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História Common Denominator - Trying To Contact


Escrita por: SahKatrina

Notas do Autor


NOTAS FINAIS!!!

Capítulo 21 - Trying To Contact


Parei estática, esperando por algum tipo de sinal vindo dele.

Aquela, de longe, nunca fora a maneira perfeita de se dizer a alguém que eu o amava não em minha mente que bolava milhares de maneiras fofas para que isso acontecesse. Com Justin não aconteceria mesmo. Ele era uma pessoa que estragaria qualquer gesto romântico vindo de você e ainda te mandaria tomar no cu. Ele acharia que era mentira, e o principal motivo era que ele nunca deve ter recebido carinho de ninguém. Nem mesmo do pai, como Kyara dissera. Para ele, todos eram oportunistas que estavam sempre à espreita para lhe derrubar, por mais que a pessoa fosse alguém fraca como eu. Em hipótese alguma passara em minha mente que ele pudesse retribuir tal sentimento, seu coração não podia ser capaz de algo tão complexo. Nem mesmo o meu eu pesava que pudesse. Para mim, o amor era algo inventado por contadores de histórias, apenas para vender mais alguns livros, os tolos acreditavam. Nunca quis ser um desses tolos. Se envolver, tudo bem. Beijos, talvez algo a mais. Porém, amor... Não, isso realmente nunca foi para mim.

E agora, aqui estou eu, fazendo parte desses tolos. Era estupidamente hilário. Eu parecia àquelas bobas apaixonadas, uma babaca, literalmente. Praguejava-me por estar sendo precipitada. Esse era o tipo de sentimento que eu deveria ter guardado em silencio, apenas para mim.

Seu silêncio chegava a me incomodar de tão perturbador que era. Seu rosto sem expressão alguma, sério e congelado, mostrava o como ele estava confuso, ou pasmo. Não sabia se algum dos dois sentimentos era bom.

Minhas mãos se entrelaçavam, nervosa e ansiosamente, esperando pela resposta, por mais que fosse negativa, e eu tinha certeza de que seria. Nada de bom sai dele. Mordi o lábio inferior, inúmeras vezes, tentando conter qualquer palavra ou grunhido de frustração. Passaram-se poucos minutos, até que sua resposta entrasse claramente em meus ouvidos.

  - Saia do meu escritório. - deixou a porta aberta, voltando a se sentar na enorme cadeira giratória de couro escuro.

Respirei fundo, não queria dar nenhuma resposta, ou me exaltar e o mandar ir para o inferno, mas foi impossível.

  - Babaca! Espero que você morra. - exclamei, meu rosto tomado pela raiva momentânea daquele ser louro e estupidamente belo a minha frente.

Ele apenas riu debochado, dando de ombros, como se aquilo não lhe importasse. Realmente não deveria. Bufei irritada, e sentindo uma enorme vontade de socar sua cara e chorar ao mesmo tempo, deixando seu escritório.

Eu queria cavar um buraco e me enfiar no mesmo, para não precisar vê-lo nunca mais. Talvez, agora, ele me mande de volta para o quartinho das vadias, tirando-me qualquer tipo de regalia e me faça o favor de nunca mais me chamar novamente. Ou me mande para a rua para servir de prostituta para seus bordeis baratos e repugnantes. Eu não estava sequer me importando para o meu futuro dentro dessa casa de horrores, apenas queria sumir. Assim que bati a porta de meu quarto, senti todas as lágrimas que eu segurava inundar meu rosto. Sentei no chão e dei graças a deus por não ter Matthew mais ali para ver o como eu era fraca e estava humilhada. Precisa de Jazzy e de mamãe comigo.

E nesse momento, me senti a pessoa mais egoísta de todo o universo. Havia pensado em desistir. Havia pensado em passar o resto da minha vida aqui, apenas para seguir esse filho da puta que sequer se importa comigo. Havia sido a pessoa mais estúpida de todo o mundo, uma completa filha da puta, que realmente merecia sofrer todos os tipos de dores possíveis. Havia feito coisas que fariam minha mãe sentir tristeza, havia me esquecido de como Jazmyn fora importante para mim e de que eu prometera nunca me afastar dela. Mais uma de minhas promessas que foram aos ventos. Realmente, se minha intenção era magoar quem eu amava, estava me saindo muito bem.

Respirei fundo, tentando conter os soluços que escapavam por entre meus lábios, e me levantei, caminhando até a escrivaninha onde meu celular se encontrava. Iria acabar com aquela angustia de uma vez por todas, faria o que deveria ter feito assim que ganhei aquela merda de aparelho. Meus dedos deslizaram pela tela, discando aquele tão conhecido conjunto de números. Era para Jazmyn que eu ligava sempre que tinha algum problema ou que me sentia só.

Todos os riscos de apertar aquele simples botão e completar a ligação rodeavam minha mente. Assim que ela escutasse minha voz poderia avisar a policia, colocando Justin em uma situação de perigo - e por mais que ele estivesse agindo daquela forma, não era o que eu queria fazer -, ou ela poderia tentar me achar por conta própria e Justin a colocaria em uma situação de perigo - mesmo podendo descobrir na hora que, talvez, ela pudesse ser sua irmã -. Não era justo com ninguém, mas eu precisava escutar sua voz.

