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História Como cão e gato - Capítulo 08 - O Corajoso Miau


Escrita por: Chenbolitos

Notas do Autor


OEEEE

eu demorei neh? Enton, este é o cap de natal... Bem, metade dele, né?
kfpkjhimo, aaaaaaaaaaaa
tá bem ruim, me desculpem
n tá facil pra ninguém, né? Mas cap que vem isso vai estar regado a chanbaek, amém

Capítulo 8 - Capítulo 08 - O Corajoso Miau


Como cão e gato

 

“Yah, JoonMyeon, vai ter KimBap? Eu gosto de KimBap, eu quero.” ChanYeol dizia escorado em uma das paredes da cozinha. Joon estava demorando tanto, que daqui a pouco seria natal e ele não teria terminado.

“Sim, sim, eu fiz só porque você pediu. ChanYeol-ah, não precisa ficar aqui me vigiando, por que não vai brincar com o Baek e os meninos?” O humano desligou a panela de arroz, olhando para o gato por canto de olho.

“Se quer me enxotar da cozinha é só falar, “Hyung””

“Oh, eu não quero te enxotar, bebê. Numca faria isso. Só quero que pare de ficar me encarando, minha avó dizia que se fica encarando alguém enquanto cozinha, a comida fica ruim.”

Os olhos de ChanYeol arregalaram tanto que Joon pensara até que fossem pular da cara. Então o bichano correra para fora do cômodo, a comida do humano baixinho era a melhor que Chan comera em toda a sua vida, nem comida de restaurante se comparava, e se por algum acaso o jantar ficasse ruim por sua culpa, o bichano perderia o rumo da vida.

Chegando na sala, vira o projeto-de-cobra-loira e o menino-bela-adormecida empenhados em passar as luzinhas pisca-pisca pela árvore de natal, que já estava toda decorada. Bom, ainda não estava completamente, porque a última, e mais importante, coisa a ser colocada na árvore, apenas ChanYeol poderia por.

Procurara o pequeno pug pelo cômodo, mas não o achara; estranhando o desaparecimento do garoto, decidira o procurar nos quartos. E bingo. Ele estava no quarto que dividia com SeHun, sentadinho no chão, com caixas de presentes e embrulhos entre suas pernas esticadas. Ele parecia empenhado em deixar os embrulhos bonitos.

Sem querer, Chan sorrira, soltando ar pelo nariz.

“Precisa de ajuda, pulgento?” Indagara ao que abrira por completo a porta entreaberta, fazendo o menorzinho se assustar.

“Miau! Você não pode ver! Hyung-nim falou que tem que ser surpresa.” BaekHyun tampara os presentes com as mãos da melhor forma que pode, para impedir, em vão, que Chan visse alguma coisa.

“Yah, é só esconder o meu presente, não tem problema se eu ver os dos outros.”

“Gatinho, você está sendo desobediente!” Então o famoso biquinho emburrado estampara a boquinha pequena, o que fez o sorriso diabólico do bichano aparecer.

“Eu não vou ver o meu presente, hn? JoonMyeon disse para eu ficar com você.” Bom, ele não tinha dito isso mesmo, mas não tinha problema distorcer um pouco a verdade. “Então, quer desobedecer o JoonMyeon?”

Hm, bichano esperto.

“Tá, mas tem que ficar bonzinho e sentar pertinho de mim.” BaekHyun dera dois tapinhas no espaço vazio ao seu lado, ainda sobre o tapete felpudo; ChanYeol concordara, entrando no quarto em passos rasteiros. Sentara-se ao lado do cachorrinho, olhando tudo curiosamente, os embrulhos eram todos bagunçados e desajeitados, cheios de fita adesiva, mas o menorzinho parecia muito esforçado ao fazê-los.

“Isso está muito bom.” ChanYeol mentira, mas fora por uma boa causa, pois o pug sorrira de orelha a orelha, deixando suas bochechinhas ainda mais salientes e exibindo os dentinhos pequenos.

