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História Colors - A investida para a ação.


Escrita por: lycorisrose

Notas do Autor


TW: menções explícitas a religião satânica.
Culpem o Murdoc.

Capítulo 16 - A investida para a ação.


 

Noodle estava na cafeteria interna do hospital tomando um café puro. Ainda estava desnorteada. Havia ficado no quarto desde daquela hora e não havia saído de lá até ser obrigada por uma enfermeira que parecia muito preocupada com o seu estado. Já estava mais calma, reunindo as esperanças, esperando por alguma atualização. Isso não a impedia de chorar, mas já contribuía, ao menos. 

Estresse era a palavra que a definia naquele momento. Frustração, raiva, tristeza e uma certa impunidade eram apenas detalhes adicionais. 

Semanas para meses. Aquele espaço de tempo era vago o suficiente para leva-la a paranoia. Tinha que ter sido tudo de uma vez? Ele sempre arrumava um jeito de piorar a sua própria situação, mas até aquilo conseguia chegar ao ponto do inacreditável. Queria que sua vida fosse normal por um dia, pois todo o resto envolvia tragédia, e sua paciência já estava saturada em vermelho, impossibilitando de ver as outras cores naquele borrão. 

Terminou de tomar o café e ficou a encarar o copo. Russel havia levado objetos e eletrônicos para ela se distrair durante suas horas ali, mas nada a conseguia realmente tirar sua preocupação. Deixaria os tais itens no hospital, mesmo que tivesse que sair, pois não aguentava mais aquele ambiente. Ele não compreendia o tipo de dor que ela sentia, mas ela também não entendia. Não era santa, o sangue corria por lâminas prateadas, mas o castigo deveria ter sido para ela, e não para outra pessoa, ainda mais para alguém que estava a enlouquecendo em todos os sentidos. 

E que parecia envolver mais do que apenas tudo. 

– Wasabi! – ouviu Murdoc a chamando. Suspirou, engolindo um soluço que iria sair de sua garganta e se levantou, indo de encontro ao homem. Péssimo, era como estava. Ele ainda tinha a mesma roupa, mas a cara estava amassada e com marcas de travesseiro. Ela havia passado um bom tempo no quarto, não mentiria, e queria ter a cara amassada em um travesseiro para tentar dormir direito. Daquela noite até de manhã. 

– É bom ver que não disse a palavra V. – Noodle tentou fazer a piada, mas ganhou um revirar de olhos. – Tenta não fazer um escândalo, por favor? 

– Tentarei guria. Se cuida. – ele bagunçou o cabelo dela ainda mãos com os dedos, fazendo um sinal de despedida e caminhando para a sala de espera para a troca de turnos. Noodle não estava raciocinando bem, pois havia jurado ver uma expressão genuína no rosto do pepino em meses. Ignorou tal detalhe e fez seu caminho até a sua casa. 

 

~*~ 

 

Ele estava lá apenas para garantir que 2-D não estava morto. Tudo se resumia para fins comerciais. De tantas coisas que ele havia feito, era claro que o idiota também conseguiria passar dessa sem nenhum problema. Era apenas dormir por um tempo e quando acordasse iria ser tudo do mesmo jeito. Era o que ele estava fazendo ali e era somente isso. 

Ou era o que Murdoc dizia para si mesmo desde que havia se prontificado a ficar ali. 

Mesmo que tenha dormido um pouco, tomado um banho e praticamente sido forçado a comer uma refeição completa, se negava a dizer que estava preocupado. Era a birra infantil de sempre, da qual se negava mostrar alguma afeição por alguém. Sabia que estava mudando, pois tinha um relacionamento estável e incrivelmente saudável e conseguiu chegar em um consenso com muitas pessoas que jugavam inimigas, mas não conseguia mudar tanto assim na frente deles. Noodle talvez, ela sendo bastante injustiçada por suas ações no passado, mas também era estranho quando fazia. 