Mais uma vez, agi por puro egoísmo.

JUSTINs POV.

O notebook em cima da mesa de vidro de meu escritório apitou, chamando minha atenção. Ri sarcástico vendo o que era. Allyson tentava ligar para sua amiguinha. Ela era tola em acreditar que eu daria um celular em sua mão, sabendo que o mesmo pudesse me causar problemas. Ligações para qualquer numero que não fosse permitido por mim eram bloqueadas na hora. Assim que cancelei a mesma, voltei meus olhos para os mapas em cima da mesa. Não via a hora de começar a planejar novamente outra ação. Essa não seria nada perto do que eu planejava. Mas, precisava esperar toda essa coisa de roubo ao Banco Central acabar. Chamaria a atenção agir novamente, eles poderia ligar os fatos, por mais que o que eu planejasse fosse algo completamente diferente de bancos, datas próximas poderiam nos entregar.

Minha mente também não estava boa para trabalho no momento. Essa noite era para que eu pudesse me divertir, comemorar meu sucesso, e acaba nessa porra que está. Allyson... Soltei um grunhido irritado. Ela seria meu fim se eu não tomasse cuidado.

Fiquei com sangue nos olhos ao vê-la com Matthew. Controlei-me ao maxímo para não meter bala no cu dos dois e os mandar para uma vala perdida pela cidade, mas também sabia que não conseguiria fazer isso com aquela filha da puta. Não tinha noção do que estava acontecendo comigo. Estava virando um viadinho. Estava me deixando controlar por aquela garota.

Bufei, novamente negando o pedido de ligação que aparecia na tela e resolvi bloquear aquela porra de celular de vez. Sabia que ela não desistiria, mesmo aparecendo uma mensagem de aviso.

Levantei-me e guardei todos aqueles mapas e papéis no cofre, seguindo para fora do escritório. A primeira coisa que fiz foi seguir até o bar que tinha no canto da sala e servir uma dose generosa de whisky com gelo em um copo para mim e o virar de uma vez. Aquele seria apenas o primeiro daquela noite.

ALLYSONs POV.

 Filho da puta! No momento eu amaldiçoava Justin de todas as maneiras possíveis. Se eu soubesse mexer com magia negra, Justin estaria fodido em minhas mãos.

Meu celular estava bloqueado e só podia ser ele o autor de tal ato. Ele é o único imbecil capaz disso. Eu não me aguentava de raiva e vontade de arrancar a cabeça de um. Não era justo! Não era mesmo. Eu estava sozinha, talvez Matthew continuasse em casa, mas eu não teria a cara de pau de ir procurá-lo após tê-lo deixado falando sozinho mais cedo. A casa estava silenciosa, chegava a me assustar.

Levantei da cama e calcei meus chinelos. Não ficaria aqui sozinha, enquanto ele deveria estar por ai comendo alguma vadia. Desci as escadas, fazendo o mínimo barulho possível e caminhei entre tropeços até o telefone. Disquei o número de Chris e esperei que ele atendesse.

  - Justin, por que está ligando da sua casa? - perguntou espantado, o barulho ensurdecedor do outro lado abafava sua voz.

  - Chris, sou eu. - controlei minha voz, caso ele ainda estivesse em casa.

  - Allyson? O que foi? Por que não está usando seu celular?

  - Para de fazer perguntas e vem aqui para a casa do Justin. - pedi em tom de suplica. - Por favor.

  - Allyson, está maluca? - estava incrédulo. - Estou no meio de uma festa foda, prestes a comer uma vadia, e você quer que eu vá ai?

  - Eu estou sozinha, Justin é um idiota, e estou precisando de alguém. - murmurei com a voz chorosa.

  - Allyson... - suspirou. - Porra, tu complica demais.

  - Chris, você é o único amigo que eu tenho. Justin bloqueou meu celular e eu não consigo ligar para ninguém. Eu quero falar com a minha família, mas não dá.

  - Mas...

  - Por favor, novinho. - o interrompi. - Não me deixa sozinha.

  - O.K. - deu-se por vencido. - Em vinte minutos estou ai. - sorri.

  - Obrigada. - desliguei o telefone, escutando passos no andar de cima. Escondi-me entre as sombras no canto da sala e logo pude ver a silhueta de Justin caminhar pela escuridão do lugar.

  - Estou indo prai, Jaden. - sua voz estava animada, então não era trabalho. - Prepara o whisky que o patrão ta chegando. - dito isso ele desligou, guardando provavelmente o celular no bolso, e saiu de casa.

Suspirei, vendo que ele nem havia percebido minha presença ali e voltei ao centro da sala, acendendo a luz.

 

  - Pronto, estou aqui. - Chris gritou, adentrando a casa.

Havia checado e estava realmente sozinha. O carro de Matt não estava na garagem, Justin saíra há uma hora, e nem a vadia loira está aqui.

  - Você disse vinte minutos. - comentei, encarando a parede vazia.

  - Desculpe pequena. - beijou minha bochecha, se jogando ao meu lado no sofá. - Tive que terminar de fazer uns banguês ai.

  - Ah, claro. Sei. - murmurei.

  - O que está acontecendo? - parou sério, olhando detalhe por detalhe em meu rosto.