“Hyung-Nim tentou me ensinar o jeito dele,” O jeito certo, O gato pensou. “mas eu não consegui fazer certinho.” Continuara a embrulhar as caixas, amassando o papel de embrulho entre seus dedinhos.

“Eu gosto do seu jeito.”

“Obrigado, Miau.” Escorara a cabeça no ombro do mais alto, em resposta, o maior encostara sua bochecha no topo da cabeça dele. 

 

BaekHyun tinha um cheiro muito bom.

 

 

 

{}

 

O bichano Yeol estava tão cheio que sua barriga não iria voltar ao normal pelo próximo mês. Sentia-se como uma bolinha, uma bolinha muito feliz por ter se enchido de KimBap. E já era meia-noite.

Todos estavam reunidos na sala, em frente a árvore de natal, quer dizer, todos menos JoonMyeon.  Este estava em seu conversando manhosamente com YiXing, eles tinham escolhido os presentes das crianças juntos e era péssimo que o chinês não estivesse ali para entrega-los junto do amado.

“Te vejo aqui na quarta, certo? Eu estou com saudade. As crianças também estão.”

“Sim, eu vou pegar o primeiro voo para Coréia assim que der. Acha mesmo que vou ficar sem te beijar por muito tempo? Eu não aguentaria, Myeon.” A voz baixinha do outro lado da linha fazia seu coração querer sair pela boca. Sabia que ele falava consigo escondido em algum lugar.

“Você é um idiota.” Rira contido. “Mas eu te amo. Muito mesmo. E acho bom vir rápido, Xinggie.” Continuara com uma manha explicita na voz.  

“Eu te amo mais, muito mais. Agora eu preciso ir, meus pais estão me chamando. Feliz natal, Myeon.”

“Feliz natal, Xin-“ Antes que terminasse sua fala a ligação fora interrompida, e com uma tristeza inegável na face, enfiara a o celular no bolço da calça, logo andando em passos rápidos para fora daquele cômodo. Contudo, parara antes de chegar na sala de estar, escutando seus meninos conversando entre si.  Não poderia demonstrar estar menos que feliz. Eles estavam felizes, então tinha que estar feliz também.

“Hyung-Nim eu estou te vendo!” BaekHyun praticamente gritara, fazendo com que o mais velho tomasse um susto. “Não pode brincar de esconder, Hyung-Nim, não é hora de brincar disso.” 

“Eu não estou brincando, eu estava fazendo uma coisa muito importante, hn? Estava falando com o Papai Noel, acho que entregou os presentes cedo demais porque tem uns meninos mal criados aqui.” Recompondo-se, forçara um sorriso, usando um falso tom repreendedor em sua fala.

“Mentira.” O dedinho indicador gordinho fora apontado para si sem  piedade alguma. “Tudo mentira, Hyung-Nim. O Miau me contou tudo, e o JongInnie disse que era verdade. É verdade que o Papai Noiel não existe, então você é o Papai Noiel que compra os presentes e coloca eles aqui.”

JoonMyeon queria mesmo, mesmo, rir, contudo segurara o riso, fazendo-se de desentendido. Questionava-se se deixar que BaekHyun realmente aproximasse-se do bichano tinha sido uma boa ideia.

“Nossa, fui pego!” O humano colocara as mãos no peito, como se aquilo fosse uma grande surpresa e um grande acontecimento. “Eu dou uma de Papai Noiel mesmo, suas crianças insensíveis. Então, já que não querem fazer parte do teatrinho, vamos todo mundo sentar no chão e trocar os presentes, pode ser?”

 Nem mesmo dando tempo para que os outros respondessem, SeHun levantara a mão.

“Eu acho que o SeHun-ah quer ir primeiro.” JongIn explicara e o loiro concordara com a cabeça diversas vezes.