Suas unhas bateram no plástico do apoio. Aqueles sinais vitais estavam lentos, as gotas contínuas que caíam do saco de soro também. Logo eles fariam algo com o sangue novamente, não prestou muita atenção no que exatamente. Era constante a ida de pessoas do hospital para a sala, e quase sempre era como estar em um funeral. "Meus pêsames uma ova!", 2-D já esteve em um estado vegetativo e conseguiu voltar – de uma maneira deveras ortodoxa, mas voltou –, poderia tentar fazer algo do tipo novamente. Um AVC poderia torná-lo mais lento e esquisito, mas ainda sim... 

Ouviu o ranger da porta e se assustou, mas ignorou quando percebeu que se tratava de Russel. Até o click da maçaneta até encontrar seu olhar com o dos olhos leitosos, finalmente percebeu que o outro estava melhor do que da última vez. 

Ficaram em silêncio. Quase silêncio. Ele batia os pés no chão com violência irritante ao silêncio. Seu corpo estava reto de uma maneira anormal e o tremer de dedos incessantes era bizarro. 

– Russ? – Murdoc bateu em seu braço, uma sobrancelha levantada. – Tá maluco? 

Russel balançou a cabeça frenético, encarando-o em seguida. Sequer estava tonto. – Como estão as coisas aqui? 

– A mesma coisa de antes, diferente de outra pessoa... – o verde disse, dando a entender que não estava se importando, mas seu sentido sobrenatural já havia apitado de alguma forma. Apoiou os cotovelos no apoio e pousou o queixo em uma de suas mãos. – Isso é água? 

Russel piscou, olhando para o largo bolso de sua calça, aonde havia uma área molhada. Dentro, uma garrafa de água mineral lacrada. – Eu trouxe... para qualquer coisa... Quer? 

– Russel, isso está muito estranho – Murdoc o cortou, cuspindo as palavras seguintes. – Mais cedo havia me dito que queria me falar algo, mas ficou em silêncio fumando um daqueles charutos cubanos, e agora parece um morto, quase não tão morto quando o faceache. Me fala de uma vez o que você queria falar comigo, caramba! 

Murdoc não achava que o psicológico dele poderia estar mais fodido do que o de si próprio. Mas estava enganado pela terceira vez naquela semana. 

– Pouco... Tempo... – Russel respondeu com uma súbita dificuldade, jogando o corpo para a frente como se sua pressão estivesse caindo. – Agora. 

Frio. A temperatura ambiente havia caído com rapidez. Sentiu a escuridão, sombras de todos os objetos no quarto se misturando e ganhando força. Sua experiência com o satanismo e rituais já sabia, mas ainda se recusava a acreditar. Se levantou da cadeira e encostou na parede, observando Russel lhe encarando com uma mudança facial de dor e raiva e se afastando mais para o centro da sala. 

A luz foi cortada. Todos os equipamentos desligados. Murdoc ficou chocado ao perceber que, na verdade, o equipamento de respiração de 2-D ainda permanecia ligado. Não era natural. 

Acendidas novamente, mas em um tom mais escuro, dando o foco total para o centro vazio da sala. Por ser um quarto único da UTI, o espaço ali dado era enorme, o que causava mais choques de luz. A postura de Russel era ereta, sem tremedeiras ou a aparência desastrosa. Era como outra pessoa. 

– Tem certeza que não aceita a água, Niccals? Ela não está gelada, mas não está quente também. 

Seus pés nem sequer tocavam o chão. Russel flutuava na sua frente, mas não era ele. A expressão, o jeito que as mãos se cruzavam nas costas e como o queixo erguido mostrava uma superioridade não eram típicas de Hobbs. Havia apenas uma pessoa que ele conhecia que fazia aquele tipo de postura usando corpos de outras pessoas. Mas poderia ser apenas uma coincidência, claro, mas a voz que estava saindo de Russel não era a de Russel, mas a do próprio suspeito. 

– Jonhn. – o nome saiu de seus lábios em um rosnar.  