  - Eu e Justin brigamos.

  - Ele te bateu novamente? - perguntou rápido e preocupado, neguei. - Então...?

  - Eu admiti que gosto dele. - falei, mas logo me corrigi, me virando para encará-lo de frente. - Gosto não, amo. - ele ficou pasmo. - Sim, eu disse isso para ele, e sabe o que ele fez?

  - Caiu na noite. - murmurou em resposta e eu franzi o cenho. - O vi chegando, quando estava saindo.

  - Está vendo?! - gritei incrédula. - Justin é um desgraçado. E depois, quando tentei ligar para a minha melhor amiga, ele bloqueou meu celular. Nem sei como fez isso, mas fez.

  - Não, calma... A “história” de vocês não começou como um sequestro? - assenti, contorcendo minha boca. - Então... Cara, para eles você não está sequestrada?

  - Sim, mas...

  - Ally - interrompeu-me. - Nesse ponto, ele está certo. Se descobrirem você, chegam, obviamente, nele. E se chegarem nele, chega a nós e nos nossos esquemas. Essa ligação poderia foder com todos.

  - Sim...! Mas, Chris, eu preciso nem que seja escutar a voz dela. Estou passando por isso tudo e sabe como é difícil não ter uma melhor amiga para poder contar?

  - Você tem a mim. - sorriu fofo e eu senti vontade de apertar suas bochechas.

  - Você sabe do que eu estou falando. - ele assentiu, sorrindo fraco. - Eu preciso.

  - Allyson... - o interrompi, assim que uma brilhante ideia passou por minha mente.

  - Você pode me emprestar seu celular. - falei tudo desesperadamente e continuei assim que ele fez menção de me contrariar. - Justin nem vai ficar sabendo.

  - Andou bebendo ou se drogando? - perguntou segurando meu rosto entre as mãos e encarando meus olhos, examinando-me para ter certeza de que eu não havia ingerido nenhum tipo de substância. - Não, deve estar enlouquecendo por muita convivência com o Justin. A troca de saliva com ele está lhe fazendo mal, pequena Allyson?

  - Para de brincadeiras, Christian. - murmurei, tirando suas mãos de meu rosto.

  - Quem está brincando aqui é você, só pode!

  - Eu apenas posso escutar sua voz. - propus. - Só quero ter certeza de que tudo ficará bem.

  - Tudo ficará bem. - murmurou. - Pronto certo?

  - Por favor. - sibilei com os olhos marejados.

  - Não faz isso. Será como automutilação.

  - Eu preciso. - já podia sentia as lágrimas quentes cobrirem meu rosto.

  - Que ninguém saiba o como sou fraco, tudo bem? - sorriu de canto de boca e me entregou se celular. - Deixe no viva-voz.

Minhas mãos tremiam, mas com habilidade imensa, disquei o número rapidamente, pondo no viva-voz, como ele pediu. Após três toques, a voz doce e suave ecoou pelo fone do celular, fazendo meu corpo estremecer e eu lutar contra minha vontade de falar algo.

  - Alô. - repetiu algumas vezes, funguei. - Eu posso te ouvir, quem é? Por que o número está restrito? - respirei fundo. - Por que não vai brincar com a mãe, filho da puta! Ah, vai tomar no cu! - esbravejou e finalizou a ligação.

Eu não sabia que reação ter. Eu chorava, mas além de estar triste por não tê-la ao meu lado, eu me sentia feliz por escutar sua voz.

  - Hey, é bravinha! Na cama deve...

  - Hey! - o cortei antes que concluísse.

  - Foi mal.

  - Eu não sabia que mexeria tanto comigo essa ligação. - murmurei, secando algumas lágrimas, mas outras logo desciam.

  - Eu te disse, pequena. - me puxou para um abraço e beijou o topo da minha cabeça. - Queria poder te fazer vê-la novamente. Ela, sua mãe... Sei como é difícil ficar sem a família.

  - Obrigada. - o apertei mais, fungando.

Ficamos daquela maneira por alguns minutos, até que eu me pronunciei, decidida a não ficar mais triste.

   - Quer saber? Chega de ficar me lamentando. - falei levantando. - Nós vamos sair.

  - Como? Você estava mal há dois segundos.

  - Se têm uma coisa que aprendi com Jazmyn, é não ficar chorando por algo que você não tem culpa ou controle. Eu quero dançar e mostrar a Justin que não dependo dele.

  - Mas, você sabe que no momento você está sequestrada, isso quer dizer que você não pode sair. Esse é seu cativeiro.

  - Então me ajuda a fugir por essa noite. - pedi e ele riu.

  - Cara, se você quer fugir agora, por que não vai pra sua casa de uma vez?

  - Porque, Justin iria atrás de mim, com certeza. Não quero por minha família em risco. Ele vai me deixar sair. Ainda não sei como, mas vai. - respondi, ainda passando as mãos pelo rosto, limpando o resto de água em meus olhos.

  - O.K. Vai se arrumar. - suspirou, passando as mãos nos fios louros.

  - Obrigada. - dei um pequeno gritinho histérico e beijei sua bochecha, subindo correndo para me arrumar.

 

CHRISTIAN BEADLES POV.