“Tudo bem, SeHunnie, pode começar.” O único adulto ali esparramara-se no chão assim que pode, e Baek não perdera tempo, bastante abusado, sentara-se no colo de seu Hyung. Este que ficara bastante feliz em acomodar o seu doginho preguiçoso. ChanYeol, levemente irritado por todo aquele grude com o SEU humano, resolvera ficar no sofá, bem longe deles.

Já o híbrido de cobra passou a pegar todos os pacotes que eram seus e começara a distribui-los entre os outros rapazes. Ai, a criatura parou de pé ao lado da árvore, fazendo vários gestos com as mãos, tais gestos só foram entendido quando interpretados pelo ursinho sonolento.

“O SeHunnie ‘tá dizendo que ele escolheu toucas para o ChanYeol, BaekHyun e eu, porque temos orelhas que precisamos deixar quentes. E todo mundo tem partes do corpo que precisam ficar quentes. Por isso comprou luvas para o Myeon Hyung e para o Xing Hyung porque eles tem mãos de fazer carinho.”  

Joon não sabia se encolhia-se e chorava de amor pelo menino cobra ou se ficava pasmo por descobrir que ele conseguia comunicar-se com linguagem de sinais!  

“Obrigado, Hunnie!” BaekHyun gritara ao abriu o pacote afobado para poder pegar sua touquinha azul e vesti-la.

ChanYeol ficara meio desconfortável e nem soube entender o porquê, talvez aquele ar estranho de família que ele só dividia com JoonMyeon, sendo compartilhado com todos, estivesse sendo algo novo demais.

O próximo fora JongIn, que comprara camisetas com estampa de Rilakkuma para todo mundo; então fora a vez de JoonMyeon que comprar os presentes junto de YiXing, e como o chinês era montado no dinheiro, os presentes eram roupas caras e aparelhos eletrônicos. As roupas eram bonitas, mas ChanYeol e JongIn empolgaram-se mais com os tablets novos, enquanto os outros dois híbridos nem sequer sabiam como mexer com aquilo.

“Hyung-Nim, isso parece um espelho.” BaekHyun comentara brincando com o tablet em suas mãos. “É que nem a TV?”

“Eu disse para o Xing que você ia achar estranho. Mas ele insistiu em comprar e ainda instalou um monte de coisa.” O mais humano tomara o aparelho das mãos pequenininhas, o ligando. “Você pode desenhar aqui, assistir desenho e pode conversar comigo por mensagens.”

“Eu não sei escrever, Hyung.-Nim. Eu sou muito burro.” Os olhinhos do doginho ficaram chorosos, mas antes que ele abrisse o berreiro, ChanYeol intervira.

“Não precisa saber escrever para mandar mensagens, pulgento. Você pode mandar áudio, pode mandar fotos e se quiser você pode fazer uma ligação.” Dera de ombros, pondo-se de pé para poder ir até a árvore de natal, pegando os presentes que iria dar. “Eu comprei eles na livraria do Shopping. Eu não sabia o que comprar, então, eu comprei coisas que eu gosto.” Fora distribuindo as sacolas como pode.

JoonMyeon iria dar uma coça no bichano se ele tivesse comprado aqueles livros grossos sobre a Segunda Guerra Mundial para todo mundo, mas ao que abrira a sua sacola, mirara um livro grande, com um prato suculento de espaguete na capa. Era um livro de receitas, e as páginas estavam todas marcadas com post-its coloridos. Franzira o cenho.

“É um livro de receitas estrangeiras, JoonMyeon. As páginas com post-its laranja são as receitas fáceis, as com rosa difíceis e as de verde são as que parecem mais gostosas.” O bichano explicara.

“E o meu livro, Miau?” Baek pegara o livro todo colorido e cheiro de gliter com bichinhos de pelúcia pequenininhos na capa. Era o livro mais lindo que já tinha visto!

