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História Colors (Imagine OT7) - Mal-entendido


Escrita por: Call_me_Amanda

Notas do Autor


❤️ᴇsᴄʀɪᴛᴏ ᴘᴏʀ: @Call_me_Amanda
💚ᴄᴀᴘᴀ ᴇ ʙᴀɴɴᴇʀ ᴘᴏʀ: @Cat-Line
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🤍ᴍᴜsɪᴄᴀ: bad guy - Billie Eilish feat Justin Bieber
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🧡ᴊᴏʀɴᴀʟ:
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💙ᴛʀᴀɪʟᴇʀ: —
💛ʙᴇᴛᴀɢᴇᴍ:—
💜ɴᴏᴛᴀs: Depois de passar na entrevista, S/n se prepara para viajar para a Coréia e finalmente trabalhar, provando para si e para a família que com apenas 17 anos conquistou o mundo! Ou ao menos pensou ser assim...

Capítulo 3 - Mal-entendido


Fanfic / Fanfiction Colors (Imagine OT7) - Mal-entendido

   Chegou o grande dia. S/n não dormiu bem noite passada por pura empolgação. Imaginava como devia ser incrível morar em outro país. Não, morar em outro mundo. Uma criança tomando açúcar puro na veia, é S/n nesta manhã.

    Sentiu fisgadas no peito, o órgão responsável pelo amor bombeava mais sangue para tentar conter seu corpo ligado nos 220. Sempre foi denominada a mais animada de todos os grupos de amigos. Isso se deve às suas reações extremas sobre assuntos que curtia. Empolgação é seu segundo nome.

    Sempre depois de dar um pulo ou dois a felicidade acabava com a cobrança do seu próprio inconsciente: amadureça. Sentia-se mal por ter em si essas características marcantes de infantilidade, como se isso fosse algum defeito horrível. Ela não via aquilo como vantagem. Sou praticamente uma adulta completa, oras!, repetia pra si como um mantra. 

    Seu aniversário é daqui a dois mês e a primeira coisa útil que compraria seria um carro para não ficar dependendo dos outros. Não que Sasha se importasse; mas é bom ser independente.

   — S/n, já viu se está com todos os documentos?

   — Já conferi, pai.

   — Está levando casaco? Vi ontem no noticiário que essa época do ano vai fazer bastante frio lá, e você sabe como fica doente fácil. Tem aquele xale que dei a sua mãe na nossa lua de mel em Paris. Ela não se importaria se você usasse. 

   Ele passa o xale por cima da cabeça da filha sem aviso prévio, levantando os cabelos dela para poder arrumar o tecido melhor no seu pescoço. Ao sentir o cheiro da mãe, S/n teve um flashback de quando as duas iam comer num pequeno sushi que descobriram por acaso. A mãe deixou o molho shoyo cair e manchar aquele xale. Ficou emburrada que só naquele dia. Mas como ela era linda emburrada… Que bom que o cheiro do shoyo sumiu e sobrou o dela. 

    — Minha filha, não esqueça também de...

    — Ei, não precisa se preocupar. Eu estou bem. Vou só trabalhar lá! Volto para te visitar sempre que puder.

    Regina, sua mãe, faleceu em um acidente de carro. Ela e seu padrasto tinham discutido no aniversário deles e Regina saiu exaltada do restaurante. Ela estava um tanto embriagada por conta do vinho que tomou pra “comemorar” e, somado a mágoa daquela trágica noite, não parou no cruzamento. A carreta atingiu em cheio o seu lado da porta. 

    Tem sido só S/n e o pai desde então. 

    Nunca mais teve notícias de Nicolas, o babaca do ex padrasto. S/n não se dava bem com ele, porque o infeliz deixava todas as tarefas domésticas para sua mãe. Não a tratava mal, porém não chegava nem um pouco perto de ser cavalheiro. Um maldito explorador! Ela merecia mais, muito mais e essa revolta habita no interior de S/n desde o dia em que a mãe realizou o segundo casamento. O que falar à respeito? Algumas pessoas simplesmente não têm sorte no amor.

    — É que você é minha bebezinha! Meu orgulho! Como não me preocupar? — O pai sentiu o peito apertar quando viu a filha toda arrumada para viver uma longa aventura.

    — Eu já cresci, papai. Sei me virar sozinha.

    — Você sempre será uma bebezinha pra mim. — Seus olhos começam a marejar.

    — Eu sei. 

    Caem algumas lágrimas quando ela o abraça. Queria dizer tantas coisas, mas é interrompida pela buzina da carona.

    — Acho que Sasha chegou. Vamos, deixa eu levar isso pra você.

    O pai coloca a mala no porta-malas, o que faz o pequeno corça de Sasha empinar.

    — Senhor Jaime, bom te ver! Como o senhor está? 