 

Ri de Allyson e toda sua empolgação. Ela era uma pessoa incrível, não achava justo o que Justin estava fazendo com ela. Por mais que ela tente parecer bem, sei que ela não está e que pode desabar de vez a qualquer momento. Esses seus momentos chorosos e delicados são apenas uma amostra de todo o stress e pressão pelo qual ela está passando com Justin.

O conheço bem o suficiente para saber que ele está balançado pela garota, mas, ainda sim, é cabeça dura demais para aceitar ou saber lidar com isso. Preferiria que Allyson tivesse gostando de qualquer outra pessoa, até Matthew - mesmo que eu não vá com a cara dele -, sei que ele poderia ser melhor que Justin.

Eu nutro um carinho de irmão por ela, talvez isso esteja suprindo a falta que sinto de Caitlin. Ally é o mais perto de uma família para mim, depois que a minha sumiu no mundo, me deixando para trás, acabei ficando sozinho, e ela é sempre uma ótima companhia.

Meu celular vibrou em cima do sofá, onde ela deixara, e era uma mensagem de Ryan.

"Porra, cadê você? Ta rolando um Streep louco aqui!"

Ri, Allyson me devia essa. Aquela festa estava foda e eu podia comer a mulher que quisesse, mas vim aqui 'socorrê-la'. Mandei qualquer coisa dizendo que daqui a pouco chegava a Ryan e continuei a esperando por mais de meia hora. Mas quando ela desceu, a espera valeu a pena.

 

ALLYSON’s POV.

 

Escolher uma roupa estava difícil. A noite estava congelante, e o inverno ainda estava longe. Coloquei uma calça preta colada ao corpo, era como uma leging, mas um tecido mais grosso. Acabei pondo uma blusinha mais soltinha mesmo e uma jaqueta jeans por cima - iria colocar couro, mas se eu fosse dançar ela com certeza colaria em meu corpo e eu morreria de calor. Nos pés, um salto preto também era destaque por causa de seu brilho. Eu tinha que ser rápida, já passava das uma da manhã. Preparei a pele com pouco menos de cuidado e coisas que faria normalmente e abusei no lápis, deixando uma camada grossa em baixo, bem esfumaçado, e demorei mais para usar o delineador em cima. Consegui puxar um olhinho de gato que ficou fofo. Passei rímel e um batom vermelho. Meus cabelos estavam lavados e cheirosos, graças ao demorado banho que tomei há horas atrás tentando esfriar a cabeça e não pensar em Justin correndo perigo. Apenas os soltei do coque e eles caíram sobre meus ombros; dei uma ajeitada com as mãos, já que se usasse pente ele poderia ficar esvoaçado, e estava pronta.

Espirei um perfume que veio junto às roupas que Justin me dera e gostei do resultado. Nada mal para pouco mais de meia hora de arrumação. Não levei nada comigo. Sem celular, sem documentos - eu não os tinha mesmo.

Cheguei à sala pensando que poderia encontrar um Chris desesperado, mas não, ele até que estava suave.

  - Que linda. - sorriu, mostrando seus dentes extremamente brancos e bonitos, e estendeu a mão, me ajudando a descer os últimos degraus da escada. - Bora?

  - Sim. - sorri animada.

Se eu me sentia culpada por estar indo para uma balada enquanto meus parentes e amigos devem estar preocupados? Demais! Porém, Jazmyn sempre me dizia: "Se não tem controle da situação, use-a a seu favor.". Irei seguir seu conselho. Usar essa situação critica a meu favor. Era injusto eu estar "fugindo" para ir a uma festa, em vez de fugir para ir para casa, mas eu tinha medo de fugir e Justin fazer algo a minha família. Não o conheço o suficiente para saber se ele seria capaz de algo assim, mas ele era imprevisível. Nem se eu o conhecesse a vida toda saberia o que ele poderia pensar ou fazer. Ele age diante a ocasião.

Após passarmos pelos seguranças que protegiam a casa e eles liberarem minha saída por conta de Chris, entrei em seu enorme carro, e logo ele arrancou, seguindo para seja lá onde for à boate que estávamos indo. Eu sabia que Justin não gostaria de me ver fora de casa, mas eu queria que ele se fodesse bonito. No momento, eu o odiava. Mas, eu também sabia que seria apenas coisa do momento.

Assim que senti o carro frear, olhei para fora, tentando saber onde estávamos e... Eu já havia ido naquele lugar. Com Jazmyn e a turma da escola. Acho que estávamos comemorando algum jogo.

  - Já estive aqui. - comentei.

  - Boate do Bieber.

  - Ah.

Saímos do carro e logo dei de cara com a fachada com luzes de neon azul "Kisses". A entrada até que estava lotada por serem quase duas da manhã. Da última vez que estive aqui, precisei de documentos falsos porque, por incrível que pareça, essa merda é certinha!

Claro, que, dessa vez, não precisei nem pegar fila.

  - Documentos. - o brutamonte da entrada pediu.

  - Mulher do Bieber. - Chris apareceu atrás de mim.

  - Ah, claro. - o homem liberou minha passagem. Provavelmente ele conhecia Christian, já que não deveria liberam passagem a toda mulher que aparecesse dizendo que tinha algo com o dono.

  - Mulher do Bieber? - arqueei a sobrancelha para Christian que riu.