A raiva súbita dilatou suas veias, trouxe seu ódio. Uma de suas mãos desceu na cama com força, socando o colchão duro. Quando esticou seus dedos, pronto para responder, sentiu a pele fria de 2-D em contato com sua mão. Paralisou diante do contraste, o que lhe trouxe a realidade do hospital. Calma, pensou, aquele não era o lugar. Se fosse em sua casa já seria outro milênio. 

Suspirou, passando as mãos em seu próprio cabelo. Tomou o corpo para o lado, se sentando na cadeira. – O que você quer aqui? 

– Essa não é uma maneira educada de receber um velho amigo, Niccals. – Jonhn disse rindo em escárnio, retornando o corpo para o chão em seguida. – Sabe que negócios sempre são boas oportunidades de rever companheiros antigos. 

– Sinceramente parceiro, eu não acho. E também acho que não temos negócio nenhum. – o baixista respondeu seco, ignorando a vontade de soca-lo. 

– Tens razão, mas isso não me impede de tratar de assuntos que são de meu interesse e jogá-los para você, pois eu sei de seus trabalhos de meio período. – Ele disse dando um grande sorriso, fazendo Murdoc engolir a saliva em seco. – Pois é, todos lá embaixo já sabem de seu acordo com o tinhoso, e não estão muito contentes. 

– Ninguém fica contente quando eu me safo, vide esses malucos. – Revirou os olhos e olhou de relance para 2-D. Era uma prova, afinal de contas. 

O demônio trancou a respiração. – Enfim, eu não trabalho mais para ele, mas infelizmente o que o afeta acaba por me afetar junto. – Jonhn disse dramático. – E isso me cansa, por isso resolvi voltar para esta maravilhosa cidade e conversar com o famoso odiado... 

– Apenas fala o que quer de uma vez, não estou no clima para esses joguinhos. 

Jonhn sorriu diante da sentença cortada, fazendo o rosto de Russel se revirar em uma caricatura horrenda. Estalou os dedos, se virando para a maca, como se estivesse apreciando uma obra de arte. Inspirou de maneira falsa, retornando o olhar para o verde. – Suas sessões de exorcismo estão até dando certo, meu caro. Certo até demais. Os demônios estão irados por não conseguirem o que querem com as vítimas, tudo porquê o dono do inferno finalmente percebeu que havia traidores entre eles, então ele uniu o útil ao agradável, usando você. 

Censéu não era muito confiável, mas quando ele falou aquilo, pareceu que a incrível misericórdia tinha uma razão. 

Agora fazia sentido. Após a falha de Boogieman ao tentar levar sua alma graças a interferência da estranha Evangelist e a queda de seu refúgio de lixo, Murdoc sabia que o próximo a vir levar sua alma seria o próprio Satã, completamente furioso por ter escapado mais uma vez. Durante seu tempo na prisão da EMI, teve certeza que teria seu fim óbvio quando percebeu a figura do homem de smoking com um tabuleiro de cartas em sua cela oferecendo-lhe um acordo: em troca de sua limpa depois de tantos pactos e promessas furadas, ele teria que caçar demônios rebeldes específicos para poder escapar. Sem pestanejar, Murdoc aceitou. Pouco tempo depois ele foi liberto com a promessa de criar um novo álbum, e lá estava ele em Londres, caçando os tais rebeldes. Até mesmo fora do Reino Unido ele estava, e em teoria teria que continuar para terminar o serviço. 

– Existem duas criaturas máximas no inferno, mas ambas são confundidas por ser a mesma. No seu caso, essa confusão teve propósitos... Políticos. Uma das criaturas havia conseguido levar uma alma queridinha do outro e agora está acontecendo de pessoas estarem retirando os demônios enviados por ele e os mandando de volta para o inferno. Entre essas pessoas... Você. – disse, fazendo a famosa expressão de "pois é, acontece"'. 

– Mas não! – Murdoc exclamou exaltado, levantando um dos braços com exagero. – Eu fiz todo aquele trabalho por causa de uma briguinha de diabos?! Como se não bastasse aquela maldita EMI, os problemas que cada um desses integrantes me dá, ainda tenho que me preparar para ser morto por vários desses gatos pingados que ficaram putos?! 

– Pois sim. 