    — Estou bem, querida. Você cresceu! Vai passar de mim se continuar tomando formol.

    — Acho que é o salto que dá essa impressão — aponta para os próprios pés e eles dão uma breve risada.

    — E aí!? Preparada? — pergunta virando para S/n.

    — Born ready! 

    Sasha dá um tapinha de leve nas suas costas. Bem típico dela esse tipo de encorajamento.

    — É assim que se fala! — A dá as costas e vira pro mais velho. — Senhor Jaime, eu posso te fazer companhia se se sentir só. Saiba que pode me ligar a hora que quiser, está bem?

    — Tudo bem. Muito generoso de sua parte, Sasha. — Funga ao dar uma última olhada na sua bebezinha que agora era adulta. — Vão com cuidado e me ligue assim que chegar lá. Boa viagem! 

 

ಌ사랑ಌ

 

    Nenhuma rádio estava tocando música boa, mas, como Sasha tem um cabo auxiliar, foi fácil conectar ele ao iPhone de S/n. Colocou na playlist do Spotify de 50 mais ouvidas no mundo. — Estava por fora de novidades por conta dos estudos. — Logo se supreendeu com bag guy de Billie Ellish. Essa menina é da sua idade sendo que tem cara de uns 25. S/n desejava parecer um pouco mais velha e incrível como Billie.

    — Dá pra aumentar o volume? Essa daí é boa — pede a motorista.

    Durante todo o percurso o som permaneceu alto e colocaram em loop a canção. Chegaram a ficar roucas e tinham uma nova letra grudada em suas cabeças. 

    No estacionamento, deram um abraço emotivo de despedida. Depois S/n correu para o despache, em seguida para o embarque. 

    O aeroporto era pequeno e bem sinalizado, facilitando a vida.

    Na entrada para a aeronave, a aeromoça disse para ir para a parte da frente, onde estava escrito “primeira classe”. S/n tinha nem ideia do tratamento que receberia. Não é qualquer um que fica nessa ala, tanto que é sua primeiríssima experiência com as poltronas grandes e a comida de alta qualidade. O sonho começava agora!

    Teve somente uma parada no aeroporto de São Paulo e depois se seguiram as 24 horas de voo. Na sua poltrona, que estava mais para cama de solteiro, tinha uma tela com filmes que estavam em cartaz nos cinemas. Acabou vendo uns quatro em sequência. Maratonar é outro de seus talentos. O remake de Rei Leão foi o que mais gostou. Cantou baixinho toda a trilha sonora, com direito a efeitos sonoros de bateria com a boca.

    Quando veio o almoço e a janta quase caiu pra trás. Camarão, parmegiana de filé mignon… Comida de altíssima qualidade. 

    — Ai, como isso é maravilhoso!

    Nunca mais iria querer se sentar lá atrás junto aos plebeus agora que era uma burguesa. Ria de si mesma ao se imaginar nua em uma banheira cheia de moedas de ouro. Um velhinho a olha como se fosse um bicho recém descoberto pela ciência. De vez em quando ela mesma se achava meio estranha, daí lembrava que tinha gente num nível acima de sua loucura, tipo a Sasha. Nesse momento bateu aquela saudade.

     A aterrissagem foi às 6 da manhã de lá. Dormiu umas quatro horas só. Estava frio, igual o pai tinha dito que estaria. Apertou o xale e saiu do avião. Quando desembarcou, sentiu uma esfera única. O ar tinha um cheiro característico de país oriental. Não que realmente tivesse algum cheiro, mas era revigorante.

     Conseguiu pegar a bagagem e foi para a saída. Seus olhos percorriam cada rosto na multidão em busca de alguém com cara de diplomata, igual a ela. Avistou no canto um homem de terno segurando uma placa com meu nome completo. Ele usava uma escuta dando a aparência de um segurança de elite ou um agente secreto. 

    — A senhorita é a S/n/c? — Seu inglês é bom. Tem aquele sotaque comum de iniciante, mas isso não atrapalha no entendimento.

    — Sim, sou eu.

    — Deixe suas bagagens comigo e me acompanhe, por favor. Levarei-a ao hotel onde ficará hospedada.

    — Muito obrigada, moço.

    O homem abre a porta traseira de uma BMW preta para ela e depois coloca a mala lá na parte de trás. Chique, não? Ele dá partida e ela se perde na janela.

    Seul é tão linda! Há um equilíbrio perfeito entre prédios e natureza. É moderna, antiga, colorida e cinzenta, tudo ao mesmo tempo, dando um contraste incrível. Estruturas tradicionais com jardins podados se juntam às construções cheias de tecnologia. Estava amando ver tudo isso ao vivo e a cores. É mais do que imaginou!