  - Assim era mais simples. - deu de ombros.

Corri meu olhar pela boate, estava começando a me animar.

  - Preciso beber algo e depois... Dançar! - exclamei, puxando Chris pela mão. - Vodka.

  - Duas. - Chris pediu, olhando para frente em seguida, como se procurasse algo.

  - O que está procurando?

  - Ryan mandou mensagem dizendo que estava rolando um Streep aqui, mas já deve ter acabado. - murmurou tristonho, ri.

  - Com certeza. - apontei para as mulheres com as tetas de fora, mostrando para quem quisesse ou não ver.

  - Opa! - fez menção de ir atrás da vadia, mas eu impedi. - Ally...

  - Vai me deixar sozinha? - perguntei, bebericando a bebida que o barman havia acabado de trazer. - E esse monte de marmanjo, como faz?

  - Você sabe se virar. - fiz biquinho.

  - E se eles insistirem?

  - Quer que eu grite avisando que você é mulher do Bieber? Ninguém irá te incomodar. - bufei, revirando os olhos.

  - Dança ao menos uma musica comigo. - pedi, virando o resto do conteúdo do copo, ele fez o mesmo.

  - Uma?

  - Sim, uma e eu te ajudo a escolher uma mulher que deve foder bem.

  - Ai sim! - me puxou em direção à pista, me fazendo rir e o acompanhar, deixando o ritmo da musica me guiar.

Misturamos-nos ao mar de gente e a energia deles nos contagiou. Chris e eu éramos levados enquanto riamos feito idiotas. Aquela era a melhor sensação do mundo e senti-la era como adrenalina. Gritei parte de Don't Worry Childe junto às pessoas e vi os lábios de Chris se mover também. Logo a musica se emendou a outra e o que seria apenas uma musica se transformou em várias. Eu não estava contando, mas sei que passamos um bom tempo envolto naquele mar de pessoas agitadas e bêbadas, até nossos corpos pedirem por algum liquido, qualquer que seja. Pedi algo sem álcool, já que nunca fui de beber, e Chris um Whisky.

  - Uau, isso está demais. - murmurei cansada.

  - Sim, e você prometeu me ajudar.

  - O.K. Ajuda... - pensativa passei meu olhar pela multidão, captando cada mulher daquele perímetro. - Hm... A ruiva. Ela tem cara de santa, peitões e...

  - Uma bela bunda. - mordeu o lábio inferior, fazendo-me rir.

  - Sim e... E que, na verdade: eu só falei aquilo para você ir dançar comigo. - dei de ombros.

  - Vai aquela mesmo. - murmurou. - Se cuida ai, e dá um jeito de ir embora. - arregalei os olhos.

  - Porra, Chris, me esqueci disso! - gritei, mas ele já estava um pouco longe. - Christian Jacob Beadles! - grunhi de raiva.

Agora eu me sentia mais exposta que antes. Era como se me estivessem observando. Dei de ombros, voltando para a pista de dança. Eu apenas me deixava levar pela batida e pelo povo, eles me carregavam. Rihanna era perfeitamente perfeita para se jogar na pista e esquecer aquele inferno que eu era obrigada a chama de vida.

Às vezes eu realmente queria que tudo pudesse ter um botão de pause e que o mundo congelasse me dando tempo para pensar e por tudo em ordem. Eu queria minha família e queria que Justin fosse diferente. Não digo mudar o que ele faz apenas seu gênio, suas atitudes. Eu queria poder ter o amor e a felicidade que vejo muitos por ai tendo. Talvez eu apenas não fosse digna disso... Não merecesse qualquer coisa do tipo, merecesse sofrer. Ou, talvez, eu fosse apenas dramática demais.

Meus pensamentos foram livrados quando senti minha cintura ser agarrada, me virando. Sorri vendo o menino moreno, alto e de olhos escuro feito à noite. Ele era extremamente charmoso. Continuamos dançando em ritmo frenético, eu o provocava às vezes. Ele sempre tentava avançar o sinal e, por mais tentador que fosse, eu o afastava e sorria, dançando mais afastada. Ele acabava me seguindo e eu não negava. Havia gostado de sua companhia.

Eu já podia sentir meu corpo clamar por descanso, mas não queria parar nem um segundo. Aquilo estava me ajudando a esquecer do mundo e era exatamente isso que eu precisava. Queria ser a última a sair dali, a última a abandonar a pista de dança.

Logo outros caras foram chegando, querendo algo a mais, claro. Mas eu sempre me afastava e respondia que só queria dançar como se o mundo fosse acabar. Alguns aceitavam e continuavam a dançar comigo, outros já xingavam e saiam resmungando por não conseguir nada.

Quando eu já estava chegando ao meu ápice, não aguentava nem ficar em pé, resolvi me encostar-se ao bar e procurar por Chris, eu teria de ir embora de algum jeito, e se não fosse ele, não seria mais ninguém. Afinal, eu sequer sei onde a casa de Justin fica. Pedi uma água com gelo ao barman e corri meus olhos por toda a extensão do lugar. Ainda estava lotado. Isso me fez pensar em que horas poderia ser.

  - Hey, menino. - chamei a atenção de um menino que passava, o mesmo me encarou mordendo o lábio inferior. - Poderia me dizer as horas? - sorri fofa, mexendo no cabelo.

