História Como Chocolate — NCT Johnny - Pure Imagination

Nunca pensei que um colega de trabalho poderia mexer tanto com minha cabeça, mas aconteceu. Algo simples me assombrava há alguns dias, e estava cada vez mais difícil de controlar meus impulsos.

Alguns desejos e fantasias secretas estavam enraizadas em minha cabeça há dias, minha atenção era dividida entre minhas tarefas e pensamentos. Um desejo sendo despertado aos poucos, mas de maneira intensa.

Johnny Suh era o perfeito homem aos olhos dos outros. Ele era o cúmulo do carisma; onde trabalhávamos, todos o adoravam. Ele era super famoso entre as mulheres da empresa, principalmente quando falava sem parar sobre seu amor por chocolate.

O conhecia desde o início da minha jornada naquela fábrica de chocolates, hoje ele era um gerente responsável pela qualidade dos produtos, e eu uma das analistas de sua equipe. Infelizmente, — ou não —, Johnny tinha se tornado o protagonista das minhas fantasias, e apesar de obviamente chamar minha atenção, nunca realmente tinha tido algum desejo sobre Johnny Suh.

Não até poucos dias.

Foi um momento comum, que passaria despercebido por todos, menos para mim. Johnny tinha comido uma barra de chocolate na minha frente, gemendo baixinho de puro prazer com o doce. Aquilo foi o suficiente para que meus neurônios ligassem tudo à cenas explícitas de conteúdo sexual, e tive que me controlar de todas as formas para que meu desespero não transparecesse. O desespero em questão, era a simples vontade de colocar aquele homem de joelhos e mandar que ele fizesse aquilo, em mim. 

Desde então, minha mente me prega peças, imaginando várias cenas explícitas com aquele homem, imaginado tudo o que ele poderia me oferecer. Estava cada vez mais difícil de manter qualquer compostura, principalmente agora que estávamos trancados naquela sala.

Era uma semana corrida, Johnny tinha que ficar em cima da produção de um novo produto, por isso vistoriava tudo sobre os tonéis de chocolate, e minha tarefa era auxiliá-lo. 

“O que mais odeio é essa sala ser tão fria, sério mesmo.”. Sua voz ressoa, me tirando do transe. Olho em sua direção, o encontrando ainda vidrado na tela do computador à sua frente. 

“É verdade, o frio daqui às vezes me deixa perturbada.”.

Ele ri baixinho do que digo, mas continua focado. “Então, estou curioso sobre algumas coisas.”.

“Sobre o quê?”. Pergunto.

“Sabe, o James me perguntou se você era solteira, mas não soube o que responder. Fiquei pensando e você nunca falou sobre um namorado.”. Seu tom de voz incerto me despertou uma curiosidade. Seria a oportunidade de incitar Johnny como tanto queria?

“Ah, namoros não funcionam muito bem comigo, muitos homens não lidam bem com meu jeito.”. Digo calmamente, atenta à reação do mais velho.

“Seu jeito? O que seria isso?”. Ele pergunta curioso, como eu esperava. Ah Johnny, você está caindo na minha armadilha! 

Guio meu olhar para ele, resistindo a sorrir, por tamanha animação que sentia. “É que a maioria dos homens que me envolvi, não aceitam o fato que eu gosto de dominar.”.

Johnny engole em seco, e por um segundo, desvia o olhar. Bingo! Ele parecia absorver a informação íntima que acabara de ouvir.

“Dominar?”. Pergunta baixinho.

“Isso, na cama eu que mando, e não ao contrário.”. Digo com meu melhor tom de desinteresse. “Adoro ter um homem em minhas mãos, literalmente.”.

E aquela foi a cartada final para Johnny. O observava demais, há muito tempo. Com isso, já tinha percebido que o homem à minha frente era um cara muito criativo, poderia dizer que era quase refém da sua imaginação. Por isso, esmago meus lábios um no outro, a fim de segurar a risada quando ele começa a se remexer em sua cadeira.

Com sorte, ele já deve estar ficando duro, penso.

“Alguns homens tem esse pensamento, de que toda mulher deve ser submissa, mas comigo isso não funciona. A maioria deles nunca tentou trocar os papéis antes de julgar.”. Digo.