    Externamente, o hotel parece um prédio comercial. No seu interior é que se transforma em algo aconchegante e fino. O rol está vazio, dando-a tranquilidade para ir fazer o check-in.

   — Oi, tenho uma reserva em nome de S/n/c — informou em coreano.

   — Só um minuto que vou conferir, moça. 

    Estava tão cansada, mal conseguia se manter de pé. Queria subir pro quarto, tomar banho e dormir.

   — Não há nenhuma reserva com esse nome.

   — Tem certeza? Pode conferir de novo, por favor? Vou ficar por bastante tempo...

   — Lamento, não encontrei nenhuma reserva. Não está em outro nome?

   — Pode ser que sim. Tenho que fazer uma ligação para confirmar. Com licença.

   Lin deve ter botado no nome dela. Torceu pra que ela atendesse.

 

Ligação On

 

    — Alô, aqui é a Linhyog. Com quem falo?

    — Oi, Lin. É a S/n. Você me contratou uns dias atrás dizendo que precisava de alguém que falasse inglês e coreano...

    — Me lembro de você! Tudo bem, querida?

    — Preciso da sua ajuda. Acabei de chegar aqui no hotel e a reserva não está no meu nome.

    — Não está? Deixe-me falar com o gerente.

    — Está bem.

    Entregou o telefone ao moço que a atendeu, conseguindo escutar de longe o sermão da senhora Lin. Ele se afasta do telefone e devolve dizendo que Lin queria falar com ela.

    — S/n, está me ouvindo, querida?

    — Sim...

    — Pedi a Rosie para fazer a reserva. Ela acabou esquecendo e o hoteleiro disse que não há mais vagas, ou seja, vou ter que providenciar eu mesma um lugar para você ficar.

    — Eu posso me virar e achar outro hotel.

    — Pare. Estou indo aí te buscar agora. Fique onde está.

    — Você está aqui, na Coreia?

    — Eu cheguei a quatro dias. Sou responsável por você. Já que é menor de idade deve ter uma monitora. — Pensou sobre isso. Era nova demais para ser totalmente independente. — O seu trabalho ia começar amanhã, mas tem problema em conhecer seus alunos um dia mais cedo?

    — A-alunos? O que você quer dizer?

    — É para isso que a escolhi. Você é a única estrangeira que já vi falar inglês e coreano perfeitos. Estava lá para contratar a melhor professora para ensinar meninos muito especiais a falar inglês fluente. A senhorita é uma bênção.

    — Uou... — O que diabos está acontecendo? — Acho que aconteceu um terrível engano. 

    — Estou à caminho. Conversamos melhor quando eu chegar, tá bom? Até já, já!

    — Espera! Senhora Linhyog? Senhora? 

 

Ligação Off

 

    Tinha a sensação de estar pálida. A pressão despencou. Nada parecia certo. Precisava se sentar. Foi para o salão procurar um sofá.

    Levou uma eternidade os 30 minutos de espera por Lin. Quando ela chegou parecia estressada, mas, assim que viu a jovem que contratou, sua feição suavizou. S/n ficou aliviada e a abraçou.

    — Senhora...

    — Disse para me chamar de Lin — insistiu, fazendo a jovem engasgar.

    — L-Lin, tem algo errado. Houve um mal-entendido. — Ela estava abrindo a boca para comentar. — M-me escute primeiro. — Lin se retraiu e assentiu. — Eu estudei anos para diplomacia e fui lá naquele dia a uma entrevista para trabalhar na embaixada da Coreia do Sul. Não tenho certeza do que houve, só sei que meu objetivo não era ser professora de ninguém. 

    A mais velha ponderou por um breve momento. Afinal de contas, S/n não era a única pega de surpresa.

    — Entendo. Vamos conversar no carro. 

    O jeito que ela falou lembrou a jovem de sua mãe. Regina sempre fazia parecer que as coisas eram culpa da filha, sendo que muitas vezes não era.

     No carro, Lin disse ao motorista para ir ao destino das estrelas. O que não fez o menor sentido, mas S/n não se atreveu a fazer mais perguntas. No banco de trás foi revelado a verdadeira confusão em que se meteu.

     No mesmo dia, no mesmo prédio, ocorriam duas contratações. Diplomata, representando o Brasil na Coreia do Sul, e tradutora/professora de um grupo muito importante de pessoas que necessitavam de alguém também especial. Lin trabalha para a empresa Hybe Labels que é a principal em estrear os grandes artistas sul-coreanos. Sua missão era encontrar a professora perfeita para um dos mais queridos grupos da empresa. Graças àquela secretária preguiçosa lá de baixo, S/n entrou na sala errada e passou na entrevista errada. Cabúm! Plot twist!