  - Quase cinco. - deu de ombros, não se importando com a resposta.

  - Ah, tudo bem, valeu. - sorri e ele revirou os olhos.

  - Só isso? - assenti sem jeito. - Ah não, eu te dei a informação, agora quero a recompensa. - seu sorriso malicioso e sombrio me fez estremecer. Ele estava chegando perto de mim, perto demais em minha opinião.

  - Saí de perto de mim! - mandei, me encostando mais ao balcão de madeira do bar.

  - E se eu não quiser?

  - Ai eu terei que me envolver. - alguém disse. Eu conhecia a voz, mas não me lembrava ao certo. - E acho que você não vai gostar disso, vai? - o garoto virou para trás, procurando o dono da voz grave, dando de cara com um cara alto e bonito.

Vasculhei meu cérebro atrás de informações sobre a pessoa e me espantei ao chegar à conclusão. Lucas! Era ele, o cara do racha. O mesmo que não vai muito com a cara do Justin.

  - Está esperando mais o que aqui? - perguntou, mostrando a arma em sua cintura para apenas o menino ver, mas eu vi quando a luz bateu contra o objeto luminoso e causou um pequeno brilho.

O pervertido saiu correndo e eu senti um alivio enorme.

  - Obrigada. - murmurei, tomando o resto da minha água e me tranquilizando.

  - Ora, não é a mulher do racha? - sorriu a mim que retribui.

  - E você o perdedor. - ele havia acabado de me "salvar" daquele pivete, mas eu não ia deixar de tirar uma com a cara dele. O mesmo riu levemente, encostando-se ao balcão.

  - Umas a gente ganha, outras não. - deu de ombros, chamando o barman e pedindo algo. - É a vida.

  - Sei como é. - ele sorriu, virando o copo que o cara trouxera para ele. - Mas, o que faz aqui?

  - Me divertindo. - falou como se fosse obvio, e seria se ele e Justin não fossem inimigos e essa boate não fosse de Justin.

  - Essa boate é do Bieber.

  - Mas não deixa de ser uma das melhores da cidade. - assenti. - E você, sozinha? - olhei mais uma vez, tentando achar Chris e a única coisa que achei foi Justin. Droga! Ele me encarava. Desviei no exato momento. Sua expressão era raivosa, mas eu queria é que ele se fodesse.

  - Sim. Quero ir para casa, mas não tem quem me leve e eu não sei como voltar à casa de Justin.

  - Bom, posso te levar. - estávamos bem próximos devido a musica alta, e talvez esse fosse o motivo do olhar feroz de Justin.

  - Jura?

  - Claro. - sorriu.

Tudo que eu precisava era de ir embora de uma vez e acho que ir com Lucas não me faria mal, apenas me tiraria da mira de Justin o mais rápido possível. Aceitei sua carona e no momento em que pisei fora da boate vi Justin no meio da multidão. Não sei se ele viria atrás de mim, sei que apressei Lucas e logo estávamos dentro do carro, longe daquele psicopata.

  - Então, o que você é de Justin? - puxou assunto após minutos em silencio.

  - Bom... - não tinha noção do que responder. - Não sei. - fui sincera, ele riu. - Acho que mais uma das vadias dele. - me odiei por admitir aquilo em voz alta e para alguém desconhecido.

Eu sempre soube que para ele eu era exatamente isso, mais uma das vadias que ele sequestrou por ai, mas eu gostava de me iludir acreditando que ele podia nutrir certo carinho pela minha pessoa.

  - Entendo. - sorriu. - Mas... Estão juntos?

  - Ah, claro. - sorri nervosa, mentindo. Ele provavelmente percebera, mas deixou passar e mudou de assunto. Eu apenas dava respostas curtas e desejava que aquele percurso chegasse logo ao final.

  - Entregue. - sorriu, freando o carro. Olhei para fora, tendo a visão da enorme mansão.

  - Então, obrigada. - sorri, abrindo a porta.

  - Não vai me dar nada em agradecimento? - gritou e eu ri, apoiando-me no teto do carro e colocando minha cabeça para dentro do mesmo.

  - Não força.

  - Tudo bem, quem sabe outro dia. - piscou. Ri negando com a cabeça e me endireitei, fechando a porta do carro.

Logo ele arrancou e eu caminhei até o portão.

  - Hey! - gritei um dos seguranças. - Abre aqui. - pedi e ele juntou as sobrancelhas, vindo até mim.

  - O que quer? - revirei os olhos.

  - Não está me reconhecendo? - murmurei entediada. - Allyson.

  - Ah, sim. O chefe disse que você chegaria. - droga!

Ele abriu o portão, liberando minha entrada e meus passos inconsequentemente diminuíram. Eu não queria ver Justin, apenas cair na minha cama. Encolhi os ombros ao passar pelos seguranças da porta, ainda me sentia ameaçada por eles. Adentrei a casa e tudo estava escuro, mas logo a claridade tomou conta do lugar, me fazendo piscar algumas vezes.

  - O que fazia fora da minha casa? - pulei com a voz de Justin, e em seguida senti vontade de rir. Ele parecia àqueles pais esperando a filha chegar da balada.