Me levanto e circulo minha mesa, ando até à porta e me certifico que estava trancada. Volto por onde vim e agora fico escorada na mesa do Suh. Ele me vê ali, mas prefere se manter em silêncio. “Você me acha uma pervertida Johnny?”.

Ele me olha com os olhos assustados e bochechas rosadas. “Claro que não... nunca pensaria algo assim de você.”. Seu olhar desvia de mim novamente, me irritando. “Só não imaginei que você gostasse desse tipo de coisa.”.

Enquanto sua cabeça estava levemente abaixada, aproveito para checar suas partes baixas, notando um volume discreto em sua calça.

“Ah Johnny, todos nós temos que experimentar coisas novas.”. Falo com uma voz mansa, tentando não assustá-lo.

Ele engole seco o teor da minha fala, levando alguns segundos para responder. “Não gosto desse tipo de coisa.”.

Abaixo meu rosto até que consiga falar ao pé do seu ouvido. “Se você fosse dominado uma vez, ia saber o quão bom é.”. Meu olhar varre pelo seu rosto, notando o rubor aparecendo. Ele parecia prestes a surtar em minha frente, claramente nervoso. “Posso fazer isso por você.”.

Empurro sua cadeira para trás, abrindo espaço para me sentar em seu colo. Já estava impaciente, e cada reação dele me fazia querê-lo ainda mais. Escuto o som do seu gemido engasgado, no momento que roço meu bumbum sobre sua calça, sentindo aquela dureza. 

“Parece que você tem algum problema aqui embaixo.”. Pego suas mãos frias, levando-as a acariciar meu corpo. Guio suas palmas em minha cintura por cima do tecido da blusa, incluindo outros lugares pelo trajeto. “Vamos começar assim, você está gostando Johnny?”. Pergunto.

Apesar do tesão, Johnny estava totalmente inflexível e nervoso. Apenas um murmúrio misturado com um gemido deixa seus lábios. “Não sabe mais falar?”.

“Isso é loucura.”. Ele sussurra amedrontado, mas seu corpo continuava reagindo à mim.

“A porta está trancada, se me ajudar, podemos curtir de um jeito bem gostoso. Mas você tem que fazer o que eu mandar, entendeu?”. Viro meu rosto procurando pelo seu. Meus lábios roçando no maxilar marcado. “Escute bem Johnny, o que vou fazer aqui não muda em nada nossa relação de trabalho, ouviu? Quero que responda.”.

“Tudo... tudo bem.”. Sua voz entrecortada me faz sorrir.

“Muito bem. Não quero que você me toque, e nem que gema alto demais. Não queremos ser pegos, huh?”. Não lhe dou tempo, e logo me ponho de joelhos, pronta para tê-lo em minha boca.

Seu rosto estava pálido e ele parecia petrificado com o que acontecia ao seu redor. Sorrio sapeca, abrindo sua calça sem desviar o olhar. Sua boca se abre com um gemido surpreso quando coloco minhas mãos por cima do seu pau, ainda coberto pela cueca.

“Já está assim com tão pouco Johnny? Imagina tudo o que posso fazer com você.”. Digo.

Puxo sua calça para baixo, a deixando em seus joelhos. Seu pau marcava a cueca de um jeito delicioso. Não perco tempo em espalhar beijos suaves, sentindo o calor que emanava daquela região. Meus olhos estavam vidrados em Johnny, acompanhando cada mínima reação daquele homem que estava na palma da minha mão.

“Tenho que confessar, acho que vou adorar o que tem aqui.”. Meus dedos se enrolaram no elástico da cueca escura. O rosto de Johnny estava em um vermelho rubro, adorável. “Vou chupar você como se fosse meu sabor preferido de chocolate.”.

Ao dizer isso, puxo a peça faltante, dando de cara com o membro ereto, que batia contra o abdômen coberto. Observo por um momento, voltando meus olhos ao rosto masculino. Sorrio minimamente, me sentindo animada pelo seu tamanho. “Lembre-se, não quero que me toque. Você me entendeu?”.

Movo uma de minhas mãos para sua direção, pegando em seu pau com firmeza. Johnny fecha os olhos e murmura algo que não entendo. “Me responda, Johnny.”.

“Entendi.”. Um sussurro escapa de seus lábios.

Ah Johnny Suh, hoje você vai ter um gostinho do que é ser dominado.