O balde de água gelada caiu em suas costas. – Então o que aconteceu com o St- 

– Não tenho muita certeza. Existe um deles que anda causando emoções extremas negativas, mas mesmo que seja, provavelmente serviu de empurrão. O ato de seu amigo pode ter sido planejado por um, mas ele deve ter esperado um gatilho para agir por cima de suas próprias ações, o que inclui as suas ações também. – Jonhn disse sem se importar muito com o peso das palavras. Era a realidade, afinal de contas.  

Murdoc se virou, batendo com fúria os pés no chão. Emburrado, mas ainda com os pensamentos nublados. Agora sabia exatamente do ditado que diz que as pessoas sábias costumam ser menos felizes. Aquela quantidade de informações o estava deixando muito infeliz. 

– Resumindo, se esses demônios ficarem mais fortes eles vão poder influenciar muitas pessoas além das que eles dominam, o que traz mais força a um, e enfraquece o outro. E caso lhe interesse, o outro seria o que lhe fez o contrato. E esse outro é justamente o digníssimo Lúcifer. E eu, como a... Bem... – Murdoc se virou e arqueou a sobrancelha, sorrindo desafiante mesmo estando com raiva. – Podemos fazer um acordo para que nenhum de nós suma completamente da existência. 

Murdoc parou para avaliar a proposta. Havia balbuciado algum palavrão pesado após aquilo, arranhando seu rosto com as unhas pontiagudas. Em sua mente, estava idealizando o cenário em uma informação que Jonhn havia esquecido de dizer: a Inglaterra havia se tornado o novo reduto daqueles diabinhos, por isso ele estava conseguindo tanto sucesso nos exorcismos. Tal informação havia sido dita pelo próprio Satã, – ou no novo caso Lúcifer, – em específico. Tudo formava uma caçarola explosiva. 

Não haveria escapatória de nenhuma forma. 

 

~*~ 

 

Eles sempre agiam como se nada tivesse acontecido. Como se em nenhum momento as toxidades que cada um contaminou o outro os tivessem destruído de dentro para fora. Era assim que eles tentavam manter o equilíbrio e se suportar. Mas a situação já havia passado do limite. Em poucos segundo tudo havia passado de extremos limites. 

Estava sentada. Olhando a chuva fina que caía do lado de fora do apartamento com um macarrão instantâneo fervendo em mãos. Ela ouvia o zunir das folhas, e entre elas, as palavras que recebeu no dia que recordou suas lembranças. Vívido, latejante, algo que a marcou ainda por estar vendo a fotografia dele. 

"Não importa o tempo, a conexão sempre os une." 

Queria viver sem aquela culpa de tudo ter acontecido por sua causa, mesmo que indiretamente. Amar e ser amada sem a facada dos ressentimentos. Ser livre sem se preocupar com qualquer gatilho que pudesse ativer seu modo assassina sem emoção. Como poder finalmente ter tal liberdade por si mesma, ela se perguntou puxando um pouco do macarrão com os lábios. Seu estômago grunhia de fome, revirando aquele café. 

E foi naquele momento que ouviu o arrombo da porta. 

Para sua surpresa, encontrou seu olhar com o de Murdoc, que estava carregando Russel nos braços. Fez menção de se levantar até ver que ele estava acompanhado de Nancy. Aquela cena era bizarra de confusa. 

– NOODLE! – a voz de Murdoc ecoou em um outro berro, e antes que ele conseguisse colocar o Hobbs na poltrona, já estava com os braços agarrados ao corpo de Noodle, a abraçando como se nunca a tivesse visto na vida. 

– Está drogado? – a japonesa perguntou deveras confusa. Ele não parecia feliz, mas nunca a havia abraçado daquele jeito antes. Caramba, ela estava falando de Murdoc Niccals. Algo muito ruim ou bom deveria ter acontecido para que ela presenciasse algo do tipo. – Com certeza está. 