  - Eu fui me divertir. - dei de ombros, seguindo para as escadas. - Boa noite, ou dia, tanto faz. - comecei a subir os primeiros degraus, mas fui impedida por sua mão, que me puxou, fazendo-me virar de frente para ele e nossos corpos ficarem grudados.

  - Eu devia te mandar de volta para aquele quartinho. - falou baixo, mas eu podia ouvir devido à proximidade. - Ou te matar. - sua voz soava ameaçadoramente sexy naquele tom. Suas ameaças já não me fazia sentir medo, eu tinha vontade de rir da cara de idiota dele e o mandar ir para o inferno.

  - E não fez isso por quê? - usei o mesmo tom que ele. - Vamos, me mate Bieber. - passei minhas mãos por sua cintura, puxando a arma que ele tinha ali e o entregando, sempre próxima, sem desgrudar nossos corpos. - Vamos lá, acabe com esse inferno. - o mesmo a pressionou em minha barriga, senti todos os pelos de meu corpo se arrepiar. Eu sentia que aquele seria o meu fim. Seu sorriso debochado me mostrava isso. - Vamos, amor, acabe com seu tormento. - sussurrei com os lábios em seu ouvido. Ele destravou a arma e pressionou mais forte. Fechei os olhos, me entregando e desistindo de uma vez.

  - Não dá... - meus olhos se abriram, arregalando-se, ao escutar suas palavras. Ele parecia que lamentava por não poder fazer aquilo. - Eu não consigo. Porra, não dá! - gritou, me afastando dele. Eu ri debochada. - Eu não consigo te matar!

  - Sabe por quê? - perguntei, ele me encarou com o cenho franzido. - Porque você sente algo por mim. Você, por mais que não queira, sente algo por mim.

  - Já escutou falar em desejo? E isso eu tenho por qualquer mulher com peitos. - deu de ombros.

  - Mas, eu sou a melhor que já teve, admita, eu sou a única que pode te levar ao paraíso. Isso que nós temos é único.

  - É como se fosse a única mulher com buceta no mundo. - resmungou e eu ri.

  - Vou levar isso como um elogio.

  - Foi... Ninguém consegue prender Justin Bieber como você está fazendo. - sorri. - Seu corpo me enlouquece e até o fato de você ser uma filha da puta desgraçada me faz te querer.

  - Então, por que você não me deixa te ajudar a descobrir o que é tudo isso? - perguntei, tocando seu ombro. Ele continuava de costas para mim, talvez admitir aquilo fosse esquisito para ele. - Só desejo, pode ter certeza que não é.

  - Porque nem eu mesmo me entendo, não tem como você conseguir. - riu sem humor.

  - Me deixe te decifrar. Deixe-me tentar. - murmurei.

Podia ser loucura o que eu estava pedindo, podia não, era loucura o que eu estava pedindo, mas Justin era um caso a parte, a minha própria loucura. Eu o queria perto de mim, o queria comigo. Nunca me imaginei sentindo isso por alguém, mas além de desejo, o que eu sentia por ele ia mais a fundo do que eu realmente pensava.

  - Allyson...

  - Não... Só vamos tentar tudo bem?

Fiquei esperando sua resposta, que veio mais que rápida. Seus braços envolveram minha cintura, trazendo meu corpo para mais junto ao seu, e seus lábios logo colaram nos meus. Nosso beijo ardente apenas tomava dimensões maiores e vorazes. Meu corpo ardia em desejo e luxuria. Justin caminhou comigo, me prensando contra uma mesinha que tinha atrás do sofá e jogou tudo que tinha ali no chão com um simples movimento de sua mão, logo deu impulso para que eu subisse na mesma. Minhas mãos passavam por suas costas, por de baixo da camiseta, o arranhando e suas mãos apertavam meu corpo, por toda parte. Em segundos minha jaqueta havia voado pela sala e suas mãos acariciavam minha barriga, tirei sua camisa e ele tirou minha blusa, deixando-me apenas com o sutiã azul marinho. Ele mordeu os lábios me observando, eu sentia meu corpo arder com seu olhar queimando sobre o mesmo. Suas mãos foram habilidosas ao tirar meu sutiã e jogar no chão, logo com um de meus seios nas mãos, gemi manhosa sentindo seus lábios em contato com os bicos rosados, já enrijecidos por conta do prazer, os lambendo, chupando e beliscando hora ou outra. Era delirante o modo como ele sabia me tocar, sabia agir da melhor maneira para me deixar louca.

Os bicos de ambos os seios já estavam inchados quando ele largou-os e desceu seus lábios por minha barriga, chegando ao cós da minha calça jeans. Seus dedos iam cada vez mais devagar a ver parte de meu desespero em tê-lo estampado em meu rosto e nas ações de meu corpo.

Minha calça já estava jogada pelo chão quando ele mesmo tirou a sua, ficando apenas com sua boxer vermelha, mordi o lábio vendo sua ereção. Ele riu maliciosamente e eu puxei seu rosto para perto de mim, brincando vagarosamente com seus lábios, o deixando impaciente. Colei por fim nossos lábios, enquanto uma de minhas mãos desceu por seu abdômen, o arranhando lentamente, logo chegando a sua cueca. Sorri durante o beijo e adentrei a mesma com minhas mãos, senti seu corpo estremecer ao me sentir encostando-se a seu membro. Parei o beijo pela falta de ar e chupei seus lábios.

