Não irei descrever o quanto meu coração doeu ao ver essa fanfic desaparecida por um momento. Os capítulos acabados. O coração ficou apertado de dor e arrependimento por não ter lido de novo e mais uma vez só para ter o sabor de sua escrita e estória registrada em mim. Uma última vez antes de ir, para saber que mesmo apagado estava aqui comigo, fresco na memória.
Então, veio à notificação. Foi como se meu coração, indo em uma corrida que já estava meio acelerada, finalmente deu o impulso que faltava, correndo igual um doido pela estrada! E o clássico pulo na cadeira de susto não podia faltar. Susto passou, e eu não podia deixar de rir de alegria e excitação. Lá estava! O sentimento que sangrou meu peito sarou como mágica e a angústia saiu como a poeira subindo enquanto o carro ía à toda velocidade na corrida. Não há palavras para descrever o quanto precisava daquilo, desse sentimento particular, nostálgico, mágico.
Você, motarista que impulsinou meu coração e não deu ré até que não sobrasse emoção negativa alguma e só antecipação, animação e alegria no carro; ti, não tire a mão do volante, por favor, não pare de impulsionar os carros lentos e entediados de outras pessoas. E por favor, passe de fininho’ por esses mesmos carros que não te deixaram entrar. Oras, talvez seja tudo o que essas pessoas precisam também; de um vislumbre da alegria inesperada e sorriso único que acompanhou os passageiros. Obrigada.
Então, veio à notificação. Foi como se meu coração, indo em uma corrida que já estava meio acelerada, finalmente deu o impulso que faltava, correndo igual um doido pela estrada! E o clássico pulo na cadeira de susto não podia faltar. Susto passou, e eu não podia deixar de rir de alegria e excitação. Lá estava! O sentimento que sangrou meu peito sarou como mágica e a angústia saiu como a poeira subindo enquanto o carro ía à toda velocidade na corrida. Não há palavras para descrever o quanto precisava daquilo, desse sentimento particular, nostálgico, mágico.
Você, motarista que impulsinou meu coração e não deu ré até que não sobrasse emoção negativa alguma e só antecipação, animação e alegria no carro; ti, não tire a mão do volante, por favor, não pare de impulsionar os carros lentos e entediados de outras pessoas. E por favor, passe de fininho’ por esses mesmos carros que não te deixaram entrar. Oras, talvez seja tudo o que essas pessoas precisam também; de um vislumbre da alegria inesperada e sorriso único que acompanhou os passageiros. Obrigada.