– Noo, isso é realmente sério. – Nancy a chamou de um jeito sério. Sua blusa estava molhada, mas não se chuva. Seu olhar também não era de amigos, e nunca havia visto tal olhar na recepcionista antes. Ela se importava tanto com eles que era capaz de muito mais do que lhe era permitido, e isso já fez a japonesa sentir que não havia sido algo bom. 

Um grito rouco foi emitido. Russel se revirou na poltrona de forma não-humana, sentindo cada osso de seu corpo quebrando e cada centímetro de sua pele queimando. Por um momento seus olhos se abriram, e a imensidão branca estava totalmente negra. Murdoc sabia que Jonhn continuaria ali para auxiliar, e isso faria Russel sofrer de dentro para fora.  Teve que se levantar para poder segurar o afro americano de rolar para o chão de tão transtornado que ele parecia estar. Arfando, sequer se lembrava do que havia ocorrido naquela noite, apenas de uma dor no peito e o escuro. 

– Ele falou com você, não falou? – Hobbs perguntou desorientado, respirando com dificuldade. Murdoc apenas fez que sim com a cabeça. Nancy o segurou com suas palmas e limpou o suor gelado que descia de seu rosto, para em seguida limpar o dele. 

– O que está acontecendo? – Noodle se levantou cruzando os braços, sua expressão neutra, mas ainda sim emitindo raiva. 

Murdoc se silenciou. Uma pancada nauseante o tonteou, procurando lados para não a encara-la. Não havia mais nada a fazer a não ser agir. Sem um pensamento, segurou a cruz invertida que sempre levava em eu pescoço, brincando com ela em seus dedos. – Noodle, eu preciso da sua ajuda. 

– O que? – Noodle arregalou os olhos, sentindo cada nó que havia engolido durante o dia retornando e fazendo sua traqueia fechar por falta de ar. Sentiu seu sangue gelar. A tontura lhe atingiu em ondas. Não iria cair. – Me fala de uma vez o que está acontecendo! 

– Me fala que você possui alguma experiência com exorcismo, por favor. – a postura de Murdoc em relação a sua era fria o suficiente para assusta-la, mas as mãos cruzadas em sinal de oração a surpreenderam. A palavra a fez lembrar de Mazuu, o demônio que era capaz de alterar sua forma física no qual ela caçou durante os anos em hiato, mas não entendeu a conexão de ambas as palavras. 

– Eu já cacei um demônio, esqueceu? Mas o que isso tem haver? Você não explicou nada! 

Ela nunca teve uma família normal. Sempre foi um satanista, um poltergeist e um zumbi. Essa era a família dela que sempre fingia que tudo estava bem e seguia fazendo música entre sorrisos falsos. Naquele momento não poderia haver mais fingimento. E pela primeira vez, não houve. 

– Você é a única que pode me ajudar, Noodle. Esses monstros estão vindo atrás de mim, e eu não quero que isso acabe sobrando para 2-D, Russ e você. Todos nós podemos morrer e eu não quero isso. 

Era suficiente. 

Noodle o agarrou pelo colarinho da camisa, o encarando com seus olhos escuros emanando raiva. – Me explica tudo desde o início, e eu não quero enrolação nenhuma, Niccals.

 


Notas Finais


ENREDO. É ISSO.

Feliz final de Halloween! E feliz aniversário atrasado Noodle!
Eu sei que ficou beem em cima da hora, mas eu estou muito feliz. Entre outras coisas, eu quero pedir desculpas por não responder os comentários antes de postar o capítulo, eu li mas eu não tive tempo suficiente ;-; fiquei editando os erros de ortografia e alterando detalhes e perdi a hora. Essa é a fanfic mais longa que eu já criei e que está no site desde de minha entrada, e logo vai fazer um ano que eu a postei (o tempo passou muito rápido), obrigada por lembrar daregirl22 !
E eu estou pensando em fazer uma fanfic continuação depois dessa (bem menor, mas não sei se vai rolar mesmo, por enquanto é só sonho).

Caso queiram me seguir no Twitter, aqui vai: @redlycorisrose
Se vocês não assistiram o clipe de Garage Palace, ASSISTAM. SÉRIO.

Nos vemos no próximo capítulo.


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