  - Minha vez. - sussurrei contra os mesmo e os selei rapidamente, enquanto apertava calmamente.

Tínhamos todo o tempo do mundo.

Abaixei um pouco mais sua cueca, deixando seu pênis livre. Comecei a masturba-lo, escutando seus gemidos roucos próximos aos meus ouvidos. Ele agarrou minha cintura e eu intensifiquei os movimentos apertando um pouco mais meus dedos em volta. Suas veias estavam grossas. Comecei a beijar seu pescoço, enquanto sentia que ele poderia gozar a qualquer momento. Eu sussurrava coisas sujas em seu ouvido, e ele respondia com gemidos fracos e baixos, junto a arfadas. Quando ele chegou a seu ápice, sorri satisfeita com meu trabalho. Ele tomou meus lábios, me pegando no colo, fazendo nossas intimidades se tocarem e eu gemer entre o beijo. Minha costa bateu contra algo macio, o sofá, e ele se separou de mim, ajeitando seu membro em minha entrada. Nossos olhares estavam intensos e não se quebravam por um segundo sequer. Fechei os olhos, o sentindo me invadir e deixei um gemido escapar por meus lábios.  Minha costa se encontrava um pouco curvada para cima, e minha expressão de prazer deveria estar visível a qualquer um. Ele começou com movimentos lentos e vagarosos, torturando-me e me fazendo pedir para que ele fosse mais rápido, porém, ele estava gostando daquilo, me ver implorado deveria ser divertido para ele.

  - Justin. - o puxei para mim e empurrando minha cintura contra seu membro, tentando um contato maior e prazeroso. Ele investiu mais uma vez, fortemente, e eu gritei de prazer, sentindo as gotículas de suor descer por minha testa. Ele era lento e eu tentava aproveitar cada vez mais aqueles momentos. Finquei minhas unhas em seu ombro, o sentindo começar a ir com mais velocidade. - Mais rápido, Jus... Oh... Tin! - minhas palavras eram interrompidas por meus gemidos, que a cada investida era mais alto e, presumo, eu prazeroso para Justin, do mesmo modo que escutá-lo gemer no pé de meu ouvido estava sendo para mim. Ele escondeu seu rosto em meu pescoço, deixando por ali mordidas, demonstrando tamanho era o seu prazer, e eu envolvi sua cintura com minhas pernas, o contato era maior.

De repente, ele inverteu as posições, fazendo-me sentar em seu colo e cavalgar em seu pênis. Um de meus seios estava em sua boca, enquanto eu quicava em seu colo, com os olhos fechados, sentindo o momento em que eu gozaria perto. Mais uma vez, Justin se moveu, mas dessa vez retirou-se de mim, me fazendo franzir o cenho.

  - Fica de quatro. - sua voz estava pura rouquidão, me fazendo enlouquecer. Fiz o que ele mandou, ficando de quatro no chão da sala, ele se posicionou atrás de mim e eu empinei mais minha bunda, deixando-a totalmente a mostra para ele. O mesmo deu um tapa ali, o que aumentou ainda mais meu tesão, e logo estava dentro da minha vagina, me deixando louca. Ele investia cada vez mais forte e rápido e eu fechava os olhos, aproveitando cada segundo. - Oh, Allyson! - gemeu alto, indicando que havia chegado ao seu ápice. Eu ainda não havia o atingido, então ele continuou com entocadas um pouco mais lentas, porém, em minutos eu havia me desfeito.

Respirei fundo, tentando voltar ao meu normal e soltei um gemido manhoso ao senti-lo se desconectar de mim. Justin subiu para o sofá, se deitando ali encarando o teto, e eu fiz o mesmo, me deitando em seu peito. Aquilo havia sido louco e insanamente foda.

  - Vou considerar isso um sim. - apoiei meu queixo em seu peito e ele riu fraco, passando seus braços ao meu redor.

 


Notas Finais


Hey, meus amores! Sim, sei que estou sumida e peço desculpas por isso (mesmo sabendo que vocês devem estar camadas com minhas desculpas),mas, acho que todos vocês sabem meu motivo: FALTA DE INTERNET! Muitas devem estar me achando irresponsável,mas, gente, é tanta coisa na minha mente. As escola, ultimas semanas de prova, tenho que começa a estudar para ETEC, mais trabalhos, manter a casa arrumada...E... minha vida de Belieber. Ando evitando entra no twitter por causa de todos os rumores. Na verdade, eu não tenho noção dos rumores, por isso peço que me enviem (ou por comentário ou mensagem) todos esses rumores. Eu não tenho conseguido acompanhar pelo celular, e agradeceria se uma das minhas belas leitoras pudesse me ajudar. Mas, mesmo assim acredito no Justin acima de tudo.
Bom, é isso. Me desculpem a demora, a merda do capitulo anterior (vou tentar recompensar) e esse capitulo chatinho (ele ficou grande) . E obrigada (muito, muito mesmo) por todos os comentários e favoritos, eu simplesmente surtei com o tanto, VOCÊS SÃO FODAS! Amo muito cada uma... Beijos e até a próxima!


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