 “É um livro sem letras, então você vai entender. E se você apertar os bichinhos na barriga, eles fazem barulho.” Assim que o gato findara a fala, os dedinhos curiosos apertaram um dos bichinhos, escutando um ‘Muu’ logo em seguida.

“Muu?” A cabeça de cabelos caramelos tombara para o lado, por um momento ficara confuso. “É como a vaca faz!” Céus, a vaca fazia Muu! E algo nunca parecera tão incrível aos olhos do pequeno cachorro, que começou a apertar todos os bichinhos de um vez.

Para JongIn, ChanYeol comprara um livro sobre benefícios do sono,  e tudo o que o envolvia, já que parecia bastante útil para ele; e para SeHun um livro infantil sobre expressões faciais.  Fazia sentido, já que o naja não tinha nenhuma expressão.

E por último... Era a vez de BaekHyun.

“Eu que fiz todos os presentes.” O menorzinho disse de forma orgulhosa, engatinhando até a árvore. “Esse é do JongInnie.” Dera uma sacola grande, cheia de papel de embrulho para ele.  Os dedos longos do ursinho fuçaram a tal da sacola, tirando dali uma almofadinha em formato de urso. O rostinho do uso era feito com feltro colado de uma forma muito estranha, mas não deixava de ser fofo. “Esse é do SeHunnie. Do Hyung-Nim, e o do Miau.” Entregara os presentes, e ChanYeol corria-se de uma estranha ansiedade. Mas ao ter um pequeno embrulho levinho em suas mãos, a ansiedade fora embora, dando lugar a uma pontinha de decepção.

Por que o presente dos outros eram grandes enquanto o seu pequeno?

Iria jogar o embrulhinho na cabeça daquele cachorro desregulado, mas quando olhara para ele, percebera que lhe encarava com uma maldita expressão empolgada na cara. Controlando a vontade de xingar tudo e todos, resolvera abrir seu presente.

E sua surpresa, seu presente também era um livro. A capa era feita com macarrão de conchinhas pintados de rosa e azul, e desenhos, que poderiam ser confundidos com rabiscos, lhe informavam que era um livro onde um menino-gato com pernas muito cumpridas salvava um  menino-cachorro de uma torre.

E título escrito com giz-de-cera, todo torto, era “O Corajoso Miau”.

BaekHyun havia feito um livro para si?

“ChanChan, Gatinho, Miau...” O ser miudinho aproximara-se engatinhando, sentara ao lado do bichano, completamente doido para ver a reação do gato ao ler sua estorinha. “Não vai ler? Eu falei a estorinha para o Hyung-Nim, ai ele desenhou as letrinhas de ler num caderninho e eu desenhei as letrinhas de ler aqui bem bonito.”  

“Eu vou... Mas... Prefiro ler no meu quarto.” Explicara-se, sentindo vontade de levantar dali imediatamente e se trancafiar em algum lugar só para saber o que estava ali dentro. Não queria ler com BaekHyun em cima de si, lhe deixava estranho.

“Hm... Então tudo bem, Miau.” Baek deixara um beijinho na bochecha alheia. “Eu espero que você goste dos desenhos de palavras.” E tão estranho quanto veio, fora-se, deixando um ChanYeol embasbacado para trás. Sua barriga estava esquisita. E seu coração também.

O que diabos estava acontecendo?

 

 

 

 


Notas Finais


kimbap é um bagulho que eu sou louca pra comer ;-;
alguém mi da

e sobre esse finzin kjflç chanyeol ficou todo bobo apaixonado mesmo e nem entendeu porquê dnijdokp- #joonmyeontásofrendolongedomacinhodele

espero que tenham aproveitado de alguma forma ;--------

eeee minhas aulas vão começar :") preparem-se para att ainda mais escassas kjhjpko ainda nem fui atrás de material escolar :')

por fa, me sigam no instagram --> https://www.instagram.com/me_ed.88/


brigadona quem leu até aqui :^) beijin no cu e baibai <3333


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