Minha língua logo o alcança, lambendo desde sua base até o topo. Meus lábios circulam ao redor de sua cabecinha com calma, vendo suas respostas em forma de gemidos baixos. Continuo com aquele estímulo por alguns segundos, juntando minhas mãos logo em seguida. Enquanto minha boca ficava no topo, começo uma punheta no resto do seu comprimento. 

Suas mãos apertavam a cadeira giratória, e seu lábio inferior era mordido. As sobrancelhas franzidas completavam sua expressão de prazer. A visão me fez imaginá-lo de tantas formas possíveis, que podia sentir minha buceta molhar apenas com aquilo.

Engulo boa parte do comprimento com rapidez, seguindo as carícias manuais para seu saco. Um gemido alto é dado por ele, assim como um leve impulso de seus quadris. Finco minhas unhas em sua coxa, num sinal de repreensão, o que lhe faz sussurrar um pedido de desculpas.

Vou deixar passar, desta vez.

Tínhamos sorte de estarmos dentro de uma fábrica, o barulho das máquinas abafava totalmente os gemidos manhosos de Johnny. Ele estava no seu auge, com toda certeza tinha nascido para ficar de joelhos. 

Chupo-o em velocidades alternadas, ora devagar, ora rápido. Cada vez mais duro, seu corpo dava sinais de que ele não iria muito longe. Sentia seu pau dar pequenos espasmos, ainda dentro da minha boca, então me afasto, ainda movimentando minha mão ao seu redor. Decido por fim que iria acompanhar de camarote seu orgasmo.

Me levanto sem desfazer o contato íntimo entre nós, me sentando em seu colo. Ele abre os olhos ligeiramente, surpreso por minha ação. Nossos rostos estavam tão próximos, que queria beijá-lo naquele instante.

“Não.”. Digo, ao perceber sua aproximação. “Você é uma cadelinha, não é, Johnny? Olha o seu estado.”. Circulo seu mamilo coberto, estava durinho de puro tesão. “Olha só pra você. O que está sentindo?”.

Sua resposta demora, mas vem quando reduzo os movimentos. “Está... uma delícia.”. Sua respiração cansada o fazia ainda mais fascinante.

“Acho que vou lambuzar seu pau naquele chocolate e te chupar até cansar.”. Sussurro em seu ouvido. “Melhor ainda. Vou sentar nesse seu pau até cansar de ouvir você todo manhoso pra mim.”.

Meus lábios percorrem seu pescoço, deixando beijos e leves mordidas. Johnny estava perto, seu pré gozo já estava sendo expelido.

“Imagina comigo Johnny. Você deitado, enquanto eu monto em você, usando seu pau várias e várias vezes. E se você fosse bom pra mim, poderia até deixá-lo me dar prazer e chupar minha bucetinha.”. Sabia que o infeliz estava imaginando cada cena, e eu estava adorando tortura-lo.

Seus quadris reagem ao que dito, e se movimentam contra minha mão. Vários xingamentos são ditos, e então seguidos de gemidos altos. Jatos de porra alcançam meu pulso e coxas, melando tudo. Mas a única coisa que eu podia olhar, era Johnny Suh gozando tão bem.

Os olhos puxados estavam fechados, a boca rosada aberta, com suspiros e gemidos. Uma visão e tanto para mim. Continuo o observando, enquanto não parava de tocá-lo, acompanhando os jatos de porra espessa se derramarem entre nós.

Quando me dou por satisfeita, largo seu pau e me retiro dali, em direção à pequena pia. Lavo as minhas mãos com calma, e trabalho em limpar o sêmen de minha calça. Assim que volto, vejo Johnny novamente vestido, mas ainda vermelho e sem muito fôlego. Destranco a porta, pegando alguns documentos no balcão.

“Onde vai?”. Ele pergunta.

“Vou fazer a vistoria dos tanques, te vejo amanhã.”. Antes que eu saia, Johnny novamente me chama.

“Você não quer continuar? Fiz algo errado? Tenho certeza que não te toquei.”. Abro um sorriso com seu tom desesperado e necessitado.

“Ah querido, você ainda não está pronto para mim. Quem sabe num futuro próximo?”. Saio dali, deixando um Johnny confuso, naquela sala.

Mal posso esperar para tê-lo todo pra mim. Do jeito que ele estava, em breve correria atrás, para ter uma nova dose.

E eu mal podia esperar para ter Johnny Suh, entre meus dedos e lençóis.