    Devia ter seguido seus instintos naquela hora. Sabia que não tava batendo coisa com coisa. Com a bomba sentia tanta dor de cabeça que não conseguia nem pensar. Lin a conforta e diz que vai tentar resolver o mais rápido possível, mas, por enquanto, teria de ficar no único lugar disponível no momento, a casa dos contratantes; seus alunos/chefes, os quais Linhyog não quer revelar por seja lá que razão. 

    — Vala-me, Deus, onde fui me meter!? — proferiu aos céus em português brasileiro, causando um aborrecimento na senhora bem vestida que a levava.

    Sua mente se dividia em preocupação — Como podia ter cometido esse tipo de vacilo? Como vou resolver isso? O que direi ao meu pai? Vou voltar para casa sem emprego, sem nada? O mundo tá mesmo tentando me derrubar. — e ansiedade — Foi reaceso aquele “feeling” por boybands que teve na adolescência. Quem seriam eles? Eu ainda consigo identificar alguém? Espero não travar e agir como uma idiota perto deles. Vou ensinar gente famosa a falar inglês? Essa curiosidade é de matar! — De uma coisa ela tinha certeza: tinha que tomar uma decisão, e rápido.

    — Chegamos! Vou apresentar você aos meninos e ao seu dormitório. Amanhã de manhã te ligo e digo o que foi decidido pela Hybe Labels sobre sua situação. Não se preocupe. O erro foi totalmente meu e as despesas são por minha conta. Deveria ter ouvido o que estava me dizendo lá na hora, só que você chamou muita a minha atenção. Quis que você fosse a candidata perfeita e acabei fazendo uma estupidez. Vou ver se reservo um voo de volta para essa mesma semana.

    — Obrigada, Lin. Você é uma ótima pessoa. Eu devo mil perdões a você por te fazer passar por isso. Distraí-me num momento essencial e causei problemas. — Engoliu em seco para não chorar de vergonha. — Não sou de cometer erros assim.

    — Pode parar. Eu já disse que a culpa não é sua. E tem mais… Acredita em destino? — Discordou com a cabeça. — Pois eu acredito. Você estar aqui e agora tem uma boa razão, e você vai descobrir qual é!

    — Essa sua positividade é contagiante, sabia? — Ela se aproxima, apertando o braço da mais nova com ternura.

    — O que te peço é que reflita se realmente não é isso que quer. O salário continua sendo o mesmo que combinamos. E, bem, você me parece, de fato, a pessoa que estive procurando. É uma pena perdê-la.

    — Eu... preciso pensar sobre isso. — Olha para o céu por reflexo. Tinha a tendência de fixar o olhar em algo e viajar nos meus pensamentos, um tique bem característico. Chamava aquilo de caixa do vazio.

    — Você tem um dia. Me confirme amanhã sua decisão final. 

    Terminando o bate papo revelador, se encontravam bem em frente à entrada do tal lugar onde S/n passaria a noite. Quando Lin abre a porta da mansão, seu olhar é direcionado para o magnífico interior.


Notas Finais


Comentou? = Autora feliz!
💜💜💜💜💜💜💜💜💜

𝗧𝗿𝗮𝗱𝘂𝗰𝗮𝗼 𝗱𝗼 𝘁𝗲𝗺𝗮: Vilã

Camisa branca, agora vermelha, meu nariz sangrando
Estou dormindo enquanto você anda na ponta dos dedos
Saindo de fininho como se ninguém soubesse
Se acha o criminoso
Machucados nos meus dois joelhos por sua causa
Não diga obrigado ou por favor
Eu faço o que eu quero, quando quero
Minha alma é tão cínica

Então você é um cara durão
Um cara que gosta de pegada bruta
Um cara que nunca tá satisfeito
Um cara que tá sempre com o peito estufado
Eu sou do tipo ruim
Do tipo que deixa sua mãe triste
Do tipo que deixa sua namorada brava
Do tipo que talvez seduza seu pai
Eu sou a vilã, dã

Dentes de ouro, meu pescoço e pulso congelados pelas jóias
Eu tenho mais cristais do que a neve
Aquele cara, não finja que não conhece
Tatuagens fechando meus dois braços
Sim, eu não durmo
Solte minha gravata para eu poder respirar

Eu sou um vilão
Do tipo que não dá pra segurar
Do tipo que parece louco
Do tipo que sempre te apoia
Sim, eu sou o tipo real
O tipo que te deixa sempre excitada
Vou te mostrar como é
Deixo o convite em aberto
Eu sou o vilão, dã

Eu gosto quando você fica bravo
Acho que estou muito feliz por você estar sozinho
Você disse que ela está com medo de mim?
Bom, eu não vejo o que ela vê
Mas talvez seja porque eu estou usando seu perfume

Eu sou a vilã
(Pode crer)
Eu sou má


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