo inteiro tremia e sua boca não emitia mais som algum, enquanto o canto de seus olhos estavam levemente molhados, enquanto gozava em seu pau.

Se estava se segurando, agora não deu mais. Aquela imagem foi demais para si. Retirou-se rapidamente, sentindo o baixo ventre queimar. Continou a se masturbar em um ritmo rápido e constante, logo deixando todo o abdômen da garota encharcado de porra.

S/n, a essa altura, já estava completamente largada no sofá. Taeyong levantou as pernas da menina e se sentou naquele lugar. Os dois tentavam controlar a respiração e sorriam cúmplices enquanto isso.

Acabaram por ouvir o pai de S/n marcar com Connor em uma lanchonete, do outro lado da ponte. Agora livres, se vestiram e saíram pela janela, seguindo cada um seu rumo.

Não sabiam como seria dali pra frente e como ficariam suas provocações diárias, mas sabiam que não poderiam esquecer jamais da madrugada em que passaram juntos, naquele prédio abandonado e fedendo a mofo.



Notas Finais


Foi istooooo!!!! Espero que tenham gostado!


O trailer maravigold da @citrusbblade :::::
https://youtu.be/0ejuUTQ-D8o

VIEWS AQUI!!!! https://youtu.be/nyzhtvtJWDQ
Vou panfletar essa obra sinhê!!!!!

Nos vemos amanhã, com a one do JAEHYUN!!

XOXO, Nana☆


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